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Quarteto Fantástico: 10 fatos que você precisa saber antes de assistir ao novo filme

Redação Informe 360

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O novo filme do “Quarteto Fantástico” estreia em 2025, e seu primeiro teaser já trouxe detalhes intrigantes. Para quem quer se aprofundar no universo dos heróis antes da estreia, listamos 10 curiosidades essenciais que ajudam a entender melhor a história, os personagens e suas conexões com o MCU.

Quarteto Fantástico: 10 curiosidades para saber antes de assistir ao novo filme

  • Quem faz parte do Quarteto Fantástico?
  • Quais são os poderes dos heróis?
  • Vilões do longa
  • Doutor Destino estará no filme?
  • Por que o nome Primeiros Passos ?
  • O filme se passa em uma dimensão alternativa ao MCU
  • O que esperar do visual e da ambientação?
  • Conexões com outros filmes do Quarteto Fantástico
  • E o Reed Richards de “Doutor Estranho: Multiverso da Loucura”?
  • O primeiro filme da Fase 6 do MCU

Quem faz parte do Quarteto Fantástico?

Fantastic Four: First Steps
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

A formação do grupo é composta por quatro heróis principais:

  • Reed Richards (Senhor Fantástico): um gênio científico com a habilidade de esticar seu corpo de formas incríveis.
  • Sue Storm (Mulher Invisível): capaz de se tornar invisível e criar campos de força.
  • Johnny Storm (Tocha Humana): controla o fogo e pode voar.
  • Ben Grimm (O Coisa): tem uma pele de rocha e força sobre-humana.

Quais são os poderes dos heróis?

Fantastic Four: First Steps
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

Os poderes do Quarteto Fantástico tem inspiração nos quatro elementos clássicos da filosofia grega:

  • Reed representa a água, com sua fluidez e capacidade de se moldar.
  • Sue representa o ar, sendo invisível como o vento e capaz de criar barreiras.
  • Johnny é o fogo, ardente e destrutivo.
  • Ben simboliza a terra, com sua pele rochosa e força bruta.
Fantastic Four (2005)
Fantastic Four (2005) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Vilões do longa

Fantastic Four: First Steps
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

O teaser sugere a presença de personagens icônicos, como Galactus, o devorador de mundos, e Surfista Prateado. Há rumores de que poderemos ver Shalla-Bal, uma versão feminina do Surfista, e um possível vilão interpretado por John Malkovich, que pode ser Kragoff, o Fantasma Vermelho, ou até mesmo o Mole Man (Homem-Toupeira), o primeiro inimigo enfrentado pelo Quarteto Fantástico nos quadrinhos.

Doutor Destino estará no filme?

Robert Downey Jr.
Robert Downey Jr. apresentado como Doutor Destino na San Diego Comic Con (Imagem: Marvel Studios/Divulgação)

Doutor Destino, um dos maiores vilões da Marvel, foi o antagonista dos filmes anteriores do Quarteto Fantástico (2005 e 2015). No entanto, sua participação neste novo longa ainda é incerta. O personagem estará no MCU e será interpretado por Robert Downey Jr., conforme anunciado na San Diego Comic-Con.

Por que o nome Primeiros Passos?

quarteto fantastico
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

O título First Steps pode ser uma referência à famosa frase de Neil Armstrong ao pisar na Lua, sugerindo que o Quarteto será pioneiro na exploração do universo no MCU. Também indica um recomeço para a franquia, desvinculado dos filmes anteriores.

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O filme se passa em uma dimensão alternativa ao MCU

Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

Diferentemente dos filmes principais do universo Marvel, como Vingadores, esse filme não se passará no universo 616. Pelo que é visto no trailer e no material de divulgação, a trama acontece nos anos 1960, em uma Nova York retrofuturista, com a estética da época, mas tecnologicamente avançada.

O que esperar do visual e da ambientação?

Fantastic Four: First Steps
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

O diretor aposta em um estilo retrô dos anos 60, misturando o otimismo da época com uma pegada futurista. Isso se reflete nos figurinos e no design das tecnologias vistas no trailer. Esse pano de fundo não é por acaso: foi nessa década que a equipe foi criada, em meio à corrida espacial.

