Política
Governador anuncia R$ 1,6 bilhão em obras rodoviárias e de infraestrutura no ES

O Governo do Estado vai investir mais de R$ 1,6 bilhão em novas obras rodoviárias e de infraestrutura em 38 municípios em todas as dez microrregiões capixabas. O anúncio da publicação dos editais de licitação e assinatura das ordens de início das obras foi feito pelo governador Renato Casagrande, em solenidade no Palácio Anchieta, em Vitória, nesta sexta-feira (14). As intervenções serão executadas pelo Departamento de Edificações e de Rodovias do Espírito Santo (DER-ES).
“Tenho dito a todos que ninguém faz nada sozinho. Essas obras não são minhas, mas são de toda a população capixaba, daqueles que nos ajudam diariamente a governar. Nunca em nossa história se investiu tanto no Espírito Santo. Mas para além da obra física, nosso pensamento é nas pessoas, buscando fazer investimentos em locais que não detém tanta estrutura ou atividade econômica. Para que o Governo seja um indutor do desenvolvimento naquela região. E só conseguimos reunir as condições de realizar tanto porque temos um estado organizado”, pontuou Casagrande.
Serão realizadas obras de implantação e reabilitação de rodovias, serviços de contenção de encostas, obras de arte especiais, além do início e retomadas de obras de construção e reforma de edificações, como escolas estaduais, delegacias e espaços culturais.
Entre as principais obras rodoviárias, estão: a implantação do Contorno de Viana, do Contorno de São Joaquim, em Cachoeiro de Itapemirim, e do binário de Guriri (ES-318), em São Mateus; a pavimentação das rodovias ES-261 e ES-358; além da reabilitação e conservação de diversos trechos (ES-440, ES-391, ES-481, ES-060, ES-080, ES-164 e ES-355).
Também serão realizadas obras de recuperação de erosão em estradas, implantação de pontes e Obras de Arte Especiais (OAE) sobre rios, além de estudos para implantação de uma nova rodovia entre os municípios de Águia Branca e São Gabriel da Palha. Na área de edificações, um dos destaques é a retomada da obra do Cais das Artes, em Vitória, e a implantação do polo industrial de Baixo Guandu. Também serão construídas a Delegacia de Polícia de Jardim América, em Cariacica, e unidades da Polícia Militar em Pancas e Alfredo Chaves.
Os investimentos contemplam também obras na Educação, como a construção, reforma e melhorias em escolas estaduais. Em Conceição da Barra, o Governo vai ampliar as Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio (EEEFMs) José Carlos Castro e Augusto de Oliveira, assim como a EEEFM Job Pimentel, em Mantenópolis. A EEEFM Alice Holzmeister, em Santa Leopoldina, e EEEFM Três de Maio, em Pedro Canário, serão reconstruídas. Já a tradicional EEEFM Aristóbulo Barbosa Leão no município da Serra será totalmente climatizada.
Para o diretor-presidente do DER-ES, José Eustáquio de Freitas, esse é um marco histórico para os capixabas. “Hoje é um dia que o capixaba nunca mais vai esquecer. São investimentos em todas as regiões do Estado. Por meio dessa ação, o Governo do Estado está impulsionando o desenvolvimento de todas as regiões, levando crescimento econômico, oportunidades e melhoria na qualidade de vida do cidadão”, comentou.
No evento, os prefeitos presentes foram representados pelo vice-presidente da Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes), Sidiclei Giles de Andrade, que é prefeito de Pancas. Também estiveram presentes o deputado federal, Gilson Daniel; o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Santos; os deputados estaduais Hudson Leal, Allan Ferreira, Adilson Espindula, Vandinho Leite, Raquel Lessa, José Esmeraldo, Zé Preto, João Coser, Tyago Hoffmann, Lucas Scaramussa e Alexandre Xambinho; além de secretários de Estado e diretores-presidentes de autarquias.
