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Tecnologia

Brasil: empresas pagariam quase 50% a mais para quem domina a IA, diz pesquisa

Redação Informe 360

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O avanço da inteligência artificial tem gerado muitas novas oportunidades no mercado de trabalho. Mas ainda faltam pessoas com habilidades para trabalhar na área. De acordo com uma pesquisa, os empregadores brasileiros estão dispostos a pagar salários 46% maiores para atrair profissionais qualificados.

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IA é uma prioridade para os empregadores

  • O levantamento foi realizado pelo Access Partnership e Amazon Web Service (AWS), empresa da Amazon para computação em nuvem.
  • Segundo este estudo, quatro em cada cinco empregadores afirmaram priorizar a contratação de talentos de IA, mas 68% deles enfrentam dificuldades para encontrar esse tipo de trabalhador.
  • Foram entrevistadas 1.600 pessoas de 500 empresas do Brasil, pequenas e grandes.
  • As informações são do UOL.
(Imagem: Thapana_Studio/Shutterstock)

Salários mais altos e desafios

A dificuldade para encontrar mão-de-obra qualificada para trabalhar com a inteligência artificial não é exclusiva do Brasil. Toda a América Latina enfrenta situação parecida.

Vários estudos já apontaram que o setor de tecnologia da informação terá uma lacuna de profissionais de 2,5 milhões até 2026 devido ao crescimento da IA. Além da falta de profissionais, a regulação e problemas na cadeia de fornecimento são outros desafios para o setor.

A pesquisa da AWS indica que tanto empregados quanto patrões esperam que a tecnologia se torne parte do dia a dia no futuro. Até 2028, 90% dos funcionários e empregadores apostam que usarão de alguma forma ou significativamente os modelos matemáticos capazes de gerar conteúdo.

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Do lado das empresas, o otimismo é ainda maior: 97% delas esperam usar soluções com base nessa tecnologia. A aposta para dois terços das companhias é que a produtividade aumente nos próximos cinco anos. Isso deve ocorrer quando os robôs inteligentes estiverem em uso por todos os profissionais.

É por isso que quatro a cada cinco empresas dizem priorizar a contratação de talentos de IA. Além das dificuldades para achar e absorver esse profissional, a maioria (84%) dos empregadores relata não saber como implementar uma formação adequada para seus funcionários sobre essa tecnologia.

Devido a essa dificuldade, empregadores estão dispostos a pagar quase 50% a mais no Brasil para recrutar profissionais com essas habilidades.

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Tecnologia

Você sabe usar o airbag e o cinto de segurança do carro? Venha descobrir

Redação Informe 360

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O airbag é um dispositivo que, em caso de batidas fortes, infla e evita que o motorista e os passageiros se choquem com partes do carro e tenham lesões graves. O cinto de segurança impede que o corpo da pessoa seja lançado ao volante, painel, para-brisa e até mesmo para fora do veículo.

Sendo assim, os dois componentes são essenciais para a proteção dos ocupantes de um automóvel. Entretanto, é necessário saber usá-los corretamente. Na sequência deste conteúdo, você vai descobrir qual é a maneira certa de utilizar esses itens. 

Airbag e o cinto de segurança: será que você realmente sabe utilizá-los no carro?

Airbag
Crédito: thieury (Shutterstock/reprodução)

O acionamento do airbag acontece de forma automática em batidas nas quais o automóvel esteja a, pelo menos, 30 km/h e a batida atinja a área onde está localizado o componente, além do ângulo estabelecido pelo fabricante, ou seja, a abertura dele não depende do motorista ou passageiro. Entretanto, a sua eficácia sim. 

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Para que o motorista realmente seja protegido pelo airbag em uma colisão, é necessário que ele esteja a mais de 25 cm do volante. Já o passageiro deve estar a mais de 40 cm do painel. Caso contrário, em vez de saírem com menos machucados, eles poderão se ferir gravemente por estarem muito próximos dos airbags. 

Pés no painel
Pessoa com os pés no painel do carro – Imagem: Vershinin89/Shutterstock

Além disso, a prática de colocar os pés no local onde o airbag abre no painel também é extremamente perigosa, pois o componente abre a aproximadamente 300 km/h, podendo gerar sérias lesões na pessoa. Então, jamais faça isso. 

