Ligue-se a nós

Tecnologia

Rússia usa drone “suicida” para impedir avanço da Ucrânia

Redação Informe 360

Publicado

no

Mesmo com toda a ajuda enviada pelo Ocidente, a contraofensiva da Ucrânia tem enfrentado muitas dificuldades. Uma das principais delas é o uso de drones “suicidas” pela Rússia. Esses equipamentos têm sido utilizados para se chocar intencionalmente com blindados ucranianos a mais de 100 quilômetros por hora, retirando os veículos inimigos do campo de batalha.

Leia mais

  • Conheça os drones de papelão usados pela Ucrânia na guerra contra a Rússia
  • IA pilota drone de combate da Força Aérea dos EUA pela primeira vez
  • Novo drone naval pode transportar até 200 kg e dispara torpedo

EUA impõem sanções

  • Nos últimos meses, o drone russo Zala Lancet atingiu diversos blindados fornecidos pelo Ocidente e que deveriam romper as linhas de defesa russas.
  • O impacto na guerra tem sido tanto que o governo dos Estados Unidos anunciou, na última quinta-feira (02) sanções contra a fabricante dos drones, a Zala Aero.
  • Além disso, a Casa Branca sancionou o proprietário da empresa e o designer do veículo voador, Aleksandr Zakharov, bem como membros de sua família.
  • O Departamento de Estado disse que os EUA estavam mirando indivíduos e entidades associadas ao esforço de guerra da Rússia.
  • A Zala Aero não se pronunciou sobre as sanções até o momento.
  • As informações são do The Wall Street Journal.
Drone “suicida” russo (Imagem: Zala Aero)

Importância dos drones na guerra entre Rússia e Ucrânia

Os drones têm sido determinantes para a Rússia impedir um avanço significativo da Ucrânia no campo de batalha. Combinados com campos minados, artilharia e mísseis antitanque guiados, eles formaram um grande obstáculo aos ucranianos, que, na região de Zaporizhzhia, por exemplo, conseguiram avançar apenas alguns quilômetros desde junho.

A guerra no Leste europeu se transformou em um grande campo de testes para a implantação em larga escala de drones em conflitos. Enquanto os russos usam o Lancet, os ucranianos contam com o Switchblade, fornecido pelos EUA e que também explode quando atinge seus alvos.

Em um primeiro momento, a Ucrânia parecia estar em vantagem no uso de drones. No entanto, Moscou melhorou suas capacidades a partir da implantação do Lancet e autoridades de inteligência militar britânicas, por exemplo, já chegaram a afirmar que a tecnologia representa uma “mudança de passo” na forma como a Rússia usa drones.

Anúncio

A Zala Aero disse à mídia russa, em julho, que havia aumentado o alcance do veículo de cerca de 40 quilômetros para cerca de 65 quilômetros. Além disso, informou que testou e estava pronto para produzir em massa um novo drone explosivo chamado Izdeliye-54, ou Italmas. Ele pode viajar cerca de 200 quilômetros e tem uma ogiva ampliada, afirmou a empresa.

Veja o drone em ação:

Crédito: Zala Aero

Zala Lancet

Embora fabricado na Rússia, o drone Lancet contém uma série de componentes estrangeiros. Segundo um documento da inteligência ucraniana, 19 peças eletrônicas são americanas. Dessas, seis são produzidos pela Analog Devices, uma empresa de semicondutores com sede em Massachusetts.

Uma porta-voz da empresa disse que não faz negócios com os russos e que orientou os seus distribuidores para interromper o comércio com Moscou. Ainda de acordo com a Analog, as peças podem ser fruto de revendas não autorizadas ou contrabando de produtos.

Anúncio

O drone Lancet tem câmeras que transmitem imagens para seu operador e é barato de se produzir. Outro diferencial é que a Ucrânia não tem um equivalente de fabricação nacional em produção em escala significativa.

A Rússia também tem drones de vigilância e opera uma frota de drones Shahed comprados do Irã, embora estes sejam normalmente usados para ataques de longa distância a alvos, incluindo infraestrutura.

