Negócios
Pare de dizer que está “na correria”: 5 passos para uma semana produtiva e tranquila

Provavelmente o seu trabalho te exige muito. Você está sob constante pressão para ser ágil, bater metas e progredir. Tem a sensação de que tudo é urgente e falta tempo no dia para completar as tarefas.
Essa cultura da correria prejudica sua saúde – mental, emocional e física – e seu bem-estar no trabalho, além do desempenho. Mas existem maneiras práticas de ir na contramão disso, reduzindo a agitação e aumentando a satisfação pessoal e profissional.
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O que os profissionais querem
Para identificar se você está no meio da cultura da correria, reflita se você está trabalhando demais, (talvez desnecessariamente) por muitas horas e sem a capacidade de se desligar.
Você provavelmente já ficou sabendo da reação dos profissionais a esse ambiente, como os movimentos do quiet quitting, lazy girl jobs ou bare minimum mondays, que envolve fazer o mínimo às segundas-feiras.
Algumas empresas estão de olho nessas respostas dos profissionais, especialmente dos mais jovens. E, na busca pelos melhores talentos, têm oferecido cada vez mais empregos que oferecem equilíbrio, bem-estar e realização profissional.
Curiosamente, as vagas de emprego que anunciam menos correria e mais bem-estar representam 8,7% de todos os empregos nos EUA hoje, um aumento de 356% desde antes da pandemia. Além disso, os empregos que enfatizam a pressa diminuíram 5% nos últimos anos. Tudo isso de acordo com dados da plataforma de empregos Adzuna.
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Como sair da correria
Não importa em qual área ou cargo você esteja, existem formas de desacelerar mantendo a produtividade.
1. Mude a mentalidade
Comece pela sua mentalidade. Trabalhar é uma coisa boa e, quando você realizar algo ou atingir uma meta, vai valorizar se tiver investido energia nisso.
Se desafiar e se comprometer com um objetivo importante está relacionado à felicidade. Ter um bom desempenho também contribui para a sua autoestima e amplia suas capacidades, além de aumentar sua visibilidade no trabalho.
Evite pensar no trabalho como algo negativo. Abrace as oportunidades para realizar um trabalho significativo, se aprofunde e busque a excelência.
2. Trabalhe de forma eficaz e estabeleça limites
Seja o mais produtivo e eficiente possível quando estiver trabalhando. Deixe seu celular de lado e evite distrações, como notificações.
Além disso, certifique-se de priorizar e focar no que é mais importante. Diga não quando for preciso. Se as expectativas para o seu trabalho não forem realistas, explique quando você pode realizar determinadas tarefas ou peça ao seu chefe para ajudá-lo a priorizar o que é mais importante.
Além disso, você pode aumentar sua produtividade organizando seu fluxo de trabalho com base no seu próprio ritmo e relógio biológico. Isso se chama “chronoworking”. Se você é uma pessoa matutina, faça o trabalho mais complexo ou exigente no início do dia – e vice-versa, se for mais produtivo à tarde, por exemplo.
Tente agrupar suas tarefas, assumindo um trabalho que exija concentração em blocos de tempo. Em seguida, execute as tarefas mais voltadas para coordenação ou logística em outro bloco. Certifique-se de fazer pausas, pois elas podem mantê-lo com a cabeça no lugar e mais eficaz no geral.
E converse com sua equipe sobre o trabalho e como vocês vão sinalizar uns aos outros quando estiverem abertos a interrupções e quando precisarem de um pouco de silêncio para se aprofundarem em suas tarefas.
Todas essas estratégias podem te ajudar a fazer mais durante o seu tempo de trabalho e reduzir a necessidade de mais horas menos produtivas.
3. Pare de ser perfeccionista e procrastinador
Dois hábitos que podem gerar estresse desnecessariamente são o perfeccionismo e a procrastinação. Por isso, procure reduzir cada um deles.
O perfeccionismo pode fazer com que você trabalhe demais, pense demais ou fique obcecado em algo, o que exige muitas horas de investimento. Em vez da perfeição (o que raramente é possível), busque a excelência.
Seja seletivo sobre quais tarefas exigem maior esforço – e quais não. Coloque sua energia nas responsabilidades de maior impacto e saiba quando já está bom o suficiente. Se você é perfeccionista, é provável que o resultado que você considera abaixo do ideal já esteja acima do esperado.
Além disso, faça o seu melhor para quebrar hábitos de procrastinação. Muitas vezes, quando você começa uma tarefa imediatamente, consegue ser mais eficiente porque aquilo ainda está fresco na sua mente.
Por outro lado, quando você adia as coisas, pode gerar mais estresse e uma carga mental para manter o item na lista de tarefas.
