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Os 10 melhores jogos da Square Enix, segundo a crítica

Redação Informe 360

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A Square Enix é uma das desenvolvedoras de jogos mais veneradas da história dos videogames. Com uma trajetória marcada por títulos icônicos e narrativas cativantes, a empresa consolidou-se como uma referência no mundo dos RPGs e dos jogos de ação.

Por isso, listamos os 10 melhores jogos da Square Enix, de acordo com a crítica especializada, mergulhando em suas histórias envolventes, mecânicas de jogo inovadoras e impacto duradouro na indústria.

Leia também:

  • Os 10 melhores RPG de turno, segundo a crítica
  • Quais os melhores (e piores) jogos da franquia Final Fantasy?
  • Os 5 melhores MMOs de todos os tempos, segundo a crítica

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

10. Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age – Nota: 91

Imagem: Nintendo/Divulgação

Iniciamos nossa lista com “Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age”, um RPG épico que conquistou tanto os críticos quanto os jogadores com sua narrativa cativante, jogabilidade envolvente e mundo vibrante para explorar.

A história de “Dragon Quest XI S” segue o herói silencioso em sua jornada para descobrir sua verdadeira identidade e enfrentar as forças do mal que ameaçam o reino de Erdrea. Com personagens carismáticos, combate estratégico por turnos e uma vasta gama de atividades secundárias, este jogo oferece uma experiência completa e gratificante para os fãs de RPG e é um dos melhores jogos da Square Enix.

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9. Final Fantasy XIV: Shadowbringers – Nota: 91

Imagem: Square Enix/Divulgação

“Final Fantasy XIV: Shadowbringers”, a aclamada expansão do MMORPG épico da Square Enix é elogiada por sua narrativa envolvente, personagens cativantes e conteúdo rico em variedade. Esta expansão leva os jogadores a um mundo mergulhado em trevas, onde devem enfrentar ameaças antigas e desvendar segredos há muito esquecidos. Com novas áreas para explorar, classes para dominar e uma história que emociona do início ao fim, “Shadowbringers” eleva o patamar de qualidade do “Final Fantasy XIV”.

8. Chrono Trigger – Nota: 92

Imagem: Nintendo/Divulgação

Considerado um dos melhores RPGs de todos os tempos, “Chrono Trigger” ocupa o oitavo lugar em nossa lista dos melhores jogos da Square Enix. Lançado originalmente para o Super Nintendo em 1995, este clássico atemporal continua a encantar jogadores com sua história épica, personagens memoráveis e sistema de batalha inovador.

Desenvolvido pela lendária equipe de criação que inclui nomes como Hironobu Sakaguchi, Yuji Horii e Akira Toriyama, “Chrono Trigger” segue as aventuras de um grupo de heróis que viajam no tempo para impedir uma ameaça apocalíptica.

7. Vagrant Story – Nota: 92

Imagem: YouTube/Reprodução

“Vagrant Story”, um RPG de ação aclamado pela crítica e pelos jogadores é o próximo na lista dos melhores jogos da Square Enix. Lançado para o PlayStation em 2000, este título único se destaca por sua atmosfera sombria, sistema de combate profundo e enredo complexo. Na pele do protagonista Ashley Riot, os jogadores exploram as ruínas de uma cidade amaldiçoada em busca de respostas e vingança. Com gráficos impressionantes para a época, mecânicas de jogo inovadoras e uma trama repleta de reviravoltas, “Vagrant Story” continua a ser lembrado como um dos melhores exemplos do gênero.

6. Final Fantasy X – Nota: 92

final fantasy X
Imagem: Square Enix/Divulgação

Lançado originalmente para o PlayStation 2 em 2001, este RPG épico da Square Enix conquistou os corações dos fãs com sua história emocionante, sistema de combate estratégico e visuais impressionantes.

A jornada de Tidus e Yuna em um mundo dominado por uma força sinistra conhecida como Sin é uma das mais memoráveis da franquia “Final Fantasy”. Com personagens cativantes, cenas emocionantes e uma trilha sonora inesquecível, “Final Fantasy X” continua a ser um dos melhores jogos da Square Enix.