No caso do cinto de segurança, a pessoa não deve, em hipótese alguma, deitar completamente o encosto do banco, pois, em caso de colisão frontal, o passageiro pode escorregar e sofrer lesões graves causadas pelo componente que foi feito para protegê-lo. Sendo assim, mantenha o banco na vertical enquanto usa o acessório.

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cinto de segurança
Alerta de cinto de segurança no carro – Imagem: Pamela Au/Shutterstock

Além disso, é muito importante que o item esteja bem ajustado (não apertado e nem folgado) no corpo da pessoa, na linha de cintura em vez da barriga, principalmente se for mulher e estiver grávida. Ele também deve ser passado pelo meio do ombro.

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Tecnologia

6 configurações de acessibilidade no celular para quem tem perda auditiva

Redação Informe 360

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Além de proporcionar dispositivos com maior desempenho e recursos que aprimoram o uso dos celulares, a tecnologia permitiu que fossem implementadas funções que oferecessem maior acessibilidade aos usuários, inclusive a quem sofre com a perda auditiva.

Você não sabe quais recursos podem ser utilizados por meio das configurações do seu smartphone? Fique tranquilo, pois nas próximas linhas o Olhar Digital traz algumas das principais funções que podem ser usadas no seu aparelho. 

6 configurações de acessibilidade no smartphone para quem sofre com perda auditiva

A seguir, você vai conhecer as funções que você pode utilizar no seu dispositivo e ainda verá como habilitá-las por meio das configurações do seu aparelho. 

1. Ative o reconhecimento de sons

Tanto aparelhos Android quanto iOS possuem a função de reconhecimento de sons como campainhas, choro de nenéns, alarmes entre outras. Esse recurso serve como um alerta para que o usuário veja o que está acontecendo ao seu redor. A seguir, veja o passo a passo conforme o sistema operacional do seu smartphone. 

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Android

Abra as “Configurações” > acesse “Acessibilidade” > aperte em “Melhorias de audição” > toque em “Notificações de Sons” > vá em “Abrir o Notificações de sons” > toque em “Avançar” e escolha os sons que você quer identificar. 

Função de acessibilidade
Captura de tela da parte de escolha de sons no celular Android – Imagem: Matheus Chaves/Olhar Digital

iPhone

Abra o aplicativo “Ajustes” > vá em “Acessibilidade” > acesse a seção “Audição” > aperte em “Reconhecimento de Som” > mova a chave ao lado de “Reconhecimento de Som” > toque em “Sons” e escolha os que você quer reconhecer. 

2. Conecte aparelhos auditivos por meio do Bluetooth

Pessoa com dedo em cima de botão que ativa Bluetooth em celular
Pessoa com dedo em cima de botão que ativa Bluetooth em celular – Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock

Alguns aparelhos auditivos permitem a conexão com smartphones via Bluetooth, fazendo a transmissão direta do áudio. A seguir, veja como funciona. 

Android

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Entre em “Configurações” > toque em “Acessibilidade” > selecione “Melhorias de audição” > vá em “Suporte a aparelhos auditivos” > marque as opções relacionadas a ajuste de áudio e conexão por meio de Bluetooth.

iOS (iPhone)

Neste celular, é possível fazer o pareamento com aparelhos auditivos por meio do recurso Made for iPhone, o qual possibilita a integração completa e personalizações. Para isso, veja se o seu aparelho realmente é compatível. Se for, vá em “Ajustes” > “Acessibilidade” > “Audição” > “Aparelhos auditivos” > ative o Bluetooth > espere a detecção do aparelho próximo ao celular e, quando aparecer o dispositivo, clique sobre o nome dele para parear. Após isso, basta seguir as instruções para configurar o recurso. 

3. Habilite as legendas automáticas em tempo real

Legenda no celular
Recurso “Legenda Instantânea” no celular Android
Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital

No Android, é possível habilitar o recurso “Legenda Instantânea”, o qual permite que sejam ativadas as legendas em chamadas telefônicas, vídeos e podcasts, mesmo que não haja conexão do celular com a internet. Já nos iPhones com o iOS 16, há a função de legendas ao vivo. Entretanto, elas estão apenas em inglês, mas devem ser expandidas para outros idiomas de forma gradual. 

