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Pesquisadores criam plástico que muda de forma; veja

Pesquisadores da Escola Pritzker de Engenharia Molecular (PME) da Universidade de Chicago criaram um novo tipo de plástico flexível que pode ter sua forma alterada. Isso acontece através do processo de têmpera, que consiste em utilizar altas temperaturas para moldar o material e resfriá-lo para manter o formato.
Entenda:
- Pesquisadores da Escola Pritzker de Engenharia Molecular (PME) da Universidade de Chicago criaram um tipo de plástico flexível que pode ser moldado em várias formas;
- O material é aquecido em temperaturas de 60ºC a 110ºC e resfriado rapidamente em um freezer para manter o formato;
- A descoberta pode trazer impactos positivos ao processo de reciclagem de plásticos e mudar a forma como expedições submarinas e espaciais são realizadas;
- O material pode ser reprocessado sete vezes e manter a forma por ao menos um mês;
- A descoberta foi publicada na revista Science.
Publicada na revista Science, a descoberta pode tanto aprimorar o processo de reciclagem quanto revolucionar expedições espaciais e submarinas, como explica Stuart Rowan, químico da Universidade de Chicago e autor do estudo, ao The New York Times: “Em vez de levar diferentes tipos de plásticos com você, você leva esse único plástico e dá a ele as propriedades necessárias.”
Um plástico, várias funções
Ao contrário dos plásticos comuns, depois de esquentado e moldado, o novo material mantém o formato ao retornar à temperatura ambiente. Ele também pode ser reprocessado pelo menos sete vezes e manter sua forma por pelo menos um mês, de acordo com os pesquisadores.
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Nos experimentos, o plástico foi aquecido em temperaturas de 140 a 230 graus Fahrenheit (60ºC a 110ºC) e colocado em um freezer para resfriá-lo rapidamente. Em um dos testes, foi possível moldar o material no formato de uma colher e deixá-lo rígido o suficiente para retirar um pouco de manteiga de amendoim de um pote.
Porém, o material ainda está longe de substituir os plásticos clássicos, como explica Nicholas Boynton, estudante de graduação da Universidade de Chicago e líder dos experimentos: “Ainda não chegamos lá, mas estamos bem perto. Acho que ter um material que possa acessar essa enorme variedade é realmente emocionante neste momento.”
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Apple: iPhone brasileiro pode mudar de nome em breve; entenda

Segundo informações do colunista de O Globo, Lauro Jardim, a longa disputa entre Gradiente e Apple pelo direito de uso da marca “iphone” no Brasil pode estar chegando ao fim, pois, na terça-feira (13), a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, manter válida a marca registrada “G Gradiente Iphone” e anular, definitivamente, a sentença do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF‑2) que havia declarado sua caducidade.

Em outubro do ano passado, o TRF‑2 havia proferido decisão determinando que o registro da Gradiente expirasse; no entanto, essa sentença foi suspensa em seguida, após recurso apresentado pela Apple.
Agora, o colegiado do STJ confirmou os fundamentos do TRF‑2, reforçando o direito da Gradiente de usar a marca, que figura em seu portfólio desde 2008.
“Essa vitória não reforça apenas nossa posição jurídica, mas, também, a legitimidade de um produto que lançou o nome ‘iphone’ no mercado brasileiro sete anos antes do aparelho homônimo da Apple”, declarou Eugênio Staub, presidente do Conselho da Gradiente.
Como a confusão entre Gradiente e Apple pelo “iphone” começou?
- O embate — que se arrasta há mais de quinze anos — começou quando a Gradiente lançou, em 2000, o celular G Gradiente iphone;
- Em 2007, a Apple introduziu seu próprio iPhone nos Estados Unidos e, no ano seguinte, a Gradiente registrou, formalmente, a marca junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI);
- Em 2012, a Apple ingressou com ação para anular o registro brasileiro da Gradiente, alegando “confusão de mercado” e risco de aproveitamento indevido de sua reputação global;
- Desde então, sucessivos recursos e contestações percorreram o TRF‑2, o Supremo Tribunal Federal (STF) — onde as partes ainda aguardam data para julgamento — e, agora, o STJ.
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Na votação desta semana, o relator do processo, ministro Marcelo Siqueira, ressaltou que “Não há prova de uso indevido ou má‑fé por parte da Gradiente. A empresa cumpriu todos os requisitos legais para registrar e explorar sua marca”.
Com a decisão do STJ, a Gradiente amplia seu fôlego para manter o nome “iphone” no mercado nacional. Analistas acreditam que, caso a Gradiente vença também no STF, a Apple terá de negociar um acordo – ou recorrer ao Judiciário em instâncias internacionais.
Questionado sobre as críticas que acusam a Gradiente de “aproveitar‑se” da fama da Apple, Staub rebateu: “Esse ‘complexo de vira‑lata’ só demonstra o quanto deixamos de valorizar nossas próprias conquistas. Não estamos copiando ninguém: fomos pioneiros no Brasil.”
Em paralelo ao desenrolar no STJ, o caso segue pendente no STF, onde ainda não há previsão de julgamento do mérito. Até lá, a Gradiente poderá continuar a comercializar seus aparelhos sob a marca “iphone” sem interrupções.