5. Final Fantasy XII – Nota: 92

Final Fantasy XII
Imagem: Square Enix/Reprodução

Na quinta posição, temos “Final Fantasy XII”, outro título icônico da franquia que recebeu uma pontuação de 92 no Metacritic. Lançado para o PlayStation 2 em 2006, este RPG de mundo aberto se destaca por sua ambientação exuberante, sistema de combate revolucionário e história intrigante.

Em um mundo dividido por guerras e política, os jogadores assumem o papel de Vaan, um jovem órfão envolvido em uma conspiração que ameaça o reino de Dalmasca. Com uma narrativa complexa, personagens bem desenvolvidos e mecânicas de jogo inovadoras, “Final Fantasy XII” é um dos melhores jogos da Square Enix.

4. Final Fantasy VII – Nota: 92

Final Fantasy VII
Imagem: Square Enix/Divulgação

Agora temos o clássico “Final Fantasy VII”, lançado originalmente para o PlayStation em 1997, este RPG revolucionário da Square Enix é aclamado por sua história épica, personagens memoráveis e sistema de combate inovador. A jornada de Cloud Strife e seus aliados para derrotar a megacorporação maligna Shinra e salvar o planeta de uma ameaça cósmica é uma das mais icônicas da história dos videogames.

Com cenas emocionantes, reviravoltas surpreendentes e uma trilha sonora inesquecível, “Final Fantasy VII” continua a ser adorado por fãs de todas as idades.

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3. Final Fantasy VII Rebirth – Nota: 92

Imagem: Square Enix/Reprodução

Com a medalha de bronze da lista dos melhores jogos da Square Enix, temos o recente “Final Fantasy VII Rebirth”, uma versão aprimorada do clássico original citado anteriormente. Esta versão não só apresenta gráficos aprimorados, jogabilidade refinada e conteúdo adicional que expande ainda mais o mundo de “Final Fantasy VII”, mas reconta toda a trama e dá continuidade da nova história apresentada no primeiro jogo do Remake de Final Fantasy VII.

2. Final Fantasy IX – Nota: 94

Imagem: IGN/Reprodução

Com a medalha de prata, temos “Final Fantasy IX”, um dos RPGs mais amados da Square Enix, com uma pontuação impressionante de 94 no Metacritic. Lançado originalmente para o PlayStation em 2000, este título encantador é aclamado por sua narrativa cativante, personagens carismáticos e estilo visual único.

Em uma jornada épica para salvar o reino de Alexandria de uma ameaça maligna, os jogadores assumem o papel de Zidane e sua trupe de aventureiros improváveis. Com uma história repleta de humor, drama e emoção, “Final Fantasy IX” continua a ser um dos destaques da renomada franquia.

1. Chrono Cross – Nota: 94

Imagem: Reprodução/ YouTube

Finalizando nossa lista, temos “Chrono Cross”, uma sequência espiritual de “Chrono Trigger” que recebeu uma pontuação de 94 no Metacritic. Lançado para o PlayStation em 1999, este RPG único da Square Enix é elogiado por sua trama complexa, sistema de batalha inovador e trilha sonora deslumbrante.

Na pele do protagonista Serge, os jogadores exploram mundos paralelos em uma busca para desvendar os segredos por trás de uma misteriosa catástrofe. Com múltiplos finais, personagens inesquecíveis e uma atmosfera envolvente, “Chrono Cross” é uma experiência imperdível para qualquer fã de RPG.

Em resumo, os 10 melhores jogos da Square Enix, segundo a crítica, representam o que há de melhor na indústria dos videogames. Com narrativas envolventes, mecânicas de jogo inovadoras e personagens memoráveis, esses títulos continuam a encantar e inspirar jogadores de todo o mundo, deixando um legado duradouro na história dos videogames.

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Como saber quando uma skin vai sair do Fortnite?

Redação Informe 360

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A Loja de Itens do Fortnite é famosa por sua rotatividade. Para muitos jogadores, ela gera uma verdadeira sensação de urgência, o famoso “FOMO” (medo de ficar de fora). Afinal, ver aquele traje ou gesto desejado disponível hoje não é garantia de que ele estará lá amanhã.

Antigamente, a comunidade precisava adivinhar ou depender de vazamentos (leaks) para ter uma noção de quando a loja mudaria. No entanto, a Epic Games mantém uma interface que permite aos jogadores saberem até quando, geralmente, os itens estarão disponíveis antes da próxima atualização do catálogo.

