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Sand Land: qual a história do próximo anime e jogo de Akira Toriyama?

Desde o lançamento de Dragon Ball nos anos 1980, Akira Toriyama conquistou o coração de milhões de fãs ao redor do mundo com sua narrativa única, personagens cativantes e estilo de arte inconfundível. Porém, além da icônica história de Goku e seus amigos, Toriyama também presenteou os aficionados por mangá com outras obras memoráveis, incluindo Sand Land, que ganhará um jogo e um anime agora em 2024.
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Sand Land é um mangá único que se destaca não apenas por sua história envolvente, mas também por explorar temas importantes como a preservação do meio ambiente, a ganância humana e a busca pela verdadeira liberdade. Vamos explorar a história por trás deste mangá, mergulhando em seus personagens, enredos e o legado deixado por Akira Toriyama.
Origens de Sand Land
Publicado originalmente em 2000 na revista Weekly Shonen Jump, Sand Land é uma obra singular dentro do portfólio de Akira Toriyama, A história nos transporta para um mundo árido e desolado, onde a água se tornou um recurso precioso, praticamente esgotado, e o pouco que resta é controlado por um rei ganancioso. Neste cenário, habitado por humanos e demônios que sofrem igualmente com a escassez de água, o xerife humano Rao busca desesperadamente a ajuda do demônio Beelzebub para encontrar o lendário Lago Fantasma.
A medida que a história se desenrola, Rao se vê imerso em um grupo de demônios, percebendo que essas criaturas não são tão ameaçadoras quanto parecem à primeira vista. Juntos, eles embarcam em uma jornada rumo ao desconhecido, na busca pelo misterioso Lago Fantasma. Porém, conforme avançam em sua jornada, segredos antigos são revelados, e o perigo espreita em cada esquina.
A narrativa de Sand Land é uma fascinante exploração de um mundo distópico, onde a luta pela sobrevivência se entrelaça com a busca pela verdadeira liberdade. Será que esse grupo de exploradores conseguirá superar todos os obstáculos e alcançar seu destino final? A resposta aguarda à medida que a história se desenrola, prometendo emoções intensas e revelações surpreendentes ao longo do caminho.
Enredo e Personagens
O enredo de Sand Land é uma jornada emocionante através do deserto, repleta de perigos e descobertas. Beelzebub e Rao são personagens contrastantes que representam diferentes facetas da humanidade: Beelzebub, inicialmente retratado como um demônio impulsivo e egoísta, aos poucos revela sua natureza mais compassiva e altruísta, enquanto Rao, um humano endurecido pela guerra, encontra redenção através da amizade e da solidariedade.
Ao longo de sua jornada, os dois protagonistas encontram uma variedade de personagens fascinantes, como Thief, um ladrão habilidoso com um código moral peculiar, e o enigmático Mestre Esperança, líder de uma comunidade pacífica que guarda um segredo crucial sobre a verdadeira fonte de água.
Temas centrais
Um dos aspectos mais marcantes de Sand Land são os temas profundos que permeiam sua narrativa. Toriyama utiliza o cenário árido e a escassez de água como metáfora para questões ambientais urgentes, alertando sobre os perigos da exploração desenfreada dos recursos naturais e a necessidade de preservação e sustentabilidade.
Além disso, o mangá aborda temas como amizade, lealdade e sacrifício, explorando as complexidades da natureza humana e a capacidade de superar diferenças em prol de um objetivo comum.

Recepção e legado
Sand Land foi bem recebido tanto pelos fãs quanto pela crítica, elogiado por sua originalidade, narrativa envolvente e personagens carismáticos. Embora não tenha alcançado o mesmo nível de popularidade de Dragon Ball, o mangá deixou um impacto duradouro na comunidade de mangá e contribuiu para solidificar o status de Akira Toriyama como um dos maiores mangakás de todos os tempos.
O legado de Sand Land pode ser visto em obras posteriores que exploram temas semelhantes, bem como na influência contínua de Toriyama no mundo do entretenimento japonês e além.
O anime e o jogo
Mais de duas décadas depois do lançamento da obra original, foram anunciados uma animação e um jogo RPG para Sand Land. A animação terá Kazuhiro Yamaji (Apollo em Cavaleiros do Zodíaco e Silver Fang em One Punch Man) fazendo a dublagem do personagem Rao, enquanto Mutsumi Tamura (conhecida principalmente por dublar Kakashi Hatake criança em Naruto) dará voz a Beelzebub.
A série intitulada Sand Land The Series, contará com 13 episódios, sendo metade deles baseados no filme da obra, enquanto a outra metade será lançada ao redor do mundo pela Disney+.
Já o jogo, é um RPG de ação e é produzido pela empresa ILCA, também conhecida por estar por trás do jogo One Piec Odissey, também um RPG inspirado numa obra de mangá famosa, além de ter distribuição da Namco Bandai e estará disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series S|X.
Sand Land é uma obra-prima que captura a imaginação dos leitores com sua história cativante, personagens memoráveis e temas relevantes. Ao longo das páginas deste mangá, somos levados a uma jornada épica pelo deserto, onde a busca por água se transforma em uma jornada de autoconhecimento, amizade e esperança que agora ganhará vida no streaming e no mundo dos games.
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Panelas antiaderentes são perigosas? Entenda os possíveis problemas causados pelo teflon

