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8 jogos do Xbox Game Pass para jogar na TV ou na nuvem

Redação Informe 360

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O Xbox Game Pass é um serviço de assinatura de jogos da Microsoft para quem tem um console Xbox ou PC Windows. Nessa plataforma, o usuário tem acesso à biblioteca com vários títulos clássicos, games indies e os grandes lançamentos do mercado, como os do Xbox Studios.

Além disso, ele consegue utilizar o Xbox Cloud Gaming, que permite jogar vários jogos do catálogo por meio da nuvem, ou seja, sem usar um PC ou um console da Microsoft. 

O assinante pode usar esse recurso no tablet, celular e até mesmo em sua Smart TV (caso ela tenha o Xbox Game Pass disponível). Nesse caso, o jogador só precisa de uma boa conexão com a internet e um joystick da Microsoft para se divertir. 

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  • Como mudar a região de uma conta do Xbox Game Pass pelo PC ou console
  • Como jogar no Xbox Cloud Gaming pelo PC, console ou celular
  • Microsoft confirma: vem aí uma nova geração do Xbox!

Veja os melhores jogos disponíveis no Xbox Game Pass para a sua diversão

Com muitos títulos disponíveis no Xbox Game Pass, é normal ficar muito tempo para selecionar os melhores e jogar. Pensando em gerar mais facilidade de escolha para você, separamos 8 opções excelentes compatíveis com o Xbox Cloud Gaming. Confira!

1. Assassin’s Creed Odyssey

Assassin’s Creed Valhalla e Odyssey receberam DLCs gratuitamente Imagem: Divulgação

Que tal entrar na Grécia Antiga e embarcar em uma aventura cheia de batalhas, mitologia e explorações? Com o game “Assassin’s Creed Odyssey” isso é possível. Ele ainda traz um visual incrível, combate refinado e mundo aberto. O jogo feito pela Ubisoft e lançado em outubro de 2018.

A vantagem de jogá-lo por meio da nuvem é que você não gasta tempo com a instalação e ainda deixa de usar espaço no seu console. Sem contar, é claro, na praticidade de se divertir com o game sem precisar do seu Xbox. 

2. EA Sports FC 25 

EA Sports FC 25
Imagem: Divulgação/EA Sports

Futebol é uma paixão de grande parte da população brasileira, por isso, esse excelente jogo não poderia ficar de fora desta lista. Jogo da mais famosa franquia do esporte, o “EA Sports FC 25” veio ainda mais realista para este ano e com modos muito queridos de jogos, como o Carreira. 

Os jogadores também podem aproveitar os times com os atletas da atual temporada nas ligas de maior sucesso no mundo. Ele foi elaborado pela EA Sports e lançado em setembro de 2024.

3. Forza Horizon 5

Forza Horizon 5
Imagem: Xbox / Divulgação

Título de sucesso mundial, “Forza Horizon 5” é um jogo de corrida que proporciona uma experiência automobilística sensacional em mundo aberto. Nele, você pode aproveitar as lindas paisagens do México e carros incríveis, além de entrar em diversos eventos. 

O game teve o seu desenvolvimento realizado pela Playground Games. O lançamento aconteceu em novembro de 2021.

4. Indiana Jones e o Grande Círculo

Indiana Jones and the Great Circle / Crédito: MachineGames, Bethesda Softworks (divulgação)
Indiana Jones and the Great Circle / Crédito: MachineGames, Bethesda Softworks (divulgação)

Inspirado na famosa franquia de filmes “Indiana Jones”, o game é uma verdadeira aventura cinematográfica que permite ao jogador viver uma experiência imersiva de exploração em primeira pessoa no ano de 1937. Além disso, ele vai adentrar em um mundo repleto de mistérios arqueológicos e ação. 

A sinopse do game destaca que “forças sinistras estão vasculhando o planeta em busca do segredo de um poder ancestral conectado ao grande círculo”. Imagine só quem pode detê-lo? Você! Feito pela MachineGames, o título foi lançado em dezembro de 2024. 

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5. Starfield

starfield game de rpg
Divulgação: Bethesda Game Studios

Outro título possível de ser jogado sem Xbox e PC é o Starfield, que pode ser aproveitado por meio do Cloud Gaming. O jogo se passa em 2330 e permite que você crie o personagem que vive em um mundo de exploração espacial e teve uma mudança radical na própria vida depois de achar um artefato raro. 

