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McDonald’s libera vídeo em conjunto com estúdio que animou Naruto

Redação Informe 360

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Ainda não dá para saber o que o McDonald’s está tramando, mas o fato é que a famosa rede de fast food liberou em suas redes um vídeo, nesta quarta-feira (21), com cenas animadas pelo estúdio Pierrot, famoso por fazer a animação do anime Naruto, um dos mais populares de todos os tempos.

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Não fica claro, pelo vídeo, se é apenas de uma campanha publicitária da franquia de hambúrgueres, ou algo relacionado a um novo anime da Pierrot que teria o McDonald’s como parceiro de alguma forma. Outra hipótese é o lançamento de algum lanche ou promoção que leve alguma obra da Pierrot na temática.

Parceria entre Pierrot e McDonald’s vai anunciar algo na próxima semana

  • No vídeo, a legenda diz “Dos criadores dos animes mais icônicos do mundo… e os criadores das batatas fritas mais icônicas do mundo, um novo mundo emerge”.
  • Enquanto isso, algumas cenas de anime aparecem, alternadas com produtos que o McDonald’s comercializa.
  • Ao final do teaser que tem 15 segundos, aparece uma data: 26 de fevereiro.
  • Ou seja, na próxima segunda-feira devemos finalmente saber do que se trata essa postagem. Será que vem aí um anime com o McDonald’s na narrativa central?

Mas não ficou apenas nisso. Em outra postagem, o McDonald’s liberou um novo teaser, esse ainda mais curto, de 6 segundos. Nele, é possível ouvir a icônica música do restaurante, mas em tom diferente do usual, que se assemelha muito ao que vemos em melodias de animes.

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Um outdoor com a placa do restaurante e o icônico M amarelo em fundo vermelho vira de ponta cabeça. Então, o McDonald’s, nesse momento, vira WcDonald’s. Ainda não são informações que respondem muita coisa, porém, novamente a postagem avisa que, no próximo dia 26, algo vai acontecer. É aguardar até lá.

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O que é o Napalm e por que ele foi proibido em guerras?

Redação Informe 360

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Entre diversos tipos de bombas e armamentos, poucas armas despertam tanto medo e repulsa quanto o napalm. Utilizado amplamente durante o século XX, principalmente nas guerras do Vietnã e da Coreia, esse composto incendiário é lembrado por sua capacidade devastadora de causar destruição e por deixar um rastro de sofrimento humano por onde passa.

A imagem de aldeias em chamas e civis desesperados fugindo do fogo ficou gravada na memória coletiva como símbolo dos horrores da guerra moderna. Mas o que exatamente é o napalm? Como ele funciona? E por que seu uso se tornou tão polêmico a ponto de ser restringido por tratados internacionais?

Vamos explorar a história, a composição química e os impactos do napalm, além das razões que levaram à sua proibição em conflitos armados. Entenda por que essa arma se tornou um marco sombrio na história militar e um exemplo claro de como a tecnologia pode ultrapassar os limites da ética e da humanidade.

O que é o Napalm?

O napalm é uma substância incendiária altamente inflamável, criada nos anos 1940 pelos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Seu nome vem da combinação de dois compostos químicos utilizados em sua fórmula original: naftenato e palmitato de alumínio, daí o nome “napalm”.

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explosão com bola de fogo
Explosão queimando todo um território (Imagem: wirestock_creators/Freepik)

Trata-se basicamente de uma forma gelatinosa de gasolina, com aditivos que tornam o combustível espesso, pegajoso e mais duradouro quando em combustão. Essa consistência permite que o fogo grude em superfícies e, pior ainda, em pessoas. O napalm queima a temperaturas altíssimas, podendo ultrapassar 1.000 °C.

Mais tarde, essa fórmula evoluiu para o chamado Napalm-B, uma versão ainda mais eficaz e letal, composta por gasolina, poliestireno e benzeno. A nova mistura tornava o fogo mais persistente e difícil de apagar, além de causar queimaduras profundas e inalação de vapores tóxicos.

Como o napalm foi usado em guerras?

O uso do napalm começou na Segunda Guerra Mundial, quando os Aliados lançaram bombas incendiárias sobre cidades alemãs e japonesas. No entanto, sua aplicação mais notória (e controversa) veio na Guerra da Coreia e, principalmente, na Guerra do Vietnã.

Durante a Guerra do Vietnã, entre as décadas de 1960 e 1970, os Estados Unidos utilizaram o napalm em larga escala como parte de sua estratégia de combate. O produto era lançado por aviões em bombas ou despejado diretamente em florestas e vilarejos com o objetivo de eliminar esconderijos de soldados vietcongues e desestabilizar a resistência inimiga.

As consequências foram catastróficas. O napalm causava incêndios incontroláveis, destruía plantações e, o mais grave, atingia milhares de civis, inclusive crianças. Imagens como a da menina Phan Thi Kim Phuc, correndo nua com o corpo queimado após um ataque de napalm, rodaram o mundo e provocaram revolta global contra o uso da arma.

