Tecnologia
“Mude para o WhatsApp” apareceu para você – mesmo com versão oficial? Veja como resolver

Uma situação tem dado certa dor de cabeça aos usuários do WhatsApp. Um aviso exibido no topo do aplicativo é bastante explícito: “Mude para o WhatsApp. Você precisará utilizar o aplicativo oficial do WhatsApp para acessar esta conta em breve.” No entanto, surge um dilema quando o usuário já está utilizando o mesmo obtido através da Google Play Store ou da Apple App Store. Inúmeras queixas a respeito desse problema inundaram a internet durante as primeiras semanas de março.
Todos os usuários afirmam possuir o aplicativo oficial. Não se trata do WhatsApp GB ou de qualquer outra versão similar, que oferece funcionalidades adicionais para o aplicativo de comunicação mais popular no Brasil. Apesar disso, as contas são desconectadas após alguns alertas. E o que é pior: esses usuários não conseguem recuperar seus perfis, mesmo após procurarem o suporte da Meta.
Leia Mais:
- Atualização do WhatsApp para iPhone traz filtros de conversas
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A dificuldade parece afetar tanto os proprietários de dispositivos Android quanto os de iPhone, mas é mais proeminente entre o primeiro grupo. Um residente de Mogi das Cruzes (SP) relatou no Reclame Aqui que não consegue atualizar o aplicativo pela Google Play Store.
Como resolver mensagem “Mude para o WhatsApp”

Outro usuário de Fortaleza informou que o aviso apareceu há vários dias e sua conta foi desconectada posteriormente no dia 09/03. Ele tentou entrar em contato com o suporte do WhatsApp, mas sem sucesso. “É uma completa falta de consideração com o usuário do aplicativo!”
Um consumidor de Campinas (SP) mencionou que já baixou o WhatsApp oficial várias vezes através do site oficial. No entanto, o problema persiste. Uma usuária de São Paulo, desesperada, afirmou ter até escrito para o diretor do WhatsApp no Brasil, Guilherme Horn. “Eu cheguei a resetar meu celular e reinstalar o aplicativo”, explicou uma consumidora de Curitiba. Mas sem sucesso.
A empresa reiterou que o suporte via email é a única forma de comunicação para casos como esse, e que aplicativos não oficiais podem resultar no banimento de contas. No entanto, o WhatsApp não comentou sobre as reclamações dos usuários.

Uma possível solução é o que se encontra na própria Central de Ajuda WhatsApp quando lidando com Apps não oficiais:
“Recomendamos que você sempre use o app oficial do WhatsApp. Antes de baixar o app oficial do WhatsApp, recomendamos salvar seu histórico de conversas, seus arquivos de mídia e seus documentos. Só é possível fazer backup do histórico de conversas criado usando o app oficial.
O que fazer?
Desinstale o app não oficial e, em seguida, acesse as lojas oficiais para baixar o WhatsApp ou o WhatsApp Business e confirme seu número de telefone novamente. Se você tem um aparelho Android e um erro for exibido informando que o app não está disponível no seu país, acesse esta página para baixar o WhatsApp, bem como para tirar dúvidas diretamente com a equipe do WhatsApp.
Outra fonte de informações confiáveis é o próprio canal do WhatsApp no YouTube, com um vídeo específico sobre como obter ajuda se sua conta foi banida (ative as legendas, se precisar de tradução para o português):
É importante notar que o WhatsApp evoluiu para ser uma ferramenta muito mais do que apenas um meio de comunicação entre pessoas. Profissões inteiras se adaptaram em torno do aplicativo. Uma pesquisa realizada pelo Mobile Time em parceria com a Opinion Box revelou que 79% dos entrevistados se comunicam com empresas através do WhatsApp, e 51% recebem promoções por meio dele.
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Como saber quando uma skin vai sair do Fortnite?