Mais do que alimentar sua família com os preparos das refeições, as panelas antiaderentes são práticas e fáceis de lavar. Porém, no que diz respeito à saúde, elas podem se tornar um risco, e são mais perigosas do que poderíamos imaginar.
Isso porque o teflon, material usado em sua fabricação pode conter substâncias tóxicas, que causam consequências graves como “gripe do teflon”, que teve 265 casos de suspeitas nos Estados Unidos somente em 2023, de acordo com os Centros de Informação Toxicológica dos Estados Unidos (America’s Poison Centers). Entenda agora quais perigos esse composto envolve, e como isso piora no processo de cozimento ao usar panelas antiaderentes.
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Como o teflon deixou as panelas antiaderentes perigosas
Sobretudo, as panelas antiaderentes se tornam altamente perigosas quando expostas a temperaturas superiores a 260 °C. Nessas condições, o politetrafluoroetileno (PTFE), conhecido como teflon, presente no revestimento, pode liberar gases tóxicos prejudiciais à saúde.
Segundo Kelly Krisna Johnson-Arbor, toxicologista médica do MedStar Georgetown University Hospital, “quando o PTFE é aquecido a temperaturas muito altas, especialmente acima de 500 graus Fahrenheit, ele pode se quebrar em partículas finas que podem entrar nos pulmões e causar sintomas respiratórios”. Sendo assim, esse composto, presente no revestimento antiaderente pode liberar gases tóxicos quando supera os 260 °C.
Teflon: perigos para a saúde

Gripe do teflon
Quando somos expostos aos gases liberados pelo superaquecimento do politetrafluoroetileno, podemos ter sintomas respiratórios semelhantes aos da gripe. Após a inalação, essas substâncias entram na corrente sanguínea e podem desencadear reações como: febre, tosse, calafrios, fadiga, tonturas e dor de cabeça.
Esses sintomas são conhecidos como “febre dos fumos de polímero”, uma condição temporária que pode surgir após a exposição a vapores tóxicos gerados por materiais como o teflon em altas temperaturas.
Contaminação por microplásticos
Por outro lado, não é apenas na preparação dos alimentos que as panelas antiaderentes apresentam riscos à saúde, mas também ao liberar partículas tóxicas no próprio material, caso aconteça arranhões, por exemplo.
Um estudo feito pela Universidade de Newcastle, na Austrália, mostrou que arranhões em panelas antiaderentes podem liberar milhões de microplásticos tóxicos nos alimentos e no ambiente da casa. Isso porque, esses pequenos pedaços invisíveis se soltam do revestimento quando a superfície é danificada.
Para se ter ideia do perigo, entre as substâncias liberadas estão os PFAS, conhecidos como “produtos químicos para sempre” porque permanecem no corpo e no meio ambiente por muito tempo. Eles estão ligados a problemas de saúde, como alterações na tireoide, e podem ser ingeridos sem que a pessoa perceba.
O interessante é que na pesquisa, os cientistas usaram luz e microscópios para observar como essas partículas se espalham e descobriram que um arranhão de apenas cinco centímetros pode liberar cerca de 2,3 milhões de microplásticos.
Então, minhas panelas antiaderentes são perigosas?