O que dizem os citados
O Olhar Digital entrou em contato com Gradiente, Apple e STJ e aguarda retorno.
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Quais são as fobias mais comuns do mundo?

As fobias mais comuns afetam milhões de pessoas em todo o mundo e se manifestam como medos intensos e irracionais diante de objetos, situações ou seres vivos específicos.
Embora seja normal sentir medo em certas circunstâncias, a fobia vai além: ela interfere na rotina, nas escolhas e na saúde emocional de quem convive com esse transtorno.
Segundo a American Psychiatric Association, as fobias são classificadas como transtornos de ansiedade e podem ser divididas em três categorias principais: fobias específicas, fobia social (transtorno de ansiedade social) e agorafobia.
Essas condições podem causar sofrimento significativo e impactar negativamente a qualidade de vida das pessoas afetadas.
Compreender as fobias mais comuns ajuda não apenas a identificar sinais precoces, mas também a combater estigmas sobre a saúde mental.
Algumas dessas fobias têm origem evolutiva, como o medo de alturas ou de animais peçonhentos, enquanto outras estão relacionadas a experiências traumáticas ou a influências culturais. Confira abaixo uma lista das fobias mais comuns do mundo.
As fobias mais comuns diagnosticadas no mundo

Acrofobia – Medo de alturas
A acrofobia é uma das fobias mais comuns e se caracteriza pelo medo extremo de lugares altos, como escadas, varandas ou montanhas. Pessoas com essa condição podem experimentar vertigem, sudorese e até crises de pânico ao se aproximar de alturas.
Aracnofobia – Medo de aranhas
Muito difundida ao redor do mundo, a aracnofobia é o medo exagerado de aranhas, mesmo quando elas não representam uma ameaça real. Essa fobia pode ser tão intensa que apenas uma imagem do animal já desencadeia reações físicas.
Claustrofobia – Medo de espaços fechados
A claustrofobia causa pânico em ambientes confinados, como elevadores, túneis ou salas sem janelas. A sensação de estar preso ou sem possibilidade de fuga é o gatilho para essa fobia, que é amplamente conhecida.
Agorafobia – Medo de espaços abertos ou multidões

Diferente do que o nome pode sugerir, a agorafobia geralmente ocorre quando o indivíduo tem um medo surreal de sair de casa, considerando coisas ruins que podem acontecer. Nisso, a ideia de entrar em veículos de transporte (carros, ônibus, metrô) e até a de comparecer a lugares públicos torna-se aterrorizante.
Quando a pessoa é forçada ou força-se a enfrentar esse medo, há muitos sintomas físicos que a acometem, como ataques de pânico, dores de cabeça e mais.
Ofidiofobia – Medo de cobras
A ofidiofobia é o medo irracional de cobras e está entre as fobias mais comuns do mundo, mesmo em regiões onde esses répteis são raros. Assim como a aracnofobia, pode ter origens evolutivas associadas à autoproteção.
Cinofobia – Medo de cães
Embora os cães sejam considerados os melhores amigos do ser humano, quem sofre de cinofobia sente pânico diante desses animais, mesmo quando são dóceis. Muitas vezes, a fobia está ligada a episódios traumáticos envolvendo mordidas ou perseguições.
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Misofobia – Medo de germes ou sujeira
A misofobia se manifesta como um medo constante de contaminação, levando a comportamentos compulsivos de limpeza ou evitação de contato físico com outras pessoas. É frequentemente associada ao transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
Tanatofobia – Medo da morte