Foram anunciados os editais para contratação de projetos dos seguintes locais:
- Viana: Implantação do Contorno de Viana – Implantação/Pavimentação da Rodovia ES-466, trecho: Entr. BR-101 x Entr. BR-262, com extensão de 9,98 km – Investimento de R$ 279.762.328,33
- Cachoeiro de Itapemirim: Contorno de São Joaquim e Ponte sobre o Rio Castelo, localidade de Duas Barras (Distrito de Itaoca) – Investimento de R$ 47.461.831,55
- Muniz Freire / Alegre: Contenção na ES-181 – Investimento de R$ 3.994.044,08
- Iúna / Ibitirama: Contenção na ES-185 (km 33 e km 60) – Investimento de R$ 5.318.223,53
- Baixo Guandu: Polo Industrial de Baixo Guandu – Investimento de R$ 5.430.517,53
- Linhares / Vila Valério / Sooretama: Reabilitação da ES-440, trecho: Entr. BR-101 e ES 440 x Entr. ES 010 (Regência) – Investimento de R$ 186.351.367,90
- Cariacica: Contenção da Rodovia Leste Oeste em Campo Belo e Construção da Delegacia de Polícia em Jardim América – Investimento de R$ 4.600.349,56
- Conceição da Barra: Reforma e Ampliação das EEEFMs José Carlos Castro e Augusto de Oliveira – Investimento de R$ 20.304.181,91
- Pedro Canário: Reconstrução da EEEFM Três de Maio – Investimento de R$ 11.471.830,40
- Santa Leopoldina: Construção da EEEFM Alice Holzmeister – Investimento de R$ 24.227.341,09
- Alfredo Chaves: Construção da Sede do 3º Pelotão da 10ª Cia. Independente da PMES – Investimento de R$ 1.311,712,48
- Mimoso do Sul: Elaboração dos Projetos Básico e Executivo e Execução das Obras de Recuperação de Erosão e Reparos na ES-391 – Investimento de R$ 13.043.771,61
- Pancas: Construção de UIP/ IV para abrigar a 3º Cia. do 8º BPM – Investimento de R$ 1.471.066,00
- Castelo / Venda Nova do Imigrante / Conceição do Castelo / Atílio Vivácqua: Reabilitação de Trechos das Rodovias ES-166, ES-472 e ES-289 – Investimento de R$ 144.574.170,26
- São Mateus / Nova Venécia: Estabilização de Encostas e Obras de Arte Corrente (km 46, km 56 e km 59) na Rodovia ES-381 – Investimento de R$ 11.574.066,65
Além disso, também foram anunciadas as ordens de início das seguintes obras:
- Vitória: Conclusão das Obras do Cais das Artes – R$ 163.559.665,12
- Ponto Belo / Ecoporanga: Implantação das Obras de Arte Especiais (OAE) sobre os rios Cotaxé e Dois de Setembro – Investimento de R$ 21.978.484,27
- Santa Teresa: Implantação/pavimentação da Rodovia ES-261, trecho: Entr. ES 261 (Caldeirão) x Várzea Alegre – Investimento de R$ 45.100.150,28
- São Mateus: Implantação da Rodovia ES-318, trecho: Entr. BR-101 x Entr. ES-315 x Entr. ES-010 – Binário (Guriri) – Investimento de R$ 164.297.137,53
- Serra: Climatização da EEEFM Aristóbulo Barbosa Leão – Investimento de R$ 15.848.889,29
- Guarapari: Reabilitação da ES-481 (Lameirão x Contorno de Guarapari) e ES-060 (Amarelos x Rodovia do Sol) – Investimento de R$ 98.946.511,17
- Linhares / Vila Valério / Sooretama: Pavimentação da Rodovia ES-358/ES-356 – Investimento R$ 58.725.544,48
- Águia Branca / São Gabriel da Palha: Elaboração do Estudo Técnico Preliminar e Anteprojeto de Engenharia para Trecho entre os Municípios (Etapas 1 e 2) – Investimento de R$ 902.472,81
Também foram anunciadas as obras que precisam ser homologadas e publicadas:
- Vila Velha: Execução da Obra de Arte Especial na Rua José do Patrocínio – Investimento de R$ 1.392.325,97
- Colatina / Santa Teresa / Itarana / Itaguaçu / Santa Maria de Jetibá: Restauro do Pavimento e Conservação das Rodovias ES-080, ES-164 e ES-355 – Investimento de R$ 215.878.418,56
