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10 melhores filmes com Lindsay Lohan

Redação Informe 360

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Lindsay Lohan passou sua infância e adolescência interpretando todo tipo de personagem, mostrando sua incrível variedade de atuações. Iniciando sua carreira como modelo infantil, ela começou a atuar aos onze anos de idade, já concorrendo a prêmios.

A talentosa atriz e cantora enfrentou um julgamento intenso da mídia no final dos anos 2000, durante o início de sua vida adulta, devido a seus problemas pessoais, o que afetou muito sua carreira. Apesar de tudo isso, Lohan continuou atuando e participando de filmes incríveis.

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10 melhores filmes com Lindsay Lohan

Com mais de 30 filmes em seu repertório, Lindsay Lohan conquistou os espectadores todas as vezes em que apareceu nas telas. Sendo assim, listamos aqui os 10 melhores filmes da carreira da atriz, confira:

10. Machete (2010)

Machete (2010) via Troublemaker Studios/reprodução
Machete (2010) via Troublemaker Studios/reprodução

Machete é estrelado por Danny Trejo como um ex-agente federal em busca de vingança contra um poderoso traficante. Como a maioria dos filmes desse gênero, há violência, sangue e nudez em abundância – e o arco de personagem de Lohan é, sem dúvida, uma grande parte do motivo pelo qual o filme não é adequado para crianças. Esse filme é bastante diferente do escopo da atriz, neste filme ela usa um hábito de freira enquanto atira nos inimigos com uma metralhadora.

9. Ela é a Poderosa (2007)

Ela é a Poderosa (2007) via Universal Pictures/reprodução
Ela é a Poderosa (2007) via Universal Pictures/reprodução

Esse filme é uma peça sobre a importância da honestidade e da família. No filme, Rachel (Lohan), é obrigada a se mudar com sua avó, pois sua mãe, uma alcoólatra enfrentando grandes dificuldades, tem esperança de que isso mude o comportamento da adolescente. Entretanto, sua chegada à pequena cidade causou um impacto profundo na família.

8. Bobby (2006)

Bobby (2006) via Bold Films/reprodução
Bobby (2006) via Bold Films/reprodução

Escrito e dirigido por Emilio Estévez, Bobby é um raro filme biográfico que apresenta um relato fictício dos eventos – neste caso do assassinato de Robert F. Kennedy, em 1968.  Estévez declarou que criou esse filme por ter sido profundamente afetado pelo assassinato de Kennedy quando era criança.

Lohan interpreta uma jovem que está noiva de seu amigo na esperança de que isso o impeça de ser enviado ao Vietnã. Enquanto isso, sua personagem também estava presente no Ambassador Hotel, onde Kennedy foi morto.

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7. Herbie – Meu Fusca Turbinado (2005)

Herbie - Meu Fusca Turbinado (2005) via Walt Disney Pictures/reprodução
Herbie – Meu Fusca Turbinado (2005) via Walt Disney Pictures/reprodução

A comédia esportiva da Disney é uma continuação do universo de Se Meu Fusca Falasse. Nesse filme, Lindsay Lohan estrela como Maggie Peyton, uma jovem entusiasta de corridas de carro, que sonha em se tornar uma piloto da NASCAR – apesar da desaprovação de seu pai. No entanto, tudo muda quando Maggie descobre Herbie, um Volkswagen Beetle que tem vontade própria.

6. Uma Quedinha de Natal (2022)

Uma Quedinha de Natal (2022) via Netflix/reprodução
Uma Quedinha de Natal (2022) via Netflix/reprodução

Este filme de 2022 é o retorno oficial de Lohan às telas após sua pausa de uma década. A história gira em torno da herdeira de um hotel, Sierra Belmont, interpretada por Lohan, que sofre amnésia após cair em um passeio de esqui. Por conta do acidente, ela passa o Natal em um pequeno chalé, onde é cuidada pelo proprietário falido. É um filme de Natal da Netflix, portanto, é clichê – mas ainda assim foi um grande sucesso para a plataforma de streaming.