Como saber a validade de itens no Fortnite?

A “validade” dos itens está diretamente ligada ao ciclo da loja. Para saber quanto tempo você tem para decidir uma compra, você deve observar o contador de renovação (geralmente localizado no rodapé ou no topo da aba “Loja de Itens”). Ele informa exatamente quando o catálogo será atualizado (exemplo: “Loja renovada em: 5 horas”).

loja de itens do Fortnite
Loja de itens do Fortnite (Imagem: Divulgação/Fortnite)

Embora a maioria dos itens siga essa rotação diária (24 horas), alguns pacotes especiais ou seções de eventos podem ter contadores próprios com durações maiores. Portanto, a melhor dica é: se o contador da loja estiver perto de zerar, o item corre o risco de sair.

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  • Como jogar Fortnite: 10 dicas para iniciantes
  • Fortnite Mobile: como jogar em celular ou tablet
  • Como jogar Fortnite via Xbox Cloud Gaming

Se você adquiriu o item, ele é seu permanentemente. Mesmo que o traje saia da loja no dia seguinte, ele não sai do seu perfil. Você pode conferir o catálogo atualizado e o que está em destaque diretamente na página oficial da Loja de Itens do Fortnite.

A skin que eu queria saiu da loja, e agora?

Se o contador zerou e a skin sumiu, não há motivo para pânico, mas será necessário exercitar a paciência. A loja funciona em um sistema de rotação. Itens saem para dar lugar a outros, mas a grande maioria acaba retornando em algum momento futuro.

Skins na loja do Fortnite
Skins na loja do Fortnite (Imagem: Divulgação/Fortnite)

A frequência desse retorno varia: itens temáticos (como de Halloween ou Natal) costumam demorar um ano, enquanto trajes originais do Fortnite podem voltar em questão de semanas. A renovação dos itens é automática, garantindo sempre novidades, conforme detalhado na página de suporte sobre quando a Loja de Itens é renovada.

Atenção: Se você perdeu a chance de comprar, não adianta pedir para um amigo que já tem a skin. O sistema de presentes do Fortnite permite comprar itens novos da loja para amigos, mas não é possível enviar uma skin do seu próprio inventário para outra pessoa. Uma vez vinculado à sua conta, o item é intransferível.

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Você precisa de uma VPN no celular? Veja o que seria melhor para você

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Vivemos em uma era onde o smartphone é praticamente uma extensão do nosso corpo. Nele, carregamos conversas privadas, dados bancários e muito mais dados sensíveis do que existem que nossa carteira. Com tanta informação privada circulando pelo ar, surge a famosa sigla de três letras que promete ser a guardiã de nossa segurança digital e privacidade: a VPN (Virtual Private Network). 

Mas, afinal, isso é uma ferramenta essencial para a segurança digital de todo mundo ou algo reservado para entusiastas para entusiastas de tecnologia e espiões de cinema? A resposta, como quase tudo na vida digital, depende dos seus hábitos. Vamos desmistificar o uso dessa tecnologia no seu bolso.

Você realmente precisa de uma VPN no celular?

Para responder a essa pergunta, precisamos primeiro entender o cenário atual da segurança digital. Antigamente, navegar na internet sem proteção extra era como andar em uma rua movimentada com a carteira na mão. Hoje, a maioria dos sites sérios já utiliza o protocolo HTTPS (aquele cadeado na barra de endereço), o que garante uma camada básica de criptografia.

Pessoa configurando uma VPN no notebook (Imagem: earth phakphum/Shutterstock)

No entanto, o celular apresenta riscos específicos. A grande vantagem de ter uma VPN no aparelho é a criação de um “túnel” seguro para seus dados.

Isso é crucial, principalmente se você é aquele tipo de pessoa que se conecta seu aparelho com redes abertas em restaurantes, aeroportos ou hotéis, por exemplo.

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O temido Wi-Fi público e o impacto na sua segurança

Se você costuma se conectar a redes desconhecidas para economizar seu 4G/5G, a resposta curta é: sim, você provavelmente precisa ou tiraria muitas vantagens de uma VPN.

