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IAs ainda erram para responder sobre assuntos muito simples

Redação Informe 360

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No início do ano, o chefe digital do PGA Tour (Associação dos Golfistas Profissionais dos EUA), Scott Gutterman, testemunhou um erro do ChatGPT ao responder quantas vezes Tiger Woods ganhou o Tour, mostrando as limitações da inteligência artificial, conforme mostra o Wall Street Journal.

Apesar de os modelos de IA serem treinados com grandes volumes de dados, eles carecem frequentemente de conhecimento específico, levando a respostas imprecisas.

À medida que as empresas adotam IA, muitas percebem que modelos genéricos, como os da OpenAI, precisam ser adaptados com dados específicos do setor para serem realmente úteis. No entanto, esse processo de personalização pode aumentar os custos e a complexidade, exigindo um controle rigoroso sobre os dados.

IA ainda precisa da revisão humana quando responde algo

  • O PGA Tour agora utiliza uma abordagem chamada “geração aumentada de recuperação” (RAG) para minimizar erros, integrando informações específicas, como as regras do Tour, diretamente em suas consultas à IA.
  • Todas as respostas geradas ainda são revisadas por humanos antes de serem divulgadas.
  • Contudo, a RAG tem limitações e é mais adequada para tarefas de baixo risco.
  • Para situações mais críticas, como conselhos agrícolas, é recomendado o “ajuste fino” dos modelos com dados proprietários, embora isso seja caro e exija especialização.
chatbot
Erros do ChatGPT destacam a necessidade de personalização e precisão nos modelos de IA – Imagem: Owlie Productions/Shutterstock

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Algumas empresas estão explorando a criação de modelos personalizados para entender nuances específicas, como empréstimos habitacionais. Enquanto modelos de IA específicos do setor estão surgindo, a responsabilidade de personalização continua nas mãos das empresas.

No caso do PGA Tour, Gutterman destacou a importância de ensinar a IA a diferenciar entre vitórias em eventos e vitórias em majors, já que o ChatGPT confundiu essas informações ao afirmar que Tiger Woods havia vencido 15 vezes no Tour, quando, na verdade, ele venceu 82.

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ChatGPT/OpenAI
Chatbots ainda precisam serem treinados com dados específicos de um setor para serem mais precisos – Imagem: shutterstock/Ascannio

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Tecnologia

Fazenda vertical: como funciona a agricultura do futuro?

Redação Informe 360

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Você já ouviu falar em uma agricultura independente do clima? Isso é o que acontece em uma fazenda vertical, uma verdadeira revolução para levar alimentos mais frescos, seguros e sustentáveis às áreas urbanas.

Sobretudo, essa tendência tecnológica do agronegócio mundial surgiu como uma das soluções para atender a grande demanda por alimentos no planeta, que terá 9,7 bilhões de pessoas em 2050, segundo a ONU. Mas, o que são exatamente essas fazendas e como funcionam? Entenda a seguir!

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Fazenda vertical: como funciona a agricultura do futuro

Com os fatores climáticos alterando cada vez mais as condições da agricultura do planeta, as fazendas verticais surgem como uma forma de continuar abastecendo a população mundial, independente do clima. Além disso, com a perspectiva do aumento de habitantes no planeta, abastecer as pessoas pode ser um grande problema no futuro.

Dessa forma, há uma grande preocupação por soluções para evitar essa possível escassez. No entanto, o conceito de fazenda vertical surgiu lá nos anos 90, quando um biólogo da Universidade de Columbia, em Nova York, usou o termo pela primeira vez. Contudo, a tendência das fazendas verticais vem aumentando nos últimos anos, juntamente com novas tecnologias.

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jardins hidropônicos verticais, jardins hidropônicos em torres usando tubulações
Jardins hidropônicos verticais/Imagem Shutterstock/Foto InveStock

Resumidamente, as fazendas verticais são basicamente plantações cultivadas em ambientes verticais fechados e em condições ambientais controladas. A partir daí, imagine uma plantação vertical dentro de um prédio. Neste cenário, o espaço é mais bem aproveitado e ajustado para que o ambiente propicie o cultivo das plantas.

Essas estruturas destinadas ao plantio de vegetais em camadas verticais usam meios tecnológicos para a sobreposição de produção na mesma área. Ou seja, a produção é intensificada e otimizada, com o aproveitamento do espaço aéreo sobre o solo.

Como funciona uma fazenda vertical?

Sobretudo, nas fazendas verticais tudo é controlado, sem depender do clima, diferente das fazendas comuns. Então há um planejamento de todas as etapas, desde a iluminação, água, circulação de ar, temperatura, nutrientes etc.

