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TikTok vai fiscalizar e punir conteúdos impróprios

Redação Informe 360

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Os conteúdos que aparecem na página “Para você” do TikTok serão melhor fiscalizados pela plataforma. A empresa da rede social confirmou que vai começar a aumentar as penalidades para criadores que postam conteúdo potencialmente “problemático” e endurecer regras sobre o que pode ser recomendado no aplicativo. As informações são do Engadget.

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Tais mudanças devem ser colocadas em prática em uma época que o TikTok corre risco de não ser mais permitido nos Estados Unidos; a plataforma busca convencer legisladores e reguladores de que seu aplicativo é seguro para adolescentes.

Com base nas diretrizes da comunidade atualizadas, que entrarão em vigor em maio, o TikTok adicionou uma longa lista de conteúdo que não é elegível para recomendação no cobiçado feed “Para você” do aplicativo.

TikTok
(Imagem: Eliseu Geisler / Shutterstock)

Nesta lista de proibição estão algumas categorias óbvias, como conteúdo sexualmente sugestivo ou violento, mas ainda há também alguns tópicos que já foram fonte de controvérsia para o aplicativo.

Integrando o leque de temas que serão barrados, há vídeos que mostram atividades e desafios perigosos, bem como diversos tipos de conteúdo sobre perda de peso ou dieta. Há ainda a proibição de clipes com usuários menores de 16 anos aparecendo na aba “Para Você”.

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Outra questão que será bastante fiscalizada é a propagação de conteúdo falso no aplicativo, com uma longa seção dedicada a uma ampla gama de desinformação e conteúdo conspiratório.

Diretrizes do TikTok contra a desinformação:

  • Teorias da conspiração infundadas, que afirmam que certos eventos ou situações são realizados por grupos secretos ou poderosos, como “o governo” ou uma “sociedade secreta”.
  • Desinformação sobre saúde com danos moderados, como uma recomendação não comprovada sobre como tratar uma doença leve.
  • Mídia manipulada, como mostrar uma multidão em um show musical e sugerir que se trata de um protesto político.
  • Deturpar fontes confiáveis, como fazer referência seletiva a determinados dados científicos para apoiar uma conclusão contrária às conclusões do estudo.
  • Reivindicações não verificadas relacionadas a uma emergência ou evento em andamento.
  • Possível desinformação de alto dano enquanto está passando por uma revisão de verificação de fatos.
tiktok
Imagem: dednuel images/Shutterstock

Criadores de conteúdo do TikTok que desconsiderem repetidamente as diretrizes, serão penalizados. A conta de quem infringir as orientações deixa de ser elegível na aba “Para você”, e também ficará mais difícil de encontrar na pesquisa.

O aplicativo também vai passar a ter um novo recurso de “status da conta”, que ajudará os usuários a rastrear se estão infringindo essas regras. O recurso alertará os criadores sobre postagens que violam as regras do aplicativo.

Haverá ainda o recurso de “verificação de conta”, permitindo que os usuários rastreiem se estão sendo bloqueados nas recomendações ou se não conseguem acessar recursos como mensagens ou comentários como resultado de violação das regras do aplicativo.

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Através da Minha Janela terá continuação na Netflix?

Redação Informe 360

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Se você é fã da saga de Através da Minha Janela, deve estar se perguntando que a história ganhará ou não uma continuação. Confira o que o Olhar Digital listou sobre Através da Minha Janela da Netflix e o que sabemos sobre uma possível continuação.

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O que aborda a saga de Através da Minha Janela?

Raquel narra a trama. Ela conta a história de uma jovem que nutre um crush (sentimento) secreto por Ares Hidalgo. Ares é o irmão do meio de uma família de herdeiros milionários, ligados à Alpha 3, o maior grupo empresarial de Barcelona. Raquel conhece tudo sobre Ares. No entanto, um dia, Ares descobre a fixação que ela tem por ele e eles iniciam uma relação perigosa, cheia de altos e baixos.

No segundo filme, Aras e Raquel mostram como funciona o relacionamento deles, agora marcado pela distância. Ares se mudou para Estocolmo para estudar medicina, deixando Raquel em Barcelona. Enquanto isso, eles lutam para manter a conexão, tentando também focar em seus sonhos e estudos. E a partir do terceiro e recém-lançado filme, a história toma novos rumos agora que Raquel e Ares seguem separados por conta de suas divergências de pensamento e sonhos. Porém, um reencontro em Barcelona acabam unindo novamente o casal.