A Loja de Itens do Fortnite é famosa por sua rotatividade. Para muitos jogadores, ela gera uma verdadeira sensação de urgência, o famoso “FOMO” (medo de ficar de fora). Afinal, ver aquele traje ou gesto desejado disponível hoje não é garantia de que ele estará lá amanhã.
Antigamente, a comunidade precisava adivinhar ou depender de vazamentos (leaks) para ter uma noção de quando a loja mudaria. No entanto, a Epic Games mantém uma interface que permite aos jogadores saberem até quando, geralmente, os itens estarão disponíveis antes da próxima atualização do catálogo.
Como saber a validade de itens no Fortnite?
A “validade” dos itens está diretamente ligada ao ciclo da loja. Para saber quanto tempo você tem para decidir uma compra, você deve observar o contador de renovação (geralmente localizado no rodapé ou no topo da aba “Loja de Itens”). Ele informa exatamente quando o catálogo será atualizado (exemplo: “Loja renovada em: 5 horas”).

Embora a maioria dos itens siga essa rotação diária (24 horas), alguns pacotes especiais ou seções de eventos podem ter contadores próprios com durações maiores. Portanto, a melhor dica é: se o contador da loja estiver perto de zerar, o item corre o risco de sair.
Leia mais:
- Como jogar Fortnite: 10 dicas para iniciantes
- Fortnite Mobile: como jogar em celular ou tablet
- Como jogar Fortnite via Xbox Cloud Gaming
Se você adquiriu o item, ele é seu permanentemente. Mesmo que o traje saia da loja no dia seguinte, ele não sai do seu perfil. Você pode conferir o catálogo atualizado e o que está em destaque diretamente na página oficial da Loja de Itens do Fortnite.
A skin que eu queria saiu da loja, e agora?
Se o contador zerou e a skin sumiu, não há motivo para pânico, mas será necessário exercitar a paciência. A loja funciona em um sistema de rotação. Itens saem para dar lugar a outros, mas a grande maioria acaba retornando em algum momento futuro.

A frequência desse retorno varia: itens temáticos (como de Halloween ou Natal) costumam demorar um ano, enquanto trajes originais do Fortnite podem voltar em questão de semanas. A renovação dos itens é automática, garantindo sempre novidades, conforme detalhado na página de suporte sobre quando a Loja de Itens é renovada.
Atenção: Se você perdeu a chance de comprar, não adianta pedir para um amigo que já tem a skin. O sistema de presentes do Fortnite permite comprar itens novos da loja para amigos, mas não é possível enviar uma skin do seu próprio inventário para outra pessoa. Uma vez vinculado à sua conta, o item é intransferível.
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Você precisa de uma VPN no celular? Veja o que seria melhor para você

Vivemos em uma era onde o smartphone é praticamente uma extensão do nosso corpo. Nele, carregamos conversas privadas, dados bancários e muito mais dados sensíveis do que existem que nossa carteira. Com tanta informação privada circulando pelo ar, surge a famosa sigla de três letras que promete ser a guardiã de nossa segurança digital e privacidade: a VPN (Virtual Private Network).
Mas, afinal, isso é uma ferramenta essencial para a segurança digital de todo mundo ou algo reservado para entusiastas para entusiastas de tecnologia e espiões de cinema? A resposta, como quase tudo na vida digital, depende dos seus hábitos. Vamos desmistificar o uso dessa tecnologia no seu bolso.
Você realmente precisa de uma VPN no celular?
Para responder a essa pergunta, precisamos primeiro entender o cenário atual da segurança digital. Antigamente, navegar na internet sem proteção extra era como andar em uma rua movimentada com a carteira na mão. Hoje, a maioria dos sites sérios já utiliza o protocolo HTTPS (aquele cadeado na barra de endereço), o que garante uma camada básica de criptografia.