- Aracruz: Reabilitação da ES-010 no segmento do final da Ponte sobre o rio Piraqueaçu – Início da Ponte da Barra do Sahy (2ª ponte) – Investimento de R$ 64.530.725,67
- Mantenópolis: Reforma e Ampliação da EEEFM Job Pimentel – Investimento de R$ 12.212.522,15
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Governo
Giovani Pagotto
(27) 98895-0843
Assessoria de Comunicação do DER-ES
Flavia Simões / Marília Vieira
(27) 3636-4404 / 99943-7470 / 99628-9322
flavia.simoes@der.es.gov.br / marilia.vieira@der.es.gov.br
Foto: Hélio Filho/Secom
Política
Agora é Lei: ampliado Programa de Saúde Emocional nas escolas estaduais criado na pandemia

O Programa de Apoio Psico Socioemocional nos estabelecimentos da rede pública estadual de ensino, instituído pela Lei 9.456/21, será atualizado e ampliado para se tornar uma política governamental permanente. É o que determina a Lei 10.799/25, de autoria dos deputados Vinícius Cozzolino (União) e Luiz Paulo (PSD), que foi APROVADA PELA Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial do Executivo desta sexta-feira (30/05).
O principal objetivo da nova proposta é desvincular o programa à pandemia de covid-19. A nova norma também expande as diretrizes e objetivos da medida. O foco é oferecer suporte psicológico e emocional a alunos, professores e demais profissionais da educação, com ações voltadas ao desenvolvimento integral e à promoção de um ambiente escolar acolhedor e seguro. O novo texto também denomina o programa “Crescendo Juntos”.
Entre as novas diretrizes, estão o estímulo à convivência harmoniosa e à gestão de conflitos, o fomento à criação de um ambiente escolar acolhedor e seguro, a capacitação de profissionais para atuarem como promotores de saúde mental e a integração dessas práticas aos projetos pedagógicos das unidades escolares.
A lei também prevê atividades e oficinas de desenvolvimento de habilidades socioemocionais, atendimento individual ou em grupo, intervenção precoce em casos de problemas emocionais e o atendimento psicológico em situações de crise ou emergência
Cozzolino destacou que a saúde mental, o equilíbrio emocional e o desenvolvimento das competências socioafetivas são pilares fundamentais para a formação cidadã: “Todos nós escutamos que a depressão e a ansiedade são o mal do século. Precisamos dar a assistência devida também nas escolas porque esse suporte não pode ficar apenas a cargo das famílias. Muitos pais, sobretudo aqueles que não têm tamanha instrução, não sabem e não têm instrumentos de como lidar com essa realidade. A medida também vale para os profissionais de educação, já que os professores vêm sofrendo recorrentes abusos em salas de aulas”.
Alerj Imagem: Banco de Imagem
Política
CCJ aprova fim da reeleição, mandatos de cinco anos e eleições unificadas

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (21) a proposta de emenda à Constituição que acaba com a reeleição para presidente da República, governador e prefeito e estabelece um mandato de cinco anos para esses cargos, assim como para os parlamentares (PEC 12/2022). A proposta também define eleições unificadas para todos os cargos a partir de 2034. A matéria vai agora para análise em Plenário, com pedido de urgência.
Os senadores aprovaram substitutivo (texto alternativo) do senador Marcelo Castro (MDB-PI) à proposta de Jorge Kajuru (PSB-GO). Pela nova regra, deputados federais, estaduais e distritais e vereadores também passarão a ter mandatos de cinco anos, em vez dos atuais quatro.
