Negócios
Frustração millennial: por que essa geração mirou no sucesso e acertou no burnout
Chegando aos 40, os millennials imaginavam estar com a carreira consolidada, a vida financeira em ordem e vivendo na casa própria. Mas a realidade é outra para a geração que engloba os nascidos entre 1984 e 1995 e que viu seus pais e avós baby boomers trabalharem duro para conquistar tudo isso.
A “frustração millennial” envolve questões financeiras, profissionais e sociais, agravadas por crises econômicas e, mais recentemente, a pandemia. Pesquisas mostram que essa geração, a primeira a crescer conectada, é mais propensa do que as anteriores a ter dívidas e leva mais tempo para sair da casa dos pais, comprar um imóvel ou carro próprio.
Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
Segundo um estudo da Deloitte, o alto custo de vida é a principal preocupação social desse grupo, com o desemprego em segundo lugar. Foram 22 mil entrevistados, millennials e profissionais da geração Z, distribuídos em 44 países. No Brasil, 62% dos millennials afirmaram viver apenas com o salário do mês e se preocupam em não conseguir pagar todas as despesas. “Comprar uma casa ou carro parecem sonhos distantes para esse público”, afirma Tatiana Fiore, gerente de marketing da LHH Brasil.
Epidemia do burnout
Mais de 50% dos millennials estão esgotados, mostra a pesquisa. O burnout é resultado de expectativas não atendidas, alta carga de trabalho e falta de reconhecimento e oportunidades de crescimento. Quatro em cada 10 millennials (39%) dizem que se sentem estressados ou ansiosos no trabalho. Entre os brasileiros, 45% se sentem dessa forma.
Esse cenário não fica restrito aos profissionais mais jovens. “O burnout tem sido uma epidemia generalizada entre praticamente todas as gerações”, afirma Fiore, da LHH. Segundo pesquisa global da consultoria de recursos humanos, 52% dos C-Levels também disseram ter sofrido um burnout. No Brasil, esse número é ainda maior: 62%. “Profissionais relatam um receio com relação ao futuro devido à instabilidade econômica e alta inflação que estamos vivendo, além da falta de suporte das organizações.”
No Brasil, o aumento da ansiedade e do estresse entre os millennials está relacionado a:
- preocupações com as finanças do dia a dia (49%);
- futuro financeiro de longo prazo (53%);
- família e relações pessoais (43%);
- saúde/bem-estar social da família (54%);
- preocupações com a saúde mental (53%).
Leia também:
- Aprenda a dizer “não”: como estabelecer limites no trabalho sem comprometer sua carreira
- Gerações no trabalho: as habilidades e pontos fracos de cada uma
Ambiente multigeracional
Nunca houve tantas gerações convivendo no ambiente de trabalho, o que tem sido um desafio para os líderes – profissionais sêniores e, portanto, mais velhos. “As novas gerações chegaram ao mercado de trabalho com novas demandas e exigências, o que pode causar um conflito de gerações e, consequentemente, frustrações”, diz Fiore.
O perfil questionador e em busca de flexibilidade é frequentemente atribuído à geração Z, que popularizou termos como o quiet quitting, mas especialistas afirmam que esse caminho pode ter sido pavimentado pelos millennials. “Os baby boomers viveram as grandes transformações do pós-guerra e foram criados com um modelo de rigidez, disciplina e uma busca por estabilidade financeira”, afirma a gerente da LHH.
Os millennials também buscam ascensão profissional, mas em um ritmo mais rápido. “Trouxeram um perfil workaholic herdado das gerações anteriores, porém com muito mais questionamentos”, explica. Um deles é a quebra da velha ideia de que é preciso fazer carreira em uma única empresa.
Repensando o papel do trabalho
O estudo da Deloitte mostra que os millennials e a geração Z estão repensando o papel do trabalho em suas vidas e essas ideias estão, sim, moldando o mercado. “A maioria dos millennials diz que o trabalho ainda é central para seu senso de identidade, perdendo apenas para sua família e amigos”, afirma Marcos Olliver, líder de talentos da Deloitte. No entanto, ele explica que há um forte desejo de alcançar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional – uma das principais considerações desses profissionais ao escolher um novo emprego.