Se ficar tentado a procrastinar, defina um cronômetro de 10 minutos e mergulhe no projeto. Normalmente, depois de começar, você terá um impulso para continuar e terminar a tarefa.
4. Confie na sua equipe
Confie nos membros da sua equipe e saiba delegar. Ao tentar fazer muitas coisas sozinho, você só vai agravar seus sentimentos de frustração. Evite tentar ser o herói ou o mártir.
Se você está se desgastando para realizar um projeto, peça ajuda a seus colegas de trabalho. Sempre haverá altos e baixos e quando você tem um prazo, pode ser bom fazer as coisas acontecerem em equipe.
Também seja intencional sobre como você divide as tarefas. Se você não é detalhista, assuma as partes que exigem uma visão mais ampla e peça ao seu colega mais analítico para compartilhar os outros aspectos do trabalho. Ou se você é ótimo na criação de conteúdo, mas péssimo na formatação e apresentação, separe essas responsabilidades com base nos talentos dos seus colegas de equipe.
Uma das armadilhas que alimenta a cultura da correria e do desgaste é a falta de coordenação e de objetivos compartilhados. Por isso, seja transparente na hora de delegar tarefas, alinhando preferências e habilidades.
5. Olhe para o lado
Enquanto se dedica ao máximo no seu cargo atual, é interessante considerar opções alternativas para evitar um estilo de vida desequilibrado, de estar sempre disponível ou de viver para trabalhar. Para encontrar um emprego que ofereça bem-estar e uma abordagem mais equilibrada, procure por palavras-chave na forma como os cargos são anunciados ou apresentados pela empresa.
Por exemplo, quando as frases para descrever um trabalho incluem “equilíbrio entre vida pessoal e profissional”, “no seu próprio ritmo”, “horário de expediente estruturado” ou “sem horas extras”, esses podem ser sinais de empregos mais equilibrados.
Por outro lado, vagas que descrevem uma cultura de “trabalho duro” ou funções que exigem que você trabalhe em vários fusos horários podem representar um desafio maior em termos de flexibilidade, de acordo com a Adzuna.
Empregos em TI têm mais descrições que incluem flexibilidade. Trabalhos em finanças e contabilidade geralmente têm cargas mais pesadas, mas tendem a pagar melhor. Embora os empregos em hotelaria ou alimentação também sejam menos flexíveis e com longas horas, podem oferecer outras vantagens.
Claro que você só consegue ter uma pequena visão do trabalho por meio do anúncio ou descrição do cargo. Então converse com o líder da área ou com o recrutador sobre suas expectativas e com os membros da equipe para saber o máximo possível sobre a cultura.
Encontre a melhor opção com base no que é mais importante para você. Você pode estar disposto a trocar flexibilidade por salários mais altos. Ou pode procurar um emprego que pareça menos interessante, mas que te permita ter mais tempo livre.
O futuro do seu trabalho
Ficar na correria pode ser desgastante, mas quando você pensa no trabalho como uma parte importante da sua vida – onde você pode expressar seus talentos e contribuir para uma equipe – isso vai te ajudar a se sentir mais realizado.
Permita-se dizer não e estabelecer limites, contando com colegas de equipe ao longo do caminho. Tudo isso vai ajudar a deixar de lado a agitação e o estresse e aumentar sua felicidade no trabalho.
*Tracy Brower é colaboradora da Forbes USA. Ela é socióloga, conselheira, especialista em assuntos relacionados ao universo profissional e autora de “The Secrets to Happiness at Work” (Os Segredos da Felicidade no Trabalho, em tradução livre).
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Meta Congela Contratações de IA, diz o Wall Street Journal

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Meta suspendeu as contratações em sua divisão de inteligência artificial depois de contratar mais de 50 pesquisadores e engenheiros, informou o WJS (The Wall Street Journal) na quarta-feira (20).
“Tudo o que está acontecendo aqui é um planejamento organizacional básico: criar uma estrutura sólida para nossos novos esforços de superinteligência depois de trazer pessoas a bordo e realizar exercícios anuais de orçamento e planejamento”, disse um porta-voz da Meta em uma declaração enviada por email à Reuters.
Relembre
Em junho, Mark Zuckerberg, dono da Meta, havia criado uma nova divisão chamada Meta Superintelligence Labs para reorganizar os esforços da Meta em inteligência artificial. A época, foi ventilado que a unidade será liderada por Alexandr Wang, ex-CEO da Scale AI, e tem como objetivo acelerar o desenvolvimento de AGI (inteligência artificial geral), superando concorrentes como Google e OpenAI.
A iniciativa surgiu após desafios com o modelo Llama 4 e a perda de talentos importantes. Para recuperar terreno, a Meta investiu US$ 14,3 bilhões (R$ 78,3 bilhões) na Scale AI e atraiu nomes de peso como Daniel Gross, da Safe Superintelligence, e Nat Friedman, ex-CEO do GitHub, que vai coliderar o laboratório com Wang.
