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Trump faz corte histórico na NASA visando viagem a Marte

Redação Informe 360

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A administração do presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou, na sexta-feira (2), sua proposta de orçamento federal para 2026, confirmando os rumores de cortes significativos para a NASA.

O plano reduz o financiamento da agência espacial em US$ 6 bilhões (R$ 33,93 bilhões, na conversão direta) em comparação com os valores de 2025, passando de US$ 24,8 bilhões (R$ 140,28 bilhões) para US$ 18,8 bilhões (R$ 106,34 bilhões)redução de 24%, que representa o maior corte anual na história da NASA, segundo a organização sem fins lucrativos Planetary Society.

O “orçamento enxuto” proposto pelo governo redireciona as prioridades da agência espacial estadunidense, cancelando projetos importantes, como a estação espacial lunar Gateway e o programa de retorno de amostras de Marte, enquanto aloca US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões) para iniciativas focadas no Planeta Vermelho, alinhando-se com a ambição de Elon Musk e sua empresa, a SpaceX.

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Donald Trump em uma mesa falando e gesticulando
Trump quer focar em Marte e na Lua (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)

Mudança de prioridades na NASA

  • A proposta orçamentária reflete as prioridades da administração Trump, que valoriza “retornar à Lua antes da China e colocar um homem em Marte“, segundo o documento;
  • As reduções são especialmente profundas para ciência espacial, ciência da Terra e sistemas legados de exploração humana, que seriam cortados em US$ 2,3 bilhões (R$ 13,01 bilhão), US$ 1,2 bilhão (R$ 6,78 bilhões) e quase US$ 900 milhões (R$ 5,09 bilhões), respectivamente;
  • Segundo a CNBC, Janet Petro, administradora interina da NASA, afirmou, em e-mail enviado a todos os funcionários da agência, que o orçamento proposto “reflete o apoio da administração à nossa missão e prepara o terreno para nossas próximas grandes conquistas”;
  • Ela instou os funcionários a “perseverar, manter a resiliência e apostar na disciplina necessária para fazer coisas que nunca foram feitas antes — especialmente em ambiente restrito”;
  • Petro reconheceu que o orçamento exigirá “escolhas difíceis” e que algumas das “atividades da NASA serão encerradas“.

Fim de programas emblemáticos

Se este orçamento for aprovado pelo Congresso — o que não é garantido — alguns programas de alto custo da NASA serão eliminados.

Entre eles estão o programa de retorno de amostras de Marte, esforço conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) para trazer, para a Terra, material coletado pelo rover Perseverance, e o Gateway, a planejada estação espacial em órbita lunar que, há muito tempo, é parte fundamental do programa Artemis.

Além disso, o plano prevê o fim do Sistema de Lançamento Espacial (SLS, na sigla em inglês) e da cápsula Orion após três voos. “Apenas o SLS custa US$ 4 bilhões [R$ 22,62 bilhões] por lançamento e está 140% acima do orçamento”, afirma o documento.

“O orçamento financia um programa para substituir os voos do SLS e da Orion à Lua por sistemas comerciais mais econômicos que apoiariam missões lunares subsequentes mais ambiciosas.”

O SLS e a Orion voaram juntos apenas uma vez — na missão não tripulada Artemis 1, que foi à órbita lunar e retornou no final de 2022. Com o novo plano orçamentário, a dupla seria aposentada após a Artemis 3, que pretende pousar astronautas perto do polo sul lunar em 2027.

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Foco em Marte e oportunidade para empresas privadas

O documento, publicado no site da NASA, afirma que a agência está alocando mais de US$ 7 bilhões (R$ 39,59 bilhões) para exploração lunar e “introduzindo US$ 1 bilhão [R$ 39,59 bilhões] em novos investimentos para programas focados em Marte“.

Esta mudança de prioridades beneficia empresas privadas, como a SpaceX, que já está entre os maiores contratados da NASA e do Departamento de Defesa.

A empresa de Elon Musk, há muito tempo, busca lançar uma missão tripulada a Marte e afirma, em seu site, que seu enorme foguete Starship foi projetado para “transportar tanto tripulação quanto carga para a órbita terrestre, a Lua, Marte e além“.

Musk, fundador e CEO da SpaceX, tem papel central na administração Trump, liderando um esforço para reduzir o tamanho, os gastos e a capacidade do governo federal, além de influenciar mudanças regulatórias por meio do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês).

