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“Não tinha certeza de que estava preparada, mas fui mesmo assim”, diz economista-chefe do JP Morgan

Redação Informe 360

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Cassiana Fernandez, economista-chefe do JP Morgan

Cassiana Fernandez também lidera o grupo de mulheres do JP Morgan na América Latina

Quando uma estagiária do JP Morgan foi questionada em um vídeo sobre o que queria ser no futuro, não hesitou em responder: “A próxima Cassiana Fernandez”. Ao saber disso, a executiva, hoje economista-chefe do banco na América Latina, duvidou. Mas, depois, percebeu que com essa influência poderia atrair mais mulheres para o mercado financeiro. “Quando eu comecei, eram poucas fazendo o que eu fazia”, lembra ela, que lidera o grupo de mulheres no JP Morgan na região.

Ter esse protagonismo nem sempre é tarefa fácil para uma mulher que se considera introvertida, mas que há mais de 10 anos assumiu um cargo que a obriga a estar frente às câmeras, participar de entrevistas e representar a instituição em que atua. “Não tinha certeza de que estava preparada, mas fui com medo mesmo”, diz Cassiana, que foi promovida a economista-chefe no Brasil depois que seu chefe migrou para outra área dentro do banco.

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Na ocasião, ouviu da presidente de pesquisa global do JP Morgan, Joyce Chang, que a empresa tinha interesse em promover mulheres de destaque para cargos sêniores: “Vai ser você, diz que está pronta”, ela ouviu. “O papel do economista-chefe envolve falar em público, fazer apresentações e aquilo me consumia muito. E eu continuava fazendo todas as outras coisas.”

Para se sentir confiante na cadeira, colocou muita energia no trabalho e se cercou de um time forte. Como resultado, há pouco mais de um ano, Cassiana foi convidada a olhar também para a América Latina, liderando economistas localmente e em toda a região. 

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Economista por acaso

Como economista-chefe, é responsável por comunicar a visão econômica do banco. Para isso, acompanha diariamente os principais indicadores econômicos e conversa com analistas e economistas de diferentes países. Mas a função também exige um amplo conhecimento interdisciplinar. “Tem muita matemática envolvida, mas é fundamental conhecer história, política, ciências sociais e, na pandemia, até epidemiologia.”

Isso não é problema para a executiva que sonhava em ser fotógrafa. “Sou uma economista meio por acaso”, diz. Decidiu seguir o mesmo rumo de Sebastião Salgado, economista de formação, mas no caminho realmente se apaixonou por esse universo.

A fotografia ficou em segundo plano já no primeiro estágio, em uma consultoria, onde fazia análise de conjuntura econômica. “Fiz vestibular no ano do Plano Real e foi muito mágico ver como a macroeconomia afeta a vida das pessoas.” 

Depois de um intercâmbio na Espanha para estudar econometria e um mestrado na PUC-Rio, passou em um concurso do BNDES, onde ficou por três anos. Depois, voltou a São Paulo para atuar como economista e sócia da Mauá Capital.

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Por mais mulheres no mercado financeiro

Conforme foi subindo na carreira, Cassiana, que entrou no JP Morgan em 2011 como economista sênior, precisou encontrar seu próprio estilo de liderança. “A gente aprende quais são as nossas características – e quais não são”, diz. A alocação de tempo também muda. “Você deixa de ser a pessoa que está olhando e analisando os dados e vai delegando mais e tendo que administrar o tempo.” 

O cargo exige uma agenda intensa de viagens para explicar o Brasil para os investidores de fora. “Em um ano, passei mais de 30 noites dentro de um avião”, lembra ela, que está estudando espanhol e aproveita os espaços na agenda para turistar. 

Além de líder do grupo de mulheres do JP Morgan, a executiva é mentora de jovens profissionais – inclusive da então estagiária que sonhava ser a próxima Cassiana Fernandez. “Sou bem otimista em relação ao futuro, muito por conta das mulheres que entraram no mercado recentemente”, diz. “Muitas das coisas que a minha geração aceitava elas não estão aceitando. E não devem mesmo.”

Hoje, 25% das posições de liderança do banco globalmente são ocupadas por mulheres. Na América Latina, o número de lideranças femininas vem crescendo, mas ainda a passos lentos, e abaixo das outras regiões. No mercado financeiro, as mulheres ocupam 1/3 dos cargos C-Level, segundo um estudo da Fesa Group. “É muito melhor do que na época em que eu comecei, mas ainda longe do patamar ideal, e por isso as políticas afirmativas continuam sendo necessárias.”