Em outras palavras, uma fazenda radical não depende do clima, que pode envolver períodos de seca e chuvas fortes, mas sim de técnicas com emprego de tecnologia automatizadas.

Dentro do ecossistema de uma fazenda vertical hidropônica em estufa. Fazenda urbana de hidroponia com trabalhador inspecionando salada, pesquisadora agrícola feminina e masculino trabalhando em uma estufa.
Fazenda vertical hidropônica em estufa/Imagem Shutterstock/Foto Rawpixels stock

Para entender melhor, nessas fazendas é muito comum o uso de luz de LED, além de ser mais econômica, serve como substitutas da luz solar para acelerar a fotossíntese. 

A maior parte dos cultivos dos alimentos é feito no sistema hidropônico, que é aquele em que não há utilização do solo. Geralmente, as plantas são cultivadas dentro de estufas, com água suficiente e nutrientes necessários. 

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Deste modo, as plantações são dispostas em sistema vertical, o que contribui para produção em grande escala, mesmo em um espaço considerado pequeno. Além das vantagens de não depender do clima, há também a vantagem do desperdício zero, já que tudo é extremamente calculado, o que evita grandes prejuízos, muito comuns as fazendas tradicionais.

Atualmente, há diversos centros mais expressivos onde existem fazendas verticais no mundo, entre esses destacam-se países como Suíça, Suécia, Holanda, Estados Unidos, Canadá, Japão e China.

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5 alimentos ameaçados de extinção que podem sumir das casas brasileiras

Redação Informe 360

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Aonde a praticidade chega, eles desaparecem! Pratos tradicionais e ricos pela cultura de diversas regiões do Brasil já não são tão atrativos em muitos lares. Talvez em razão de o preparo exigir maior tempo e, por consequência desse desinteresse a falta do incentivo à produção, alguns alimentos estão ameaçado de extinção.

Dessa forma, por falta de consumo e cultivo alguns alimentos podem ser extintos.  Isso pode parecer estranho, mas é uma realidade. São mais de 5.952 comidas que estão em risco de desaparecerem. Os dados são do catálogo mundial de alimentos em extinção, do movimento Slow Food, da Arca do Gosto.

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Por que estes 5 alimentos estão ameaçados de extinção no Brasil?

1. Guaraná


Fruta usada na produção do refrigerante de guaraná
Imagem Shutterstock/Foto Tata Amato

O guaraná-nativo é uma semente brasileira, considerada uma das nossas riquezas naturais. No entanto, está na lista dos alimentos ameaçados de extinção e corre o risco de empobrecer geneticamente.

Contudo, já existe um projeto do Slow Food, elaborado para evitar que o guaraná desapareça. A Slow Food é uma organização fundada na Itália, e foi criada para defender a biodiversidade alimentar e tradições gastronômicas em diversos países.

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No Brasil, o projeto tem por objetivo fazer a proteção dessa cultura, que é tradicional na região norte do país, composta por Amapá, Tocantins, Amazonas, sul da Bahia e norte do Mato Grosso. De forma que os profissionais da fundação criam técnicas adequadas de plantio para produção do guaraná.

2. Pinhão

Close-up de pinhões na mão de alguém, com uma tigela branca desfocada ao fundo cheia dessas sementes de Araucária.
Imagem Shutterstock/Foto Marco Henz

Um dos alimentos ameaçados de extinção muito presente na cultura da região sul do Brasil é o pinhão. O carboidrato que é rico em fibras e gordura é uma semente da árvore araucária.

A árvore araucária, por sua vez, está listada como ameaçada de extinção no Brasil e pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

3. Pitanga

Fruto laranja da planta Eugenia uniflora conhecido como pitanga, cereja do Suriname, cereja brasileira, cereja caiena, cerisier carré, monkimonki kersie ou nangapirí.
Imagem Shutterstock/Foto Poeta.RH

A pitanga está entre os alimentos ameaçados de extinção por dois motivos: por conta da inviabilidade de sua produção comercial e por conta do desaparecimento da planta.

A sua produção comercial apresenta dificuldades, uma vez que seu fruto não suporta transporte para grande distribuição. A fruta é extraída da pitangueira, que é característica da Mata Atlântica e pode ser encontrada em diversas regiões do país.

4. Batata roxa

Batatas-doces orgânicas cruas em uma cesta sobre a mesa branca.
Imagem Shutterstock/FotoNungning20

Embora, a batata roxa tenha um potencial de produção alto por ser uma das plantas com maior capacidade de produzir energia por unidade de área, não é muito difundida e seu consumo ocorre em pequenas comunidades. Tais comunidades ainda preservam variedades que fogem do padrão mais comercializado.

No Brasil, a região Sul é a maior produtora de batata-doce, seguida do Nordeste. A sua produção é mantida por pequenos agricultores, comunidades indígenas e até mesmo em hortas domésticas.