No entanto, o celular apresenta riscos específicos. A grande vantagem de ter uma VPN no aparelho é a criação de um “túnel” seguro para seus dados.
Isso é crucial, principalmente se você é aquele tipo de pessoa que se conecta seu aparelho com redes abertas em restaurantes, aeroportos ou hotéis, por exemplo.
O temido Wi-Fi público e o impacto na sua segurança
Se você costuma se conectar a redes desconhecidas para economizar seu 4G/5G, a resposta curta é: sim, você provavelmente precisa ou tiraria muitas vantagens de uma VPN.
Redes públicas são o parquinho favorito de hackers. Sem proteção, é relativamente fácil para terceiros interceptarem o que você está enviando e recebendo. Ao ativar uma VPN, você criptografa todo o tráfego do seu dispositivo.
Como aponta a McAfee em postagem de blog, o uso desta ferramenta garante a segurança em Wi-Fi público, impedindo que curiosos digitais ou criminosos vejam suas senhas e dados financeiros, mesmo que a rede em si seja insegura.
Mais privacidade e controle sobre seus dados
Além da segurança, existe a questão da privacidade contra quem fornece a sua internet. Em casa ou na rua, seu provedor de internet (ISP) ou operadora móvel sabe exatamente quais sites você visita. Uma VPN mascara seu endereço IP, tornando sua navegação muito mais anônima.
Leia mais:
- O que é uma VPN: saiba como funcionam as redes privadas virtuais
- VPN gratuita x paga: por que vale a pena assinar para navegar com segurança
- Como escolher a melhor VPN para você
Além disso, tem o lado divertido: o acesso a conteúdo global. Sabe aquela série que só está disponível no catálogo dos Estados Unidos ou do Reino Unido? Uma VPN permite que você “finja” estar em outro país, alterando sua localização virtual.

Nem todo mundo precisa o tempo todo
Por outro lado, se você raramente sai de casa, usa apenas o 4G da sua operadora (que é mais seguro que um Wi-Fi público aleatório) e acessa apenas sites bancários e lojas conhecidas (que já possuem forte criptografia HTTPS), o uso constante pode não ser uma emergência vital.
Embora a privacidade extra seja ótima, para o usuário médio que navega majoritariamente em 5G e acessa sites seguros, a VPN pode ser uma camada adicional, mas não necessariamente obrigatória para cada segundo do dia. Além disso, uma VPN ruim (geralmente as “gratuitas” demais) pode deixar sua conexão lenta e até vender seus dados, o que acaba com o propósito.
Seu celular é sua vida digital. Se você viaja, trabalha remotamente em cafés ou quer privacidade extra contra rastreamento de anúncios e operadoras, uma VPN confiável é um investimento inteligente. Se seu uso é estritamente doméstico, ela é um excelente “plus”, mas talvez não uma necessidade.
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16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência

Um dos animes mais populares do momento, “Chainsaw Man” adora fazer referências cinematográficas a obras famosas.
Tanto na série animada quanto no filme “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, há uma grande quantidade de homenagens. Abaixo listamos algumas, confira.
16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência
- Cães de Aluguel (1992)
- Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)
- Era Uma Vez em… Hollywood (2019)
- Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)
- O Grande Lebowski (1998)
- Constantine (2005)
- O Massacre da Serra Elétrica (1974)
- O Chamado vs. O Grito (2016)
- Alucinações do Passado (1990)
- Clube da Luta (1999)
- A Mansão do Inferno (1980)
- O Profissional (1994)
- O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)
- Joyû-rei (1996)
- Bando à Parte (1964)
- A Balada do Soldado (1959)
Cães de Aluguel (1992)

Na abertura do anime, há referência à cena dos créditos de “Cães de Aluguel”, longa-metragem de estreia de Quentin Tarantino.
- Onde assistir:
- Lionsgate+ (Prime Channel)
Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)

Pulp Fiction (1994) / Crédito: Miramax Films (divulgação)
Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Outro filme de Tarantino referenciado é Pulp Fiction. Na abertura da série animada, há um momento que remete à cena em que Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) aponta a arma dentro do restaurante.
Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, existe uma homenagem ao close nos pés de Mia Wallace (Uma Thurman).
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
- Paramount+
Era Uma Vez em… Hollywood (2019)

Once Upon a Time in… Hollywood (2019) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)
Mais um filme de Quentin Tarantino referenciado na abertura do anime, como na cena do carro mostrada na imagem acima.
- Onde assistir:
- Netflix
Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)

No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)
Ganhador de quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, este filme dos irmãos Coen também foi homenageado por Chainsaw Man. Na abertura do anime, há referência acima.

