Entretenimento
Mercado de shows de música experimenta novos formatos na volta às atividades

Dezoito meses catastróficos. A tragédia que a pandemia impôs ao planeta se abateu também com força no mundo da música: além do trauma e do luto gerado pela praga, a impossibilidade da realização de shows de qualquer porte praticamente extinguiu este mercado ao eliminar a principal fonte de renda do setor.
No Brasil, sem recursos públicos, com um parco auxílio emergencial e assistindo à escalada de uma crise econômica que só piora, a classe musical foi jogada à própria sorte, o que fez empresas falirem, casas de shows fecharem e trabalhadores mudarem de área de atuação.
E mesmo que a pandemia não tenha passado, o avanço da vacinação e o iminente colapso de toda a cadeia que gira ao redor dos shows e da gravação de discos obrigaram a mesma classe que cortou na própria carne no primeiro momento da tragédia a se sacrificar pela volta.
Aos poucos, os shows presenciais começam a acontecer, uma vez que parte da população de algumas das principais cidades do Brasil já está imunizada.
Isso, no entanto, não quer dizer que em breve voltaremos à normalidade. A retomada sequer pode ser chamada desta forma, uma vez que inúmeros palcos de diferentes portes não resistiram. E os sobreviventes aos poucos abrem suas portas para testar uma nova realidade.
“Chegamos à conclusão de que após 70% de pessoas com mais de 18 anos no Rio de Janeiro estarem com o esquema vacinal completo, poderíamos pensar em abrir”, explica o programador da histórica casa carioca Circo Voador, Alexandre Rolinha. Especialistas apontam que o Brasil ainda está longe desse patamar de maneira ampla e, por isso, a reabertura deve ser feita com uma série de cuidados e protocolos.
O Circo Voador volta à ativa no próximo dia 21 de outubro, quando o rapper Marcelo D2 pode tocar ao vivo pela primeira vez o disco que gravou no ano passado, “Assim Tocam os Meus Tambores”.
Os ingressos se esgotaram em seis minutos. “O povo está seco atrás de show!”, comemora Rolinha, antes de enfatizar que, além do atestado de vacinação, a casa exige máscara e inaugurou um aplicativo para compras de forma a evitar aglomerações e filas no bar.
“Existe uma parcela negacionista que nunca parou, existe uma parcela que parou pouco tempo e já voltou e existe quem está voltando agora”, enumera Mancha Leonel, coordenador de Centros Culturais e Teatros na Secretaria Municipal de São Paulo.
“Essa terceira parcela está tendo um cuidado maior, solicitando comprovante de vacinação, mantendo distanciamento e uso de máscara, o que é saudável. O ponto é que essa deveria ser a conduta de todos, não apenas desse terceiro grupo.”
Rubens Amatto, sócio-fundador da Casa de Francisca, clássico palco que hoje ocupa o centenário Palacete Tereza, no centro de São Paulo, vê o momento com preocupação. “A retomada me parece pouco cuidadosa, o distanciamento não tem sido respeitado, não há fiscalização e as plataformas de venda de ingressos não se prepararam para bloquearem lugares nas casas de forma a não permitir o compartilhamento das mesas”, explica o empresário.
A Casa de Francisca quase fechou as portas durante a pandemia – isso só não aconteceu porque frequentadores da casa e admiradores do trabalho de Rubens em todo o país se reuniram em um financiamento coletivo para arcar com os custos do estabelecimento, que também está retomando as atividades.

O Sesc (Serviço Social do Comércio) de São Paulo também está ensaiando a volta presencial aos shows, mesmo que nunca tenha parado de funcionar. Com as unidades fechadas ao público, a instituição foi um dos pilares a manter parte da cadeia da música funcionando, ao patrocinar lives com artistas de diferentes tamanhos e gêneros musicais. Aos poucos reabriu as atividades presenciais, primeiro com exposições, serviços odontológicos, bibliotecas e atividades físicas e esportivas.
“A prestação desses serviços, mesmo que de forma limitada, foi essencial para colaborar com a saúde mental e física das pessoas, como também a grande oferta de atividades culturais que foram disponibilizadas nas redes das 44 unidades e na plataforma Sesc Digital”, conta Joel Naimayer Padula, superintendente técnico-social do Sesc de São Paulo.
A volta aos palcos acontece nesta sexta-feira (15), quando, como parte do festival Sesc Jazz, teatros de algumas unidades recebem o público com 30% da capacidade total, com protocolos de segurança (distanciamento, comprovante de vacinação e máscaras).
“A retomada está acontecendo no momento certo”, opina o empresário Facundo Guerra, que está reabrindo o Cine Joia e o Lions, duas de suas casas em São Paulo. “Tive que literalmente reformar os dois lugares, porque um ano e meio parado deixou uma cicatriz enorme neles.”