Conexões com outros filmes do Quarteto Fantástico

Johnny Storm
Johnny Storm em Deadpool & Wolverine / Crédito: Marvel Studios (divulgação)

Até o momento, não sabemos se “Primeiros Passos” fará ligações ou menções a outras formações do Quarteto Fantástico, como nos filmes de 2005 e 2007, ou no reboot de 2015. Vale lembrar que Johnny Storm, interpretado por Chris Evans, reapareceu recentemente no filme “Deadpool & Wolverine”.

E o Reed Richards de “Doutor Estranho: Multiverso da Loucura”?

Doctor Strange in the Multiverse of Madness
Doctor Strange in the Multiverse of Madness (2022) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)

No filme “Doutor Estranho: Multiverso da Loucura”, tivemos a presença de um Reed Richards, interpretado por John Krasinski. No entanto, essa versão pertence ao universo Terra-838, sendo um dos membros dos Illuminati. Até o momento, não sabemos se haverá alguma conexão entre essa versão e o novo Quarteto Fantástico.

O primeiro filme da Fase 6 do MCU

doomsday
Fase 6 do MCU culminará em Doomsday e Guerras Secretas / Crédito: Marvel Stidios

Especula-se que o Quarteto Fantástico terá um papel fundamental nos futuros filmes “Vingadores: Doomsday (2026)” e “Vingadores: Secret Wars (2027)”, com Doutor Destino sendo o novo grande vilão.

O longa será o ponto de partida da Fase 6 do MCU, que culminará nesses dois novos filmes dos Vingadores. Os fãs teorizam que o filme do Quarteto Fantástico será o evento que dará início à grande batalha final que levará ao fim do multiverso.

Quando lança o novo filme do Quarteto Fantástico?

A estreia está prevista para 25 de julho de 2025.

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PCD pode comprar motos com isenção de impostos?

Redação Informe 360

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A liberdade de ir e vir é um direito fundamental, e para muitos brasileiros ela tem duas rodas. Quando falamos em isenção de impostos para Pessoas com Deficiência (PCD), o foco quase sempre cai sobre os automóveis. Mas e quem prefere a agilidade, a economia ou a paixão pelas motocicletas? Será que a legislação também abraça os motociclistas?

A resposta não é tão simples quanto “sim” ou “não”, pois envolve uma mistura de leis federais em tramitação, regras estaduais e muita burocracia. No entanto, o cenário tem mudado para incluir cada vez mais condutores nesse benefício, garantindo que a mobilidade acessível não se restrinja apenas aos carros.

PCD pode comprar motos com isenção de impostos?

A resposta curta é: sim, é possível, mas o caminho é mais sinuoso do que para a compra de carros. Diferente dos automóveis, onde a legislação é vasta e consolidada há anos, a isenção para motos ainda enfrenta batalhas legislativas para se tornar um direito automático e federal em todas as esferas.

Mulher idosa pilotando motocicleta
Mulher idosa pilotando motocicleta (Imagem: Reprodução/Freepik)

O principal ponto de atenção é o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Embora a Lei 8.989/95 foque originalmente em automóveis, houve isenção de IPI nas motos para mototaxistas e pessoas com deficiência aprovada na CAS (Comissão de Assuntos Sociais do Senado). Esse movimento legislativo foi um passo crucial para reconhecer que a motocicleta não é apenas lazer, mas uma ferramenta essencial de transporte e trabalho para muitos.

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Além da questão federal do IPI, existe o IPVA, que é um imposto estadual. Em muitos estados, como São Paulo, a isenção do IPVA para motos é viável se o veículo for devidamente adaptado às necessidades do condutor ou se a deficiência se enquadrar nas regras da Secretaria da Fazenda local.

Confira os documentos necessários

Para quem busca esse direito, a regra de ouro é a informação. Não basta apenas ter a CNH especial, é preciso também um laudo médico atualizado e seguir um rito burocrático específico. Se você quer entender detalhadamente o passo a passo e os documentos necessários, vale a pena entrar em contato com o Detran do seu estado para entender quais os requisitos conforme a legislação estadual.

O protagonista é o laudo médico, que precisa ser emitido por prestadores de serviço público de saúde (SUS) ou clínicas credenciadas ao Detran, contendo a descrição detalhada da deficiência e o respectivo código CID. Em paralelo, é indispensável apresentar a CNH Especial, onde constam as observações sobre a obrigatoriedade de adaptações na moto ou restrições do condutor. 