5. Sorte no Amor (2006)

Sorte no Amor (2006) via 20th Century Fox/reprodução
Sorte no Amor (2006) via 20th Century Fox/reprodução

No filme, Lohan interpreta Ashley Albright, uma jovem socialite com uma sorte inacreditável,  mas isso muda quando ela beija um homem azarado em uma festa à fantasia. O filme também foi uma plataforma de lançamento para o grupo pop britânico McFly crescer nos Estados Unidos.

Na época, os rumores sobre o comportamento de Lohan, que era visto como problemático, estavam em alta nos meios de comunicação. Este fato ofuscou a promoção da comédia, e ela é frequentemente esquecida entre os filmes de Lohan.

4. Confissões de uma adolescente em crise (2004)

Confissões de uma adolescente em crise (2004) via Walt Disney Pictures/reprodução
Confissões de uma adolescente em crise (2004) via Walt Disney Pictures/reprodução

Nesse filme imprevisível, Lohan interpreta uma adolescente egocêntrica de Nova York que se auto apelidou “Lola”. Ela se muda para uma cidade pequena e tem problemas para se adaptar, mas se torna amiga de Ella por causa da paixão de ambas por uma banda chamada Sidarthur. Como grandes fãs, elas decidem viajar para Nova York para assistir ao último show da banda. Confissões de uma adolescente em crise é baseado no romance homônimo de Dyan Sheldon, e também inclui um número musical da canção de Lohan “Drama Queen (That Girl)”.

3. Operação Cupido (1998)

Operação Cupido (1998) via Walt Disney Pictures/reprodução
Operação Cupido (1998) via Walt Disney Pictures/reprodução

Esse é o filme que deu início a tudo, a primeira vez que Lohan apareceu nas telas. Trata-se de uma refilmagem do original da Disney de 1961, O Grande Amor de Nossas Vidas – no entanto, a versão de 1998 teve um sucesso muito maior do que o original. Ainda muito jovem na época, Lindsay mostrou seu talento ao interpretar as duas gêmeas que trocam de lugar em uma tentativa desesperada de fazer com que seus pais voltem a ficar juntos.

2. Sexta-Feira Muito Louca (2003)

Sexta-Feira Muito Louca (2003) via Walt Disney Pictures/reprodução
Sexta-Feira Muito Louca (2003) via Walt Disney Pictures/reprodução

Mais um remake na carreira de Lohan na Disney. Baseado no filme de 1976, esse filme conta a história de uma mãe e uma filha que se desentendem constantemente, interpretadas por Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan. Elas magicamente trocam de corpo e têm de viver a vida uma da outra até encontrarem uma maneira de trocar de corpo novamente. A trilha sonora e os figurinos dessa produção fizeram dela um clássico do início dos anos 2000. 

1. Meninas Malvadas (2004)

Meninas Malvadas (2004) via M. G. Films/reprodução
Meninas Malvadas (2004) via M. G. Films/reprodução

Meninas Malvadas pode ser descrito apenas como um fenômeno cultural, capturando perfeitamente a sensação devastadora que o ensino médio pode ter para a maioria das pessoas. O filme conta a história de Cady, uma imigrante da África que faz amizade com as garotas populares de sua escola em uma tentativa de derrubá-las – mas ela lentamente se torna o que jurou destruir. Meninas Malvadas teve um impacto profundo tanto na carreira cinematográfica de Lohan quanto na cultura pop em geral.

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8 curiosidades sobre o WALL-E, filme de animação da Pixar

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Desde seu lançamento em 2008, “WALL-E” se tornou um dos filmes mais emblemáticos da Pixar, conquistando público e crítica com sua história que mistura romance, aventura e reflexão ambiental. A animação se destaca por quase não usar diálogos humanos, confiando em gestos, expressões e sons mecânicos dos robôs para contar a história.