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Impacto na força de trabalho e missões científicas

A NASA também afirmou que precisará “racionalizar” sua força de trabalho, serviços de tecnologia da informação, operações dos Centros NASA, manutenção de instalações e atividades de construção e conformidade ambiental. Além disso, terá que encerrar várias missões “inacessíveis” e reduzir missões científicas em nome da “responsabilidade fiscal“.

O documento destaca que algumas das maiores reduções, caso o orçamento seja aprovado, afetariam as divisões de ciência espacial, ciência da Terra e suporte a missões da agência espacial. “Esta está longe de ser a primeira vez que a NASA foi solicitada a se adaptar, e sua capacidade de entregar, mesmo sob pressão, é o que diferencia a NASA”, escreveu Petro em seu e-mail.

Marte visto do espaço
Corrida a Marte está privilegiada (Imagem: Buradaki/Shutterstock)

Próximos passos

O indicado pelo presidente Trump para liderar a NASA, o empresário de tecnologia Jared Isaacman, ainda precisa ser aprovado pelo Senado dos EUA. Sua nomeação foi aprovada pelo Comitê de Comércio do Senado na quarta-feira (30).

A proposta orçamentária ainda precisa passar pelo Congresso, onde pode enfrentar resistência. No entanto, ela sinaliza, claramente, uma mudança na política espacial estadunidense, priorizando o retorno à Lua e eventual missão tripulada a Marte, com maior participação do setor privado e foco em “vencer” a China na nova corrida espacial.

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Tecnologia

Qual melhor modo gráfico para jogar Death Stranding 2 no PS5 e PS5 Pro?

Redação Informe 360

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“Death Stranding 2: On the Beach“, lançado nesta sexta-feira (25) para PlayStation 5 (PS5), traz gráficos de alta qualidade com visuais incríveis e uma narrativa complexa. No jogo, o personagem Sam e seus companheiros embarcarão em uma missão para salvar a humanidade da extinção. Ao se juntar a eles, você vai adentrar em um mundo repleto de aventuras, enfrentando diversos inimigos. 

Para viver essa experiência da melhor maneira possível, há quem se questione: Qual é o melhor modo gráfico para jogar no PS5 e no PS5 Pro? É sobre isso que iremos falar nas próximas linhas. 

Qual melhor modo gráfico para jogar Death Stranding 2 no PS5 e PS5 Pro?

Console PS5 (Imagem: Skrypnykov Dmytro/Shutterstock)

No PS5, a escolha do modo gráfico para você jogar vai depender bastante do seu gosto. Isso porque o console conta com o modo Performance, o qual entrega uma jogabilidade muito fluida e ótima para quem deseja ter um controle preciso e movimentos estáveis. Todavia, tem uma pequena perda de nitidez e apresenta leves imperfeições visuais. As especificações dele são as seguintes:

  • Frames por Segundo (FPS): isso indica a quantidade de quadros individuais que são exibidos por segundo no game. Quanto maior ele for, mais fluída e suave é a experiência do jogo. 60 FPS, que é o caso deste modo no PS5, é considerada uma ótima taxa de quadros.
  • Resolução dinâmica: permite que o game ajuste de forma dinâmica a resolução da tela, o que melhora o desempenho do jogo. No modo Performance, do PS5, ela atinge 1440p, o que proporciona uma experiência visual aprimorada ao jogador.

Já o modo Qualidade apresenta um visual mais cinematográfico e polido. Porém, a sua taxa de FPS é mais baixa em relação ao modo Performance, o que pode acarretar uma experiência imersiva menor em momentos de ação e movimentos constantes. Veja as especificações:

  • Resolução: até 4K
  • Frames por Segundo: 30
PS5 Pro ao lado de um DualSense
PS5 Pro (Imagem: Divulgação/Sony)

Já no PS5 Pro, os modos são bem parecidos em questão visual, mas existe uma grande diferença em relação à fluidez. Enquanto o modo Performance entrega 60 FPS com uma resolução dinâmica, o modo Qualidade tem 30 FPS e um pouco mais de qualidade em cenas específicas. 

Entretanto, como a qualidades em determinados momentos não compensa a diferença de fluidez, o ideal é jogar no modo Performance. 

Imagem: Divulgação/Kojima Productions

Um ponto que merece ainda mais destaque em relação ao PS5 Pro no modo Performance é que, se ele for utilizado em uma TV compatível, pode fazer com que o jogo rode em 120 Hz. Dessa forma, você ganha ainda mais estabilidade de movimento e diminui a latência. Sua experiência ficará ainda melhor, principalmente em momentos de acrobacias com a carga transportada por Sam e em longas caminhadas.

