Tecnologia
4 games de PS1 que nunca jogamos porque eles nunca saíram do Japão

O console PlayStation 1, também conhecido como PS1, foi lançado em 1994 no Japão e, ao longo dos anos, chegou a outros países, como os Estados Unidos, em setembro de 1995, e o Brasil, em novembro de 1997. O aparelho fez muito sucesso com jogos incríveis, como “Gran Turismo”, “Tekken”, “Tomb Raider”, “Metal Gear Solid”, “Street Fighter” e outros.
Entretanto, você sabia que existem jogos que nunca sequer saíram do Japão? Na sequência deste conteúdo, há 4 games que poderiam ter feito sucesso no Brasil, mas não saíram do país japonês.

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4 games de PS1 que nunca jogamos porque eles nunca saíram do Japão
Os títulos abaixo tinham bastante potencial para fazer sucesso entre os brasileiros. Conheça-os e saiba porque eles não foram disponibilizados em outros países além do Japão.
1. Policenauts

Game criado pela Konami e Hideo Kojima, Policenauts é uma aventura inspirada em um anime sobre um detetive no futuro. Ele foi lançado em 1994 no Japão, mas não pôde ser disponibilizado para outros países por conta de uma sincronização do áudio em inglês nas cenas de animação.
O jogo traz Jonathan Ingram, um dos cinco membros do grupo “Policenauts”, que na verdade são policiais treinados como astronautas para garantir a segurança da nova colônia espacial.
O personagem principal acaba se perdendo no espaço com o traje que o coloca em sono criogênico. 25 anos depois, ele é encontrado. Então, retorna para Los Angeles como detetive e descobre que sua ex-mulher foi morta e o novo marido dela desapareceu. Por isso, precisa voltar à colônia para solucionar esse mistério.
2. Mizzurna Falls

Desenvolvido e publicado pela Human Entertainment, o jogo Mizzurna Falls foi lançado em 1998. Ele é um excelente jogo de mundo aberto, mas ficou apenas no Japão. Especula-se que isso foi pela falta de interesse da desenvolvedora em lançá-lo em outros países.
O game se passa em uma cidade fictícia com o mesmo nome do título. O seu enredo foca em acontecimentos estranhos na região, um deles foi o desaparecimento da estudante Emma Rowland e o fato de a jovem Kathy Flannery ter sido encontrada inconsciente na floresta.
A partir desses fatos, Matthew Williams, que é colega de classe da Emma, resolve investigar esse mistério em busca de respostas.
3. Kowai Shashin
Game com uma narrativa sobrenatural envolvente, que afirma ser amaldiçoado, “Kowai Shashin” foi desenvolvido pelo Media Entertainment e lançado em 2002 e cativou a imaginação dos jogadores. Apesar disso, tudo indica que a desenvolvedora não apresentou um plano para levar o jogo a outros países.
A narrativa do jogo não era linear, pois eram apresentadas aos jogadores diversas fotografias com espíritos que precisavam ser extirpados.
4. Pepsiman
Desenvolvido pela KID (Kindle Imagine Develop) e lançado em 1999, esse jogo da marca Pepsi traz um mascote que viaja em uma cidade procurando latas do refrigerante. O game é histórico, pois foi o precursor do gênero de corrida infinita, o endless runner.
O jogo foi lançado apenas no Japão como parte de uma estratégia da marca no país. Assim, criaram um super-herói chamado Pepsiman e conseguiram realizar vários comerciais na televisão.
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Tecnologia
8 características dos carros que podem desaparecer ou serem substituídas no futuro

Com a chegada de novas tecnologias como inteligência artificial, conectividade em nuvem e motores elétricos, os carros do futuro (que já estão em desenvolvimento) prometem aposentar muitos elementos que hoje parecem essenciais. E mais: há quem aposte que até o motorista poderá se tornar dispensável, com veículos totalmente autônomos tomando conta das ruas e estradas.
Enquanto essas previsões não se concretizam completamente, alguns itens e características já estão com os dias contados. A seguir, mostramos as principais mudanças previstas (e muitas em andamento) para os carros do futuro.
8 características dos carros que podem ser descontinuadas
- Chave física
- Câmbio manual
- Botões físicos no painel
- Painéis analógicos
- Espelhos retrovisores convencionais
- Motor a combustão
- Escapamento
- Freio de mão mecânico
Chave física

A clássica chave metálica está sendo gradualmente substituída por tecnologias de acesso sem contato, como cartões NFC, biometria e, principalmente, aplicativos de celular. Alguns veículos já destravam e ligam o motor automaticamente ao detectar o smartphone do motorista nas proximidades.
Câmbio manual