Já os senadores, que na proposta inicial passariam de oito para dez anos de mandato, também terão cinco anos, a partir de emenda apresentada pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ). Além disso, a PEC extingue a alternância de eleições para o Senado, determinando que todos os 81 senadores sejam eleitos no mesmo pleito a partir de 2039.
Mudanças
A PEC impede que quem ocupa um cargo no Poder Executivo — presidente, governadores e prefeitos — possa se candidatar à disputa de um segundo mandato consecutivo, mesmo que o político tenha deixado o cargo seis meses antes da eleição. Em troca, os mandatos desses cargos passarão a ser de cinco anos, em vez dos atuais quatro anos.
Os cargos do Legislativo — deputados federais, senadores, deputados estaduais e vereadores — continuam com a possibilidade de reeleição inalterada. Ao mesmo tempo, a duração dos mandatos também passará para cinco anos. Assim, as legislaturas do Congresso Nacional, das assembleias legislativas e das câmaras municipais passam a ter duração de cinco anos, e não mais de quatro.
Com a uniformização dos mandatos, a PEC também unifica as datas de todas as eleições — municipais, estaduais e federais. Ou seja, todas deverão acontecer juntas, a cada cinco anos. Isso acontecerá a partir de 2034. Hoje, as eleições ocorrem a cada dois anos, alternadamente entre eleições municipais e eleições gerais (que engloba a esfera estadual e federal).
Senado
Outra inovação é o fim da eleição alternada para o Senado. Atualmente, os senadores são eleitos a cada quatro anos, com dois terços do Senado se renovando em uma eleição e um terço na seguinte. Na nova fórmula, todas as 81 cadeiras do Senado estarão em disputa a cada cinco anos.
A mudança não estava no texto de Marcelo Castro, que previa dez anos de mandato para os senadores e mantinha a alternância. Foi o senador Carlos Portinho que apresentou e defendeu uma emenda nesse sentido.
— Um poder pode ser alternado em dez anos? Pode, mas ele envelheceu ali. A prática democrática que mais atende o eleitor [é] a alternância breve de poder. A proposta que traz a redução para cinco anos respeita um dos maiores princípios democráticos, que é o interesse do eleitor — justificou.
O senador Jorge Seif (PL-SC) também defendeu a redução do tempo de mandato dos senadores.
— A ampliação de oito para dez anos seria mais uma “jabuticaba” brasileira. Tira do eleitor a possibilidade do escrutínio. Nós não podemos ter um poder tão longo — afirmou.
Durante a reunião, Castro contraditou a emenda de Portinho explicando que a alternância de poder é um termo que se aplica aos cargos do Executivo, mas não ao Legislativo. Além disso, segundo o relator, à exceção da Itália, em todos os demais países em que há duas Casas legislativas os membros de uma delas têm mandato maior do que os da outra. Assim, argumentou que a proposta inicial de mandato dez anos para os senadores estava seguindo um padrão internacional.
Porém, em entrevista coletiva após a votação na CCJ, Castro voltou atrás e anunciou que acataria a sugestão de Portinho.
— Senti que estava formando maioria para o mandato ser de cinco anos, então me rendi a isso. Uma matéria controversa, tem argumento a favor de um lado, tem argumentos a favor de outro, não é uma coisa principal. O principal é o fim da reeleição e a coincidência das eleições para todos — explicou o relator, confirmando também o fim da eleição alternada.
Castro disse esperar que, em face dos novos acordos, a matéria seja votada de maneira consensual no Plenário.
Mesas diretoras
Para compatibilizar a condução do Legislativo com a duração de cinco anos para as legislaturas, as Casas do Congresso Nacional também verão mudanças nas suas mesas diretoras (responsáveis por presidir o órgão). As mesas serão eleitas no início da legislatura para um mandato de três anos, seguido por uma nova eleição para um mandato de dois anos. Continuará valendo a proibição de que os membros das mesas sejam reeleitos para os mesmos cargos dentro da mesma legislatura. A nova regra será aplicada às legislaturas que se iniciarem após as eleições de 2034.