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Além disso, o canal ElAnalistaDeBits, no YouTube, que tem como foco realizar comparativos técnicos em relação aos visuais e desempenho de games em várias plataformas, fez uma comparação entre os modos do PS5 e PS5 Pro. Confira abaixo:

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Confira quais são os 10 países com as maiores forças militares do mundo

Redação Informe 360

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Com a ascensão do conflito entre Irã e Israel, é normal que as pessoas fiquem ainda mais curiosas para saber qual a força militar dos países em todo o mundo. Pensando nisso, o Olhar Digital, seguindo o ranking elaborado anualmente pelo “Global Fire Power“, trouxe a lista com as 10 nações de maior força militar no mundo. 

Confira o ranking com os países de maior força militar no mundo

Antes de conferir a lista da “Global Fire Power”, é importante que você saiba que Israel e Irã não aparecem no top 10, ocupam, respectivamente, a 15ª e a 16ª posição. A título de curiosidade, o Brasil também não aparece entre os 10, já que ocupa a 11ª colocação. Além disso, a classificação utiliza uma metodologia que tem como base dados relacionados à capacidade potencial de cada nação para se envolver em guerras pelo ar, terra e mar. 

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Os resultados levam em consideração a mão de obra de cada país, os recursos naturais, equipamentos, geografia e finanças de 145 países. Então, é dado um determinado índice para cada nação, sendo que quanto mais próximo de zero (0,0000), melhor.

A lista abaixo segue a ordem de países conforme as melhores notas, mas, para cada um deles, o Olhar Digital inseriu informações sobre armamentos e outros detalhes relacionados ao poderio militar de cada um conforme dados da Global Fire Power. Confira!

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1. Estados Unidos (0,0744)

Imagem da bandeira dos Estados Unidos
Crédito: Graeme Dawes/Shutterstock

Os americanos são os que possuem o conjunto militar mais próximo do ideal. Para isso, investem US$ 895 bilhões anualmente no setor. A sua força aérea conta com 701.319 integrantes. Já no Exército, são 1.403.200 soldados. Na Marinha, o país tem 667.108 pessoas. 

Em terra, o país possui, preparados para uso, 3.480 tanques, 503 unidades de artilharia autopropulsada (armas de artilharia que ficam já instaladas em veículos com mobilidade própria) e 909 de artilharia rebocada (são aquelas rebocadas por veículos para transporte de um local até outro, como o Obus M777), 293.972 mil veículos e 481 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).

Artilharias de guerra
Obuseiro autopropulsado M109 Paladin – parece um tanque de guerra, mas não é (Crédito editorial: Flying Camera / Shutterstock.com) e Obus m777 (Crédito editorial: Naveen Macro / Shutterstock.com)

O poder aéreo é um grande destaque militar do país, pois tem 13.043 aeronaves em estoque, com 9.782 em prontidão. Dessas, 1.343 são aviões caça e 667 se enquadram como aeronaves de ataque. Também há 1.985 aeronaves de treinamento, 485 para missões especiais, 454 para abastecimento, 4.382 helicópteros e 752 helicópteros de ataque. Todos de prontidão. 

2. Rússia (0,0788)

Imagem: Slasha/Shutterstock

Os russos desembolsam US$ 126 bilhões para o orçamento de defesa do país. A mão de obra deles conta com 165 mil pessoas na Força Aérea, 550 mil no Exército e 160 mil na Marinha. 

Os primeiros são os responsáveis pela operação de 2.790 aeronaves de prontidão. Entre elas, estão 541 caças, 442 aviões de ataque, 296 aeronaves de transporte, 397 aviões de treinamento, 92 aeronaves para missões especiais, 12 aviões de abastecimento, 1.073 helicópteros e 362 helicópteros de ataque. 

Na força terrestre, também de prontidão, há 4.025 tanques, 92.069 veículos, 3.618 unidades de artilharia autopropulsada, 5.954 artilharia rebocada e 2.104 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).

Já para o pessoal da Marinha, tem disponível 1 porta-aviões, 10 navios de guerra, 12 fragatas, 83 corvetas, 63 submarinos, 123 navios de patrulha e 47 minas navais. 

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3. China (0,1184)

Imagem: Zafer Kurt/Shutterstock

Em 2025, a China anunciou um aumento de 7,2% em seu orçamento militar. Conforme o Global Fire Power, o país tem um orçamento de US$ 266.850 bilhões na área de defesa. Isso resulta em uma artilharia pesada de guerra.