Por isso, também valorizam modelos de trabalho remoto e híbrido. “Liberam tempo para passar com a família e amigos, ajudam a economizar dinheiro, reduzindo despesas relacionadas a deslocamentos, compra de roupas de trabalho e, para muitos, impulsionam a produtividade”, diz Olliver. 75% considerariam procurar um novo emprego se precisassem voltar 100% ao presencial.
Além disso, 59% dos millennials acreditam que o trabalho remoto é positivo para sua saúde mental.
O que os millennials querem
Flexibilidade, políticas de saúde mental e oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional e progressão de carreira. “Os trabalhadores buscam lugares com políticas claras de bem-estar e onde são incentivados a tirar suas férias anuais”, diz Fiore, citando um estudo da Adecco.
Se as empresas querem atrair e reter esses profissionais, precisam criar um ambiente de confiança e segurança psicológica e incentivar a mobilidade interna.
O post Frustração millennial: por que essa geração mirou no sucesso e acertou no burnout apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Negócios
Por Que Um MBA em Harvard Já Não é Garantia de Emprego?
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Durante décadas, concluir um MBA em uma universidade da Ivy League – composta pelas instituições de maior prestígio dos Estados Unidos –, era considerado um passaporte duradouro para qualquer emprego.
A Universidade de Harvard é a 4ª melhor do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education, e seu MBA também está entre os mais renomados. No entanto, em 2024, nem mesmo um diploma de MBA em Harvard é garantia na carreira, já que a taxa de desemprego entre recém-formados mais que dobrou nos Estados Unidos.
Leia também
Um número crescente de graduados da Harvard Business School está enfrentando dificuldades para conseguir trabalho. Em 2022, apenas 10% dos graduados do MBA ainda estavam procurando emprego 90 dias após a formatura. Agora, esse número saltou para 23%. O que isso revela sobre o mercado de trabalho americano quando quase um quarto dos formandos de um dos melhores programas de MBA do mundo – o maior número em mais de 10 anos – não consegue trabalho?
“Definitivamente, o mercado está ruim”, disse um aluno do MBA da Harvard Business School em entrevista ao blog Poets and Quants, focado em educação superior. “Mas a maioria dos meus colegas que ajustaram suas expectativas conseguiu posições excelentes.”
O estudante de Harvard explica que muitos profissionais recém-graduados no MBA acabam rejeitando vagas que poderiam ser vistas como ‘um passo atrás’ em relação aos seus empregos anteriores, apesar de serem posições bem remuneradas. “Muitos vêm de famílias com maior estabilidade financeira, o que permite enfrentar alguns meses de desemprego.”
Além de Harvard
Os índices de empregabilidade de Harvard ficam atrás de outras instituições de ponta, como Stanford, Columbia, Kellogg (Northwestern) e Booth (Universidade de Chicago).
Essa tendência vai além de Boston e dos corredores de Harvard. Programas de MBA de outras universidades também estão enfrentando dificuldades crescentes para navegar no mercado de trabalho moderno. As implicações são profundas, afetando tanto candidatos a emprego quanto líderes empresariais.
Aqui, analisamos por que o mercado está se estreitando e como os jovens da Geração Z, empregadores e aspirantes a líderes podem se adaptar nesse cenário em transformação.
Um olhar mais atento sobre o mercado de trabalho nos EUA
O JP Morgan afirma que o mercado de trabalho americano teve um bom desempenho em dezembro, adicionando 256 mil vagas. No papel, o mercado parece robusto, com o relatório de dezembro confirmando a força da economia. Então, por que os estudantes de MBA estão tão preocupados?
A taxa de desemprego nos EUA está próxima de mínimas históricas, e os empregadores continuam relatando falta de talentos em vários setores. No entanto, a situação é mais complexa. O congelamento de contratações em áreas como tecnologia e finanças criou efeitos em cascata que afetam desproporcionalmente os graduados de MBAs de alto nível, como o de Harvard.
Como a evolução do trabalho impacta os profissionais com MBA
Parte do problema está na rápida evolução da força de trabalho. A pandemia acelerou tendências como automação, trabalho remoto e a gig economy, que contempla formas flexíveis de trabalho, como freelancers. Empresas estão repensando suas estruturas organizacionais, focando em equipes mais enxutas e priorizando habilidades técnicas específicas em detrimento de conhecimentos generalistas de negócios. Programas tradicionais de MBA, embora ainda valiosos, nem sempre se alinham perfeitamente a essas novas prioridades.