O Lancet apareceu pela primeira vez em feiras comerciais em 2019 e foi usado na Síria por forças especiais russas para atingir comandantes rebeldes. Na Ucrânia, as autoridades dizem que o drone atingiu vários tanques fornecidos pelo Ocidente, incluindo os tanques Leopard de fabricação alemã e um Challenger 2 britânico.

Recentemente, o presidente Vladimir Putin visitou o local onde os drones são construídos e determinou o aumento da produção. A notícia é preocupante para o Ocidente já que a Ucrânia não possui uma arma para combater o drone russo. Vídeos do campo de batalha mostram que os soldados ucranianos tentam derrubar o Lancet com tiros.

Anúncio

O post Rússia usa drone “suicida” para impedir avanço da Ucrânia apareceu primeiro em Olhar Digital.

Continuar Lendo
Anúncio

Tecnologia

5 games remasterizados de Star Wars para jogar nos consoles

Redação Informe 360

Publicado

no

Reviver experiências incríveis em jogos clássicos é algo muito divertido, não é mesmo? Por conta disso, desenvolvedores têm apostado em remasterizações para lançar, desta vez, alguns games de sucesso em consoles atuais. Uma das franquias que teve lançamentos assim foi a de Star Wars, possibilitando que os fãs visitassem uma série de videogames ambientados em uma galáxia muito distante. 

Quer saber quais são os principais games remasterizados de Star Wars para jogar nos consoles? Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital traz títulos que fizeram muito sucesso nos anos 90 e 2000. 

Star Wars: 5 opções de jogos remasterizados para aproveitar nos consoles

A lista abaixo conta com jogos que podem rodar no PlayStation 5, Nintendo Switch, PC e outras plataformas atuais. Continue a leitura e confira todas as opções.

1. Star Wars: Knights of the Old Republic

Star Wars Knights of the Old Republic
Capa do jogo Star Wars Knights of the Old Republic – Imagem: Divulgação/Nintendo

Um dos melhores games da franquia Star Wars já lançados, Star Wars: Knights of the Old Republic foi responsável por proporcionar um novo padrão para RPGs no começo dos anos 2000.

O jogo se passa há quatro mil anos antes do Império Galáctico e os Cavaleiros Jedi caíram em batalha contra os implacáveis Sith. Assim, você aparece como a única esperança da Ordem Jedi e precisa dominar o incrível poder da Força em sua missão para salvar a República.

Anúncio

A remasterização do game conta com visuais aprimorados e apresentados em HD, além de tempos de carregamento reduzidos e texturas melhoradas. Outro ponto de ajuste foi na interface de usuário do Switch, proporcionando uma visualização mais clara das ações na tela durante as batalhas. Vale destacar que a história segue a mesma do título original.

É possível jogar o game remasterizado no Nintendo Switch e PC. Porém, vale destacar que os usuários do Xbox Series X/S podem jogar o lançamento na loja digital, mas não é a versão atualizada disponível para o Nintendo Switch. Star Wars: Knights of the Old Republic também pode ser jogado na versão mobile para iOS. 

2. Star Wars: Bounty Hunter

Star Wars: Bounty Hunter
Capa do game Star Wars: Bounty Hunter – Imagem: Divulgação/Nintendo

Neste título, você acompanha o caçador de recompensas Jango Fett antes dos acontecimentos do Episódio II: Ataque dos Clones, até a hora na qual Jango é escolhido como modelo para o Exército Clones. 

O jogo original foi marcado por diversos problemas técnicos, já a remasterização veio diferente, trazendo um layout de controle mais confortável, além de desacelerar o tempo ao utilizar o scanner de Jango para olhar ao redor da área. 

Dessa maneira, os jogadores conseguem fazer a coleta de recompensas de uma forma mais fácil, principalmente na hora que eles precisam escanear durante um tiroteio. Outro ponto importante é que o título ganhou visuais e áudio melhores, sendo que a sua resolução pode chegar a 4K e 60 fps (frames por segundo). Destaque também para uma melhor movimentação de câmera. 