Android

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É possível fazer a ativação de duas maneiras. A primeira delas é por meio do botão volume. Pressione o botão de aumentar ou diminuir o volume > aperte sobre o ícone de configurações abaixo dos controles de volume > vá em “Legenda Instantânea” e ative o recurso. 

segunda maneira é por meio das configurações. Nelas, você deve ir em “Acessibilidade” > selecionar a opção “Melhorias de audição” > tocar em “Legenda Instantânea” > ativar a opção “Usar Legenda Instantânea”. Você também pode optar por habilitar a opção de “Legenda Instantânea no controle de volume”. Dessa forma, fica mais fácil acessar o recurso futuramente. 

iOS (iPhone)

Acesse o aplicativo “Ajustes” > toque em “Acessibilidade” > procure e toque na seção “Audição” > aperte sobre “Legendas ao Vivo (Beta)” > ative o botão ao lado de “Legendas ao Vivo”. É possível definir o tamanho do texto, ativar as legendas em chamadas de áudio e FaceTime, além de escolher a cor da janela.

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4. Utilize o Áudio mono

Recurso Áudio mono
Recurso “Áudio mono” – Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital

Esta função ajuda pessoas com perda auditiva, pois reproduz o mesmo som nos dois alto-falantes, o que pode ser uma forma de o usuário escutar melhor o conteúdo, seja em um áudio ou em um vídeo. 

Android

Acesse as “Configurações” > vá em “Acessibilidade” > “Melhorias de audição” e ative o botão ao lado de “Áudio mono”.

iOS (iPhone)

Acesse as “Configurações” > “Geral” > “Acessibilidade” e ative a opção “Áudio mono”.

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Leia mais:

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5. Ative alertas visuais

Recurso Notificação de flash
Recurso “Notificação de flash” no celular Android
Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital

Este recurso auxilia o usuário ao receber chamadas telefônicas, pois emite sinais como o piscar do flash da câmera. Veja o passo a passo abaixo para realizar o processo no Android e no iOS (iPhone). 

Android

Vá em “Configurações” > “Acessibilidade” > “Configurações avançadas” > toque em “Notificação do flash” e defina se quer que a luz pisque na câmera ou na tela do seu dispositivo. 

iOS (iPhone)

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Vá em “Ajustes” > “Acessibilidade” > “Audição” > toque em “Áudio/Visual” > ative a opção “Flash de LED”. Caso queira, também é possível habilitar o “Com o Silencioso ativado”. 

6. Use o recurso RTT

homem fazendo ligação
Homem fazendo ligação – Reprodução: Hassan OUAJBIR/Unsplash

Por meio do recurso RTT (Texto em Tempo Real) é possível ler e digitar mensagens durante chamadas, o que facilita a comunicação sem ter a necessidade de escutar a ligação. 

Android

Entre no aplicativo “Telefone” > vá nos três pontos > toque em “Configurações” > acesse “Chamadas” ou “Acessibilidade > aperte em “RTT” ou “Texto em tempo real” > Ative a opção “Sempre usar RTT” ou Perguntar ao iniciar chamadas.

iOS (iPhone)

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Acesse o app “Ajustes” > vá em “Acessibilidade” > toque em “Audição” > selecione RTT/TTY > ative a opção “RTT”. Caso seja necessário, coloque o número de retransmissão e toque em “Enviar imediatamente” ou “Concluir mensagem antes de enviar”.

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Tecnologia

É possível recorrer à multa feita por videomonitoramento?

Redação Informe 360

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Nos últimos anos, o uso de câmeras de trânsito como ferramenta de fiscalização se tornou cada vez mais comum no Brasil. Elas ajudam a flagrar infrações como avanço de sinal vermelho, uso de celular ao volante, falta do cinto de segurança e estacionamento irregular.

Mas, afinal, é possível recorrer a uma a multa que teve aplicação com auxílio de videomonitoramento?

Posso recorrer de multa de trânsito feita por câmeras de videomonitoramento?

Câmera de controle de velocidade por radar na estrada /
Câmera de controle de velocidade por radar na estrada / Crédito: Andrei Armiagov (Shutterstock)

Sim. É possível recorrer de uma multa de trânsito aplicada por videomonitoramento, mas a infração precisa seguir regras específicas. Caso essas exigências não sejam cumpridas, a penalidade pode ser cancelada.

Um ponto importante é que o condutor tem o direito de solicitar as imagens e os vídeos da autuação para verificar se a infração realmente ocorreu. A partir dessa análise, é possível preparar a defesa, caso haja fundamento. O órgão de trânsito responsável deve fornecer esse material quando solicitado.

