Tecnologia
ChatGPT ou Bard: qual é melhor?

Há poucas semanas, o Google anunciou o mais avançado modelo de inteligência artificial (IA) de que se tem notícia, o Gemini. Logo, a tecnologia foi embarcada no Bard, a IA generativa do Google.
A esperança do Google é que, dessa forma, seu chatbot derrote o ChatGPT, atualmente o mais potente e maior rival da gigante das buscas.
Leia mais:
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- Google ‘exagera’ na demonstração do Gemini, diz artigo
O ChatGPT e o Bard enriquecido com o Gemini são similares, com o Gemini Pro sendo mais comparável à última versão do chatbot da OpenAI, o GPT-4, que, atualmente, está disponível para assinantes do ChatGPT Plus.
Com a novidade do Google, o The Verge fez um teste para tentar determinar qual das duas IAs generativas é a mais poderosa: ChatGPT ou Bard? Vale lembrar, contudo, que uma pesquisa recente indicou que a IA do Google venceu a da OpenAI em avaliação de 57 disciplinas.
Básico
- Tanto o ChatGPT Plus quanto o Gemini Pro são chatbots bem avançados e baseados em modelos de linguagem grande (LLM, da sigla em inglês);
- Eles são as últimas e melhores opções disponíveis por suas companhias e prometem ser mais rápidos e melhores ao responder comandos do que seus predecessores;
- Ambos são treinados com base em informações recentes, em vez de apenas saberem o que estava na Internet até 2021, como anteriormente;
- São bem simples de usar na condição de produtos independentes, em contraste com o novo Grok, da X, implantado como um extra na rede social de Elon Musk;
- Contudo, há diferenças significativas: enquanto o Bard é gratuito, o ChatGPT Plus custa US$ 20 (R$ 97,18) mensais;
- Já o Gemini Pro não possui capacidades multimodais (capacidade de receber comando em texto e responder com foto ou vídeo) como o ChatGPT Plus possui (mas é possível que o futuro Gemini Ultra terá tal capacidade);
- O Bard, por sua vez, oferece maneira de verificar outros rascunhos de respostas, algo inexistente no ChatGPT.
Dificuldades
Contudo, o artigo cita algumas dificuldades no teste de chatbots, como a significativa diferença de respostas ao rodar o mesmo comando várias vezes.
Além disso, percebe-se que o Bard é mais lento que o ChatGPT: são seis segundos contra três do chatbot da OpenAI para “Pensar” no que vai responder ao usuário.
O portal também encontrou mais restrições contra respostas potencialmente danosas, racistas e violações de direitos autorais no Bard do que no ChatGPT. Abaixo, confira os comandos dados pelo jornalista e a resposta de cada chatbot:
Receita de bolo
Pedir uma receita de bolo está entre as perguntas mais comuns da internet, algo que também se torna normal nas IAs. Para comparar os resultados obtidos junto ao Bard e ao ChatGPT, foi utilizado um livro de receitas. E, de um modo geral, estavam parecidos.
Mas, como as IAs não são perfeitas, algumas questões foram levantadas. Por exemplo, não deu para entender se o ChatGPT exigia água quente. Já o Bard parecia ter copiado uma receita de um blog local, mas solicitando o dobro de ovos.
Na hora de fazer as receitas, ficou comprovado que ambas funcionam, mas não ficaram tão boas. A receita do Gemini ficou meio “viscosa”, mas foi o mais úmido. Já o do ChatGPT ficou denso, suave, achocolatado e quase perfeito.
Saber mais sobre chás
Os chatbots foram incumbidos de dar informações diretas sobre chás, bem como algumas recomendações de livros.
Os dois apps deram respostas com os princípios básicos, incluindo as origens e tipos do chá, seus benefícios para saúde e lista de tópicos para prepará-lo.
Enquanto o Bard deu links para artigos que explicam melhor sobre o chá, o ChatGPT respondeu de forma mais extensa. Foram nove categorias focadas no significado cultural da bebida em vários países, produção global, técnicas de preparo e origem do chá.
Ao repetir o comando, o chatbot da OpenAI o condensou em seis pontos com uma ou duas frases em cada uma das categorias. Dessa vez, as sugestões de livros não foram alucinações, mas, sim, livros reais.
Significado do “Soneto 116”, de William Shakespeare
O jornalista resolveu pedir aos chatbots para explicarem o significado do “Soneto 116”, composto por William Shakespeare.
O Bard deu rápido resumo dos temas da constância e da atemporalidade de amor do soneto e escreveu algumas linhas do escrito, enquanto o ChatGPT foi mais profundo, analisando quadra por quadra. Ao reexecutar o comando no ChatGPT, contudo, ele seguiu mais a linha do rival.
“Desenhe foto de magnífico cavalo brincando em campo de margaridas ao nascer do Sol”
Nessa, só o ChatGPT consegue transformar texto em imagem (por enquanto). Como vemos abaixo, ele conseguiu cumprir com o pedido da repórter do The Verge.