A tanatofobia é o medo constante e angustiante da própria morte ou da morte de entes queridos. Pode estar relacionada a questões existenciais, crenças religiosas ou traumas, e é uma das fobias mais profundas do ponto de vista psicológico.
Tripofobia – Medo de padrões com buracos
A tripofobia não é oficialmente reconhecida por todos os manuais psiquiátricos, mas milhões relatam desconforto extremo ao ver padrões repetitivos de buracos ou cavidades, como colmeias, sementes de lótus ou esponjas.
Hemofobia – Medo de sangue
Pessoas com hemofobia podem desmaiar ou sentir náuseas ao ver sangue, mesmo em pequenas quantidades. Essa fobia é especialmente desafiadora para quem trabalha em ambientes hospitalares ou de primeiros socorros.
As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.
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Milei zera taxa de importação de celular na Argentina — e promete outros cortes

O governo da Argentina vai zerar as tarifas de importação sobre celulares. O processo será feito em duas etapas, segundo o porta-voz presidencial do país, Manuel Adorni, que fez o pronunciamento a jornalistas na terça-feira (13) na Casa Rosada.
Na primeira delas, as taxas serão reduzidas de 16% para 8%, com efeito imediato a partir da publicação do decreto, que deve acontecer ao final desta semana. Na segunda etapa, os impostos serão eliminados por completo, com validade a partir de 15 de janeiro de 2026.
“Hoje, um celular com tecnologia 5G na Argentina custa o dobro do que no Brasil e nos Estados Unidos. É tão ridícula a situação que havia gente que pagava um avião e um hotel para comprar algo tão básico como um celular em outro país. E ainda assim saía mais barato do que comprá-lo na Argentina”, disse Adorni.

Segundo ele, um celular de alto padrão na Argentina custa US$ 2.566 (R$ 14,4 mil, na conversão direta). O porta-voz comparou o valor com preços em outras regiões, citando:
- Madrid (Espanha): US$ 1.260 (R$ 7,1 mil);
- Santiago (Chile): US$ 1.147 (R$ 6,4 mil);
- Londres (Inglaterra): US$ 1.143 (R$ 6,4 mil);
- Nova York (EUA): US$ 1.011 (R$ 5,6 mil).
Mais promessas na Argentina
O governo argentino também anunciou que pretende baixar os impostos internos sobre celulares, televisores e aparelhos de ar-condicionado importados, de 19% para 9,5%. Consoles de videogame terão redução dos impostos de importação, de 35% para 20%.
No total, as medidas devem reduzir os preços dos produtos eletrônicos importados em pelo menos 30%. Além disso, o presidente arentino, Javier Milei, vai zerar taxas sobre produtos fabricados na chamada Terra do Fogo, localizada no extremo sul da América do Sul.
“Isso vai equiparar a Argentina com o resto de seus países vizinhos. Como prometeu o presidente Javier Milei no começo de seu governo, à medida que se consolide o superávit fiscal, continuaremos a baixar impostos“, afirmou.

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Mais barato do que no Brasil?
Por aqui, a taxa de importação sobre celulares é de 60%. Considerando a cobrança nula a partir de 2026, o valor de um iPhone 16 Pro Max de 256 GB custaria R$ 11.656 na Argentina, ante R$ 12.499 no Brasil, segundo projeções do site Poder360.
Já o abatimento de parte das taxações internas pode tornar um Samsung Galaxy S25 Ultra R$ 1,6 mil mais barato em solo argentino do que um modelo de entrada, de 256 GB, no mercado brasileiro.
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