Através da Minha Janela terá continuação?

A resposta para essa pergunta pode ser um tanto desafiadora e triste. Segundo o que o criador da obra, Marçal Forés, disse, ele parece ter planejado que a história durasse exatamente três filmes. Portanto, forçar uma continuação da trama não faria sentido, ao ficar claro que os principais objetivos, como Raquel finalmente lançar seu primeiro livro, por exemplo, já foram alcançados. Além disso, outros assuntos se desenrolaram normalmente.

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Com um final satisfatório, Ares e Raquel, tem um final que mostra não haver continuação da saga. (Imagem: Netflix)

No terceiro capítulo da saga, Raquel e Ares se acertam finalmente, cinco anos após o início do romance deles. Eles terminam morando juntos, marcando um final interessante e plausível para a trama. Assim, eles encerram a saga romântica que viveram como personagens principais da história.

Enquanto Clara Galle e Julio Peña alcançaram a conclusão de suas histórias, indicando o fim e a hora de seguir em frente com suas vidas. Peña já tem um novo filme no gatilho e participa do spin-off de La Casa de Papel, Berlim. A Netflix anunciou a renovação deste para uma segunda temporada. Isso torna difícil a possibilidade do diretor se comprometer com mais um filme da saga de Através de Minha Janela. No entanto, vale a pena aguardar as cenas dos próximos capítulos dessa questão.

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Sympla Play: saiba o que é a plataforma e como ela funciona

Redação Informe 360

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O Sympla Play foi desenvolvido especialmente para quem trabalha ou têm o intuito de trabalhar com produção de conteúdo digital. Essas pessoas podem utilizar a plataforma para expandir a venda de seus conteúdos, como aulas e cursos online, de uma maneira segura e simples.

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O que é o Sympla Play?

O Sympla Play é um ambiente digital onde profissionais e empresas disponibilizam cursos online. Nele, há diversos recursos para o gerenciamento e expansão das vendas. Além disso, as pessoas que comprarem os conteúdos poderão acessá-los direto na plataforma, sem a necessidade de instalar outros programas no computador, tablet ou celular.

Como funciona o Sympla Play?

O funcionamento da plataforma é muito simples, já que o produtor de conteúdo tem diversas ferramentas que podem ser utilizadas no gerenciamento dos próprios produtos e negócios.

Assim, eles podem criar, fazer adaptações e divulgar os produtos da maneira que desejarem, sem burocracias e lentidão. O produtor de conteúdo digital também pode controlar e gerir os valores das vendas realizadas. Além disso, ele consegue resgatar a quantia para a conta bancária que desejar.

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Benefícios de ter o Sympla Play

Print do YouTube de divulgação do Sympla Play
Imagem: Reprodução/YouTube do Sympla

Além da divulgação do seu conteúdo e gerenciamento de valores, o usuário tem como benefício a possibilidade de vender seu produto durante o período que quiser, sendo meses ou anos.

O suporte da Sympla é outro benefício, pois você pode utilizá-lo sempre que tiver dúvidas. Além disso, é possível acessar os Workshops semanais, que são um meio onde você consegue aprender diversas práticas de planejamento do seu curso e do Sympla Play. Além disso, é possível levar seus questionamentos para que os especialistas lhe auxiliem.

Você também pode acessar a Central de Ajuda para tirar suas dúvidas e o Blog da Sympla, que conta com diversos conteúdos atualizados e dicas que podem auxiliar você a ter mais sucesso no seu negócio.

Qual o valor do Sympla Play?

A criação de uma conta, estruturação de sua página e disponibilização do conteúdo na plataforma são gratuitos. No entanto, a partir da primeira venda, ficam retidos 10% do valor de inscrição e uma taxa fixa no valor de R$ 2.

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Google: funcionários questionam medidas de executivos e “declínio da moral”

Redação Informe 360

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Em reunião realizada na última semana com o CEO do Google, Sundar Pichai, e a CFO Ruth Porat, os funcionários da gigante das buscas os questionaram acerca da falta de aumento salarial, demissões e por quanto tempo a redução de custos em vigor permanecerá.