Como dito no começo da matéria, o Gemini Pro terá essa capacidade, mas ele ainda não está disponível no Bard. Sendo assim, foi pedido que ele desenhasse o Sol, no que ele respondeu:
Letra da música “Ivy”, de Taylor Swift
O Bard se recusou a responder ao comando, afirmando não conhecer a pessoa. Supostamente, ele pensou que o nome da canção era o nome de uma pessoa real, pois ele respondeu normalmente quando lhe foi pedida a biografia de Taylor Swift.
Dias depois, contudo, o chatbot do Google mudou sua resposta, mas trouxe o refrão errado da música:
I’m your ivy, twining ‘round your evergreen
You’re my anchor, holding me safe from the keen
Bitter wind that chills my bones to the marrow
But you, you’re my shelter from the stormRefrão errado de “Ivy”, de Taylor Swift, trazido pelo Bard
Oh, goddamn
My pain fits in the palm of your freezing hand
Taking mine, but it’s been promised to another
Oh, I can’t
Stop you putting roots in my dreamland
My house of stone, your ivy grows
And now I’m covered in youRefrão verdadeiro de “Ivy”, de Taylor Swift
O ChatGPT foi mais conciso, trazendo não só a letra, como, ainda, uma dissertação sobre a música: “As letras mostram o estilo de escrita poético e evocativo de Swift, misturando imagens e emoções de uma forma que se tornou marca registrada de suas composições.”
A resposta do chatbot da OpenAI surpreende, visto que é comum serviços que trazem letras de músicas dessa forma serem processados por direitos autorais. Um exemplo foi a Universal Music, que já processou a rival de Google e OpenAI, a Anthropic, criadora do Claude, por distribuir letras protegida por direitos autorais sem licença.
Geralmente, o ChatGPT barra a publicação da letra e afirma que não pode mostrá-la por completo, ou, às vezes, refere-se a limitações de proteção de direitos autorais.
“Qual é melhor: o iPhone 15 ou o Pixel 8?”
Em um primeiro momento o ChatGPT foi mais justo em sua comparação, detalhando as diferenças entre ambos e dizendo que a Apple “normalmente usa hardware de alta qualidade, com foco no desempenho e durabilidade” e que sua câmera provavelmente terá excelente qualidade com melhorias de desempenho em pouca luz.
Sobre os Pixel, ele disse que “incluem, geralmente, as mais recentes inovações de hardware e possuem recursos, como Night Sight”. Porém, nada disse sobre detalhes importantes, como preço, resolução, etc., ou seja, não trouxe informações úteis, mais um apanhado geral sobre eles.
Já o Bard – recorde-se que o chatbot e o Pixel pertencem à mesma companhia – também não respondeu à pergunta de forma eficaz. Ele alegou que o iPhone 15 ainda não foi lançado (provavelmente por estar em fase de testes e ter limitações em seus dados-teste).
Sabe-se que os dados do GPT-4 vai até 2021, enquanto sua última versão, o GPT-4 Turbo, vai até abril de 2023. Não se sabe a do Gemini Pro.
Contudo, ambos podem pesquisar na internet e buscar informações em tempo real, que estão saindo neste momento, inclusive. Ou seja, não está claro por que o Bard não trouxe a informação precisa sobre o iPhone 15, assim como o ChatGPT, que também aparentou não ter ido à web buscar dados sobre o aparelho.
Últimas informações no caso Epic vs. Google
Uma pergunta mais complexa, porém recente. Há alguns dias, a Epic Games venceu o Google no caso antitruste. Será que os chatbots (especialmente o Bard) saberiam explicar o que houve no final? De fato, ambos responderam certo.