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A trajetória de Cassiana Fernandez, economista-chefe do JP Morgan na América Latina

Primeiro cargo de liderança

“No meu primeiro cargo de liderança, como gerente no BNDES, aprendi a importância da gestão eficaz, da comunicação clara e do trabalho em equipe para alcançar metas.”

Quem me ajudou

“Recebi apoio fundamental de diversas pessoas. Desde minha mãe até amigos, professores, chefes e colegas, que compartilharam seus conhecimentos e contribuíram para o meu crescimento.”

Turning point

“Um momento crucial na minha carreira foi quando entrei para o J.P. Morgan. Foi um ponto de virada que me proporcionou novos desafios e oportunidades de crescimento profissional.”

O que ainda quero fazer

“Meu objetivo é continuar influenciando positivamente o mercado de trabalho e a política econômica, buscando promover melhores práticas e contribuir para um ambiente justo e sustentável.”

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Causas que abraço

“Sou uma defensora da diversidade e igualdade de oportunidades. Acredito que todos devem ter acesso às mesmas chances de sucesso, independentemente de gênero, etnia ou origem socioeconômica.”

Veja outras executivas do Minha Jornada

Divulgação/Sympla
Divulgação/Amazon
Divulgação

Maurino Borges

Quinzenalmente, a Forbes publica a coluna Minha Jornada, contando histórias de mulheres que trilharam vidas e carreiras de sucesso.

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Negócios

Entenda Como Funciona a “Licença por Infelicidade”

Redação Informe 360

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Se você está ou já se sentiu sobrecarregado no trabalho, a “licença por infelicidade“, criada por um empresário chinês, poderia oferecer uma solução.

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Enquanto a saúde mental ganha destaque nas conversas corporativas e nas reuniões de liderança, Yu Donglai, fundador e presidente da rede de varejo chinesa Pang Dong Lai, chamou a atenção ao implementar uma nova política na sua companhia.

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Licença por infelicidade
Getty Images

Na empresa, licença por infelicidade garante 10 dias de folga que podem ser usados ao longo de um ano

A licença por infelicidade permite que os funcionários tirem um dia de folga quando estiverem estressados, tristes ou desanimados, sem a necessidade de aprovar a folga com sua liderança.

A licença ganha destaque em meio ao cenário global de bem-estar mental: 60% dos profissionais em todo o mundo afirmam que o trabalho é o principal fator que influencia sua saúde mental, de acordo com relatório The Workforce Institute da UKG.

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Só na China, mais da metade da população (53%) vivencia estresse diário, enquanto 12% dos profissionais são tristes, segundo estudo da consultoria Gallup, que entrevistou 128 mil pessoas em mais de 160 países.

Limitada a 10 dias por ano, a licença por infelicidade tem como objetivo ajudar os funcionários da rede de mais de 7 mil profissionais a melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

O empresário anunciou que implementaria a política de afastamento na sua empresa em março de 2024, durante o China Supermarket Week. “Quero que todos os funcionários tenham liberdade. Todo mundo tem momentos em que não está feliz, então, se você não estiver feliz, não trabalhe”, disse durante o anúncio.

Defensor do bem-estar

Para além da licença por infelicidade, Yu Donglai ficou conhecido por implementar políticas que priorizam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários na China, como incentivos de viagem e até 40 dias de férias pagas. “Não queremos ser grandes. Queremos que nossos funcionários tenham uma vida saudável e relaxada, para que a empresa também tenha.”

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Fundada em 1995, a rede Pang Dong Lai conta com mais de 300 lojas e é a segunda maior empresa de varejo na província de Henan, no centro-leste da China, segundo pesquisa da Universidade de York.

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5 Dicas para Ser Mais Produtivo com o ChatGPT

Redação Informe 360

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O ChatGPT pode ser uma ferramenta poderosa no ambiente de trabalho — quando utilizado corretamente. Para ter um benefício real e tangível da plataforma, é preciso conhecer suas várias aplicações e experimentá-las por conta própria.

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Confira algumas maneiras de usar o ChatGPT para melhorar sua experiência no trabalho e impulsionar tanto o negócio quanto sua carreira.