Fim da reeleição
O direito à reeleição para cargos do Executivo não era previsto na Constituição, mas foi introduzido em 1997. Presidente da CCJ, o senador Otto Alencar (PSD-BA) disse que a reeleição é “um dos piores males para o Brasil” e lembrou até que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujo governo propôs a mudança, “fez mea culpa” e admitiu que foi um erro. Otto avaliou que a nova PEC será importante para o país.
— Quando termina as eleições municipais, se fala imediatamente na sucessão do governador e do presidente da República. Discute-se mais eleição do que projetos benéficos à solução das dificuldades sociais do povo brasileiro e do crescimento da infraestrutrura — comentou.
A opinião foi compartilhada por Marcelo Castro, que também considerou a reeleição um “malefício”:
— A introdução da reeleição [foi] completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Eu acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a este mal — afirmou o relator, ressaltando que a mudança não valerá para os atuais mandatários, que poderão tentar a reeleição em 2026 se estiverem no primeiro mandato.
Eleições unificadas
Segundo o relator, a unificação das eleições também é positiva porque cada eleição exige muitos recursos e trabalho para ser organizada. O novo formato ajudaria a reduzir os gastos e o governo economizaria dinheiro que poderia ser usado em áreas como saúde e educação. Além disso, para Castro, ter todas as eleições juntas traria mais clareza e organização para os eleitores e para os próprios políticos.
Primeiro signatário da PEC, o senador Kajuru afirmou que o objetivo principal é dar mais equilíbrio à disputa, já que, segundo ele, quem está no poder tem grande vantagem sobre os concorrentes, como maior visibilidade, acesso à máquina pública e facilidade de articulação política. Isso, para o senador, acaba dificultando a entrada de novas lideranças na política.
Emendas
Marcelo Castro rejeitou outras emendas apresentadas, como a do senador Sergio Moro (União-PR) que vedava não a reeleição também em mandatos não-consecutivos; a do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) que estabelecia a idade máxima de 80 anos para a candidatura à Presidência da República; e a do senador Eduardo Girão (Novo-CE) que proibia a reeleição para o Senado.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
Fonte: Agência Senado
Política
Alerj: projeto cria política de inserção de profissionais de enfermagem no mercado de trabalho

Projeto de Lei 4.629/2025, é de inciativa da deputada Lilian Behring (PCdoB)
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou, na quarta-feira (16/04), em primeira discussão, o Projeto de Lei 4.629/2025, da deputada Lilian Behring (PCdoB), que institui objetivos e diretrizes para a inserção de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem recém-formados no mercado de trabalho. A medida ainda precisa passar por uma segunda votação em plenário.
A proposta busca incentivar a criação de ações voltadas ao primeiro emprego desses profissionais, por meio de medidas como capacitação gratuita, estímulo ao empreendedorismo, parcerias com o terceiro setor e promoção da contratação de profissionais oriundos de famílias em situação de vulnerabilidade.
Entre as diretrizes previstas no texto estão o respeito à legislação trabalhista, incentivo à contratação regular e o alinhamento com normas de ensino e jornada de trabalho compatíveis com a formação dos profissionais de saúde.
Na justificativa, a autora destaca que a medida pode gerar emprego e renda, além de contribuir para a melhoria do atendimento nos serviços de saúde. “Trata-se de uma iniciativa que estimula a atuação da Secretaria de Estado pertinente ao desenvolvimento profissional e ao empreendedorismo, sem impor obrigações diretas aos órgãos públicos, mas promovendo dignidade social e cidadã”, defendeu Lilian Behring.
Fonte: Comunicação Alerj Por Gustavo Natario e Leon Continentino Imagem: Por Alex Ramos e Octacílio Barbosa
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