Festivais em busca de soluções
O impacto da pandemia também recaiu sobre os festivais — e mais de uma centena de organizadores se reuniu para trazer de volta a Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independentes), que estava inativa havia pouco menos de uma década.
A Abrafin passou a investigar as possibilidades de sobrevivência de seus integrantes, acompanhando a forma como a área musical de outros países lidava com a pandemia ao mesmo tempo em que auxiliava com as alternativas criadas pelos festivais daqui para se manter em atividade.
“Milhares de famílias de trabalhadores da cultura foram afetadas, muitos agentes, produtores, artistas, técnicos abriram mão da sua profissão para sobreviver em outra área. O prejuízo social é imensurável”, afirma a presidente da Abrafin, Ana Morena, que também é uma das sócias do festival potiguar Do Sol.
“Temos que nos acostumar com uma volta paulatina às atividades”, reforça Luciano Matos, sócio do festival baiano Radioca. “Parece que o momento é de fato favorável, os indicadores demonstram isso. Mas não é uma volta total, com grandes públicos e lugares fechados. Apenas aos poucos, em lugares abertos ou em situação de maior controle, como teatros. Respeitando estes limites, acho que é um momento adequado de irmos tentando esse retorno.”
Ana Garcia, sócia do festival pernambucano No Ar Coquetel Molotov, concorda, mas consegue ser otimista em relação à retomada: “Ao mesmo tempo que espaços e iniciativas se encerraram, o contexto deixa o terreno mais fértil para novos inícios após um período forçado de reavaliação de projetos, de busca por alternativas de financiamento, ampliação da política de editais em praticamente todos os estados via [lei] Aldir Blanc.”
Entre as iniciativas experimentadas estão as lives — apresentações ao vivo transmitidas pela internet. A princípio caseiras e rudimentares, usando principalmente a rede social Instagram como plataforma, as lives aos poucos foram ganhando outras caras e dimensões.
A própria Casa de Francisca foi pioneira ao entender shows como filmes e fechou uma parceria com a cineasta Laís Bodanzky, que fez a curadoria de diretores para assinar algumas lives, colocando nomes como Marina Person, Luan Cardoso, Heitor Dhalia, Bárbara Paz, Vera Egito, entre outros, para dirigir apresentações de diferentes artistas, como Arrigo Barnabé, Ná Ozzetti, Mariana Aydar, Guinga, Tulipa Ruiz, Metá Metá, Mônica Salmaso e mais.
A temporada de shows com direção assinada “Até O Fim Cantar” pode ser inclusive assistida on-demand, sem a necessidade de comparecer à transmissão ao vivo. Vários festivais optaram por esse formato, inclusive: gravar apresentações de forma prévia, cuidar com esmero do acabamento do vídeo, para, só então, exibi-lo pela primeira vez em transmissões ao vivo.
Formatos híbridos
As transmissões via web abrem essa nova possibilidade para os shows e cada vez mais se fala sobre a possibilidade de integração entre apresentações online e eventos presenciais, reduzindo a capacidade de lotação das casas ao mesmo tempo em que se transmitem shows pela internet. Tal variação já é referida como um formato híbrido, termo que deve tornar-se constante nos próximos anos.
Ana Garcia comenta que a crise extrema neste meio acontece depois de um novo momento que o mercado atravessava, especificamente por conta da ascensão das redes sociais. “Já estávamos reticentes e céticos com os rumos da produção e da difusão de arte em tempos de Tik Tok, playlists, algoritmos e plataformas de streaming que remuneram mal. E com a pandemia todo mundo teve tempo e necessidade de explorar o que existia ou propor novos meios de se conectar com o público”, conta.
Ela reforça que acha que um público de dez pessoas numa live paga transmitida pelo Zoom é mais valioso do que o de 100 pessoas numa live gratuita em uma rede social.
E no meio dessa volta aos shows, há ainda quem esteja começando suas atividades justamente neste período, o que torna tudo ainda mais delicado. É o caso do Teatro B32, localizado na esquina das Avenidas Juscelino Kubitschek e Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, que deve iniciar as atividades com um show de Hamilton de Holanda, em novembro.
O espaço conta com 480 lugares e dois mezaninos, além de um sistema retrátil de assentos que esconde-os sob o piso caso opte-se pelo formato pista. Com arquitetura assinada por Eiji Hayakawa, o teatro conta com uma fachada de vidro atrás do palco, de onde é possível ver o horizonte da cidade ao fundo.
A programação inicia contará com recitais trazidos pelo teatro Cultura Artística, outro que reabrirá as portas, mas em 2022.