Além disso, o surgimento de alternativas educacionais, como bootcamps de programação e certificações especializadas, nivelou o campo de concorrência. Empregadores estão reconhecendo cada vez mais o valor de credenciais não tradicionais, desafiando a autoridade do MBA.
Avanços em inteligência artificial e automação devem causar um número expressivo de demissões em Wall Street, tradicional destino para profissionais com MBAs de destaque em finanças. Um estudo recente mostrou que os maiores bancos do mundo podem cortar 200 mil empregos.
O mercado de trabalho oculto
Outro fator complicador é o crescimento do mercado de trabalho oculto, marcado por vagas que nunca são formalmente anunciadas. Pesquisas sugerem que até 80% das vagas são preenchidas por meio de networking e indicações, e não por processos de candidatura tradicionais. Para profissionais que costumam contar com programas de recrutamento no campus, essa mudança pode ser um choque. Outro desafio oculto? Contratações internas e promoções.
Funções avançadas de gestão, incluindo cargos executivos, foram eliminadas em números recordes nos últimos 18 meses, reduzindo substancialmente o mercado para graduados em MBAs. Existe uma grande diferença entre aumentar empregos na economia como um todo e criar demanda por habilidades específicas desses profissionais. À medida que as empresas achatam hierarquias, “empregos de colarinho branco” estão desaparecendo.
O que aspirantes a líderes podem fazer – sem precisar de um MBA
Nesse ambiente desafiador, a adaptabilidade é essencial. Educação importa, mas, com muitos empregadores focando em contratações baseadas em habilidades, ter um diploma já não é mais tão importante quanto antes.
Veja o que os jovens, líderes e profissionais que buscam crescer na carreira podem fazer para se destacar no mercado:
Foque em soft skills
Empregadores valorizam cada vez mais a adaptabilidade, inteligência emocional e habilidades de resolução de problemas. Essas competências muitas vezes superam a expertise técnica, especialmente em papéis que exigem liderança ou visão estratégica.
Adote o aprendizado contínuo sobre IA
Um MBA em Harvard custa mais de US$ 115 mil por ano. Plataformas como Coursera e LinkedIn Learning não se comparam, mas oferecem opções gratuitas ou de baixo custo para aprimorar suas habilidades em IA. A relação custo-benefício deve ser considerada.
Valorize as conexões sociais, não as redes sociais
Use redes profissionais, online e offline. Eventos do setor, grupos no LinkedIn e conexões com ex-alunos podem abrir portas no mercado de trabalho oculto.
Redefina o sucesso, como faria um graduado de Harvard
Alguns estudantes de Harvard não buscam empregos; eles criam. Muitos estão lançando negócios, buscando investimentos e transformando sonhos em realidade.
*Chris Westfall é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de livros, escreve sobre a importância da comunicação para a liderança e também é consultor de empresas e empreendedores, ajudando a criar culturas com melhor engajamento e colaboração.
Escolhas do editor
O post Por Que Um MBA em Harvard Já Não é Garantia de Emprego? apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
3 Tipos de Hobbies Essenciais para o Sucesso, Segundo a Ciência
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Quando você realmente ama fazer algo, é difícil não se entregar completamente. Ao encontrar o “ponto ideal” de um hobby — algo que você gosta e em que é bom — ele muitas vezes assume prioridade sobre tudo o mais. Ainda assim, não há nada de errado em ter uma única paixão. Na verdade, aproximadamente 15% da população dos Estados Unidos tem apenas um hobby, de acordo com uma pesquisa de 2024.
Dito isso, hobbies fazem muito mais do que apenas ocupar seu tempo. De várias formas, eles moldam quem você é, nutrindo partes suas que, de outra forma, poderiam passar despercebidas ou negligenciadas. Assim, ao focarmos apenas em um tipo de hobby, podemos inadvertidamente deixar outras áreas de nós mesmos — nossa mente, corpo ou senso de criatividade — sem o cuidado necessário.
Leia também
Encontrar mais hobbies que se encaixem nesse “ponto ideal” pode ser desafiador, mas, felizmente, as opções são inúmeras. Ainda assim, com base em pesquisas psicológicas, você realmente só precisa de três.
Veja a seguir:
1. Um Hobby que Te Mantenha em Forma
Você provavelmente já está ciente da importância do exercício para o bem-estar físico. Mas, do ponto de vista psicológico, ele é igualmente essencial: pesquisas sugerem que o exercício desempenha um papel crítico na redução do estresse e na prevenção de transtornos de humor, como a depressão.