Redes públicas são o parquinho favorito de hackers. Sem proteção, é relativamente fácil para terceiros interceptarem o que você está enviando e recebendo. Ao ativar uma VPN, você criptografa todo o tráfego do seu dispositivo.

Como aponta a McAfee em postagem de blog, o uso desta ferramenta garante a segurança em Wi-Fi público, impedindo que curiosos digitais ou criminosos vejam suas senhas e dados financeiros, mesmo que a rede em si seja insegura.

Mais privacidade e controle sobre seus dados

Além da segurança, existe a questão da privacidade contra quem fornece a sua internet. Em casa ou na rua, seu provedor de internet (ISP) ou operadora móvel sabe exatamente quais sites você visita. Uma VPN mascara seu endereço IP, tornando sua navegação muito mais anônima.

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Leia mais:

  • O que é uma VPN: saiba como funcionam as redes privadas virtuais 
  • VPN gratuita x paga: por que vale a pena assinar para navegar com segurança
  • Como escolher a melhor VPN para você

Além disso, tem o lado divertido: o acesso a conteúdo global. Sabe aquela série que só está disponível no catálogo dos Estados Unidos ou do Reino Unido? Uma VPN permite que você “finja” estar em outro país, alterando sua localização virtual.

Homem usando laptop e smartphone
Homem usando laptop e smartphone (Imagem: Reprodução/Freepik)

Nem todo mundo precisa o tempo todo

Por outro lado, se você raramente sai de casa, usa apenas o 4G da sua operadora (que é mais seguro que um Wi-Fi público aleatório) e acessa apenas sites bancários e lojas conhecidas (que já possuem forte criptografia HTTPS), o uso constante pode não ser uma emergência vital.

Embora a privacidade extra seja ótima, para o usuário médio que navega majoritariamente em 5G e acessa sites seguros, a VPN pode ser uma camada adicional, mas não necessariamente obrigatória para cada segundo do dia. Além disso, uma VPN ruim (geralmente as “gratuitas” demais) pode deixar sua conexão lenta e até vender seus dados, o que acaba com o propósito.

Seu celular é sua vida digital. Se você viaja, trabalha remotamente em cafés ou quer privacidade extra contra rastreamento de anúncios e operadoras, uma VPN confiável é um investimento inteligente. Se seu uso é estritamente doméstico, ela é um excelente “plus”, mas talvez não uma necessidade.

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16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência

Redação Informe 360

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Um dos animes mais populares do momento, “Chainsaw Man” adora fazer referências cinematográficas a obras famosas. 

Tanto na série animada quanto no filme “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, há uma grande quantidade de homenagens. Abaixo listamos algumas, confira.

16 filmes aos quais o anime Chainsawman fez referência

  • Cães de Aluguel (1992)
  • Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)
  • Era Uma Vez em… Hollywood (2019)
  • Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)
  • O Grande Lebowski (1998)
  • Constantine (2005)
  • O Massacre da Serra Elétrica (1974)
  • O Chamado vs. O Grito (2016)
  • Alucinações do Passado (1990)
  • Clube da Luta (1999)
  • A Mansão do Inferno (1980)
  • O Profissional (1994)
  • O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)
  • Joyû-rei (1996)
  • Bando à Parte  (1964)
  • A Balada do Soldado (1959)

Cães de Aluguel (1992)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação) e Reservoir Dogs (1992) / Crédito: Miramax Films (divulgação)

Na abertura do anime, há referência à cena dos créditos de “Cães de Aluguel”, longa-metragem de estreia de Quentin Tarantino.

  • Onde assistir:
    • Lionsgate+ (Prime Channel)

Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Pulp Fiction (1994) / Crédito: Miramax Films (divulgação)
Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)

Outro filme de Tarantino referenciado é Pulp Fiction. Na abertura da série animada, há um momento que remete à cena em que Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) aponta a arma dentro do restaurante.

Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, existe uma homenagem ao close nos pés de Mia Wallace (Uma Thurman).

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)
    • Paramount+

Era Uma Vez em… Hollywood (2019)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Once Upon a Time in… Hollywood (2019) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Mais um filme de Quentin Tarantino referenciado na abertura do anime, como na cena do carro mostrada na imagem acima.