Segundo a diretora do B32, Sandra Rodrigues, o ambiente surge como um espaço para a música independente, com a possibilidade de transmissão via web (o “híbrido” mais uma vez), mas também terá aberturas para outras atividades.
Ela menciona a criação de um festival de dramaturgia para podcasts e a criação de uma companhia de teatro de marionetes, ambas iniciativas programadas para o ano que vem.
“Em virtude do momento histórico que estamos presenciando, nossa ideia é começar bem devagar, com muita cautela”, diz a diretora do teatro. “Acreditamos que a volta é necessária, por diversas razões, tanto pelos profissionais como pelo público, que está ansioso para voltar aos espetáculos presenciais. Entretanto, acreditamos que este retorno tenha que ser realizado com muito cuidado, de maneira paulatina. Serão solicitados os comprovantes de vacinação e não operaremos com 100% da capacidade de público. Temos que celebrar a vida, mas temos que respeitar e honrar o trágico momento atual.”
Entretenimento
Beija-Flor é campeã do Carnaval de 2025 no Rio de Janeiro no adeus de Neguinho

Beija-Flor de Nilópolis é a escola vencedora do Carnaval do Rio de Janeiro em 2025. Ocorrida nesta Quarta-feira de Cinzas, 5, a apuração somou 270 pontos para a agremiação.
O grupo apresentou o samba-enredo “Laíla de Todos os Santos, Laíla de Todos os Sambas” – referência ao Carnaval de 1989, quando a alegoria da Beija-Flor foi censurada e obrigada a desfilar coberta com sacos plásticos. Além disso, a escola prestou homenagem ao Neguinho da Beija-Flor, figura tradicional e intérprete da agremiação, que se despede dos sambódromos neste ano.
Com a conquista de 2025, a Beija-Flor acumula 15 títulos. Os anos vitoriosos foram 1976, 1977, 1978, 1980, 1983, 1998, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2011, 2015 e 2018.
Regulamento
Nove quesitos definem a pontuação, com a menor nota sendo descartada. A ordem deste ano foi: enredo, mestre-Sala e porta-bandeira, bateria, harmonia, alegoria e adereços, evolução, fantasias, samba-enredo e comissão de frente.
Desfile das campeãs e rebaixamentos
As seis primeiras colocadas entre as 12 participantes voltarão à Avenida Marquês de Sapucaí para desfilar no “Sábado das Campeãs”, marcado para o dia 8 de março.
Já a última colocada da tabela, Unidos de Padre Miguel, foi rebaixada e desfilará na Série Ouro em 2026.
Cidades
Sucesso! Léo Santana fecha a ExpoBarra 2024 com show eletrizante

Foi com o astral lá em cima que a ExpoBarra 2024 chegou ao fim, com um show eletrizante de Léo Santana no palco principal do Parque de Exposições e Eventos Manoel Rangel Pessanha. Era pouco mais das 23h desse domingo, 17, quando o cantor baiano se apresentou para um público estimado em 70 mil. Mas, a previsão é que em toda programação extensa do último dia, o número de pessoas que passou pelo Parque chegue a 90 mil.
Antes da entrada do cantor, a prefeita Carla Caputi comemorou mais uma vez o sucesso do evento que foi iniciado na quinta-feira, 14, com o Sorriso Maroto, e já garantiu a edição do ano que vem. “Quero agradecer a presença de todos que estiveram com a gente nesses quatro dias de ExpoBarra 2024. Que voltem sempre. E que venha a ExpoBarra 2025”, destacou a prefeita no palco, logo anunciando o Gigante da Bahia para o delírio da galera.
Léo Santana apresentou um repertório cheio de hits e coreografias, fazendo a multidão dançar ao som de “Perna Bamba”, “Zona de Perigo”, “Contatinho”, “Posturado e Calmo”, entre outros.
O cantor falou da alegria de voltar a SJB. Ele tem uma longa relação com o interior do Rio, onde se apresentava antes mesmo de seguir carreira solo em 2014, quando ainda fazia parte do grupo Parangolé e estourou com a música “Rebolation”.
— Estou feliz por estar de volta. Já me apresentei aqui algumas vezes. Que saudade eu estava de vocês, São João da Barra. Feliz em saber que toda legião de fãs que curte o Léo Santana, desde Campos, as cidades vizinhas, acaba se movendo para vir curtir o show. Isso me deixa muito mais feliz, agradeço por todo o carinho. Se eu estou de volta é porque as outras apresentações de fato agradaram. Obrigado, prefeita Carla Caputi. Gratidão é palavra — destacou o artista.