Geralmente, o maior perigo para a saúde humana está relacionado ao processo de fabricação, pois é onde é usado e PFOA (perfluorooctanóico). Quando usada em casa, esse composto não será liberado, desde que você siga as instruções para o uso seguro, mantendo a superfície da panela integra e respeitando o limite de temperatura (abaixo de 260 graus).
Além disso, esse composto PFOA, um dos mais nocivos na fabricação de teflon passou a ser descontinuado a cerca de uma década. Sendo assim, se você comprou suas panelas recentemente, saiba que ela não deve conter essa substância. Contudo, outros PFAS ainda não estão fora de circulação e ainda não há estudos sobre seus impactos do uso a longo prazo.
Dito isso, vale reforçar os cuidados ao utilizar suas panelas antiaderentes. Então mantenha o uso, se apenas seu material estiver 100% íntegro (sem soltar pedaços), e não faça preparo de alimentos em altas temperaturas.
Dica extra
De acordo com o médico Samuel Dalle Laste, em seu canal no YouTube, as panelas mais indicadas para uso, e que não fazem mal para a saúde, são as que são fabricadas em: aço cirúrgico, cerâmica e vidro. Porém, mesmo assim Dalle Laste orienta as pessoas a verificarem também a procedência da marca das panelas para maior segurança. Confira o vídeo completo:
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Veja o final explicado do filme de terror Bom Menino (Good Boy)

O filme “Bom Menino”, estrelado por um adorável Retriever da Nova Escócia chamado Indy e seu dono Todd, vem mexendo com as emoções do público. A cada cena, cresce a tensão e a pergunta inevitável: “Será que o cachorrinho morre no final?”
Se você quer entender o desfecho dessa história, continue a leitura que o Olhar Digital revela o final explicado de “Bom Menino”.
Veja o final explicado de Bom Menino: o cachorro morre?
A história do terror ‘Bom Menino’
O filme “Bom Menino”, dirigido por Ben Leonberg, surpreende ao contar a história pelo olhar do cachorro Indy, um fiel Retriever da Nova Escócia que acompanha seu dono, Todd, em longos dias e noites marcados pelo medo. Depois de se mudar para uma antiga casa da família, Todd começa a ser atormentado por forças sobrenaturais que transformam sua vida em um pesadelo.

O cachorro morre no final?
ALERTA DE SPOILER!!!!
Mesmo em meio ao caos, Indy faz de tudo para proteger o dono, o que torna o final de ‘Bom Menino’ ainda mais emocionante. Consumido por uma doença pulmonar, Todd se torna agressivo e, em um surto, prende o cachorro do lado de fora da casa.
As luzes piscam e o silêncio toma conta. Indy percebe o perigo e, quando a assombração tenta arrastá-lo pela corrente, reage com coragem. A cena termina com a casinha desabando no chão.
Dentro da casa, Todd, à beira da morte, se deita exausto e dá seu último suspiro. De repente, Indy aparece ao seu lado e os dois trocam um último gesto de carinho. Todd percebe que morreu ao ver seu corpo ainda deitado na cama.

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No desfecho, a entidade leva Todd para o porão, e Indy tenta salvá-lo mais uma vez, em vão. O dono se despede dizendo que ele é “um bom menino”, mas que não pode salvá-lo, e é arrastado pelo sobrenatural.
O cachorro fica preso no porão e é encontrado depois pela irmã de Todd. Antes de ir embora, Indy olha para trás, e ouve por uma última vez o assovio do dono, em alguns minutos de tensão Indy olhar para o porão escuro, mas mesmo relutante, ele aceita a despedida e corre até a mulher.

Qual a mensagem do filme ‘Bom Menino’?
A trama apresenta temas como a dificuldade em aceitar ajuda e o peso de procurar tratamento tarde demais. A misteriosa doença pulmonar de Todd pode ser vista como uma metáfora para isso, um mal que o consome aos poucos, enquanto o fiel Indy observa, sem poder fazer nada.
Sob essa perspectiva, todo o terror que se desenrola na casa pode ser interpretado como a visão do cachorro, que enxerga a dor da perda e o medo de dizer adeus ao seu dono através das manifestações sobrenaturais. A assombração seria, então, uma representação simbólica do luto e da impotência diante da morte.
Mas para quem prefere uma leitura mais literal, o final também dá espaço para o terror clássico. A presença maligna habita a casa há gerações, drenando a vitalidade de quem vive ali e levando suas vítimas para o porão, o mesmo destino que teria alcançado o avô de Todd anos antes.

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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento.
Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.
7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita
Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.
1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.
No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.
2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.
Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.
3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.
Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.
4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa.
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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.
6. Carregar no computador é ruim para a bateria

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.
7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo.
Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.
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