Além disso, “WALL-E” apresenta uma forte mensagem ecológica, mostrando um futuro em que a Terra foi abandonada pela humanidade devido à poluição e ao consumo desenfreado.

Cada detalhe da paisagem destruída, do lixo acumulado e da vegetação escassa foi planejado, criando um alerta sutil, mas impactante, sobre a importância de cuidarmos do planeta. Assim, o filme consegue equilibrar entretenimento, romance e crítica social.

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Se você é fã da Pixar ou quer descobrir mais sobre os bastidores desta obra-prima, confira abaixo 8 curiosidades sobre “WALL-E” que reunimos, para que você saiba de detalhes que tornam o filme ainda mais especial!

A imagem mostra o robô Wall-E, conhecido do filme da Pixar, com olhos grandes e redondos, que lembram binóculos. Ele tem uma aparência desgastada e está olhando para cima. O fundo é um céu estrelado, criando um clima de curiosidade e aventura. O robô é querido por sua missão de limpar a Terra e explorar o mundo ao seu redor.
Desde seu lançamento em 2008, WALL-E se tornou um dos filmes mais emblemáticos da Pixar, conquistando público e crítica com sua história que mistura romance, aventura e reflexão ambiental. (Imagem: Reprodução/Disney e Pixar)

É fã da Pixar? Veja 8 curiosidades sobre WALL-E, um das animações mais marcantes do estúdio

Quase sem diálogos humanos

Uma das escolhas mais ousadas de “WALL-E” é a escassez quase total de falas humanas, algo raro em filmes da Pixar. A história é conduzida principalmente pelos sons dos robôs e pelas expressões faciais, especialmente de WALL-E e EVE, o que exige que o público interprete emoções sem auxílio verbal.

Essa abordagem permite uma conexão mais direta com os personagens e torna cada gesto, olhar ou movimento muito importantes para a narrativa. Os animadores estudaram cuidadosamente como transmitir sentimentos complexos com movimentos mínimos, criando uma experiência emocional intensa que impressiona adultos e crianças.

Inspiração ambiental real

O cenário apocalíptico de “WALL-E” foi inspirado em problemas ambientais reais, como o aumento de resíduos urbanos, poluição e consumo excessivo. Cada montanha de lixo e cada detalhe da cidade abandonada foram desenhados para mostrar o impacto da ação humana no planeta.

Além de ser visualmente impressionante, essa ambientação funciona como uma reflexão sobre o futuro caso os hábitos atuais não mudem, tornando a animação relevante também para discussões ecológicas. Os criadores combinaram realismo com fantasia, mostrando que é possível ensinar, divertir e alertar simultaneamente.

Referências a filmes clássicos

Andrew Stanton, diretor do filme, incluiu diversas referências sutis a clássicos do cinema, como “2001: Uma Odisseia no Espaço” e “Metrópolis”. Essas homenagens aparecem em cenas que lembram as viagens espaciais, o design de naves e a ambientação futurista, adicionando camadas de significado para os espectadores mais atentos.

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Essas conexões também refletem o respeito dos cineastas pela história do cinema e a vontade de dialogar com produções que inspiraram o gênero. Para fãs da sétima arte, cada detalhe visual pode ser interpretado como uma homenagem ao passado e uma forma de enriquecer a experiência narrativa.

Personagens robóticos com grande expressividade

Mesmo sendo máquinas, WALL-E e EVE demonstram uma expressividade emocional impressionante. Os animadores estudaram o comportamento humano e animal para conseguir transmitir sentimentos complexos, como alegria, medo, curiosidade e amor, apenas por meio de olhos, movimentos de corpo e sons.

Essa abordagem fez com que o público criasse empatia imediata pelos personagens, tornando-os inesquecíveis. A capacidade de um robô silencioso expressar emoção tão plenamente reforça o talento da equipe de animação e a força da narrativa, mostrando que a tecnologia também pode transmitir humanidade.