No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)
Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, temos essa referência acima.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
O Grande Lebowski (1998)

The Big Lebowski (1998) / Crédito: PolyGram Filmed Entertainment (divulgação)
Outro filme dos irmãos Coen, a comédia ácida “O Grande Lebowski” foi referenciada na abertura do anime.
- Onde assistir
- Aluguel e compra no YouTube Filmes
- Aluguel e compra no Amazon Prime Video
- Aluguel e compra no Apple TV
Constantine (2005)

Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
A cena ilustrada acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência aos pés de Lúcifer (Peter Stormare) aterrissando no chão em “Constantine”, adaptação da HQ Hellblazer.

Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
A abertura do anime também faz alusão ao momento mostrado na imagem acima com Keanu Reeves e Rachel Weisz.
- Onde assistir:
- HBO Max.
Leia mais
- Chainsaw Man – vai ter segunda temporada ou não?
- 10 animes clássicos que ganharam remakes modernos e onde assisti-los online
- 5 filmes com Udo Kier, ator alemão de Bacurau, para ver nos streamings
O Massacre da Serra Elétrica (1974)

The Texas Chain Saw Massacre (1974) / Crédito: Bryanston Distributing Company (divulgação)
O clássico de Tobe Hooper “O Massacre da Serra Elétrica” também foi referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
- Mubi
O Chamado vs. O Grito (2016)

Sadako vs. Kayako (2016) / Crédito: Kadokawa Pictures (divulgação)
O crossover das franquias de terror “O Chamado vs. O Grito” é outro filme referenciado na abertura de Chainsaw Man.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis)
- Pluto TV (grátis)
- NetMovies (grátis)
- Looke
Alucinações do Passado (1990)

Jacob’s Ladder (1990) / Crédito: TriStar Pictures (divulgação)
Uma das cenas finais do terror psicológico “Alucinações do Passado” foi referenciada na abertura do anime.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
Clube da Luta (1999)

Fight Club (1999) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)
O cultuado “Clube da Luta”, de David Fincher, é referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir:
- Dinsey+
- Telecine
- Paramount+
A Mansão do Inferno (1980)

Inferno (1980) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)
O terror “A Mansão do Inferno”, de Dario Argento, é outro homenageado em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
O Profissional (1994)

Léon: The Professional (1994) / Crédito: Gaumont Buena Vista International (divulgação)
Esse momento da imagem acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência a “O Profissional”, de Luc Besson.
- Onde assistir:
- Telecine
O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)

Attack of the Killer Tomatoes (1978) / Crédito: NAI Entertainment (divulgação)
O infame trash “O Ataque dos Tomates Assassinos” é referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
Joyû-rei (1996)

Joyû-rei (1996) / Crédito: Bandai Visual (divulgação)
Esse filme de terror de Hideo Nakata, o mesmo diretor de “O Chamado” (1998), também é referenciado na abertura do anime.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
Bando à Parte (1964)

Bande à part (1964) / Crédito: Columbia Pictures (divulgação)
A cena de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, com Denji, Power e Aki dançando, é referência ao aclamado longa de Jean-Luc Godard “Bando à Parte”.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
A Balada do Soldado (1959)

Ballada o soldate (1959) / Crédito: Mosfilm (divulgação)
O filme que Denji e Makima assistem no cinema em um momento de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” faz um aceno a “A Balada do Soldado”.
- Onde assistir: não disponível nos streamings
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