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ChatGPT tem mais de 200 milhões de usuários ativos semanalmente
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ChatGPT tem mais de 200 milhões de usuários ativos semanalmente

Produtividade

Um dos principais benefícios de ferramentas como o ChatGPT é a produtividade em relação ao tempo. Ao usar a plataforma, você economiza tempo com tarefas que a IA pode resolver e pode focar em outros temas mais estratégicos e valiosos para a empresa e para si mesmo.

Melhor experiência do cliente

Também é possível usar a ferramenta para aprimorar a experiência dos clientes. Por exemplo, você pode pedir ao ChatGPT para analisar feedbacks de clientes e criar um plano de ação ou compartilhar insights como tendências e preferências sobre dados fornecidos.

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Geração de ideias

Outro benefício do ChatGPT e de ferramentas de IA é a geração de ideias. Essas inteligências generativas são capazes de criar e desenvolver ideias, o que é útil quando você está com pressa. O objetivo não é usar as sugestões geradas por IA na íntegra, e sim usá-las como base ou ponto inicial para a inovação.

Como utilizar o ChatGPT no trabalho

1. Resuma anotações

Se você faz anotações e escreve suas ideias em um caderno durante uma reunião, com a intenção de voltar a elas mais tarde para criar um relatório ou resumo por e-mail, existem melhores jeitos de fazer isso. Por que não economizar tempo e facilitar a vida inserindo suas anotações no ChatGPT? É só pedir para a ferramenta criar um resumo fácil de entender, pode ser em blocos, tópicos, como preferir, e você pode rapidamente colocar em um e-mail ou transformar em um relatório.

2. Crie KPIs e métricas

Se você é gerente de projetos e está nas primeiras etapas de planejamento, pode inserir os requisitos das partes interessadas no ChatGPT e pedir uma lista de métricas para usar como KPIs (indicadores-chave de desempenho) do projeto.

3. Escreva com clareza

O ChatGPT também pode ser útil quando você escreveu um texto, mas precisa que ele seja revisado para garantir clareza, concisão e ir direto ao ponto. Utilize o seguinte comando para a plataforma escrever com precisão: “Reescreva isso de maneira clara e concisa. Use um tom de conversa de negócios e a gramática do português do Brasil.”

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4. Obtenha insights de dados

Se você está analisando dados e quer saber quais insights acionáveis pode obter, basta copiar e colar os dados e pedir ao ChatGPT para gerar alguns insights relacionados à sua indústria e área de negócios.

5. Construa um banco de conhecimento interno

O ChatGPT pode ser customizado no plano pago para criar GPTs personalizados, que dependem da sua engenharia de prompts e de uma base de conhecimento interno especializada. Imagine quantas horas isso pode economizar, evitando que colegas façam repetidamente as mesmas perguntas sobre regras da empresa.

Você pode redigir termos, personalizá-los conforme suas necessidades e carregá-los como recursos de conhecimento ao criar um GPT personalizado. Isso garante que, quando os colegas de trabalho estiverem usando o bot, eles recebam apenas informações validadas de fontes internas confiáveis.

No entanto, é preciso se atentar para nunca fornecer dados sensíveis ou confidenciais da empresa ao usar o ChatGPT no trabalho. Crie prompts específicos para que o bot responda à pergunta, mas genéricos o suficiente para garantir que não haja violação de dados.

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*Rachel Wells é fundadora e CEO da Rachel Wells Coaching, uma empresa dedicada a desbloquear o potencial de carreira e liderança para a GenZ e os millenials.

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Você é Workaholic? Descubra e Saiba Como Lidar

Redação Informe 360

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Você trabalha até tarde ou nos fins de semana sem necessidade ou urgência? Acha difícil se desconectar do trabalho ou sente ansiedade quando não está conectado? Talvez você seja um workaholic.

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A linha entre ser dedicado ao seu trabalho e se tornar um workaholic pode ser facilmente confundida. Embora a dedicação seja essencial para o crescimento profissional, o workaholismo pode levar ao esgotamento, a desgastes nos relacionamentos, à culpa e a problemas de saúde a longo prazo.

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workaholic
Getty Images

Desequilíbrio entre trabalho e vida pessoal pode levar ao esgotamento

Mas como identificar se você é um workaholic e, mais importante, como quebrar esse ciclo?

O que é o workaholismo?