O ChatGPT optou por descrever o caso em dois parágrafos, sumarizando a vitória da Epic e ligou sua resposta a artigos de fontes, como Reuters, WBUR e Digital Trends. Ele informou que a decisão pode ter implicações para o Google, mas que ainda cabe recurso.
Já o Bard, do considerado culpado Google, detalhou a decisão em suas principais questões, sobre por quais razões a gigante das buscas foi considerada culpada.
Também afirmou que sua criadora manteve monopólio ilegal pela Play Store, sufocou sua concorrência injustamente e usou de táticas anticompetitivas. Ainda, indicou os próximos passos que podem ser tomados pelo Google, além das implicações mais amplas da vitória da Epic no que tange as lojas de aplicativos.
Contudo, diferente do ChatGPT, as referências trazidas pelo Bard não eram tão sólidas. Ele chegou a trazer um link do The Verge explicando o julgamento, contudo, o rotulou como sendo um comunicado à imprensa da própria Epic, enquanto um texto do TechCrunch foi creditado à Reuters.
O que fazer se for asmático
Normalmente, esse tipo de pergunta é feita ao Google, mas pe bem capaz de que se tornará comum às IAs generativas cada vez mais.
Ambos os chatbots responderam que era importante seguir o plano de ação para asma desenvolvida por paciente e médico, tomar os devidos remédios, identificar gatilhos e alergias, monitorar sintomas e considerar mudanças no estilo de vida, tais como perder peso. O ChatGPT acrescentou mais uma coisa: tomar vacinas contra a gripe.
Porém, só o Bard trouxe uma isenção de responsabilidade, indicanto que não é um médico e que não pode ofercer conselhos médicos. Contudo, explicou que suas respostas foram providas pela Mayo Clinic e pela Associação Americana de Pulmão, ambas com links originais. O ChatGPT não citou fontes.
Biografia da repórter
A autora do artigo, Emilia David, resolveu testar os conhecimentos de ambos os chatbots acerca de sua vida e carreira.
O ChatGPT visitou o site da profissional, trazendo informações da área “Sobre Mim”, de um artigo escrito sobre ela e alguns dados de publicações realizadas pela profissional.
O Bard não foi tão eficaz assim. Ele simplesmente informou: “Não tenho informações suficientes sobre esta pessoa para te ajudar com essa solicitação.”
Extra: e a minha biografia?
Inspirado por David, resolvi pedir ao ChatGPT e ao Bard que “escreva uma minibiografia sobre o jornalista Rodrigo Mozelli“. Enquanto o chatbot da OpenAI disse que não tinha informações suficientes sobre mim, o Bard me surpreendeu e trouxe um pequeno texto sobre minha carreira, até elogiou meus textos (!), mas se equivocou em alguns dados.
Por exemplo, ele se “esqueceu” de um veículo pelo qual passei e colocou datas erradas em outro. Além disso, disse que recebi menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos de 2020 (algo que, até onde sei, não aconteceu!).
Veredito
O Bard tem muitas condições de competir igualmente com o ChatGPT Plus, mesmo ainda não pdoendo oferecer conversão de comandos de texto em imagens.
Contudo, ele recusou responder mais comandos do que o rival, ora citando impossibilidade de criar imagens por enquanto, ora citando limitações em seu código. E, mesmo sendo ligeiramente mais lento, possui a vantagem de ser gratuito (até agora).
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Os 10 melhores jogos da Level-5 para você curtir no PC ou console