A insatisfação surgiu após a recente divulgação de resultados da empresa, que comprovou a crescente em seus negócios, no ritmo mais rápido desde 2015. Com isso, as ações da Alphabet, dona do Google, tiveram sua maior alta desde o mesmo ano e elevando seu valor de mercado para mais US$ 2 trilhões (R$ 10,31 trilhões, na conversão direta).

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Além disso, o relatório de lucros do primeiro trimestre superou as expectativas, sem contar que a companhia anunciou seu primeiro dividendo e a recompra de US$ 70 bilhões (R$ 360,97 bilhões, na conversão direta).

Notamos declínio significativo no moral, aumento na desconfiança e desconexão entre a liderança e a força de trabalho. Como a liderança planeja abordar essas preocupações e recuperar a confiança, o moral e a coesão que foram fundamentais para o sucesso de nossa empresa?

Comentário postado em fórum interno antes da reunião

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Segundo a CNBC, o Google vem usando inteligência artificial (IA) para resumir comentários e perguntas feitas por funcionários no fórum.

Google
Imagem: IgorGolovniov/Shutterstock

Funcionários do Google estão descontentes com medidas da alta cúpula

  • Nos últimos anos, especialmente no pós-pandemia de Covid-19, os funcionários da empresa criticam:
    • Medidas de retorno ao escritório;
    • Contratos de nuvem com militares;
    • Menos benefícios;
    • Longo período de demissões;
    • Demais cortes de custos iniciados em 2022.
  • Outros pontos que vem incomodando os funcionários são suposta falta de confiança e exigência de trabalhar com prazos apertados, menos recursos e menos oportunidades de crescimento.

“Apesar do excelente desempenho e dos lucros recordes da empresa, muitos Googlers não receberam aumentos salariais significativos”, perguntou um funcionário bem-avaliado. “Quando a remuneração dos funcionários refletirá de forma justa o sucesso da empresa e haverá decisão consciente de manter os salários mais baixos devido ao esfriamento do mercado de trabalho?”, questionou.

Já outro comentário bem-avaliado focou nas prioridades do Google, incluindo os investimentos robustos no aprimoramento da IA (como o Gemini). “Para muitas pessoas, há clara desconexão entre gastar bilhões em recompra de ações e dividendos e reinvestir em IA e requalificar Googlers críticos”, pontuou.

Ao responder essas perguntas, Porat – que anunciou há quase um ano que deixaria o cargo de CFO, mas ainda não o desocupou – disse: “Nossa prioridade é investir no crescimento. As receitas deveriam crescer mais rápido que as despesas”, além de admitir erros da liderança no tratamento prévio dos investimentos.

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O problema é que há alguns anos – dois anos atrás, para ser mais precisa – nós realmente viramos isso de cabeça para baixo e as despesas começaram a crescer mais rápido do que as receitas. O problema com isso é que não é algo sustentável.

Ruth Porat, CFO do Google, durante reunião com funcionários

Ruth Porat, CFO do Google (Imagem: lev radin/Shutterstock)

As coisas não são mais as mesmas no Google?

Nos últimos tempos, o tema abordado por Porat também vem sendo falado pelos demais executivos da companhia.

Um desses é Prabhakar Raghavan, chefe de buscas do Google, que, em reunião interna em abril, indicou os principais desafios de negócios da gigante das buscas, alegando que “as coisas não são como eram há 15 ou 20 anos”, pedindo aos empregados que trabalhassem mais rápido: “Não é como se a vida fosse ser ótima para sempre”, disse à sua equipe.

A CNBC indicou que um dos setores do Google que foi instruído a trabalhar mais rápido foi o de nuvem – mesmo com menos recursos disponíveis por conta de cortes de custos.

Uso do dinheiro

Voltando à reunião entre funcionários e executivos, dias antes do encontro, os colaboradores questionaram a recompra feita pela empresa.

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No trimestre passado, a Alphabet detinha mais de US$ 100 bilhões (R$ 515,68 bilhões) em dinheiro no balanço, mas “você não pode, simplesmente, drená-lo”, disse Porat, ou a empresa se manteria na posição na qual se encontrava em 2022.