Anúncio

É possível jogar essa nova versão, lançada em 2024, no PC (Steam), PS5 e PS4, Xbox One e Xbox Series X|S, além do Nintendo Switch. Em todas as plataformas é necessário comprar o game. 

3. Star Wars: Dark Forces

Star Wars: Dark Forces
Captura de tela do jogo Star Wars: Dark Forces – Imagem: Reprodução/Steam

Lançado originalmente em 1995, Star Wars: Dark Forces foi remasterizado pela Nightdive Studio em 2024 com o objetivo de possibilitar que ele pudesse ser aproveitado em consoles modernos. O enredo do título traz o mercenário Kyle Katarn trabalhando com a Aliança Rebelde para concluir missões contra o Império. Seu objetivo é se infiltrar na organização e pôr fim aos planos de terror e dominação.

A remasterização proporcionou visuais mais limpos, além de uma jogabilidade melhor com layout de controle moderno em plataformas como Nintendo Switch e PlayStation 5. Além disso, ele pode ser jogado no PC (Steam) e Xbox Series X|S. Todos eles são pagos. 

Leia mais:

  • Star Wars: quais são todos os Jedi da saga
  • Quais são os 10 principais personagens do bem na saga Star Wars?
  • Ordem Star Wars: qual é a sequência correta dos filmes?

4. Star Wars: Republic Commando

Stars Wars Republic Commando
Capa do game Stars Wars Republic Commando – Imagem: Divulgação/Nintendo

Ambientado na era da The Clone Wars é uma parte do Universo Expandido. O game segue um grupo de Clone Commandos do Esquadrão Delta, o que deve cumprir missões muito corajosas, como nos filmes da franquia. Os jogadores precisam utilizar táticas com base em esquadrão para derrubar droides de batalha, soldados Geonosianos e outros inimigos que surgem em filmes prequel. 

A remasterização traz um game com visuais e controles aprimorados, além de uma jogabilidade moderna. A nova versão foi lançada em 2021 e pode ser adquirida para Nintendo Switch e PS4. No Xbox One e Xbox Series X|S você encontra o game de 2018.

Anúncio

5. Star Wars Battlefront Classic Collection

Star Wars Battlefront Classic Collection
Capa do jogo Star Wars Battlefront Classic Collection – Imagem: Divulgação/Nintendo

Star Wars Battlefront Classic Collection é um game desenvolvido pela Aspyr Media. Ele é uma remasterização de Star Wars Battlefront e Star Wars Battlefront II. Inicialmente, o novo título sofreu com diversos bugs, mas após algumas atualizações se tornou uma excelente opção para quem deseja reviver as aventuras dos jogos originais da franquia. 

Essa remasterização traz visuais aprimorados e muito conteúdo reunido em um único pacote, incluindo mapas que eram exclusivos do game original para Xbox.

É possível encontrar Star Wars Battlefront Classic Collection para PC (Steam), PS5, Nintendo Switch e Xbox X|S. O game foi lançado em 2024 e deve ser adquirido nas lojas oficiais das plataformas.

O post 5 games remasterizados de Star Wars para jogar nos consoles apareceu primeiro em Olhar Digital.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Tecnologia

Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8? Entenda de uma vez por todas

Redação Informe 360

Publicado

no

Com a chegada do Android 16 e das novas versões da interface da Samsung, muitos usuários se perguntam: qual a diferença entre Android 16 e One UI 7 e 8? Embora esses nomes apareçam juntos em atualizações de dispositivos Galaxy, eles representam camadas distintas do sistema que operam em conjunto, mas com funções bem diferentes.

Se você já se confundiu ao ver seu celular receber Android 16 com One UI 8, este artigo vai esclarecer tudo. Vamos destrinchar o que é cada componente, como eles se relacionam e o que muda na prática para o usuário final.

Leia mais

  • 4 recursos do Samsung One UI 7 para você testar no smartphone
  • Samsung libera One UI 8 e Android 16 para três celulares Galaxy ‘baratos’
  • Usa Xiaomi? Saiba quais e quando receberão o HyperOS 3 (Android 16)

Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8?