A Level-5 é um dos estúdios japoneses mais criativos da indústria de jogos. Fundada em 1998, a empresa ganhou reconhecimento mundial por desenvolver RPGs e jogos de aventura com forte apelo narrativo, direção de arte marcante e mecânicas acessíveis para diferentes públicos.
Franquias como Dragon Quest, Ni no Kuni, Professor Layton e Yo-kai Watch ajudaram a consolidar a reputação da Level-5 tanto no Japão quanto no mercado internacional.
A seguir, reunimos alguns dos melhores jogos do estúdio. Acompanhe!
Os 10 melhores jogos da Level-5
- Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King
- Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies
- Jeanne d’Arc
- Inazuma Eleven: Victory Road
- Dark Chronicle (Dark Cloud 2)
- Ni no Kuni: Wrath of the White Witch
- Professor Layton and the Curious Village
- Professor Layton and the Unwound Future
- Yo-kai Watch 3
- Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time
Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King

- Nota no Metacritic: 89
Lançado pela Square Enix e desenvolvido pela Level-5, este jogo marcou um ponto de virada para os JRPGs modernos. Considerado um dos títulos mais importantes da franquia, ajudou a popularizar o gênero no Ocidente ao combinar narrativa clássica, humor e um vasto mundo totalmente em 3D.
A história acompanha um herói em uma jornada para desfazer a maldição imposta por Dhoulmagus, responsável por transformar um rei em monstro e devastar um reino inteiro.
Com personagens carismáticos e visual inspirado na arte de Akira Toriyama, o sistema de combate por turnos oferece profundidade estratégica acessível a novos jogadores e veteranos.
- Plataformas: PlayStation 2, Nintendo 3DS e dispositivos móveis.
Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies
- Nota no Metacritic: 87
Mais um título da série da Square Enix, este capítulo de Dragon Quest trouxe mudanças marcantes para a franquia ao apostar em um protagonista totalmente personalizável e em um forte foco no modo cooperativo.
A história coloca o jogador no papel de um Celestrian, uma raça angelical, que após um desastre vê artefatos mágicos se espalharem pelo mundo humano e precisa proteger a humanidade enquanto descobre segredos sobre sua própria origem.
Mantendo o combate por turnos clássico da série, o jogo se destaca pela variedade de classes, ampla customização e grande quantidade de conteúdo opcional.
- Plataformas: Nintendo DS e Nintendo 3DS.
Jeanne d’Arc

- Nota no Metacritic: 87
Inspirado livremente na história de Joana d’Arc, este RPG tático combina eventos históricos com elementos de fantasia em batalhas estratégicas por turnos. Desenvolvido pela Level-5 para o PSP, o jogo marcou a estreia do estúdio nesse estilo e recebeu elogios pela forma como reimagina a Guerra dos Cem Anos.
A narrativa aposta em tom dramático e forte desenvolvimento dos personagens, enquanto o gameplay exige um planejamento cuidadoso, posicionamento inteligente e uso estratégico de habilidades especiais.
O equilíbrio entre fidelidade histórica e fantasia cria uma experiência única, o que tornou o título uma referência entre os RPGs táticos do portátil e um dos trabalhos mais elogiados do estúdio.
- Plataformas disponíveis: PSP, PlayStation 5 e PlayStation 4.
Inazuma Eleven: Victory Road
- Média de notas no Metacritic: 86
Considerado um dos lançamentos mais ambiciosos da franquia, Victory Road marca a evolução da série que mistura futebol com elementos de RPG. A proposta mantém partidas repletas de golpes especiais, narrativa dramática e foco em personagens jovens que buscam se destacar no esporte.
A história se passa 25 anos após os eventos do jogo original e apresenta Unmei Sasanami, um estudante que deseja um mundo sem futebol, e Haru Endo, um prodígio conhecido como o “monstro do futebol”.
O encontro entre os dois dá início a uma jornada inédita, com mais de 5.400 personagens colecionáveis, sistemas de treinamento aprofundados e um modo competitivo intenso.
- Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC.
Dark Chronicle (Dark Cloud 2)