O câmbio manual, que por décadas foi símbolo de controle e esportividade, está perdendo espaço. Os carros automáticos já são maioria em diversos países, e os veículos elétricos sequer precisam de trocas de marcha. O resultado é a obsolescência gradual desse sistema.
Botões físicos no painel

Botões e mostradores físicos estão sendo substituídos por telas sensíveis ao toque, comandos por voz e até sensores de gestos. Modelos como os da Tesla e BMW já apresentam painéis minimalistas, com quase todas as funções integradas em displays inteligentes.
Painéis analógicos

Os tradicionais mostradores de ponteiro, como velocímetro e conta-giros, dão lugar a painéis 100% digitais, personalizáveis e até com realidade aumentada. Head-up displays projetam informações diretamente no para-brisa, facilitando a visualização sem tirar os olhos da estrada.
Espelhos retrovisores convencionais

Os retrovisores externos e internos, como conhecemos, devem ser substituídos por câmeras e sensores. Além de aumentar a aerodinâmica, essa solução oferece visão mais ampla e elimina pontos cegos. Carros como o Audi e-Tron já usam esse sistema.
Motor a combustão

Com a transição para motores elétricos e movidos a hidrogênio, os motores a gasolina e diesel devem desaparecer nas próximas décadas. Montadoras e governos já estabeleceram prazos para o fim da produção de veículos exclusivamente a combustão.
Escapamento

Junto com os motores a combustão, o escapamento também deixará de existir. Carros elétricos não emitem gases e, por isso, não precisam desse sistema. Isso reduz peso e simplifica o design do veículo.
Freio de mão mecânico

O freio de mão tradicional, ativado por alavanca, está sendo substituído por sistemas eletrônicos automáticos. Basta um botão para acionar o freio de estacionamento, que também é integrado aos sistemas de assistência em rampas e controle de estabilidade.
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Tecnologia
Delta Air Lines quer que IA decida quanto você vai pagar pela passagem aérea; entenda

A Delta Air Lines vai inserir inteligência artificial (IA) para determinar, dinâmica e individualmente, a taxa mais alta que um passageiro pagaria voluntariamente pelas passagens aéreas. As informações foram obtidas pela Fortune na última conferência com investidores da companhia aérea.
A empresa chegou a testar a tecnologia de forma limitada no ano passado, mas, agora, a Delta pretende deixar de lado os preços estáticos após ver resultados “incrivelmente favoráveis“.
“Teremos um preço que está disponível naquele voo, nesse momento, para você, o indivíduo”, explicou Glen Hausentein, presidente da Delta, a investidores da companhia aérea em novembro.

Como a IA vai ajudar a Delta Air Lines
- Até então, 1% das passagens aéreas comercializadas pela empresa estava recebendo o teste;
- Hoje, a IA influencia 3% dos preços das passagens, segundo teleconferência de resultados da semana passada. Agora, a ideia é aumentar esse total para 20%;
- “Estamos em uma fase de testes pesados. Nós gostamos do que vemos. Nós gostamos muito, e continuamos a lançá-lo”, disse Hauenstein;
- Vale lembrar que os preços “personalizados” não são exclusividade da Delta;
- Em novembro, Hauenstein afirmou que o sistema de emissão de passagens com IA é “engenharia completa de como precificamos e como estaremos precificando no futuro”, descrevendo o lançamento como “um processo plurianual e de várias etapas“.
O presidente afirmou ainda que a empresa estava animada com as receitas iniciais vistas nos testes. Contudo, pontuou que a mudança para preços personalizados com IA poderia “ser muito perigosa se não for controlada e não for feita corretamente“.
A tecnologia é fornecida pela Fetcherr, também empresa de viagens. Ela também está atuando com Virgin Atlantic, Azul, WestJet e Viva Aerobus. A Delta, por sua vez, terá uma IA atuando como uma “super analista“, operando 24 horas por dia, sete dias por semana.
Dessa forma, ela vai determinar os preços personalizados das passagens a serem oferecidas aos clientes individuais em tempo real, por voos e horários específicos.

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Questões de privacidade
Não se sabe ao certo quão invasiva a IA vai ser nas emissões de passagens da Delta, mas a Fortune exprime que existem defensores da privacidade preocupados com a situação.
“Eles estão tentando ver a cabeça das pessoas para ver o quanto estão dispostos a pagar. Eles estão basicamente hackeando nossos cérebros“, disse Justin Kloczko, da Consumer Watchdog, à publicação.
O senador democrata dos Estados Unidos, Ruben Gallego, afirmou, em postagem no X, que a mudança nos valores via IA praticados pela Delta são “preços predatórios“, projetada para “apertar você por cada centavo“.