Dessa maneira, ele precisa ir atrás de respostas. Então, terá que adentrar em grandes aventuras no Universo. É possível escolher entre jogar em primeira ou terceira pessoa. O game foi desenvolvido pela Bethesda Game Studios e lançado em setembro de 2023.

6. Diablo 4

Diablo IV (Imagem: divulgação/Blizzard)
Diablo IV (Imagem: divulgação/Blizzard)

“Diablo 4” foi o primeiro jogo da Activision Blizzard a ser confirmado no Xbox Game Pass. Os assinantes, além de poder aproveitá-lo por meio do Xbox e PC, também podem jogá-lo através da nuvem. 

Disponível desde 28 de março de 2024, o título se passa em um cenário crítico do mundo de Santuário, depois que forças do inferno e céu entraram em um combate de grandes dimensões e permitiram que uma nova ameaça aparecesse: a demoníaca Lilith.

7. The Evil Within

Imagem: Epic Games/Divulgação

Gosta de um belo game com grandes combates e muito terror psicológico? “The Evil Within” entrega isso. O jogo, dos mesmos desenvolvedores de “Resident Evil“, traz uma história complexa, criando um mundo imersivo de muita tensão. Nela, o detetive Sebastian e seu parceiro se deparam com uma cena de assassinato em massa. Então, são atacados, ficam inconscientes e acordam em um mundo repleto de monstros.

Assim, o detetive precisa descobrir o que está acontecendo e achar uma forma de escapar. O game foi desenvolvido por Shinji Mikami e lançado em outubro de 2014.

8. GTA 5

Pessoa segurando controle de PlayStation 5 em frente TV com imagem do GTA aberta
(Imagem: Miguel Lagoa/Shutterstock)

Um dos maiores sucessos de todos os tempos no mundo dos videogames, “GTA 5” também pode ser jogado em sua TV ou em dispositivos móveis por meio do Xbox Cloud Gaming. O jogo conta com muita ação e uma narrativa imersiva em um mundo aberto.

Em “GTA 5”, você poderá entrar na vida de três criminosos: Franklin, Michael e Trevor e se arriscar em uma série de ações com muita emoção. Criado pela Rockstar, o jogo foi lançado em setembro de 2013.

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  • Códigos e cheats de GTA 5 para Xbox, PlayStation e PC

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Tecnologia

Alerta do Inmet: tempestades com ventos de 100 km/h avançam pelo Brasil

Redação Informe 360

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta sexta-feira (17), uma série de alertas para tempestades que devem atingir partes das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Os avisos, que vão até as 23h59 de sábado (18), abrangem os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul, com previsão de ventos de até 100 km/h, chuvas intensas e risco de queda de granizo.

Pessoa com guarda-chuva enfrentando vento forte
Ventos podem chegar a 100 km/h (Imagem: mgequivalents/Shutterstock)

Quais são os alertas emitidos pelo órgão?

  • O Inmet publicou alertas vermelho, laranja e amarelo, que indicam diferentes níveis de severidade;
  • No Rio Grande do Sul e no Paraná, o alerta é de grande perigo, com possibilidade de chuvas acima de 100 milímetros por dia e rajadas superiores a 100 km/h. Também há risco de granizo, alagamentos, queda de árvores e cortes de energia elétrica;
  • De acordo com o órgão, o volume de chuva pode variar entre 30 e 100 milímetros e os ventos podem provocar danos estruturais e transtornos no transporte;
  • O instituto alerta para a possibilidade de descargas elétricas e recomenda que a população evite se abrigar sob árvores, não estacione veículos próximos a torres de transmissão ou placas e, em caso de emergência, acione a Defesa Civil (199) ou o Corpo de Bombeiros (193);
  • Em São Paulo, os temporais devem atingir regiões, como Campinas, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Bauru, Marília, Itapetininga, Vale do Paraíba, Litoral Sul e a Região Metropolitana da capital;
  • Em Minas Gerais, o alerta cobre o Sul, Triângulo Mineiro e Zona da Mata;
  • No Rio de Janeiro, há risco elevado para o Centro, Baixadas, Sul Fluminense e Região Metropolitana;
  • No Paraná, as áreas mais afetadas são o Noroeste, Norte Central, Oeste e Centro-Sul;
  • Já em Mato Grosso do Sul, o alerta se estende aos Pantanais, Leste e Sudoeste do Estado.
Granizo e um guarda-chuva verde quebrado no chão
Pedras de gelo que vem do céu estão de volta (Imagem: New Africa/Shutterstock)

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  • Saiba como proteger seu celular de tempestades e chuvas fortes
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Tempestades podem causar danos

O Inmet reforça que as chuvas podem causar transtornos no transporte e danos estruturais. A orientação é desligar aparelhos elétricos durante tempestades e proteger documentos e objetos importantes em sacos plásticos, especialmente em áreas sujeitas a enxurradas.