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Efeitos do napalm no corpo humano e no meio ambiente

Os efeitos do napalm no corpo humano são absolutamente devastadores. Ao entrar em contato com a pele, o composto gruda na carne e continua queimando, mesmo debaixo d’água. As chamas penetram até os ossos, causando dores indescritíveis, necrose e, na maioria das vezes, morte por queimaduras ou por choque térmico.

Além disso, os gases liberados pela combustão do napalm são tóxicos e podem causar danos pulmonares severos, sufocamento e intoxicação. Não é apenas uma arma de destruição, é um instrumento de tortura.

No meio ambiente, os danos são igualmente alarmantes. Florestas inteiras foram incineradas, solos contaminados, ecossistemas destruídos. A ação do napalm em áreas de floresta tropical, como no Vietnã, resultou em impactos ambientais que perduram até hoje. Muitas regiões jamais se recuperaram totalmente da devastação.

Por que o Napalm foi proibido?

Diante do sofrimento causado pelo napalm, diversas organizações internacionais começaram a pressionar por sua proibição. A indignação pública cresceu ao longo dos anos 60 e 70, impulsionada por imagens e relatos vindos do Vietnã. O uso contra civis era considerado uma violação clara dos direitos humanos e das convenções de guerra.

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Napalm sendo usado durante a Guerra do Vietnã a partir de um barco-patrulha.
Napalm sendo usado durante a Guerra do Vietnã a partir de um barco-patrulha. (Imagem: U.S. Navy – U.S. Naval War College Museum)

Em resposta, a ONU aprovou em 1980 a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCWC), um tratado que restringe ou proíbe o uso de armas consideradas desumanas ou com efeitos indiscriminados. O Protocolo III desse tratado trata especificamente de armas incendiárias, como o napalm, e proíbe seu uso contra populações civis e em áreas com alta densidade populacional.

Apesar disso, o napalm não foi completamente banido. O uso contra alvos militares ainda é permitido sob certas condições, desde que se evite ao máximo o impacto sobre civis. Alguns países, como os Estados Unidos, não ratificaram totalmente todos os protocolos da convenção ou mantêm versões modificadas da substância sob outros nomes.

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O Napalm ainda é usado hoje?

Oficialmente, o uso de napalm está severamente limitado. A maioria dos países signatários da Convenção da ONU abandonou ou reduziu significativamente o uso de armas incendiárias.

Um caça bombardeiro North American F-100 Super Sabre despejando bombas, do tipo BLU, contendo Napalm, em um exercício de treinamento.
Um caça bombardeiro North American F-100 Super Sabre despejando bombas, do tipo BLU, contendo Napalm, em um exercício de treinamento. (imagem: Domínio Público)

Os Estados Unidos, por exemplo, afirmaram em 2001 que haviam eliminado completamente o uso do Napalm-B, substituindo-o por o que chamam de “MK 77”, uma substância com efeitos semelhantes, mas tecnicamente diferente.

No entanto, ONGs e jornalistas independentes alegam que o MK 77 continua sendo tão destrutivo quanto o napalm original. Houve denúncias de uso desse composto no Iraque durante a Guerra do Golfo e nos conflitos pós-11 de setembro, embora os detalhes sejam cercados de controvérsias e classificações militares.

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Portanto, embora o nome “napalm” tenha praticamente desaparecido dos relatórios oficiais, sua essência ainda ronda os campos de batalha modernos, sob outras fórmulas e denominações.

Apesar das proibições e dos tratados, a existência de substâncias similares, como o MK 77, mostra que o debate sobre o uso de armas incendiárias está longe de acabar. A luta por um mundo onde o sofrimento causado por armas como o napalm não se repita depende de vigilância constante, pressão popular e regulamentações internacionais mais rígidas.

O importante, no fim das contas, é lembrar que as guerras não são apenas números, estratégias ou territórios, elas envolvem vidas humanas. E o napalm foi, sem dúvida, uma das ferramentas mais cruéis já inventadas para destruir essas vidas.

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Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS)

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Celulares Android e iPhone permitem o uso de um mouse e um teclado através da porta USB. Assim, não é necessário comprar um dispositivo que funciona via Bluetooth, caso tenha apenas acessórios com fio em casa. O procedimento, por outro lado, requer um adaptador para ligar os periféricos no smartphone. 

A seguir, descubra como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS).

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windows phone
(Imagem: AdrianHancu / iStock)

Como conectar mouse e teclado com USB no celular

Android

A conexão de um mouse ou teclado no celular depende do uso de um adaptador para conectá-los à porta USB-C. Além disso, os dispositivos dependerão do smartphone para funcionar, o que pode fazer a bateria durar menos tempo durante o uso dos acessórios.