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8 animais selvagens que são mais “dóceis” do que você imagina

Muitos animais selvagens têm fama de perigosos e agressivos, mas a verdade nem sempre é tão simples. Alguns deles são mais “dóceis” do que você imagina, claro, dentro do seu instinto natural e jeito selvagem, mas com comportamentos que fogem do estereótipo violento.
Nesta lista, vamos mostrar oito espécies que, apesar da aparência ameaçadora, revelam um lado mais tranquilo e até pacífico em algumas situações.
8 animais selvagens que são mais dóceis do que você imagina
Raposa-voadora

A aparência pode impressionar: um morcego de grandes proporções e asas largas, que lembra uma criatura saída de um filme de terror. Mas a raposa-voadora está longe de ser perigosa.
Apesar de algumas espécies alcançarem até 1,5 metro de envergadura, este animal não representa ameaça para os humanos, desde que não seja provocado.
Esse animal não suga sangue, ou seja, não é hematófago. Ele se alimenta exclusivamente de frutas. A raposa-voadora não caça, não ataca e não consome outros animais, nem mesmo os menores.
Caninana

Cobras são um dos animais que mais apavoram os humanos. Porém, nem todas são perigosas como imaginamos. A caninana é um bom exemplo: visual imponente, corpo longo, movimentos rápidos, comportamento agitado e o hábito de sibilar quando se sente ameaçada.
Porém, apesar da aparência, é totalmente inofensiva. Não possui veneno, não é agressiva sem motivo e prefere fugir do que atacar. Assusta pelo jeito, mas é uma serpente tímida e discreta, que só reage quando se sente encurralada.
Tubarão-baleia

Apesar do tamanho impressionante, que pode chegar a mais de 12 metros, o tubarão-baleia é totalmente inofensivo para os humanos. Ele não possui dentes afiados para atacar presas grandes e se alimenta filtrando plâncton, pequenos peixes e ovos de peixes, nadando lentamente pela água.
Além disso, esse animal não apresenta comportamento agressivo. São, na verdade, bem dóceis. Por isso, mergulhadores e turistas frequentemente nadam próximos a ele sem riscos, podendo até interagir sem provocar reações defensivas.
Jamanta

Uma arraia gigante que pode chegar a mais de 7 metros de envergadura, a jamanta tem corpo achatado e “asas” largas, que parecem saídas de um filme de ficção científica. Porém, apesar da imponência, ela não é agressiva nem perigosa.
A jamanta se alimenta filtrando plâncton e pequenos organismos da água. Ela não possui ferrão nem dentes afiados; sua única defesa é a velocidade para escapar de predadores. Frequentemente, a jamanta demonstra curiosidade e tranquilidade ao nadar perto de mergulhadores.
Gambá

Apesar da má fama, os gambás são, na realidade, importantes para o equilíbrio do ecossistema e podem ser aliados dos seres humanos. Alimentam-se de insetos, pequenos roedores e até escorpiões, ajudando no controle de pragas.
Eles podem até ser ariscos, grunhir e mostrar os dentes quando se sentem ameaçados. Porém, estão apenas tentando parecer mais perigosos do que realmente são. Esses comportamentos são formas de intimidação, usadas para afastar ameaças sem confronto físico.
O gambá não ataca ativamente, nem persegue ou morde pessoas por iniciativa. Não é manso como um animal de estimação, mas também não é perigoso ou agressivo por natureza. É um animal solitário, tímido e defensivo, que só reage se acuado.
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Urubu

O visual sombrio, o hábito de se alimentar de carcaças e a associação com a morte fazem muita gente sentir repulsa pelos urubus. Porém, eles são importantes para o equilíbrio ecológico, pois ajudam a remover animais mortos e prevenir a propagação de doenças.
Além disso, são aves pacíficas e que não representam nenhum perigo aos humanos, desde que não sejam perturbadas.
Gorila

Com corpo musculoso, expressão séria e força imensa, o gorila costuma ser visto como um animal violento e imprevisível. No entanto, apesar dessa aparência intimidadora, ele é um animal pacífico que evita conflitos sempre que possível. Suas demonstrações de força, como bater no peito e rosnar, são formas de intimidação para afastar ameaças, não ataques.
O gorila ataca humanos somente se se sentir ameaçado ou se seu grupo for invadido agressivamente, e mesmo assim costuma avisar antes de agir. Por isso, apesar de sua força extrema, o gorila não é perigoso para quem respeita seu espaço.
Lobo-guará

Apesar de sua aparência única que costuma encantar, o lobo-guará assusta muita gente só por carregar o nome “lobo”.
No entanto, é um animal tímido e solitário que evita o contato com humanos sempre que pode. Não é agressivo e não representa perigo. Alimenta-se principalmente de frutos, insetos e pequenos animais e usa sua velocidade para escapar de ameaças.
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