Logo do Android ao lado do logo do Android 16
O Android 16 é a versão mais recente do sistema operacional móvel desenvolvido pelo Google (Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock)

Para entender essa diferença entre o Android 16 e o One UI 7 ou 8, é essencial visualizar o Android como a fundação e o One UI como o acabamento personalizado. Vamos por partes:

Android 16: o sistema cru

One UI 8
A One UI 8 é a interface personalizada da Samsung baseada no Android 16(Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock.com)

Desenvolvido pelo Google, o Android 16 é a versão base do sistema operacional que roda em milhões de dispositivos ao redor do mundo.

Ele traz recursos universais, como melhorias em segurança, desempenho, permissões de aplicativos, e o design Material You. Ou seja, ele é o “esqueleto” do sistema, usado por marcas como Samsung, Motorola, Xiaomi, entre outras.

Anúncio

Cada nova versão (Android 14, 15, 16…) introduz mudanças amplas e estruturais, que afetam todos os aparelhos Android, independentemente da fabricante. Resumindo, o Android é o sistema cru, a base sobre a qual tudo é construído.

One UI 7 e One UI 8: a identidade da Samsung

Por outro lado, o One UI é a interface personalizada da Samsung, que roda por cima do Android. A versão 7 foi lançada com o Android 16, e a versão 8 traz ainda mais refinamentos e recursos exclusivos. Dentre esses, ela adiciona:

  • Visual próprio: ícones, menus, animações e notificações com o estilo Galaxy.
  • Aplicativos nativos da Samsung: como Galeria, Telefone, Mensagens, entre outros.
  • Recursos avançados de multitarefa: como janelas flutuantes, modo DeX (transforma o celular em desktop), e painel Edge.
  • Integrações com o ecossistema Galaxy: como Galaxy Watch, Buds, tablets e PCs.

Sendo assim, considere que a One UI é a “pele” e a “personalidade” da Samsung sobre o Android.

Principais diferenças entre Android 16 One UI 7 / One UI 8

Samsung Galaxy S24 Ultra
O Galaxy S24 Ultra vem equipado com o sistema operacional Android 16 e a interface personalizada One UI 8 (Imagem: Reprodução)

Para entender melhor, imagine dois celulares com Android 16. Enquanto um pode ter um pixel 9 e rodar no Android 16 puro, sem modificações visuais ou apps extras, um outro modelo da Samsung (Ex: Galaxy S24 Ultra) que roda no Android 16 possui a interface One UI 7 ou 8, oferecendo uma experiência visual e funcional diferente.

O post Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8? Entenda de uma vez por todas apareceu primeiro em Olhar Digital.

Powered by WPeMatico

Anúncio
Continuar Lendo

Tecnologia

Omeprazol: “protetor de estômago” não é tão inofensivo quanto você pensa

Redação Informe 360

Publicado

no

Durante anos, o omeprazol foi amplamente utilizado como protetor gástrico e considerado inofensivo. O comprimido, tomado diariamente por milhões de pessoas antes do café da manhã, se tornou sinônimo de prevenção de desconfortos estomacais. No entanto, o entendimento médico sobre o medicamento mudou e o uso indiscriminado passou a ser questionado.

Ao g1, a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital Sírio-Libanês, explica que “a tendência atual é evitar o uso desnecessário”. O omeprazol pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBPs), fármacos que reduzem a produção de ácido no estômago. O grupo inclui também pantoprazol, esomeprazol e lansoprazol. Embora eficazes, esses medicamentos deixaram de ser vistos como soluções sem risco.