- Nota no Metacritic: 87
Combinando RPG de ação, exploração de masmorras e construção de cidades, este título se tornou um clássico cult pela variedade de sistemas e liberdade criativa.
A história acompanha dois protagonistas, Max e Monica, que unem forças para impedir o Imperador Griffon de destruir o mundo. Utilizando viagens no tempo, os personagens tentam alterar o passado para mudar um futuro devastado.
Além do combate em tempo real, o jogo se destaca pela reconstrução de vilas, minigames e grande quantidade de conteúdo opcional.
- Plataformas: PlayStation 2 e PlayStation 4.
Ni no Kuni: Wrath of the White Witch
- Nota no Metacritic: 86
Reconhecido pela parceria com o Studio Ghibli, este RPG se destaca pelo visual encantador, animações cuidadosas e trilha sonora composta por Joe Hisaishi.
A história acompanha Oliver, um garoto que viaja para um mundo mágico em busca de uma forma de lidar com a perda da mãe e encontrar redenção emocional.
A jogabilidade combina elementos tradicionais de RPG com captura e treinamento de criaturas conhecidas como familiares, usadas em batalhas estratégicas.
- Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC.
Professor Layton and the Curious Village

- Nota no Metacritic: 85
Responsável por apresentar ao público o carismático Professor Hershel Layton e seu aprendiz Luke Triton, este título deu início a uma das franquias de quebra-cabeça mais populares dos videogames.
A história se passa no enigmático vilarejo de St. Mystere, onde os moradores parecem obcecados por enigmas e guardam inúmeros segredos. A investigação gira em torno da misteriosa Maçã Dourada, um artefato deixado como herança por um barão falecido.
Com uso criativo da tela sensível ao toque, o jogo estabeleceu a fórmula que se tornaria marca registrada da série, equilibrando puzzles inteligentes e narrativa envolvente.
- Plataformas: Nintendo DS e dispositivos móveis.
Professor Layton and the Unwound Future
- Nota no Metacritic: 86
Considerado um dos pontos mais altos da franquia de quebra-cabeças, este título encerra a primeira trilogia com uma história marcada por viagens no tempo e forte carga emocional.
A trama apresenta o professor diante de uma versão mais velha de seu aprendiz, que o conduz a um futuro devastado e pede ajuda para mudá-lo. Ao longo da jornada, enigmas inteligentes se misturam a revelações sobre o passado do protagonista.
Aclamado pela crítica, o jogo se destaca pela narrativa, trilha sonora e personagens memoráveis.
- Plataformas: Nintendo DS e dispositivos móveis.
Yo-kai Watch 3

- Nota no Metacritic: 80
Ampliando o universo da franquia, o terceiro título apresenta novos personagens, cidades e uma grande variedade de criaturas para colecionar.
A narrativa acompanha duas histórias interligadas: a de Nate Adams, um garoto de 11 anos que se muda para a cidade fictícia de BBQ, e a de Hailey Anne Thomas, uma jovem otaku que abre uma agência de detetives em Springdale. Ambos utilizam o Yo-kai Watch Modelo U, capaz de revelar e invocar Yo-kai.
Com humor constante, referências culturais e um sistema de batalhas refinado, o jogo mantém diálogo forte com o público jovem, sem abrir mão de conteúdo robusto e variedade de atividades.
- Plataformas: Nintendo 3DS.
Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time
- Nota no Metacritic: 80
Misturando RPG, simulação de vida e exploração, este título oferece uma experiência leve e relaxante em um mundo colorido. O jogador pode alternar livremente entre 14 profissões diferentes, conhecidas como “Vidas”, que vão de guerreiro e pescador a cozinheiro e artesão.
A aventura se passa em uma ilha misteriosa, onde é possível pescar, cozinhar, construir e enfrentar monstros no próprio ritmo.
A narrativa envolve viagens no tempo, permitindo explorar a ilha em seu estado atual e mil anos no passado para reconstruir uma civilização perdida. Com foco em liberdade e progressão gradual, o jogo convida o jogador a decidir que tipo de vida deseja viver.
- Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC.
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5 tarefas chatas que o NotebookLM faz por você