Começando pela área terrestre, de prontidão há 5.440 tanques, 115.214 veículos, 2.792 unidades de artilharia autopropulsada, 800 de artilharia rebocada e 2.200 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).

Sua força naval é especialmente robusta: o país possui 3 porta-aviões, 4 porta-helicópteros, 47 fragatas, 50 contratorpedeiros, 72 corvetas, 36 minas navais, 150 navios de patrulha e 61 submarinos. 

No setor aéreo, são ao todo 3.309 aeronaves no estoque, com 2.482 em prontidão, sendo 909 caças, 278 aviões de ataque, 217 para transporte, 302 voltados a treinamentos, 84 para a realização de missões especiais, 8 disponíveis na frota de aviões de abastecimento, 685 helicópteros e 211 helicópteros de ataque. 

Mas quem são as pessoas que controlam toda essa artilharia? No Exército, a China tem 2.545.000 de soldados. Já na Força Aérea são 400 mil e, na Marinha, há 380 mil pessoas. 

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4. Índia (0,1184)

índia
(Imagem: em_concepts / Shutterstock.com)

Os indianos impressionam pelo seu poder humano, já que contam com 2.197.117 soldados em seu Exército, 310.575 pessoas na Força Aérea e 142.252 na Marinha. O país possui um orçamento de defesa no valor de US$ 75 bilhões. 

Esse orçamento permite à Força Aérea manter 2.229 aeronaves em estoque, sendo 1.672 em prontidão, divididas em 385 aviões caças, 98 aviões de ataque, 203 aeronaves de transporte, 263 para treinamento, 56 para missões especiais, 5 de abastecimento, 674 helicópteros e 60 helicópteros de ataque. 

Em terra, a artilharia que está de prontidão também é grande, pois são 3.151 tanques, 111.446 veículos, 75 unidades de artilharia autopropulsada e 2.981 de artilharia rebocada, além de 198 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). As Forças Navais possuem 2 porta-aviões, 13 navios de guerra, 14 fragatas, 18 corvetas, 18 submarinos e 135 navios de patrulha. 

5. Coreia do Sul (0,1656)

Imagem: Sami calligrapher/Shutterstock

A Coreia do Sul possui 365.000 soldados no Exército, além de 65.000 na Força Aérea e 70.000 na Marinha. Além disso, são 1.592 aeronaves, com 1194 em prontidão, sendo 74 de ataque, 236 aviões de caça, 31 de transporte, 239 de treinamento, 27 para missões especiais, 3 de abastecimento, 605 helicópteros e 83 helicópteros de ataque. 

Por terra, em prontidão, há 1.677 tanques, 2.453 unidades de artilharia autopropulsada, 44.160 veículos, 3.300 itens de artilharia rebocada e 320 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).

Sua força naval consiste em 2 porta-helicópteros, 13 navios de guerra, 17 fragatas, 5 corvetas, 35 navios de patrulha e 22 submarinos. Para sustentar tudo isso, os sul-coreanos contam com um orçamento de defesa de US$ 46.300 bilhões.

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6. Reino Unido (0,1785)

reino unido
Imagem: Mini Onion/Shutterstock

No Reino Unido, US$ 71.500.540.000 de seu dinheiro é investido em defesa. Sua força humana soma 34.790 pessoas na Força Aérea, 106.626 no Exército e 35.730 na Marinha. 

Eles contam com um poderia militar de 631 aeronaves em estoque. Porém, são 442 em prontidão. Delas, há 79 aviões de caça, 22 de ataque, 20 para transporte, 142 para treinamentos, 6 de abastecimento, 20 utilizadas em missões especiais, 186 helicópteros e 26 helicópteros de ataque. 

Em terra, há, de prontidão, 159 tanques, 26.740 veículos, 50 unidades de artilharia autopropulsada, 88 de artilharia rebocada e 20 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Na área naval tem 2 porta-aviões, 6 navios de guerra, 8 fragatas, 9 submarinos, 26 navios de patrulha e 7 minas navais. 

7. França (0,1878)

Imagem: hyotographics/Shutterstock

Com um orçamento de defesa de US$ 55 bilhões, a França conta com uma mão de obra de 40.500 pessoas na Força Aérea, 141.600 no Exército e 44.000 na Marinha. Além disso, são 150 mil paramilitares.

O seu poderio aéreo é composto por 976 aeronaves, com 781 em prontidão, sendo desses, 358 helicópteros, 68 helicópteros de ataque, 113 aeronaves de treinamento, 13 aviões de abastecimento, 95 de transporte e 181 caças. 