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5. Goiabada cascão

Falta de consumo pode gerar desaparecimento de alimentos comuns em regiões do Brasil
Imagem Shutterstock/Foto WS Studio

Muito tradicional na região de Minas Gerais, a goiabada cascão é um doce “de corte”, em barra. Sua produção é basicamente artesanal, feita com goiaba e açúcar em tachos de cobre e fogão à lenha.

Esse tradicional doce, no entanto, corre o risco de desaparecer devido ao seu preparo. Segundo informações do Slow Food Brasil, os tachos de cobre são de extrema importância para a produção da goiabada, pois somente este metal garante que o doce chegue as suas características ideais.

Contudo, esse material é considerado um risco à saúde pelas normas sanitárias, apesar de todo o cuidado rigoroso na manutenção e limpeza destes instrumentos que os doceiros mantêm.

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Escova de dentes elétrica parou de funcionar? Veja se tem conserto e o que fazer

Redação Informe 360

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Dispositivos que unem praticidade e higiene ganham um reforço quando a tecnologia entra em cena. Esse é o caso dos itens usados para a saúde bucal. Porém, diferente de objetos manuais, podem apresentar falhas. Mas o que fazer se a sua escova de dentes elétrica parou de funcionar? Será que tem conserto? Ou é melhor comprar uma nova?

As respostas para essas perguntas variam, dependendo da marca. No entanto, em todos os casos há algumas soluções básicas que podem ser muito úteis. Entenda agora, quais são e mais algumas curiosidades sobre o dispositivo de higiene bucal.

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Quanto tempo dura uma escova de dentes elétrica?

Inicialmente, é preciso entender que a escolha da marca contribui muito para sua longevidade. Então, a princípio, é necessário escolher uma escova bem avaliada.

Além disso, a frequência que uma escova de dentes elétrica é usada e a pressão aplicada durante a escovação também afetam sua vida útil. Sem contar, os cuidados com o dispositivo, que contam ainda mais. Nesse caso, é importante armazenar em um local seco e em posição vertical e lavar bem o item após o uso.

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Jovem loira de roupão segurando uma escova de dentes elétrica em um estúdio.
Mulher com escova elétrica/Imagem Shutterstock/Foto Colaborador Asier Romero

Sobretudo, uma escova de dentes elétrica pode durar muito tempo, bastando apenas fazer as manutenções adequadas, como carregamento ou a troca de bateria. Por outro lado, assim como uma escova comum, é necessário trocar a parte em que ficam as cerdas a cada três meses. O que seria o mesmo tempo em que trocamos as escovas convencionais.

Contudo, se algum componente que não for “substituível” na escova elétrica estiver danificado, é necessário trocar todo o dispositivo, pois pode prejudicar a escovação. Esse seria o caso de escovas elétricas com cabeças rachadas ou quebradas, conexões soltas e até mesmo, botões com defeito são indicadores.

O que fazer com escova elétrica que parou de funcionar?

Antes de mais nada, é necessário entender as orientações da marca do seu dispositivo elétrico em caso de defeito. Em outras palavras, se a sua escova de dente elétrica parou de funcionar, você pode recorrer aos canais que a marca disponibiliza para encontrar a solução.

No caso da Oral B, por exemplo, uma das escovas de dente elétricas mais vendidas no Brasil, em 2023, segundo o Mercado Livre, a marca tem diversas orientações sobre problemas com a bateria dos dispositivos. Em uma página do site oficial da marca é possível ler as soluções em um artigo intitulado “Problema de bateria com a minha escova de dentes elétrica”.

Escovas de dentes elétricas em um suporte de vidro dentro de casa, de perto. Espaço para texto.
Imagem shutterstock/Foto New Africa

No geral, as orientações indicam que o consumidor verifique itens de tomada elétrica, superfície onde o item está sendo carregado e se a escova foi devidamente desligada.

Em outro artigo no site da Oral B, a marca coloca medidas a serem falhas na cabeça de substituição da escova de dentes elétrica quando o componente para de girar.

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Outras marcas como Philips, que tem parceria com a Colgate em um modelo de escova elétrica, também apresenta orientações para os problemas de funcionamento mais recorrentes dos seus dispositivos. Um desses, é o caso da falta de vibração no modelo Sonicare. Entre as dicas estão:

  • Fazer a limpeza do botão liga/desliga;
  • Verificar carregamento total da bateria;
  • Fazer o teste de uso em uma fonte de ligação diferente;
  • Verificar a luz indicadora da bateria.

Além disso, a marca também oferece suporte caso nenhum dos itens acima funcione em: https://www.philips.com.br/c-w/support-home/support-contact-page.html

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