Como funciona a fiscalização por videomonitoramento

A Resolução 909/2022 estabelece que agentes de trânsito podem monitorar as vias à distância e lavrar autos de infração com base em imagens captadas em tempo real pelas câmeras.

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Homem olhando a multa que recebeu
Homem recebendo uma multa – Imagem: F01 PHOTO/Shutterstock

Para que a multa seja válida, alguns requisitos precisam ser atendidos:

  • Flagrante online: o agente deve observar a infração no exato momento em que ela ocorre. A legislação não permite que ele use imagens gravadas para multar depois.
  • Registro no campo de observações: o agente deve registrar expressamente no auto de infração que flagrou a irregularidade por videomonitoramento.
  • Local sinalizado: as autoridades devem instalar uma placa no ponto onde a câmera está posicionada, informando que há fiscalização por câmeras. Sem essa sinalização, o motorista pode pedir a anulação da multa.
  • Agente ou autoridade responsável: um agente ou autoridade de trânsito deve realizar a fiscalização pessoalmente e se identificar no auto de infração.

Como recorrer de uma multa por videomonitoramento

O motorista pode contestar a penalidade seguindo estas etapas:

  1. Defesa prévia ao órgão autuador, normalmente, deve apresentar dentro de 30 dias após o recebimento da notificação.
  2. Recurso à JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infrações), caso a defesa prévia seja negada.
  3. Recurso ao CETRAN (Conselho Estadual de Trânsito), se houver nova negativa.
  4. Ação judicial, se todas as instâncias administrativas forem esgotadas.
Carro com câmera de velocidade utilizado para fiscalização em rodovias e ruas
Carro com câmera de velocidade utilizado para fiscalização em rodovias e ruas / Crédito: Good Luck Photo (Shutterstock)

Argumentos comuns para a defesa incluem:

  • Ausência ou irregularidade na sinalização do local da autuação.
  • Erros na identificação do veículo ou do condutor.
  • Falhas no processo administrativo da multa.

Como funcionam as câmeras de videomonitoramento

No Brasil, a fiscalização por videomonitoramento tem regulamentação da Resolução nº 909/2022 do Contran. Essa norma autoriza agentes de trânsito a aplicarem multas com base em flagras ao vido por câmeras, desde que se respeitem exigências legais.

As câmeras captam imagens em tempo real de vias públicas, como ruas, avenidas e rodovias, e transmitem o vídeo para uma central de monitoramento, onde agentes humanos observam o tráfego ao vivo.

Câmera com inteligência artificial para rastreamento de veículos e controle de velocidade nas vias
Câmera com inteligência artificial para rastreamento de veículos e controle de velocidade nas vias / Crédito: AntonSAN (Shutterstock)

A aplicação da multa só tem validade se a constatação da infração for em tempo real pelo agente; as gravações das imagens por si só, não são suficientes para autuar o condutor. Além disso, as vias fiscalizadas devem estar devidamente sinalizadas com placas visíveis que informem a presença do videomonitoramento.

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  • Como recorrer a uma multa de trânsito pela internet
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  • Quanto tempo para pagar multa de trânsito pelo Detran?

Essas câmeras são confiáveis?

Sim, porque o processo não é automático: um agente identifica a infração no momento em que ela acontece, o que reduz a margem para erros comuns em sistemas puramente eletrônicos. O sistema pode gravar as imagens como suporte de prova, mas o agente precisa constatar a infração em tempo real. Além disso, o agente deve registrar no campo de observações do auto de infração que constatou a irregularidade por videomonitoramento.

Ilustração 3D de câmera de radar monitorando o tráfego em rodovia movimentada
Ilustração 3D de câmera de radar monitorando o tráfego em rodovia movimentada / Crédito: Alexander Steamaze (Shutterstock)

Os equipamentos utilizados nesse tipo de fiscalização são de órgãos como os Detrans, prefeituras, polícias rodoviárias e, em alguns municípios, por empresas como a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

As câmeras podem ajudar na aplicação de quais infrações?

A lei não limita os tipos de infrações que podem ser flagradas pelo videomonitoramento. Assim, pode-se aplicar qualquer conduta irregular prevista no CTB, como:

  • Avançar o sinal vermelho.
  • Parar sobre a faixa de pedestres.
  • Trafegar em faixa exclusiva de ônibus.
  • Não usar cinto de segurança.
  • Usar celular ao volante.
  • Estacionar em local proibido.

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