  • Onde assistir:
    • Netflix

Onde os Fracos Não Têm Vez (2007)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)

Ganhador de quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, este filme dos irmãos Coen também foi homenageado por Chainsaw Man. Na abertura do anime, há referência acima.

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
No Country for Old Men (2007) / Crédito: Miramax Films, Paramount Pictures (divulgação)

Já em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, temos essa referência acima.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)

O Grande Lebowski (1998)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
The Big Lebowski (1998) / Crédito: PolyGram Filmed Entertainment (divulgação)

Outro filme dos irmãos Coen, a comédia ácida “O Grande Lebowski” foi referenciada na abertura do anime. 

  • Onde assistir
    • Aluguel e compra no YouTube Filmes
    • Aluguel e compra no Amazon Prime Video
    • Aluguel e compra no Apple TV

Constantine (2005)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

A cena ilustrada acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência aos pés de Lúcifer (Peter Stormare) aterrissando no chão em “Constantine”, adaptação da HQ Hellblazer.

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Constantine (2005) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

A abertura do anime também faz alusão ao momento mostrado na imagem acima com Keanu Reeves e Rachel Weisz.

  • Onde assistir:
    • HBO Max.

Leia mais

  • Chainsaw Man – vai ter segunda temporada ou não?
  • 10 animes clássicos que ganharam remakes modernos e onde assisti-los online
  • 5 filmes com Udo Kier, ator alemão de Bacurau, para ver nos streamings

O Massacre da Serra Elétrica (1974)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
The Texas Chain Saw Massacre (1974) / Crédito: Bryanston Distributing Company (divulgação)

O clássico de Tobe Hooper “O Massacre da Serra Elétrica” também foi referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)
    • Mubi

O Chamado vs. O Grito (2016)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Sadako vs. Kayako (2016) / Crédito: Kadokawa Pictures (divulgação)

O crossover das franquias de terror “O Chamado vs. O Grito” é outro filme referenciado na abertura de Chainsaw Man.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis)
    • Pluto TV (grátis)
    • NetMovies (grátis)
    • Looke

Alucinações do Passado (1990)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Jacob’s Ladder (1990) / Crédito: TriStar Pictures (divulgação)

Uma das cenas finais do terror psicológico “Alucinações do Passado” foi referenciada na abertura do anime.

  • Onde assistir:
    • NetMovies (grátis)
    • Looke

Clube da Luta (1999)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Fight Club (1999) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

O cultuado “Clube da Luta”, de David Fincher, é referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir:
    • Dinsey+
    • Telecine
    • Paramount+

A Mansão do Inferno (1980)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Inferno (1980) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

O terror “A Mansão do Inferno”, de Dario Argento, é outro homenageado em “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”.

  • Onde assistir:
    • NetMovies (grátis)
    • Looke

O Profissional (1994)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Léon: The Professional (1994) / Crédito: Gaumont Buena Vista International (divulgação)

Esse momento da imagem acima de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” é uma referência a “O Profissional”, de Luc Besson.

  • Onde assistir:
    • Telecine

O Ataque dos Tomates Assassinos (1978)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Attack of the Killer Tomatoes (1978) / Crédito: NAI Entertainment (divulgação)

O infame trash “O Ataque dos Tomates Assassinos” é referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

Joyû-rei (1996)

Chainsaw Man (2022) / Crédito: Crunchyroll (divulgação)
Joyû-rei (1996) / Crédito: Bandai Visual (divulgação)

Esse filme de terror de Hideo Nakata, o mesmo diretor de “O Chamado” (1998), também é referenciado na abertura do anime.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

Bando à Parte  (1964)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Bande à part (1964) / Crédito: Columbia Pictures (divulgação)

A cena de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze”, com Denji, Power e Aki dançando, é referência ao aclamado longa de Jean-Luc Godard “Bando à Parte”.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

A Balada do Soldado (1959)

Gekijô-ban Chensô Man Reze-hen (2025) / Crédito: Toho, Crunchyroll, Sony Pictures Releasing (divulgação)
Ballada o soldate (1959) / Crédito: Mosfilm (divulgação)

O filme que Denji e Makima assistem no cinema em um momento de “Chainsaw Man – O Filme: Arco da Reze” faz um aceno a “A Balada do Soldado”.

  • Onde assistir: não disponível nos streamings 

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