Tempo necessário: 4 minutos

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  1. Conecte o mouse ou teclado no celular

    Através de um adaptador, conecte o mouse ou teclado na porta USB-C do smartphone.

  2. Verifique se o mouse está conectado

    Verifique se um cursor aparece na tela do celular após a conexão. Se não estiver disponível, tente arrastar o mouse ou ligue e desligue o aparelho do smartphone.

  3. Configure o teclado

    Acesse as configurações do sistema, entre no menu “Gerenciamento geral” e aperte em “Teclado físico”. Nesta página, o Android oferece opções para ajustar o uso do teclado no celular ou tablet.Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS). Imagem: Reprodução/Olhar Digital

iPhone (iOS)

Assim como no Android, é preciso utilizar um adaptador para ligar o mouse e o teclado na porta USB-C ou Lightning, a depender do modelo do seu iPhone.

  1. Conecte o adaptador no iPhone e, em seguida, ligue o teclado e o mouse;
  2. Entre no aplicativo “Ajustes” pela tela inicial do iPhone;
  3. Acesse o menu de acessibilidade e entre em “Toque”; 
  4. Ative a opção “AssistiveTouch” para habilitar o cursor do mouse no aparelho:
Como conectar mouse e teclado via Bluetooth no celular Android ou iPhone (iOS). Imagem: Reprodução/Olhar Digital

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Plano de Elon Musk para conectar seu celular direto a satélites ganha força

Redação Informe 360

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Elon Musk voltou a chamar atenção ao afirmar que a compra da Verizon “não está fora de questão“. O comentário foi feito durante sua participação no podcast All-In e reforça a possibilidade de uma movimentação ousada no setor de telecomunicações dos Estados Unidos.

A declaração ocorre no contexto da aquisição, pela SpaceX, das licenças de espectro AWS-4 e H-block da EchoStar, em um negócio avaliado em quase US$ 17 bilhões (R$ 90,88 bilhões). Esses espectros foram alocados para comunicações via satélite e móveis e, segundo o CEO da EchoStar, Hamid Akhavan, vão “turbinar” a visão de conectividade direta ao celular defendida pela SpaceX.

Elon Musk e logo da Starlink
Starlink pode levar seu sinal para o mundo todo com uma possível aquisição da Verizon (Imagem: ssi77/Shutterstock)

Musk explicou que a compra permitirá que satélites transmitam conectividade de alta largura de banda diretamente para celulares. No entanto, os chipsets atuais não suportam as frequências adquiridas.

“Então, os telefones que são capazes de usar o espectro adquirido provavelmente começarão a ser enviados em cerca de dois anos. E, então, também precisamos construir os satélites que vão se comunicar nessas frequências. Em paralelo, estamos construindo os satélites e trabalhando com os fabricantes de celulares para adicionar essas frequências aos aparelhos”, disse Musk.

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Como será o plano de Musk

  • A perspectiva é de que, com o tempo, os usuários possam realizar tarefas de alto consumo de dados em, praticamente, qualquer lugar, graças à integração entre os satélites da Starlink e smartphones adaptados às novas faixas de frequência;
  • Além disso, como a EchoStar possui ativos internacionais de espectro, a Starlink pode evoluir para um modelo de operadora global;
  • Apesar disso, Musk afirmou não enxergar a SpaceX eliminando as concorrentes. “Para ser claro, não vamos colocar as outras operadoras fora do mercado. Elas ainda vão existir porque possuem muito espectro“, declarou.
Fachada da SpaceX
SpaceX, dona da Starlink, não deve acabar com a concorrência, opinou Musk (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Questionado no All-In sobre a possibilidade de adquirir a Verizon como forma de ampliar ainda mais o portfólio de espectro da SpaceX, Musk respondeu: “Não está fora de questão, eu suponho, se isso vier a acontecer”. Embora não tenha confirmado planos concretos, a declaração deixou aberta a possibilidade de um movimento dessa magnitude.

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E a Verizon?

Atualmente, a Verizon é uma das três maiores operadoras dos EUA e não está à venda, segundo informações disponíveis. A empresa também apresenta situação financeira sólida.

Ainda assim, a trajetória de Musk reforça a ideia de que não se trata de uma hipótese impossível. Ele já adquiriu o Twitter — posteriormente rebatizado como X —, fundou a empresa de inteligência artificial (IA) xAI após deixar a OpenAI e possui uma fortuna de bilhões de dólares. Um relatório recente chegou a apontar que Musk poderia se tornar o primeiro trilionário do mundo, caso um pacote de remuneração da Tesla seja aprovado.

Nesse cenário, caso surja a necessidade de ampliar o acesso a espectros adicionais, a possibilidade de Musk tentar comprar a Verizon não pode ser totalmente descartada.

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Logo da Verizon em um prédio
Gigante das telecomunicações não está à venda e tem situação financeira sólida (Imagem: Below the Sky/Shutterstock)

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