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Saúde

Coqueluche: saiba mais sobre a doença que voltou a preocupar o mundo

Redação Informe 360

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Pelo menos 17 países da União Europeia registram aumento de casos de coqueluche – entre janeiro e dezembro do ano passado, foram notificadas 25.130 ocorrências no continente. Já entre janeiro e março deste ano, 32.037 casos foram registrados na região em diversos grupos etários, com maior incidência entre menores de 1 ano, seguidos pelos grupos de 5 a 9 anos e de 1 a 4 anos.

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China informou que, em 2024, foram notificados no país 32.380 casos e 13 óbitos por coqueluche até fevereiro. A Bolívia também registra surto da doença, com 693 casos confirmados de janeiro a agosto de 2023, sendo 435 (62,8%) em menores de 5 anos, além de oito óbitos.

No Brasil, o último pico epidêmico de coqueluche ocorreu em 2014, quando foram confirmados 8.614 casos. De 2015 a 2019, o número de casos confirmados variou entre 3.110 e 1.562. A partir de 2020, houve uma redução importante de casos da doença, associada à pandemia de covid-19 e ao isolamento social.

De 2019 a 2023, todas as 27 unidades federativas notificaram casos de coqueluche. Pernambuco confirmou o maior número de casos (776), seguido por São Paulo (300), Minas Gerais (253), Paraná (158), Rio Grande do Sul (148) e Bahia (122). No mesmo período, foram registradas 12 mortes pela doença, sendo 11 em 2019 e uma em 2020.

Em 2024, os números continuam altos. A Secretaria de Saúde de São Paulo notificou 139 casos de coqueluche de janeiro até o início de junho – um aumento de 768,7% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando houve 16 registros da doença no estado.

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Esquema vacinal

O Ministério da Saúde reforça que a principal forma de prevenção da coqueluche é a vacinação de crianças menores de 1 ano, com a aplicação de doses de reforço aos 15 meses e aos 4 anos, além da imunização de gestantes e puérperas e de profissionais da área da saúde.

O esquema vacinal primário é composto por três doses, aos 2 meses, aos 4 meses e aos 6 meses, da vacina penta, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b, seguida de doses de reforço com a vacina DTP, contra difteria, tétano e coqueluche, conhecida como tríplice bacteriana.

Para gestantes, como estratégia de imunização passiva de recém-nascidos, recomenda-se, desde 2014, uma dose da vacina dTpa tipo adulto por gestação, a partir da vigésima semana. Para quem não foi imunizada durante a gravidez, a orientação é administrar uma dose da dTpa no puerpério, o mais precocemente possível e até 45 dias pós-parto.

Desde 2019, a vacina dTpa passou a ser indicada também a profissionais da saúde, parteiras tradicionais e estagiários da área da saúde atuantes em unidades de terapia intensiva (UTI) e unidades de cuidados intensivos neonatal convencional (UCI) e berçários, como complemento do esquema vacinal para difteria e tétano ou como reforço para aqueles que apresentam o esquema vacinal completo para difteria e tétano.

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Imunização ampliada

Em meio a tantos surtos de coqueluche, o ministério publicou neste mês nota técnica em que recomenda ampliar, em caráter excepcional, e intensificar a vacinação contra a doença no Brasil. A pasta pede ainda que estados e municípios fortaleçam ações de vigilância epidemiológica para casos de coqueluche.

O documento amplia a indicação de uso da vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto), que combate difteria, tétano e coqueluche, para trabalhadores da saúde que atuam em serviços de saúde públicos e privados, ambulatorial e hospitalar, com atendimento em ginecologia e obstetrícia; parto e pós-parto imediato, incluindo casas de parto; UTIs e UCIs, berçários (baixo, médio e alto risco) e pediatria.

Ainda de acordo com a nota técnica, profissionais que atuam como doulas, acompanhando gestantes durante os períodos de gravidez, parto e pós-parto; além de trabalhadores que atuam em berçários e creches onde há atendimento de crianças com até 4 anos, também devem ser imunizados contra a coqueluche.

A administração da dose nesse público deve considerar o histórico vacinal contra difteria e tétano (dT). Pessoas com o esquema vacinal completo devem receber uma dose da dTpa, mesmo que a última imunização tenha ocorrido há menos de dez anos. Já os que têm menos de três doses administradas devem receber uma dose de dTpa e completar o esquema com uma ou duas doses de dT.

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A doença

Causada pela bactéria Bordetella Pertussis, a coqueluche, também conhecida como tosse comprida, é uma infecção respiratória presente em todo o mundo. A principal característica são crises de tosse seca, mas a doença pode atingir também traqueia e brônquios. Os casos tendem a se alastrar mais em épocas de clima ameno ou frio, como primavera e inverno.