O workaholismo vai além de trabalhar longas horas. Segundo um artigo da Harvard Business Review, workaholics sentem uma compulsão interna para trabalhar, mesmo quando não é necessário. Isso se torna um mecanismo de enfrentamento para lidar com ansiedade, insegurança ou para evitar as complexidades da vida.

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Embora não seja um diagnóstico clínico – não está no DSM (o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) – , estudos mostram que há inúmeros problemas relacionados. Como você está constantemente estressado e sente a pressão de concluir as tarefas, isso pode ter consequências físicas e mentais graves, como insônia, depressão e fadiga crônica.

Encontre o equilíbrio

Ser workaholic não significa necessariamente que você é produtivo. Pode indicar que está buscando algo mais, como atenção, ou usando o trabalho como uma forma de escape. Mas o sucesso a longo prazo exige equilíbrio, o que significa reservar tempo para o crescimento pessoal, relacionamentos e hobbies fora do trabalho.

Como deixar de ser workaholic

1) Reconheça o problema

O primeiro passo para superar o workaholismo é reconhecê-lo. Reflita sobre seus hábitos e pergunte-se por que sente a necessidade de trabalhar em excesso. Isso é motivado pelo medo do fracasso, insegurança ou desejo de aprovação? Se você sofre de síndrome do impostor, pode sentir que fracassou se não atingiu seus altos padrões. Assim, uma maneira de escapar desse sentimento é trabalhar demais.

2) Redefina o que é “urgente”

Ver tudo como urgente e responder mensagens a qualquer hora pode se tornar viciante. Essas notificações provocam picos de adrenalina e dopamina, mantendo-o em um estado constante de alerta. Embora esse estado elevado de foco possa ajudá-lo temporariamente, o estresse crônico é insustentável.

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Para combater isso, comece priorizando seus e-mails e tarefas usando a Matriz de Eisenhower ou o método dos 4Ds: Excluir (Delete), Delegar (Delegate), Adiar (Delay) ou Fazer (Do). Resista à tentação de tratar cada tarefa como urgente. Esse método te força a avaliar as verdadeiras urgências, ajudando a retomar o controle do seu tempo e energia.

3) Aprenda a dizer “não” e delegue

Como workaholic, você pode ter dificuldade em delegar tarefas. Adicionar novas atribuições à sua lista de afazeres pode ser tão recompensador quanto concluí-las, pois isso te dá um impulso de dopamina. Muitas vezes, você evita delegar porque é perfeccionista e acredita que pode fazer melhor e mais rápido. Para se ajudar a dizer não, estabeleça temas e horários específicos nos quais você deve recusar. Por exemplo, pode decidir não aceitar novas tarefas após as 18h ou aos finais de semana. Também pode limitar-se a aceitar apenas tarefas em que você seja especialista.

4) Estabeleça prazos realistas

Workaholics costumam subestimar o tempo necessário para realizar as tarefas, o que os leva a assumir compromissos excessivos e estabelecer prazos irreais. Defina um horário específico para começar uma tarefa e use um cronômetro para medir quanto tempo realmente leva para concluí-la. Isso pode parecer complicado, mas você pode usar aplicativos de gerenciamento de tarefas com cronômetros integrados.

Faça isso por pelo menos uma semana para avaliar o quão fora da realidade você está. Identifique se há algumas tarefas que você tende a subestimar ou gastar mais tempo, geralmente tarefas criativas ou complexas. Para facilitar, estime de 50% a 100% de tempo extra. Por exemplo, se você acha que pode terminar algo em uma hora, estime pelo menos 1 hora e meia e programe isso no seu calendário para planejar melhor seu dia.

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5) Controle seu diálogo interno

A forma como você fala consigo mesmo é o que te mantém passando de uma tarefa para outra e priorizando o trabalho em vez de passar tempo com sua família ou assistir a um filme. Você pode se convencer de que as pessoas precisam de você, ou que se não concluir X, não conseguirá Y, ou ficará atrasado. Fale consigo mesmo com compaixão, como se fosse seu melhor amigo, desafiando essas suposições para identificar o que é real e o que é exagero.

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6) Aproveite o descanso

Embora possa ser difícil priorizar o descanso e o relaxamento com uma longa lista de tarefas, é importante manter uma rotina noturna consistente: ir para a cama e acordar nos mesmos horários todos os dias.

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