Wall-e
Uma das escolhas mais ousadas de WALL-E é a escassez quase total de falas humanas, algo raro em filmes da Pixar. (Imagem: Reprodução/Disney e Pixar)

Trilha sonora cuidadosamente planejada

A trilha sonora de Thomas Newman desempenha papel central na narrativa, transmitindo emoções e ritmo sem depender de diálogos. Cada nota e cada efeito sonoro foi pensado para reforçar a solidão de WALL-E, a ternura entre ele e EVE e a tensão das cenas de ação na nave espacial.

A música cria uma atmosfera imersiva, permitindo que o espectador sinta na pele a jornada emocional dos personagens. Essa atenção aos detalhes sonoros é um dos motivos pelos quais WALL-E continua sendo considerado uma animação inovadora e marcante até hoje.

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Detalhes escondidos para fãs atentos

“WALL-E” está cheio de easter eggs e pequenas referências a outras produções da Pixar, como aparições sutis de personagens de filmes anteriores do estúdio. Esses detalhes são recompensas para fãs atentos e demonstram o cuidado da equipe em criar um universo compartilhado entre as animações.

Além disso, há pequenas mensagens escondidas nas placas, nos objetos descartados e nas telas da nave espacial, tornando cada nova visualização uma experiência de descoberta. Essa riqueza de detalhes aumenta a vontade dos espectadores de assistirem ao filme novamente, e fortalece a conexão do público com o mundo criado.

Design do robô baseado em objetos reais

O visual de WALL-E foi inspirado em carrinhos de lixo industriais e pequenas máquinas de construção, garantindo que seus movimentos fossem realistas e plausíveis. Cada articulação foi estudada para que o robô pudesse se mover como uma máquina funcional, mesmo com traços humanizados.

Esse realismo técnico, aliado à expressividade emocional, torna WALL-E crível e adorável ao mesmo tempo. Os animadores também testaram diferentes texturas e materiais para que o desgaste do robô refletisse o tempo de abandono, criando uma história visual completa em cada frame.

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Premiações e reconhecimento

Além de sucesso de público, “WALL-E” recebeu reconhecimento da crítica e foi indicado ao Oscar em diversas categorias, competindo com produções live-action.

A animação ganhou o prêmio de Melhor Filme de Animação e recebeu elogios por sua inovação narrativa, design e mensagens ambientais. O sucesso consolidou “WALL-E” como um dos grandes clássicos modernos da Pixar, provando que animações podem emocionar, ensinar e entreter ao mesmo tempo. Hoje, continua sendo referência para cineastas e fãs de animação em todo o mundo.

os personagens Wall-E e Eva do filme de animação Wall-E
O visual de WALL-E foi inspirado em carrinhos de lixo industriais e pequenas máquinas de construção, garantindo que seus movimentos fossem realistas e plausíveis. (Imagem: Divulgação/ Disney Pixar)

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Veja o final explicado do filme de terror Bom Menino (Good Boy)

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O filme “Bom Menino”, estrelado por um adorável Retriever da Nova Escócia chamado Indy e seu dono Todd, vem mexendo com as emoções do público. A cada cena, cresce a tensão e a pergunta inevitável: “Será que o cachorrinho morre no final?”

Se você quer entender o desfecho dessa história, continue a leitura que o Olhar Digital revela o final explicado de “Bom Menino”.

Veja o final explicado de Bom Menino: o cachorro morre?

A história do terror ‘Bom Menino’

O filme “Bom Menino”, dirigido por Ben Leonberg, surpreende ao contar a história pelo olhar do cachorro Indy, um fiel Retriever da Nova Escócia que acompanha seu dono, Todd, em longos dias e noites marcados pelo medo. Depois de se mudar para uma antiga casa da família, Todd começa a ser atormentado por forças sobrenaturais que transformam sua vida em um pesadelo.

final explicado do filme de terror com o ponto de vista do cachorro
O cachorro do terror ‘Bom Menino’ morre no final? (Reprodução: IMDb)

O cachorro morre no final?