Todavia, a distribuição de dinheiro aos acionistas não é considerada despesa de balanço, segundo a CFO, além de salientar que o conselho tem dever fiduciário de considerar essas medidas. Ela também informou que recompras e dividendos não substituem investimentos em IA.

Na sequência, Pichai falou sobre o declínio moral relatado pelos funcionários. “A liderança tem muita responsabilidade aqui”, acrescentando que “é processo iterativo”.

Demissões

Sobre as demissões em massa, o CEO explicou que “contratamos muitos funcionários e a partir daí tivemos uma correção de rumo”. No fim de 2022, a Alphabet teve aumento de quase 22% no quadro de funcionários ante 2021, e 40% a mais ante o fim de 2020, chegando a 190 mil.

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Salário de Sundar Pichai

Pichai está no cargo desde 2019, quando substituiu Larry Page, cofundador da empresa. Mas, recentemente, ele passou a ser criticado por suas mensagens aos trabalhadores, além de seu elevado pacote de remuneração, ampliado para US$ 226 milhões (R$ 1,16 bilhão, na conversão direta), contando com prêmios em ações, em 2022.

O pacote de 2022 incluiu US$ 218 milhões (R$ 1,12 bilhão) em ações por meio de concessão trienal de ações. Em 2023, Pichai recebeu, ao todo, US$ 8,8 milhões (R$ 45,37 milhões) ante US$ 8 milhões (R$ 41,25 milhões) do ano anterior (salvo a concessão de ações).

Enquanto o salário do CEO era de US$ 2 milhões (R$ 10,31 milhões), boa parte da remuneração adicional servia para segurança adicional. As informações vieram do pedido de procuração da Alphabet, lido pela CNBC.

Sobre o tema, os funcionários também reclamaram, exatamente em momento no qual a empresa vem reduzindo pessoal.

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CEO do Google, Sundar Pichai, durante evento
Sundar Pichai, CEO do Google (Imagem: photosince/Shutterstock)

“Dado o quadro de funcionários recente e os lucros positivos, qual é a estratégia de número de funcionários da empresa?”, dizia uma pergunta lida. Outro questionou: “Dados os bons resultados, concluímos o corte de custos?”

Pichai respondeu que o Google está “passando por longo período de transição como empresa”, incluindo corte de despesas e “aumentar a eficiência”, a qual ele diz que “queremos fazer isso para sempre”.

Para ser claro, estamos aumentando nossas despesas como empresa este ano, mas estamos moderando nosso ritmo de crescimento. Vemos oportunidades em que podemos realocar pessoas e realizar tarefas.

Sundar Pichai, CEO do Google, durante reunião com funcionários

À CNBC, um porta-voz do Google reiterou que a empresa vem investindo em suas maiores prioridades, continuando a contratar em tais áreas.

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Ele informou ainda que boa parte dos funcionários receberá aumento salarial ainda este ano, incluindo subsídios de capital e bônus. Pichai e Porat também afirmaram, na reunião, que aqueles que receberam aumentos em 2023 receberam menos do que o normal.

Antes da reunião, outro comentário divulgado foi acerca de “preocupações crescentes sobre a mudança de empregos dos EUA para locais de custo mais baixo”. Na semana passada, o Google demitiu ao menos 200 funcionários do setor Core, incluindo importantes equipes e grandes nomes de engenharia.

Houve, aos executivos, questionamentos sobre as demissões em curso, mesmo com o excelente resultado financeiro no trimestre passado, com os colaboradores querendo saber “quando podemos esperar o fim da incerteza e da perturbação que as demissões criam?”

Por sua vez, Pichai informou que a empresa vai superar, ainda no primeiro semestre de 2024, a maioria das demissões realizadas.

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Assumindo as condições atuais, a segunda metade do ano será muito menor em escala”, disse Pichai sobre os cortes de empregos, além de informar que continuará a ser “muito, muito disciplinado no gerenciamento do crescimento do número de funcionários ao longo do ano”.

Ou seja: a empresa segue fazendo escolhas difíceis sobre investir em novos projetos, destaca a CNBC.

Há muita demanda para fazer coisas novas e, no passado, teríamos feito isso reflexivamente, aumentando o número de funcionários. Não podemos fazer isso agora durante a transição em que estamos.

Sundar Pichai, CEO do Google, durante reunião com funcionários

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