Suas forças terrestres também são grandes, contando com as seguintes artilharias em prontidão: 172 tanques de guerra, 88.746 veículos, 77 unidades de artilharia autopropulsada e 7 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).

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No setor naval, há 1 porta-aviões, 3 porta-helicópteros, 11 navios de guerra, 11 fragatas, 9 submarinos, 20 navios de patrulha e 17 minas navais. 

8. Japão (0,1839)

Imagem: Bumble Dee/Shutterstock

Apesar de ocupar a 8ª posição no ranking, o orçamento de defesa do Japão ainda é maior do que o da França, pois os japoneses desembolsam US$ 57 bilhões.

Isso é refletido em um poder aéreo com 1443 aeronaves – 1.082 de prontidão, sendo divididas entre 163 aviões de caça, 29 de ataque, 41 de transportes, 301 de treinamento, 106 aviões para missões especiais, 8 de abastecimento, 447 helicópteros e 89 helicópteros de ataque.

De prontidão, as suas forças terrestres somam 391 tanques, 23.973 veículos, 112 artilharias autopropulsadas, 360 artilharias rebocadas e 41 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Já no mar, são 4 porta-helicópteros, 42 navios de guerra, 6 fragatas, 24 submarinos, 22 minas navais e 6 navios de patrulha. 

9. Turquia (0,1902)

Bandeira da Turquia no céu
Bandeira da Turquia no céu – Imagem: em_concepts/Shutterstock

Os turcos investem US$ 47 bilhões no setor militar do país. Dessa forma, possuem um alto poder de defesa. São 115 mil pessoas na Força Aérea, 518.900 soldados no Exército e 100 mil na Marinha, além de 150 mil paramilitares.

Na parte aérea, são 1.083 aeronaves em estoque, com 812 em prontidão. Dentre as disponíveis, há 151 aviões de caça, 83 de transporte, 215 para treinamentos, 21 voltados para missões especiais, 5 de abastecimento, 381 helicópteros e 83 helicópteros de ataque.

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Por terra, em prontidão, são 1.679 tanques, 45.880 veículos, 779 automóveis de artilharia autopropulsada, 1.280 de artilharia rebocada e 222 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Já a Força Naval tem 1 porta-helicópteros, 12 fragatas, 9 corvetas, 13 submarinos, 41 navios de patrulha e 11 minas navais.

10. Itália (0,2164)

Imagem: Angela Cini/Shutterstock

Os italianos têm US$ 30.890 bilhões, com uma mão de obra de 43 mil pessoas na Força Aérea, 100 mil no Exército e 31 mil na Marinha. No setor aéreo são 729 aeronaves no estoque, contando 547 à disposição. Delas, há 67 aviões de caça, 50 de ataque, 23 de transporte, 122 para treinamentos, 17 destinados a missões especiais, 6 de abastecimento, 294 helicópteros e 28 helicópteros de ataque. 

Em prontidão para combates terrestres, a Itália possui 150 tanques, 55.110 veículos, 48 unidades de artilharia autopropulsada, 81 de artilharia rebocada e 16 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Nas águas, são 2 porta-aviões, 3 navios de guerra, 10 fragatas, 8 submarinos, 19 navios de patrulha e 10 minas navais. 

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Tecnologia

Mundial de Clubes: veja quais tecnologias são usadas pela FIFA no torneio

Redação Informe 360

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O Mundial de Clubes, competição organizada pela FIFA (Federação Internacional de Futebol), está acontecendo nos Estados Unidos. Em um torneio de grande relevância como esse, diversos recursos tecnológicos precisam ser utilizados para deixar o espetáculo ainda melhor. 

Nas linhas a seguir, você vai entender o que é o Mundial de Clubes da FIFA. Também ficará por dentro de algumas das tecnologias utilizadas para aprimorar o espetáculo, torná-lo mais divertido e envolvente para os torcedores e garantir uma arbitragem mais transparente para quem acompanhar os confrontos in loco ou por meio da TV. 

O que é o Mundial de Clubes da FIFA

O Mundial de Clubes da FIFA 2025, que está acontecendo nos Estados Unidos entre os meses de junho e julho, é um novo formato de competição envolvendo equipes do mundo inteiro. 

Nele, estão as 32 equipes mais bem-sucedidas de cada uma das seis confederações internacionais: AFC (Ásia), CAF (África), Concacaf (Américas Central e do Norte e Caribe), CONMEBOL (América do Sul), OFC (Oceania) e UEFA (Europa). Elas disputam entre si para ver quem é o melhor time do mundo na atualidade.