Documentos (Imagem: Freepik)

Para completar a lista, prepare-se para emitir as Certidões Negativas de Débitos (que comprovam a ausência de pendências financeiras com a Receita Federal e com o estado) e preencher os formulários específicos de requerimento no sistema Sisen e na Secretaria da Fazenda local.

Portanto, se você é PCD e sonha com uma moto zero quilômetro na garagem pagando menos, a recomendação é consultar um despachante especializado ou o Detran do seu estado. O direito existe, mas exige paciência para ser conquistado.

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A identidade do chupacabra foi desvendada! Veja como ele se parece

Redação Informe 360

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O lendário chupacabra, uma criatura misteriosa que, segundo a lenda urbana, ataca animais de criação para sugar seu sangue. Essa história aterrorizou a imaginação popular desde seus primeiros relatos em Porto Rico, em meados da década de 1990. As histórias e supostos avistamentos se espalharam rapidamente por toda a América Latina, Estados Unidos e até outros continentes, criando uma verdadeira lenda.

Mas, a ciência pode explicar até mesmo o que é o chupacabra, e a resposta pode te surpreender.

Chupacabra realmente existe? Veja o que os cientistas têm a dizer

Apesar dos relatos de avistamentos, os cientistas têm uma explicação bem fundamentada: o que as pessoas viram e chamaram de chupacabra são, na maioria dos casos, canídeos selvagens, como coiotes e cães, sofrendo de uma condição de pele extrema: a sarna sarcóptica.

O especialista em doenças de animais selvagens, Kevin Keel, afirmou à National Geographic que, ao analisar imagens de supostas carcaças de chupacabras, ele as identifica claramente como coiotes. Keel, que trabalha com Patologia Veterinária, focando em doenças que afetam a vida selvagem, descreveu esses animais como “um péssimo exemplo de coiote”, pois sua aparência estava muito alterada pela doença, o que justifica a confusão.

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Coiote com sarna, que pode ter sido a fonte do mito do Chupacabra
Coiote com sarna, que pode ter sido a fonte do mito do Chupacabra (Imagem: Alejandro Rojas/Wikimedia Commons)

O ácaro que “criou” um monstro

Barry OConnor, um entomologista da Universidade de Michigan, estudou o parasita causador da sarna, o Sarcoptes scabiei. OConnor explica à National Geographic que a doença transforma a aparência dos animais de forma tão dramática que a confusão é compreensível.

O parasita provoca a escabiose, uma enfermidade dermatológica dolorosa causada por ácaros, que resulta na queda de pelo (alopecia) e no enrugamento da pele, além de crostas, fazendo com que o animal se pareça com um monstro desgrenhado e doentio.

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O pesquisador Benjamin Radford, do Comitê para a Investigação Cética (CSI), que se dedica a estudar fenômenos misteriosos, também chegou à mesma conclusão após analisar amostras de DNA de animais mortos no Texas e em outros estados.

Os exames comprovaram que as carcaças eram de coiotes, cachorros e outros animais, mas não de uma criatura desconhecida. Radford explica que a sarna sarcóptica transforma a aparência dos predadores comuns, fazendo com que sejam confundidos com o monstro.

Coiote com sarna, ou o "Chupacabra" original
Coiote com sarna, ou o “Chupacabra” original (Imagem: Ryan Elwell/Wikimedia Commons)

A sarna sarcóptica é uma doença comum em canídeos selvagens, causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. canis, e é um tema de estudo importante na Medicina Veterinária devido ao seu caráter parasitário e debilitante. A doença é caracterizada por intensa coceira e lesões na pele, conforme detalhado em artigos e periódicos da área.

Por que o nome “chupacabra”?

A lenda se popularizou porque os animais doentes, debilitados pela sarna, podem ter mais dificuldade em caçar e, por isso, atacam presas mais fáceis, como o gado doméstico, o que reforça o mito do “sugador de cabras”.

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Afinal, a identidade do chupacabra foi desvendada: não é um alienígena, nem um demônio, mas sim um animal comum, vítima de uma doença de pele grave que o transforma em uma figura que pode ser assustadora para nós. O resto, é lenda.

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Quanto tempo para terminar The Witcher 3?