Nas crianças, a imunidade à doença é adquirida apenas quando administradas as três doses da vacina, sendo necessária a realização dos reforços aos 15 meses e aos 4 anos de idade. Bebês menores de 6 meses podem apresentar complicações pela coqueluche e o quadro pode levar à morte.

O ministério alerta que um adulto, mesmo tendo sido vacinado quando bebê, pode se tornar suscetível novamente à coqueluche, já que a vacina pode perder o efeito com o passar do tempo. Por conta do risco de exposição, a imunização de crianças já nos primeiros meses de vida é tão importante.

A transmissão da coqueluche ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar. Em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes.

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Os sintomas podem se manifestar em três níveis. No primeiro, o mais leve, os sintomas são parecidos com os de um resfriado e incluem mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa. Esses sintomas iniciais podem durar semanas, período em que a pessoa também está mais suscetível a transmitir a doença.

No estágio intermediário da coqueluche, a tosse seca piora e outros sinais aparecem e a tosse passa de leve e seca para severa e descontrolada, podendo comprometer a respiração. As crises de tosse podem provocar ainda vômito ou cansaço extremo. Geralmente, os sinais e sintomas da coqueluche duram entre seis e dez semanas.

Agencia Brasil – Edição: Nádia Franco

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Saúde

12 por 8 agora é pressão alta

Redação Informe 360

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A pressão arterial considerada de risco no Brasil mudou de patamar. Uma nova diretriz, apresentada nesta quinta-feira (18) durante o 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia, reclassifica como pré-hipertensão os valores entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 (120-139 mmHg sistólica e/ou 80-89 mmHg diastólica).

O documento foi elaborado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).

hipertensão
Medida acompanha diretrizes internacionais (Legenda: Shutterstock)

Antes considerados “normais limítrofes”, esses números passam a exigir maior atenção médica. A mudança tem como objetivo reforçar a prevenção: nessa fase inicial, sem que a hipertensão esteja totalmente instalada, médicos devem recomendar mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, prescrever medicamentos.

A medida acompanha diretrizes internacionais, como as divulgadas no Congresso Europeu de Cardiologia em 2024, que classificaram 12 por 8 como “pressão arterial elevada“.

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Novas metas de tratamento para a pressão

Outra alteração significativa é a meta de tratamento. Até então, aceitava-se manter a pressão em até 14 por 9 (140/90 mmHg). Agora, a recomendação é reduzir para abaixo de 13 por 8 (<130/80 mmHg) em todos os hipertensos, independentemente de idade, sexo ou presença de outras doenças.

Os autores do documento afirmam que esse limite mais baixo é fundamental para reduzir riscos de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal. Nos casos em que a redução não é bem tolerada, a orientação é buscar o nível mais baixo possível dentro da segurança clínica.

Pela primeira vez, o relatório propõe uma avaliação além dos números da pressão arterial. Foi incorporado o escore PREVENT, que estima a probabilidade de um paciente sofrer um evento cardiovascular em dez anos, considerando fatores, como obesidade, diabetes, colesterol alto e lesões em órgãos-alvo, como rins e coração. Médicos deverão adotar condutas mais intensas para pacientes classificados como de alto ou muito alto risco.

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Carteirinha do SUS com um estetoscópio ao fundo
Pela primeira vez, há recomendações específicas para o SUS, responsável pelo acompanhamento de 75% dos hipertensos brasileiros (Imagem: Brenda Rocha – Blossom/Shutterstock)

SUS e saúde da mulher

A diretriz traz ainda capítulos inéditos. Pela primeira vez, há recomendações específicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo acompanhamento de 75% dos hipertensos brasileiros. O texto orienta o uso prioritário de medicamentos disponíveis na rede pública, protocolos multiprofissionais e monitoramento com MAPA (monitorização ambulatorial) e MRPA (monitorização residencial), quando possível.

Outro capítulo é dedicado à saúde feminina. Entre as orientações, estão:

  • Medir a pressão antes da prescrição e durante o uso de anticoncepcionais;
  • Priorizar medicamentos considerados seguros durante a gestação, como a metildopa e alguns bloqueadores de canais de cálcio;
  • Monitorar de perto mulheres no peri e pós-menopausa, períodos em que a pressão tende a se elevar;
  • Garantir acompanhamento de longo prazo a mulheres com histórico de hipertensão na gravidez.

Outras recomendações

O documento também reforça práticas já conhecidas, como perda de peso, redução do consumo de sal, dieta no padrão DASH, aumento da ingestão de potássio e prática regular de atividade física.