Até então, Zuckerberg vinha liderando uma ofensiva agressiva por talentos, oferecendo pacotes milionários e abordando candidatos diretamente via WhatsApp. A Meta havia contratado 11 novos especialistas em IA vindos de empresas como OpenAI, Anthropic e Google.
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Profissionais Enfrentam “Custo Invisível” ao Adotar IA no Trabalho

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Profissionais que usam inteligência artificial no trabalho são avaliados como menos competentes do que aqueles que não usam, mesmo quando são transparentes sobre seus métodos e apresentam resultados com a mesma qualidade, aponta uma nova pesquisa.
Quatro acadêmicos, da King’s Business School, da Universidade de Pequim, da Hong Kong Polytechnic University e da Universidade de Hong Kong, conduziram um experimento com 1.026 engenheiros. Eles pediram que avaliassem um trecho de código em Python escrito por outro engenheiro — com ou sem ajuda da IA.
Em todos os casos, o código era exatamente o mesmo; a única diferença estava na descrição de como havia sido produzido. Ainda assim, quando os avaliadores acreditavam que o engenheiro havia usado IA para escrever o código, atribuíam a ele, em média, 9% menos competência.
IA e viés de gênero
Essa “penalidade de competência” foi mais que o dobro para engenheiras em comparação aos homens. As mulheres tiveram uma redução de 13% em suas avaliações de competência, contra 6% entre os homens. “Quando avaliadores achavam que uma mulher tinha usado IA para escrever o código”, explicaram os pesquisadores na Harvard Business Review, “eles questionavam muito mais suas habilidades fundamentais do que quando analisavam o mesmo código assistido por IA escrito por um homem.”
As penalidades também variaram conforme o perfil do avaliador. Engenheiros que ainda não tinham adotado IA foram os mais críticos — especialmente homens avaliando mulheres. Nesses casos, penalizaram as engenheiras 26% mais do que os engenheiros pelo uso idêntico da tecnologia.
Ao refletirem sobre os resultados, os pesquisadores destacaram que isso revela uma espécie de “custo invisível” na adoção da IA. “O que parece simples resistência em adotar novas ferramentas, na verdade, reflete um instinto racional de autopreservação. O custo real vai muito além da perda de produtividade, embora só essa perda já seja significativa”, escreveram os autores da pesquisa.
O estudo também lança nova luz sobre as desigualdades de gênero que persistem na força de trabalho em transformação — da confiança à percepção de competência — e alerta para o risco de as novas tecnologias agravarem disparidades já existentes, como as diferenças salariais.
*Josie Cox é colaboradora da Forbes USA. Ela é jornalista e cobre negócios, economia e futuro do trabalho. Já trabalhou em veículos internacionais como Reuters, The Wall Street Journal e The Independent.
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Caminhada Japonesa: O que É e Como Melhora Sua Vida e Trabalho?

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Cientistas descobriram que exercícios regulares melhoram a saúde física e mental, reduzindo o risco de ansiedade em quase 60%. E eles recomendam a caminhada como uma das melhores atividades para equilibrar a vida pessoal e a profissional. Existem várias formas de caminhar de maneira saudável, como as caminhadas de admiração (“awe walks”) e as caminhadas conscientes (“mindful walks”). Agora, a nova tendência é a caminhada japonesa. As buscas globais pelo termo “Japanese Walking” atingiram 329 mil no último mês, um aumento de 154%.
O que é a caminhada japonesa?
A caminhada japonesa alterna entre três minutos de caminhada em ritmo normal e três minutos em ritmo acelerado, totalizando 30 minutos. Pense nisso como uma rotina de caminhada de alta intensidade: rápido, devagar, rápido novamente. Você caminha três minutos em ritmo acelerado (cerca de 70% da sua capacidade aeróbica máxima) e depois três minutos em ritmo lento (cerca de 40% da capacidade máxima). Esse padrão, repetido durante o tempo determinado, melhora a condição física geral e incentiva a atividade física consistente:
- Três minutos a 40% do ritmo máximo
- Três minutos a 70% do ritmo máximo
- Repita pelo menos cinco vezes seguidas
Diferencial e benefícios
O nome vem de seu criador, o professor e pesquisador japonês Hiroshi Nose, e a prática vem ganhando popularidade entre iniciantes e entusiastas do mundo fitness. Respaldada pela ciência, essa caminhada oferece a resistência e a energia necessárias para melhorar o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Promete benefícios à saúde, aumentando a disposição ao longo do dia de trabalho, sem a intimidação dos treinos tradicionais. Além disso, estudos indicam que manter uma rotina consistente de atividade física contribui para o desempenho cognitivo e, consequentemente, para a produtividade.