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The Witcher 3 é aquele tipo de jogo que você começa empolgado, achando que vai só “dar uma olhada”, e quando percebe já está completamente envolvido em política, monstros, romances complicados e escolhas que ficam sua cabeça por dias.

Lançado pela CD Projekt Red, o título virou referência mundial de RPG de mundo aberto por entregar uma história gigantesca, cheia de ramificações e com um nível de detalhamento que poucos jogos alcançaram até hoje. É um universo vivo, pulsante, onde cada vilarejo tem sua história, cada contrato de monstro esconde um drama humano e cada decisão muda o rumo de alguma coisa.

Mas com tanta coisa acontecendo e um mapa absurdo de grande, surge a dúvida mais comum entre veteranos e novatos: quanto tempo leva para terminar The Witcher 3? A resposta muda bastante dependendo do seu estilo de jogo. Se você só quer fechar a campanha, o tempo é um. Se pretende ver tudo, prepare-se para uma jornada bem longa.

Quanto tempo leva para terminar The Witcher 3?

Assim como outros RPGs massivos, o tempo de campanha de The Witcher 3 varia de acordo com o comportamento de cada jogador. A CD Projekt Red montou um mundo de forma densa, lotada de missões, pontos de interesse, contratos e histórias paralelas que facilmente dobram, ou triplicam, a duração padrão da aventura.

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Cena do jogo The Witcher 3 (Divulgação/CD Projekt Red)

A seguir, o panorama foi dividido em três perfis: quem vai só na história, quem mistura missões secundárias e quem quer completar tudo.

Completando apenas a história principal

Se o objetivo for seguir somente a narrativa principal, ignorando boa parte das atividades paralelas, o tempo médio gira em torno de 52 horas.

Essa previsão considera um jogador que avança de forma direta, passando rapidamente por áreas secundárias e evitando investigações longas que normalmente surgem no caminho.

Vale lembrar que fatores como dificuldade escolhida, prática em combates e familiaridade com o sistema de habilidades podem diminuir ou aumentar esse total. Jogadores experientes conseguem baixar algumas horas, enquanto quem gosta de explorar minimamente costuma passar fácil das 55 horas mesmo sem querer.

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Incluindo missões secundárias e exploração

A experiência de The Witcher 3 realmente brilha quando você inclui as missões secundárias, já que muitas delas são tão bem escritas quanto a própria campanha. Se você pretende aproveitar esse lado, explorar vilas, fazer contratos de monstro e ir atrás de equipamentos lendários, espere algo em torno de 103 horas.

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Cena do jogo The Witcher 3 (Divulgação/CD Projekt Red)

Isso acontece porque as quests extras não são simples “tarefas repetitivas”, mas histórias completas, com personagens, conflitos, plot twists e decisões que mexem com o mundo. Além disso, o sistema de contratos de bruxo por si só já adiciona várias horas de investigação, rastreamento e preparação de combate.

O mapa também é enorme e cheio de pontos que, inevitavelmente, chamam sua atenção. Só navegar entre as regiões já consome uma boa parte da jornada.

Alcançando 100% de progresso no jogo

Agora, se você é fã da abordagem “vou ver absolutamente tudo que esse jogo oferece”, a contabilidade muda completamente. Para chegar aos 100% em The Witcher 3, incluindo todas as missões, contratos, colecionáveis, cartas de Gwent, melhorias de equipamentos, explorações navais e conquistas, prepare-se para mais de 175 horas.

Essa rota exige paciência, atenção e muita disposição para revisitar regiões, resolver pontas soltas e explorar cavernas e ruínas escondidas que normalmente passam despercebidas. O jogo foi projetado para recompensar esse nível de dedicação, mas é uma jornada para quem curte realmente mergulhar fundo.

Vale a pena jogar as expansões?

Mesmo não fazendo parte do “tempo base”, é impossível ignorar Hearts of Stone e Blood and Wine, que adicionam não só dezenas de horas extras, mas histórias incríveis. Se você incluir as duas expansões na conta, a duração total pode ultrapassar 200 horas facilmente.

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Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.

No fim das contas, The Witcher 3 é aquele RPG que entrega exatamente o que você quiser: uma campanha direta, uma aventura cheia de ramificações ou uma imersão completa que dura meses. O importante é entrar sabendo que o jogo não tem pressa, e você também não deveria ter.

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