Para tratamento medicamentoso, a diretriz indica iniciar, na maioria dos casos, com a combinação de dois fármacos em baixa dose, preferencialmente em um único comprimido. Entre as classes mais indicadas estão diuréticos tiazídicos, inibidores da ECA, bloqueadores de receptores de angiotensina e bloqueadores de canais de cálcio.

A meta de 13 por 8 também passa a valer para populações específicas, como pacientes com diabetes, obesidade, insuficiência renal, doença arterial coronariana e histórico de AVC.

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Imagem demonstrando AVC.
Hipertensão é uma condição silenciosa, mas responde pela maioria dos infartos e AVC no Brasil (Imagem: peterschreiber.media/Shutterstock)

Pressão alta: impacto no Brasil

A hipertensão é uma condição silenciosa, mas responde pela maioria dos infartos e AVC no país. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 27,9% dos adultos brasileiros convivem com a doença e apenas um terço tem a pressão efetivamente controlada.

Com a reclassificação, as metas mais rígidas e a inclusão de protocolos específicos para o SUS e para mulheres, milhões de brasileiros passam a ser considerados em risco. O desafio, agora, é transformar as recomendações em prática tanto nos consultórios privados quanto nas unidades de saúde pública.

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Saúde

Nova IA pode prever risco de mais de 1.000 doenças

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Cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular (EMBL), do Centro Alemão de Pesquisa do Câncer e da Universidade de Copenhague desenvolveram uma ferramenta de inteligência artificial generativa capaz de estimar o risco pessoal de mais de 1.000 doenças e antecipar mudanças na saúde por até uma década.

O estudo está publicado na revista Nature.

Batizada de Delphi-2M, a ferramenta utiliza algoritmos semelhantes aos de grandes modelos de linguagem (LLMs) para analisar históricos médicos, idade, sexo, fatores de estilo de vida e dados de prontuários anonimizados.

Ela prevê quando e com que probabilidade uma pessoa pode desenvolver doenças como câncer, diabetes, cardiovasculares e respiratórias.

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A imagem mostra uma consulta médica. À esquerda, há uma pessoa vestida com um jaleco branco, provavelmente um médico, com um estetoscópio pendurado no pescoço. À direita, há outra pessoa com as mãos cruzadas sobre a mesa, usando um relógio inteligente no pulso esquerdo. No fundo, há um tablet com uma tela que exibe informações de monitoramento de sono, incluindo gráficos e dados como "Sleep Tracking", "Heart Rate" e "Sleep Quality". Sobre a mesa, há uma prancheta com papéis e uma caneta.
Delphi-2M analisa históricos médicos e fatores de estilo de vida para antecipar problemas de saúde com até 10 anos de antecedência (Imagem: Shutterstock/S. Singha)

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Prevenção de riscos mais eficaz

  • O modelo foi treinado com dados de 400 mil pacientes do UK Biobank e 1,9 milhão do registro nacional da Dinamarca, sendo capaz de fornecer riscos expressos em taxas ao longo do tempo, de forma semelhante a previsões meteorológicas.
  • Segundo Ewan Birney, diretor interino do EMBL, a ferramenta permitirá que médicos identifiquem riscos futuros e orientem intervenções personalizadas.
  • “Você poderá ver os quatro maiores riscos para sua saúde e duas medidas concretas para reduzi-los”, explica Birney.
Cruz simbolizando saúde
Cientistas criam IA capaz de antecipar mudanças na saúde por até 20 anos (Imagem: Supapich Methaset/Shutterstock)

Duas décadas de estimativas

Diferente de métodos existentes, como o Qrisk, Delphi-2M analisa simultaneamente múltiplas doenças e gera trajetórias sintéticas de saúde, oferecendo estimativas de carga de doença por até 20 anos.

Para os pesquisadores, o Delphi-2M representa um novo paradigma para antecipar e personalizar cuidados médicos, ajudando a planejar intervenções de saúde de forma mais precisa e em escala populacional.

ia saúde
Ferramenta generativa prevê riscos individuais e simula trajetórias de doenças, oferecendo suporte a decisões médicas (Imagem: raker / Shutterstock.com)

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Saúde

Quer saber a idade dos seus pulmões? Faça esse teste simples

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Os pulmões estão entre os órgãos mais sobrecarregados do corpo humano – principalmente se você mora em um grande centro urbano. Os nossos olhos muitas vezes não veem, mas nossos pulmões são expostos diariamente a uma infinidade de poluentes, micróbios, poeira e alérgenos.

E você nem precisa ser fumante para sofrer com tudo isso – muito embora os fumantes tenham quadros ainda mais graves e que podem resultar em complicadas síndromes respiratórias.

Diferentemente do coração, nossos pulmões não costumam receber tanto atenção assim. Eu tenho certeza que você que está lendo este texto agora não precisa pensar duas vezes antes de dizer o nome do médico que cuida do coração: sim, é o cardiologista. Mas e dos pulmões?