Se você não é entusiasta de exercícios, pode ser difícil saber por onde começar ou manter uma rotina consistente. Esse desafio é amplificado pelos estereótipos sobre como o “exercício ideal” deve ser — muitos acreditam que correr ou frequentar academias são as únicas opções viáveis.
Na verdade, o exercício não precisa significar horas na academia ou correr maratonas — a menos que isso o agrade. Pode ser tão simples quanto mover o corpo e acelerar o ritmo cardíaco de formas que lhe tragam alegria:
- Natação: Se você gosta da sensação de estar na água, nadar é uma opção fantástica. É suave para as articulações e trabalha todo o corpo. Além disso, o ritmo das braçadas e o som da água têm um efeito meditativo.
- Caminhada: Nunca subestime o poder de uma boa caminhada. Pode ser uma volta pelo bairro ou uma trilha pela floresta — de qualquer forma, caminhar é uma das maneiras mais fáceis de se manter ativo.
- Dança: A beleza da dança é que ela oferece muitas abordagens — aulas, baladas com amigos ou apenas dançar em casa. Além de ser um ótimo exercício, é uma forma divertida de aliviar o estresse.
- Yoga: Ignore os comentários que desmerecem o yoga como “alongamento glorificado”. Na prática, é uma das melhores formas de se conectar com seu corpo de maneira nutritiva e restauradora.
- Esportes coletivos: Se você prefere um elemento social, considere se juntar a uma liga esportiva local. Não importa o esporte escolhido, jogar com outros torna o exercício mais divertido.
2. Um Hobby que Te Mantenha Criativo
Muitas pessoas insistem que não possuem um “osso criativo” no corpo. Acreditam ser péssimos escritores, artistas desajeitados ou maus cantores e assumem que a criatividade não é para elas. No entanto, a criatividade não tem nada a ver com ser “bom” em algo. Em vez disso, ela é sobre se expressar, abandonar julgamentos e apreciar o processo de criar algo novo.
Hobbies criativos são como alimento para a alma. Eles ajudam a processar emoções avassaladoras e nos permitem encontrar beleza no cotidiano. E o melhor: você não precisa ser um artista renomado para colher seus benefícios. De acordo com um estudo de 2024 publicado na Frontiers in Psychology, pessoas que se envolvem em hobbies criativos relatam maior satisfação com a vida, felicidade e, principalmente, uma sensação maior de que a vida vale a pena:
- Escrita criativa ou diário: Colocar pensamentos no papel pode ser extremamente terapêutico. Não é necessário escrever uma obra-prima — apenas registrar sentimentos, sonhos ou pequenas histórias pode ser um ótimo escape.
- Cozinhar: A cozinha é uma das maiores telas para a expressão criativa. Experimente novas receitas, decore bolos ou invente seus próprios pratos. Cozinhar combina criatividade com praticidade — e, de quebra, você pode comer sua arte.
- Jardinagem: É profundamente gratificante ver plantas crescerem sob seus cuidados. Flores, ervas ou vegetais — independentemente do que plantar, você se conectará à natureza e criará algo belo e vivo.
- Projetos DIY, tricô ou crochê: Trabalhos manuais são perfeitos para quem gosta de usar as mãos. São atividades rítmicas, relaxantes e deixam algo tangível como resultado.
3. Hobbies que Te Mantenha Mentalmente Ágil
Enquanto hobbies físicos e criativos cuidam do corpo e da alma, hobbies intelectuais mantêm a mente aguçada, curiosa e engajada com o mundo ao seu redor. Muitas vezes, é fácil cair no hábito de interagir de maneira superficial com o que nos cerca — seja o celular, os amigos ou até nós mesmos. Por isso, encontrar um hobby que desafie sua mente é como redescobrir uma parte de si que você nem sabia que estava adormecida.
Embora começar algo novo — especialmente algo que exija foco — possa parecer desconfortável, lembre-se de que você não precisa dominar nada rapidamente ou competir com ninguém. O importante é redescobrir a alegria de aprender, explorar novas ideias e sair da zona de conforto.