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Os times estão divididos em grupos de A a H, cada um com 4 equipes. Em cada grupo, os clubes realizam partidas entre si em busca de somar 3 pontos por vitória ou pelo menos 1 ponto em caso de empate. Na derrota, a equipe não pontua. 

Ao final das três partidas, os dois times com mais pontos avançam às oitavas de final para um duelo com uma equipe classificada de outro grupo. Assim, é feito um confronto de mata-mata, ou seja, quem vencer passa para a próxima fase. Dessa maneira, o clube que conseguir avançar para as quartas, semifinais, final e vencer, se torna o campeão do mundo. 

Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo são os clubes brasileiros que estão disputando a competição.

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5 tecnologias utilizadas no Mundial de Clubes de 2025

Dada a grande relevância do torneio, a FIFA preparou uma série de inovações para abrilhantar ainda mais a competição. Veja quais são as 5 tecnologias utilizadas no Mundial de Clubes de 2025.

1. VAR no telão

Agora, em vez de apenas aparecer a notificação no telão do estádio, será exibido o lance que está sendo checado
Agora, em vez de apenas aparecer a notificação no telão do estádio, será exibido o lance que está sendo checado – Crédito editorial: Silvi Photo / Shutterstock.com

Video Assistant Referee ou Árbitro Assistente de Vídeo, o VAR é uma inovação que está presente no futebol já há algum tempo. Nele, juízes que ficam em uma cabine com televisões podem auxiliar o árbitro que está no campo em algumas questões duvidosas, como suspeita de pênalti, impedimento em um lance que gerou gol, possível cartão vermelho para algum jogador e outras conforme regras da FIFA.

Neste recurso, quem está assistindo ao jogo de casa, consegue acompanhar o que o árbitro está vendo no monitor do VAR. A novidade nessa competição da FIFA é que agora o lance também passará no telão do estádio para que todos os torcedores possam acompanhar. 

2. Tecnologia da linha do gol (Goal-Line Technology)

Bola dentro do gol
Bola dentro do gol – Imagem: Retouch man/Shutterstock

Esta é uma tecnologia que vem sendo utilizada há alguns anos pela FIFA, mas que foi instalada pela primeira vez em um estádio da MLS BMO em abril para o jogo de repescagem do Mundial de Clubes entre o LAFC e o gigante mexicano Club América.

Esse sistema permite identificar, de forma instantânea, se a bola cruzou a linha do gol completamente. Segundo a FIFA, para o funcionamento do sistema, são utilizadas 14 câmeras de alta velocidade instaladas na passarela do estádio ou sob o teto. Dessa maneira, os dados coletados pelo aparelho criam uma animação 3D que mostra a decisão para os telespectadores e também para os torcedores que estão no estádio. 

3. Sacos sensoriais e salas sensoriais

Placa de aviso sobre a área sensorial
Placa de aviso sobre a área sensorial – Imagem: Divulgação/FIFA

Como uma maneira de inclusão para todos os fãs de futebol, a FIFA, por meio da KultureCity, disponibilizou bolsas sensoriais limitadas em todas as sedes da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025 para pessoas que não podem ficar em meio ao barulho e empolgação da torcida. 

As bolsas são equipadas com dispositivos tecnológicos, como fones de ouvido com cancelamento de ruído, dispositivos de comunicação e itens de interação. Além disso, há as salas ou espaços sensoriais KultureCity, que possuem uma iluminação mais suave e isolamento acústico.

4. Utilização de tablet nas substituições

Montagem com tablets em promoção na Amazon
Fotos ilustrativas de tablets (Imagem: Divulgação)

Neste Mundial de Clubes, o tradicional papel utilizado nas substituições deu lugar aos tablets, equipamentos que são entregues às equipes antes das partidas começarem. É por meio deles que os times fazem o gerenciamento dos pedidos de substituição de jogadores.

5. Uso de inteligência artificial

Um homem segura na mão uma holografia de um cérebro com um chip de inteligência artificial
Imagem: Shutter2U / iStock

Além de estar presente na tecnologia do impedimento semiautomático, a inteligência artificial também está em uso na competição para a coleta automática de dados de eventos ao vivo.

Para isso, a FIFA está usando, pela primeira vez em uma grande competição, os algoritmos desenvolvidos pelo Football Technology Centre AG – uma joint venture da FIFA com a Hawk-Eye Innovations Ltd.

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