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Ponto se você disse pneumologista, mas tudo bem também se precisou recorrer ao Google. A própria ciência produz menos artigos sobre o tema em relação a outras partes do corpo.

Em um desses artigos recentes, de maio de 2025, um grupo de cientistas conseguiu determinar como a função pulmonar humana varia à medida que envelhecemos. Sim, os seus pulmões têm uma idade – e ela muitas vezes não bate com a biológica.

De acordo com os cientistas, nossos pulmões envelhecem e perdem naturalmente a capacidade respiratória – Imagem: Shutterstock/Marko Aliaksandr

O que o estudo descobriu

  • Os pesquisadores analisaram dados de cerca de 30 mil homens e mulheres, coletados ao longo do século 20.
  • O estudo demonstrou que o pico da nossa função pulmonar ocorre entre os 20 e 25 anos de idade.
  • E a capacidade pulmonar das mulheres normalmente atinge o auge alguns anos antes em relação aos homens, declinando em seguida.
  • Esse declínio pode ser natural (pelo envelhecimento) ou pode ser exacerbado, prejudicado por fatores como o fumo, a poluição do ar e condições clínicas, como ataques de asma.
  • Em entrevista à BBC, a professora Judith García-Aymerich, principal autora do estudo, afirmou que a “idade” dos seus pulmões pode ser determinante para o seu bem-estar:

“Quanto melhor for a sua capacidade pulmonar na sua idade de pico, mais resiliente você será contra doenças respiratórias crônicas e outras condições de saúde pulmonar em idade avançada”, disse a especialista.

  • No estudo, a professora utilizou equipamentos de alto custo que medem a chamada capacidade vital forçada (CVF).
  • Pesquisas indicam que a CVF saudável normal é de 3 a 5 litros, dependendo da idade.
  • E, segundo a Associação Pulmonar Americana, a CVF pode diminuir em cerca de 0,2 litros por década, mesmo entre pessoas saudáveis que nunca fumaram.
  • O estudo da professora García-Aymerich não traz números exatos de CVF para cada idade.
  • É possível, no entanto, ter uma ideia sobre índices saudáveis – e você pode medi-los agora na sua casa.
poluição
A poluição do ar está entre os fatores que podem acelerar o processo de degradação dos nossos pulmões – Imagem: Keyframe’s/Shutterstock

Alguns testes caseiros

Antes de tudo, é importante destacar que os testes caseiros não são tão precisos quanto os testes de laboratório. Eles também não devem ser encarados como substitutos de exames profissionais – e você também não deve fazer nenhum diagnóstico antes de passar por um médico.

Dito isso, esses dois testes são bem simples e podem te dar uma ideia sobre como anda a saúde do seu pulmão. Vamos começar pelo mais fácil!

Para o primeiro deles, você precisa apenas de um cronômetro. Aí basta ficar em repouso e inspirar o mais forte possível. Segure o ar nos pulmões e acione o cronômetro ao mesmo tempo em que começa a expirar lentamente.

De acordo com John Dickinson, chefe da clínica de exercícios respiratórios da Universidade de Kent, no Reino Unido, ‘você deve conseguir expirar lentamente por pelo menos 11 segundos’. Menos do que isso pode significar algum déficit na sua capacidade respiratória.

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Para esse primeiro teste, você precisará apenas de um cronômetro – Imagem: Vectstock/Freepik

O segundo teste

O outro teste é um pouco mais complexo e você vai precisar de uma caneta, uma garrafa de plástico grande, um balde ou bacia e um pedaço de tubo de borracha.

  • Primeiro, pegue 200 ml de água e coloque na garrafa plástica.
  • Em seguida, marque o nível da água com a caneta.
  • Repita esse mesmo processo até encher a garrafa d’água.
  • Se você pegar uma de 2 litros, por exemplo, ela ficará com 10 marcações.
  • De preferência, no entanto, pegue uma garrafa ainda maior.
  • O próximo passo é encher o balde ou a bacia com água e mergulhar a garrafa ali.
  • Vire, então, a garrafa de cabeça para baixo dentro da água e coloque o tubo de borracha dentro do gargalo dela.
  • Por fim, respire profundamente e sopre no tubo.
  • Para saber sua CVF, basta contar quantas linhas de água você conseguiu soprar para fora da garrafa.
  • Na sequência, multiplique esse número por 200 ml.

Lembrando que testes caseiros não são 100% precisos. Nada substitui uma consulta com um médico.

Raio-X de pulmão
Se você sentir qualquer problema, a recomendação é buscar sempre ajuda e a opinião de um médico – Imagem: Komsan Loonprom/Shutterstock

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