Os benefícios desses hobbies são vastos: eles melhoram habilidades de resolução de problemas, fortalecem a memória e aumentam a resiliência mental. Além disso, uma pesquisa de 2023 da Frontiers in Psychology sugere que atividades intelectualmente desafiadoras podem reduzir o risco de declínio cognitivo com o passar dos anos. Mais do que isso, esses hobbies permitem que você veja o mundo — e a si mesmo — de novas formas:
- Leitura: Romances são o treino mental perfeito. Ficam entre ficção, que amplia a empatia e transporta para outros mundos, e não ficção, que apresenta tópicos fascinantes. Cada gênero oferece um novo caminho de aprendizado.
- Quebra-cabeças e jogos de lógica: Para quem gosta de desafios, palavras cruzadas, Sudoku ou enigmas são excelentes para manter a mente afiada. Jogos como xadrez ou Scrabble também oferecem os mesmos benefícios, com o acréscimo de diversão.
- Aprender um novo idioma: Dominar outro idioma é como um treino completo para o cérebro. Melhora a memória, as habilidades de resolução de problemas e a escuta ativa, além de abrir portas para novas culturas.
- Viajar: Explorar novos lugares desafia sua mente a se adaptar e crescer, ao mesmo tempo que educa e inspira.
Encontrar novos hobbies pode exigir tentativa e erro, mas tudo bem. O segredo é continuar experimentando até encontrar algo que não pareça uma obrigação, mas uma celebração do que corpo e mente podem realizar.
*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.
Escolhas do editor
O post 3 Tipos de Hobbies Essenciais para o Sucesso, Segundo a Ciência apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
CEO do Goldman Sachs Ganha Aumento e Bônus de US$ 80 Mi por Mais Cinco Anos no Cargo
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O presidente-executivo do Goldman Sachs, David Solomon, ganhou um bônus de ações no valor de US$ 80 milhões (cerca de R$ 485 milhões) para continuar no comando do banco por mais cinco anos, uma reviravolta radical para o líder cuja sobrevivência foi questionada depois da incursão malfadada da empresa no setor de bancos de consumo.
John Waldron, presidente do Goldman e diretor de operações, visto por muitos como o sucessor de Solomon, também recebeu um bônus de retenção de US$ 80 milhões em ações restritas, disse o banco em um documento regulatório na sexta-feira (17).
Leia também
Os bônus, que serão pagos em cinco anos, são um esforço do conselho do Goldman para manter Solomon e Waldron como uma equipe sênior de liderança, afirmou a empresa no documento.
O Goldman também informou que o salário de Solomon para 2024 subiu 26%, para US$ 39 milhões.
A sucessão de CEOs está em foco em Wall Street. De Jamie Dimon no JPMorgan Chase a Brian Moynihan no Bank of America, os investidores estão focados nos longos mandatos dos executivos que dirigem os maiores bancos dos Estados Unidos.
O mais recente voto de confiança para Solomon, 63 anos, chega após um período de turbulência, durante o qual as atividades do banco de investimentos se retraíram e o negócio de bancos de consumo do Goldman teve prejuízo, atraindo críticas à sua liderança e especulações, dois anos atrás, de que seu emprego estaria em risco.
Solomon rechaçou os céticos à medida em que as ações do banco e o mercado se recuperaram e as operações de varejo do Goldman foram reduzidas.
Escolhas do editor
O post CEO do Goldman Sachs Ganha Aumento e Bônus de US$ 80 Mi por Mais Cinco Anos no Cargo apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
- Tecnologia1 semana atrás
TikTok: Biden deixa decisão nas mãos de Trump enquanto banimento gera controvérsia
- Cidades3 dias atrás
SJB: UBS de Sabonete é reinaugurada e volta a contar com atendimento odontológico
- Esporte6 dias atrás
Apresentador Léo Batista morre no Rio de Janeiro, aos 92 anos
- Economia1 semana atrás
Receita revoga ato normativo que modernizava fiscalização do Pix
- Negócios5 dias atrás
3 Tipos de Hobbies Essenciais para o Sucesso, Segundo a Ciência
- Concurso Público2 dias atrás
Governo do RJ está com inscrições abertas para o concurso do Corpo de Bombeiros RJ
- Negócios1 semana atrás
CEO da JSL Conta Como Levou a Empresa a Faturar R$ 10 Bilhões
- Cidades3 dias atrás
Prefeitura de SFI conclui pagamento de dezembro dos servidores nesta quinta (23)