Um especialista em treino funcional explica por que essa rotina de caminhada de alta intensidade é a sensação do momento. Trond Nyland, CEO da Fynd, empresa de tecnologia e fitness, descreve o método como a melhor forma de começar um estilo de vida mais ativo, mudando a percepção de iniciantes sobre exercícios físicos. “A beleza da caminhada japonesa está em como ele se encaixa naturalmente na vida diária,” diz Nyland. “É simples, de baixo impacto e fácil de manter, tornando-se um ponto de partida ideal para quem está começando. Remove barreiras comuns, tornando o movimento consistente acessível e realizável para quase qualquer pessoa.”
Esse método simples de caminhada rápida-lenta aumenta o VO2 Max — volume máximo de oxigênio que o corpo consegue utilizar durante o exercício físico intenso — sem precisar acumular milhares de passos. Ele se baseia em um estudo de 2007 publicado no Mayo Clinic Proceedings, no qual cientistas dividiram homens e mulheres de 50 e 60 anos em dois grupos. O primeiro grupo, na caminhada moderada, dava 8 mil passos por dia em ritmo leve, cerca da metade do máximo que podiam caminhar. O segundo grupo fez o que viria a ser conhecido como a caminhada japonesa.
Após caminhar quatro vezes por semana durante cinco meses, os participantes desse segundo grupo ganharam mais força muscular nas coxas do que os outros. Eles também aumentaram sua capacidade aeróbica máxima e reduziram a pressão arterial sistólica em média 10 pontos nos homens e oito nas mulheres, enquanto os que caminhavam de forma moderada tiveram quedas de apenas um ou dois pontos. Cientistas concluíram que alternar o ritmo durante a caminhada reduz a idade biológica ao melhorar a capacidade aeróbica.
Por que a caminhada japonesa é a porta de entrada para o mundo fitness
Nyland explica que o método se destaca por quebrar a mentalidade do “tudo ou nada”, que faz muitas pessoas desistirem da atividade física antes mesmo de começar. “Não é preciso se esforçar até a exaustão para ver resultados,” afirma. “Um esforço moderado e consistente pode gerar progresso maior a longo prazo do que treinos intensos ocasionais. É um lembrete de que a atividade física não precisa ser extrema para ser eficaz.”
David Amerland, autor do livro Built To Last, compara a caminhada japonesa a dirigir na cidade. “Ela quebra a tendência natural do corpo de se acomodar e do cérebro de desligar e relaxar”, diz. “Esse padrão constante de variação força corpo e mente a reorganizarem a energia disponível. Essa mudança constante cria pequenas adaptações que trazem benefícios reais à saúde e ao condicionamento físico.”
5 motivos para começar
Trond Nyland, CEO da Fynd, compartilha cinco razões pelas quais esse método é um ponto de entrada ideal para um estilo de vida mais ativo que apoia o equilíbrio entre vida e trabalho:
1. Baixa barreira de entrada
Basta um par de tênis confortável e 30 minutos do seu dia. Essa simplicidade elimina desculpas comuns que impedem o início de uma rotina de exercícios.
2. Adaptação progressiva
A alternância de intensidade introduz o corpo suavemente ao treino intervalado, fortalecendo o sistema cardiovascular. Com o tempo, aumenta a resistência e prepara para treinos mais exigentes, como a corrida.
3. Baixo comprometimento
O ritmo moderado é gentil com o corpo, mas eficaz para gerar progresso. Diferente de treinos mais intensos que podem levar a lesões ou desgaste, é seguro praticar diariamente e cria uma rotina sustentável.
4. Resultados mensuráveis sem intimidação
Melhora a saúde cardiovascular, reduz a pressão arterial e ajuda no controle de peso sem o desconforto de exercícios tradicionais. Benefícios tangíveis motivam iniciantes a continuar.
5. Porta de entrada para exercícios mais avançados
À medida que o corpo se adapta, aumenta energia e resistência, despertando interesse por outros tipos de treino, como musculação e cardio mais intenso.
Como incluir na rotina diária
David Amerland sugere usar atividades cotidianas para fortalecer o corpo: subir escadas, estacionar longe, carregar compras, fazer tarefas domésticas, brincar com os filhos, passear com o cachorro. “Pequenas mudanças ao longo do ano resultam em um corpo mais saudável e apto para qualquer exercício estruturado.”
Nyland recomenda começar integrando a caminhada japonesa durante o almoço, no deslocamento ou na rotina matinal. “Três caminhadas de 30 minutos por semana já são um ótimo começo, podendo chegar a cinco conforme a resistência aumenta. Para quem tem receio de iniciar a jornada fitness, ela oferece um ponto de partida de baixo impacto, eficaz e fácil de manter.”
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