ALERTA DE SPOILER!!!!

Mesmo em meio ao caos, Indy faz de tudo para proteger o dono, o que torna o final de ‘Bom Menino’ ainda mais emocionante. Consumido por uma doença pulmonar, Todd se torna agressivo e, em um surto, prende o cachorro do lado de fora da casa.

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As luzes piscam e o silêncio toma conta. Indy percebe o perigo e, quando a assombração tenta arrastá-lo pela corrente, reage com coragem. A cena termina com a casinha desabando no chão.

Dentro da casa, Todd, à beira da morte, se deita exausto e dá seu último suspiro. De repente, Indy aparece ao seu lado e os dois trocam um último gesto de carinho. Todd percebe que morreu ao ver seu corpo ainda deitado na cama.

final explicado do filme de terror com o ponto de vista do cachorro
Bom Menino inova ao trazer o ponto de vista de um cachorro sobre o sobrenatural (Reprodução: IMDb)

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No desfecho, a entidade leva Todd para o porão, e Indy tenta salvá-lo mais uma vez, em vão. O dono se despede dizendo que ele é “um bom menino”, mas que não pode salvá-lo, e é arrastado pelo sobrenatural.

O cachorro fica preso no porão e é encontrado depois pela irmã de Todd. Antes de ir embora, Indy olha para trás, e ouve por uma última vez o assovio do dono, em alguns minutos de tensão Indy olhar para o porão escuro, mas mesmo relutante, ele aceita a despedida e corre até a mulher.

Final explicado
Indy sobrevive ao terror da casa mal assombrada mas se despede do seu dono em ‘Bom Menino’ (Reprodução: IMBDb)

Qual a mensagem do filme ‘Bom Menino’?

A trama apresenta temas como a dificuldade em aceitar ajuda e o peso de procurar tratamento tarde demais. A misteriosa doença pulmonar de Todd pode ser vista como uma metáfora para isso, um mal que o consome aos poucos, enquanto o fiel Indy observa, sem poder fazer nada.

Sob essa perspectiva, todo o terror que se desenrola na casa pode ser interpretado como a visão do cachorro, que enxerga a dor da perda e o medo de dizer adeus ao seu dono através das manifestações sobrenaturais. A assombração seria, então, uma representação simbólica do luto e da impotência diante da morte.

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Mas para quem prefere uma leitura mais literal, o final também dá espaço para o terror clássico. A presença maligna habita a casa há gerações, drenando a vitalidade de quem vive ali e levando suas vítimas para o porão, o mesmo destino que teria alcançado o avô de Todd anos antes.

final explicado do filme de terror Bom Menino
Bom Menino tem final agridoce para o cachorrinho Indy, mas vence no final da trama (Reprodução: IMDb)

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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Redação Informe 360

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A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento. 

Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.

7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.

1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Bateria do celular
Pessoa conectando o carregador no celular – Imagem: Nicoleta Ionescu/Shutterstock

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.

No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.

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2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Celular com pouca bateria carregando
Celular com pouca bateria carregando / Crédito: Tada Images (shutterstock/reprodução)

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.

Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.

3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

imagem mostra um celular na mão de uma pessoa enquanto aparelho está carregando
Celular carregando por cabo (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.

Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.

4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Carregador de iPhone (Reprodução: Rebecca Aldama/Unsplash)

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa. 

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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Ative o modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.

6. Carregar no computador é ruim para a bateria

Pessoa com o celular e o cabo do carregador para conectar no computador – Imagem: Wachiwit/Shutterstock

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.

7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Aparelho superaquecido
Foto ilustrativa de um celular em chamas – Imagem: nasidastudio/Shutterstock

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo. 

Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.

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