Os alertas emitidos variam entre os níveis de “grande perigo” e “perigo potencial“, conforme a intensidade esperada das chuvas e dos ventos. Segundo o Inmet, “a combinação de umidade elevada e instabilidades atmosféricas deve manter o tempo instável até o início da próxima semana“. Ao todo, pelo menos dez estados do país estão sob algum tipo de aviso meteorológico até sábado.

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Prédios com céu carregado ao fundo
Alertas emitidos variam entre os níveis de “grande perigo” e “perigo potencial”, conforme a intensidade esperada das chuvas e dos ventos (Imagem: Ranimiro Lotufo Neto/iStock)

Chuva toma o Brasil na segunda quinzena de outubro; veja previsão

A primavera marca o início da renovação de umidade no solo: o que significa que vem chuva por aí, especialmente na segunda quinzena de outubro, segundo a Climatempo. Nesta semana, o avanço de uma frente fria já altera a paisagem no Sudeste, e a circulação de ventos deve se modificar aos poucos, formando áreas de instabilidade no Centro-Oeste.

Leia a matéria completa aqui

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Tecnologia

O que é a computação afetiva?

Redação Informe 360

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A computação afetiva é o campo da tecnologia que busca criar máquinas capazes de reconhecer, interpretar e responder às emoções humanas. O objetivo é tornar as interações entre pessoas e sistemas mais empáticas, naturais e personalizadas.

Para isso, essa área combina ciência da computação, psicologia e ciências cognitivas. Ela utiliza dados captados por sensores, como câmeras e microfones com isso identifica estados emocionais por meio de expressões faciais, tom de voz e linguagem corporal.

Trata-se de uma das vertentes mais promissoras da inteligência artificial (IA). Neste artigo, vamos explorar como essa tecnologia funciona e quais são suas principais aplicações. Acompanhe.

O que é computação afetiva?

Um homem segura na mão uma holografia de um cérebro com um chip de inteligência artificial
(Imagem: Shutter2U/iStock)

A computação afetiva é o campo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de reconhecer, interpretar e simular emoções humanas. Essa área une tecnologia, psicologia e neurociência, aproximando as interações entre pessoas e máquinas.

O conceito foi desenvolvido na década de 1990 pela professora Rosalind Picard, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), considerada a criadora do termo “Affective Computing”. Ela lidera o Grupo de Computação Afetiva do MIT Media Lab, pioneiro em pesquisas que envolvem robôs sociais, análise emocional e apoio a pessoas com dificuldades de comunicação.

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Picard também fundou as startups Affectiva, focada em análise de expressões faciais e voz, e Empatica, voltada a sensores vestíveis para monitoramento emocional e neurológico.

Atualmente, a computação afetiva tem aplicações em educação, saúde digital, robótica e análise comportamental, ganhando impulso com os avanços da inteligência artificial. No Brasil, instituições como USP e Unicamp se destacam em pesquisas na área.

Como a computação afetiva funciona

O funcionamento da computação afetiva envolve o uso de algoritmos de aprendizado de máquina capazes de identificar padrões emocionais em dados multimodais (imagem, som e texto). As principais técnicas aplicadas incluem:

inteligência artificial
(Imagem: WANAN YOSSINGKUM/iStock)
  • Aprendizagem supervisionada: modelos são treinados com dados rotulados (por exemplo, rostos tristes e vozes alegres) para reconhecer emoções específicas em novos contextos.
  • Aprendizagem não supervisionada: o sistema descobre, por conta própria, padrões e agrupamentos emocionais sem rótulos prévios, permitindo maior adaptabilidade a diferentes culturas e contextos.
  • Aprendizagem por reforço: a IA aprende a reagir de acordo com o retorno do usuário, aperfeiçoando suas respostas emocionais conforme o comportamento observado.
  • Aprendizagem profunda: as redes neurais profundas (deep learning) processam imagens, voz e texto em grande escala, aprimorando a precisão no reconhecimento de sentimentos.
  • Aprendizagem por transferência: modelos pré-treinados em um contexto (por exemplo, emoções em vídeos) são ajustados para outros ambientes (como interações por voz).

Essas abordagens combinadas tornam os sistemas mais sensíveis e adaptáveis ao comportamento humano.