Exemplo do que foi citado por Léo Santana é um grupo de campistas que alugou uma van para curtir a ExpoBarra e se empolgou ao som de “mais uma do GG”. “Viemos de Campos só para o show do Léo Santana. Alugamos uma van com 17 pessoas. Sou muito fã dele, mas nunca tinha ido a um show. Foi meu primeiro! Acompanho ele desde quando era Parangolé. A música que eu mais gosto? São todas”, brincou o campista Emerson Ferreira de Sousa, de 22 anos.
O cantor também trouxe um pouco das parcerias com cantores de diferentes gêneros musicais, que fazem dele um artista completo, segundo o público. “É a característica da gente fazer que tudo vire Carnaval. Óbvio que eu gravo de tudo um pouco, mas a minha característica de fato é o pagodão de Salvador. Eu sei que o público estava esperando por isso”, ressaltou o cantor.
Mantendo a tradição de sucesso e valorização também dos músicos locais, foram realizadas várias apresentações na ExpoBarra. Por dia, foram mais de 12 horas de shows em diferentes palcos e trio. Nesse domingo, estiveram entre as atrações: Banda Timbalaiê, Renato Braga, Os Piratas, MPB MIX, Lorran Vilaça, Banda TB-6, Brazzilian Band, Xandão, Mauro Azevedo, Anderson Santos, Pegada do X e Igor Saliência.
Fonte: Secom PMSJB
Cidades
Maíza Lima atrai multidão à ExpoBarra; Nadson ‘O Ferinha’ sobe ao palco neste sábado

A “braba” Maíza Lima levou milhares de fãs ao o Parque de Exposições e Eventos Manoel Rangel Pessanha nesta sexta-feira, 15, no segundo dia de ExpoBarra 2024. A cantora fez o público cantar do inicio ao fim com um repertório próprio e canções consagradas do “piseiro”, ritmo que a consagrou no cenário musical, e ainda distribuiu vinho pra galera durante o show.
Mais cedo a cantora já tinha feito uma apresentação na Cavalgada da Exposição Agropecuária de São João da Barra, preparando o público para o grande show da noite, que não deixou ninguém parado.
“Foi uma energia surreal. Esse carinho que São João da Barra tem por mim não tem preço, é diferente demais. Me emocionei durante o show, é inexplicável essa sensação aqui, foi lindo demais”, contou a cantora após o show.
Mas a festa contou ainda com outras apresentações de artistas locais e regionais que marcaram a programação da sexta-feira, 15, Forrozão Nois é Bruto, Apollo Ramidan, Banda Catukaí e Natalha Fernandes também brilharam na ExpoBarra 2024.
A programação musical da ExpoBarra continua no sábado, 15, confira os shows:
16 de Novembro (Sábado)
8h – Primeira ordenha do Concurso Leiteiro
9h – Provas de Laço (Categorias: Máster mais de 40 anos e Local)
10h – Ranch Sorting (Categorias: Aberta Profissional (D1), Aberta Amador (D2), Aberta Iniciante (D3), Feminina e Infantil
13h – Samba Melanina no Palco dos Restaurantes
14h – Henryque Magalhães no Palco do Espaço Equestre
16h – Samba Prime no Palco dos Restaurantes
17h – Gustavo Rangel no Palco do Espaço Equestre
18h – Kíssila Dyas no Palco Agro
18h – Grupo Swing Muleke no Palco Regional
19h – Rodeio Mirim e Juvenil no Espaço de Provas Equestres
19h – Eliandro Cardoso no Palco dos Restaurantes
20h – Banda Cartão Postal no Palco do Espaço Equestre
21h – Rodeio – Arena Tony Nascimento
21h – Banda Mistura Fina no Palco dos Restaurantes
21h – Banda Levada Mix no Trio
22h – Gabriel Ferrari no Palco Regional
23h – Nadson O Ferinha no Palco Oficial
01h – Larice Barreto no Palco Regional
17 de Novembro (Domingo)
8h – Última ordenha do Concurso Leiteiro
9h – Provas de Laço (Categoria Aberta)
12h – Banda Timbalaiê no Palco Agro
13h – Renato Braga no Palco dos Restaurantes
13h – Premiação do Concurso Leiteiro
14h – Os Piratas no Palco do Espaço Equestre
16h – MPB MIX no Palco dos Restaurantes
18h – Lorran Vilaça no Palco Agro
18h – Banda TB-6 no Palco Regional
19h – Rodeio Mirim e Juvenil no Espaço de Provas Equestres
19h – Brazzilian Band no Palco dos Restaurantes
20h – Xandão no Palco do Espaço Equestre
20h – Rodeio – Arena Tony Nascimento
21h – Mauro Azevedo no Palco dos Restaurantes
21h – Anderson Santos no Trio
22h – Pegada do X no Palco Regional
23h – Léo Santana no Palco Oficial
01h – Igor Saliência no Palco Regional
Secom -PMSJB
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