Pequeno estômago e duas mãos formando um triângulo ao redor
(Imagem: FAArt PhotoDesign/Shutterstock)

Omeprazol: da revolução ao uso excessivo

  • Quando lançado, o omeprazol revolucionou o tratamento de úlceras e refluxo;
  • “Os IBPs revolucionaram o manejo de doenças gástricas, mas o problema é que seu uso se banalizou. Com o tempo, o remédio saiu do consultório e virou rotina. Muitas pessoas começaram e nunca mais pararam, sem reavaliação — o que chamamos de inércia terapêutica”, afirma o oncologista clínico Raphael Brandão, diretor da Clínica First;
  • O alerta vem sendo reforçado por novos estudos. De acordo com a gastroenterologista Karoline Soares Garcia, da Clínica Sartor e membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia, o uso prolongado do omeprazol pode reduzir a absorção de micronutrientes, como ferro, magnésio, cálcio e vitamina B12;
  • Essa carência pode causar anemia, fadiga, cãibras e osteopenia.

O medicamento também aumenta o risco de infecção intestinal por Clostridioides difficile, capaz de causar diarreia grave, e pode favorecer o supercrescimento bacteriano no intestino delgado (SIBO).

Leia mais:

Anúncio
  • Saiba como um remédio age no seu corpo
  • Antibióticos: veja cinco dicas para não errar o uso do medicamento 
  • IA alerta: nunca misture esses medicamentos
Pessoa separando medicamentos
Especialistas recomendam prudência no uso do Omeprazol (Imagem: Peter Porrini/Shutterstock)

Estudos observacionais ainda apontam possível relação com doença renal crônica e fraturas. “Esses riscos valem para toda a classe dos IBPs. Eles continuam sendo medicamentos eficazes, mas devem ser usados pelo menor tempo possível, sempre com acompanhamento médico”, acrescenta Garcia.

Apesar das restrições, especialistas reforçam que o omeprazol segue essencial em várias condições. “Ele tem papel importante no tratamento de refluxo gastroesofágico, gastrite, úlceras e infecção por Helicobacter pylori. Ainda é uma medicação de baixo custo e de grande utilidade”, explica Poli.

Há casos em que o uso contínuo é necessário, como em pacientes com esôfago de Barrett, esofagite eosinofílica ou que fazem uso prolongado de anti-inflamatórios. “Nessas situações, o médico e o paciente avaliam juntos o risco-benefício”, complementa a gastroenterologista.

Alternativas e substituições seguras

Para pacientes com sintomas leves, refluxo intermitente ou sem lesões no esôfago, há alternativas seguras. “Em quadros leves, é possível reduzir a dose, usar o remédio sob demanda ou trocar por bloqueadores H2, como a famotidina”, orienta Brandão. Esses bloqueadores agem de modo diferente — atuam nos receptores de histamina no estômago — e têm menos efeitos adversos a longo prazo.

Outra opção são os P-CABs (bloqueadores de potássio), como a vonoprazana, que oferece ação rápida e duradoura. “Ela pode ser uma alternativa em pacientes que não respondem bem aos IBPs, mas ainda é cara e pouco disponível no Brasil”, observa Brandão.

Anúncio

Os especialistas destacam que qualquer decisão de suspender ou substituir o omeprazol deve ser tomada sob supervisão médica.

Comprimidos de Famotidina
Bloqueadores H2, como a Famotidina, podem substituir o Omeprazol em casos leves (Imagem: Sonis Photography/Shutterstock)

Mudanças de hábito podem reduzir a necessidade do medicamento. “Perder peso, evitar deitar logo após comer, reduzir ultraprocessados, álcool e chocolate, e elevar a cabeceira da cama são medidas que funcionam de verdade”, destaca Brandão. Poli complementa que “comer devagar, mastigar bem e respeitar os horários das refeições pode ser tão eficaz quanto o medicamento em quadros leves”.

Os médicos reforçam que a revisão das prescrições não é uma campanha contra o omeprazol, mas um movimento para garantir seu uso racional. “O omeprazol é um avanço da medicina moderna e tem seu valor, mas, como qualquer medicamento, precisa de indicação, tempo e acompanhamento”, resume Karoline Soares Garcia.

O post Omeprazol: “protetor de estômago” não é tão inofensivo quanto você pensa apareceu primeiro em Olhar Digital.

Anúncio

Powered by WPeMatico

Continuar Lendo

Em Alta