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Aplicações práticas da computação afetiva

curso de inteligência artificial
Cursos de inteligência artificial, dados, tecnologia e mais (Créditos: anyaberkut / iStock)

A computação afetiva já está presente em diversas áreas do cotidiano, influenciando a forma como interagimos com máquinas e sistemas inteligentes. Um bom exemplo é o atendimento ao cliente, em que softwares analisam o tom de voz e as expressões faciais para medir a satisfação do consumidor, permitindo respostas mais empáticas e personalizadas.

Na área da saúde e bem-estar, sistemas monitoram sinais fisiológicos e emocionais para auxiliar em tratamentos de depressão, ansiedade e outros distúrbios mentais, oferecendo alertas precoces e suporte remoto aos pacientes.

Outra vertente em que a computação afetiva tem papel importante é a educação. As plataformas que utilizam essa tecnologia adaptam o ritmo e a metodologia de ensino conforme o estado emocional do aluno, tornando o aprendizado mais eficaz e reduzindo a frustração.

No entretenimento e nos jogos, sensores já são empregados para reagir às emoções do jogador, criando experiências mais imersivas e emocionalmente envolventes. Até mesmo no setor financeiro, assistentes virtuais com comportamento mais “humano” são capazes de detectar frustrações e ajustar o tom da comunicação, melhorando a experiência do cliente e evitando interações inadequadas.

Os principais desafios

Pessoa teclando em um notebook
(Imagem:tadamichi/Shutterstock)

Apesar do enorme potencial, a computação afetiva ainda enfrenta desafios técnicos, éticos e culturais. Um dos principais é a precisão limitada no reconhecimento emocional, já que expressões e reações variam de acordo com cada indivíduo e contexto.

Outra questão importante é a privacidade e o consentimento, pois dados emocionais são extremamente sensíveis e exigem camadas robustas de proteção e segurança para evitar o uso indevido dessas informações.

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Além disso, há diferenças culturais na forma de expressar sentimentos, o que pode gerar interpretações incorretas pelos sistemas. Outro ponto crítico é o viés nos dados de treinamento, que pode resultar em decisões injustas ou discriminatórias.

Esses desafios mostram que, embora a computação afetiva avance rapidamente, ainda é essencial equilibrar inovação tecnológica com responsabilidade ética e social.

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Tecnologia

5 truques escondidos na câmera do seu celular para você aproveitar melhor seu aparelho

Redação Informe 360

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As câmeras dos smartphones evoluíram muito nos últimos anos: sensores mais sensíveis, múltiplas lentes, processamento de imagem com inteligência artificial. Mas o que muita gente não sabe é que boa parte do potencial da câmera do celular ainda está escondido dentro do próprio aparelho.

Entre configurações pouco divulgadas e truques embutidos no sistema, há recursos que passam despercebidos até por quem fotografa todos os dias. Funções que vão de disparos remotos a efeitos de desfoque por software, passando até por detecção de luz invisível.

Essas ferramentas não são exclusivas dos topos de linha: estão disponíveis em boa parte dos modelos recentes, tanto Android quanto iOS, basta saber onde procurar.

5 truques escondidos na câmera do seu celular

Reunimos cinco dessas funções “ocultas” e explicamos como ativá-las. Elas podem mudar completamente a forma como você usa a câmera do seu celular no dia a dia, seja para tirar fotos melhores, registrar momentos com mais precisão ou simplesmente se divertir com tecnologia.

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Sua câmera pode enxergar o que você não vê

smartphone e controle remoto
(Imagem: Danilo Oliveira/ImageFX)

Pode parecer ficção científica, mas algumas câmeras de smartphone conseguem captar luz infravermelha, algo invisível ao olho humano. O teste é simples: aponte o controle remoto da TV para a câmera e aperte qualquer botão. Se aparecer um ponto piscando na tela, o sensor do seu celular está detectando o feixe infravermelho emitido pelo controle.

Esse comportamento acontece porque os sensores da câmera celular são sensíveis a faixas de luz além do espectro visível. Alguns fabricantes filtram esse sinal para evitar interferências na imagem, mas muitos modelos ainda deixam escapar parte dele.

Apesar de parecer um truque bobo, o recurso é útil. Dá para testar rapidamente se um controle remoto está funcionando, verificar sensores escondidos (como os de câmeras de segurança) e até entender melhor como o sensor do seu celular reage à iluminação ambiente. É uma função que está lá o tempo todo, só não aparece em nenhum menu.

O botão de volume também é o disparador perfeito

Duas jovens garotas tirando uma selfie
Duas jovens garotas tirando uma selfie / Crédito: Alberto Menendez Cervero (shutterstock/reprodução)

Quase todo mundo tira fotos tocando na tela. Mas há uma forma bem mais estável de fazer isso: usar o botão de volume como obturador. A função está presente na maioria dos sistemas Android e no iOS, embora muita gente nunca tenha notado.

Pressionar o botão físico de volume (ou o botão equivalente em um fone de ouvido com fio ou Bluetooth) aciona a captura da foto, evitando o toque na tela e, consequentemente, o tremor que costuma borrar imagens.

Em situações de baixa luz, esse detalhe faz diferença: quanto menor a vibração, mais nítido o clique.
Outra vantagem é a ergonomia. Ao segurar o celular na horizontal, o botão lateral funciona como o disparador de uma câmera compacta, o que dá mais firmeza ao enquadramento.

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Nos ajustes da câmera celular, é possível configurar a função do botão: tirar foto, gravar vídeo ou dar zoom, dependendo do modelo e da versão do sistema operacional.

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O desfoque de fundo é mais inteligente do que parece

O chamado modo retrato não é novidade, mas ainda é um dos recursos mais subestimados da câmera celular. Por trás do efeito de desfoque que deixa o fundo embaçado e o rosto em destaque, existe um sistema de detecção de profundidade que usa IA, sensores extras e até mapeamento 3D.

O que pouca gente sabe é que esse modo pode ser ajustado de forma manual em muitos aparelhos.
Em vez de apenas ligar o retrato, o usuário pode controlar o nível de desfoque, a abertura simulada e até a distância do foco. Em alguns modelos, dá para aplicar o efeito depois da foto, editando a profundidade artificialmente.

Esses ajustes são ideais para quem quer resultados mais naturais, já que o desfoque automático nem sempre acerta contornos complexos, como cabelos finos ou objetos transparentes. Na prática, o recurso coloca na mão do usuário uma ferramenta de fotografia computacional que antes só existia em câmeras profissionais.

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O modo panorâmico vai muito além das paisagens

O modo panorâmico existe há anos, mas poucos exploram o que ele realmente pode fazer.
Em vez de apenas unir várias imagens de uma paisagem, esse recurso pode criar efeitos criativos de duplicação ou “clonagem” de pessoas em uma mesma cena.

O truque é simples: enquanto a câmera percorre o ambiente, o sujeito fotografado muda rapidamente de posição e aparece várias vezes no resultado final. O efeito depende de coordenação e estabilidade, mas pode gerar imagens impressionantes.

Outros usos menos óbvios incluem panoramas verticais (úteis para capturar fachadas altas ou interiores) e registros em 360 graus para visualização imersiva. Apesar de parecer um modo “antigo”, o panorama continua sendo uma das ferramentas mais versáteis da câmera do celular.

Com criatividade e paciência, é possível transformar uma simples sequência de fotos em algo próximo de uma montagem cinematográfica, sem precisar de nenhum aplicativo externo.

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A câmera do celular também é um scanner (e um tradutor)

Imagem mostra usuário usando o Google Lens, uma das funcionalidades do Google
Usuário pode usar o Google Lens para identificar o tipo de planta (Imagem: 4H4 PH / Shutterstock.com)

A função de digitalizar documentos e objetos com a câmera do celular está embutida no sistema há tempos, mas muitos usuários ainda recorrem a aplicativos de terceiros sem necessidade.

Tanto o Android quanto o iOS já possuem integração nativa com ferramentas de escaneamento, basta abrir o app de câmera e apontar para o papel. O software reconhece automaticamente o documento, faz o enquadramento e corrige a perspectiva. O resultado é salvo como PDF ou imagem pronta para envio.

Mas o escaneamento vai além do papel. Com aplicativos como o Google Lens, a câmera do celular reconhece textos, traduz em tempo real, identifica objetos, produtos, plantas e até obras de arte.
A função é tão precisa que já substitui tradutores manuais e buscadores tradicionais em várias situações.

Na prática, a câmera deixou de ser apenas um sensor óptico: virou uma ponte entre o mundo físico e o digital.

Conhecer as funções escondidas da câmera do celular é o primeiro passo para aproveitar todo o potencial do seu smartphone. Esses recursos não exigem acessórios nem aplicativos pagos: estão ali, prontos para serem usados.

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Do teste de infravermelho ao modo retrato ajustável, do disparo remoto à tradução em tempo real, a câmera do celular é um dos componentes mais versáteis da tecnologia atual.

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