A vida digital traz várias tarefas repetitivas que consomem tempo e paciência. Analisar documentos extensos, organizar anotações em diferentes apps ou resumir relatórios complexos são exemplos de atividades que facilmente se tornam cansativas no dia a dia.
Muitos usuários já conhecem ferramentas de IA que aceleram partes desse processo, mas poucas conseguem lidar com esse trabalho cansativo de forma integrada.
É para isso que existe o NotebookLM, uma ferramenta de inteligência artificial do Google que funciona como um assistente pessoal para organizar, resumir e responder a perguntas sobre seu próprio conteúdo. Diferente de um chatbot genérico, ele trabalha exclusivamente com os materiais fornecidos pelo usuário, como PDFs, documentos, textos ou apresentações, mantendo o foco na informação real e verificável.
Leia mais:
- 3 plataformas de produtividade que podem substituir o NotebookLM do Google
- Como usar o NotebookLM do Google para gerar vídeos em português
- 4 formas de usar mapas mentais no Google NotebookLM
A matéria a seguir explica como o NotebookLM ajuda a eliminar tarefas repetitivas que costumam tomar tempo e energia. Mesmo que ele não execute ações de forma totalmente automática, a ferramenta reduz o esforço necessário para lidar com informação complexa, transformando processos longos em interações rápidas e objetivas.

5 tarefas chatas que o NotebookLM faz por você
É importante esclarecer como o NotebookLM atua, pois ele não “faz sozinho” no sentido de agir sem comandos, mas funciona como um acelerador de tarefas intelectuais. O usuário envia os conteúdos, faz perguntas ou solicita formatos específicos, e a IA assume o trabalho pesado de leitura, análise, organização e síntese das informações. Na prática, isso significa menos tempo gasto em tarefas manuais e repetitivas, como procurar trechos em documentos longos ou organizar dados dispersos.
Resumir documentos longos e técnicos
Ler documentos extensos, como relatórios, artigos acadêmicos ou manuais técnicos, costuma ser uma das partes mais cansativas de qualquer rotina de estudo ou trabalho. Muitas vezes, o usuário precisa apenas entender os pontos principais, mas acaba gastando horas percorrendo páginas e mais páginas em busca das informações relevantes. Esse processo exige atenção constante e tempo disponível, o que nem sempre é possível.
Com o NotebookLM, o usuário pode simplesmente carregar o documento e pedir um resumo focado nos pontos mais importantes. A ferramenta analisa todo o conteúdo, identifica os temas centrais e entrega uma síntese organizada, reduzindo drasticamente o esforço de leitura. Assim, a tarefa chata de filtrar manualmente o que importa deixa de ser responsabilidade do usuário, que passa a lidar apenas com a informação essencial.
Transformar vários textos em guias de estudo ou materiais organizados
Juntar informações de diferentes fontes e transformá-las em um material coerente é um trabalho que costuma tomar bastante tempo. Criar guias de estudo, resumos temáticos ou materiais de apoio exige leitura atenta, organização de ideias e padronização de linguagem, algo que facilmente se torna cansativo quando há muitos documentos envolvidos.
A ferramenta facilita esse processo ao permitir que o usuário envie várias fontes e solicite um material estruturado, como um guia de estudo ou um resumo por tópicos. A IA cruza as informações, organiza os conteúdos de forma lógica e entrega um material pronto para consulta. Dessa forma, o usuário deixa de fazer manualmente a parte mais trabalhosa da organização e passa a focar apenas no uso do conteúdo final.

Responder perguntas específicas sem precisar reler tudo
Encontrar respostas pontuais em meio a textos longos é uma das tarefas mais frustrantes do dia a dia digital. Muitas vezes, o usuário sabe que a informação está em algum lugar do documento, mas precisa reler trechos inteiros até encontrá-la. Esse tipo de busca manual consome tempo e exige concentração contínua.
No aplicativo, basta fazer a pergunta diretamente com base nos documentos enviados. A ferramenta localiza as informações relevantes, cruza os dados e entrega uma resposta clara, sempre baseada nas fontes fornecidas. Assim, o usuário evita o trabalho repetitivo de procurar manualmente trechos específicos e ganha respostas mais rápidas e contextualizadas.
Criar versões em áudio ou vídeo de conteúdos escritos
Converter textos longos em formatos mais acessíveis, como áudio ou vídeo, costuma exigir ferramentas adicionais e bastante trabalho manual. Normalmente, isso envolve resumir o conteúdo, adaptar a linguagem e depois gravar ou editar o material, o que nem sempre é viável para quem tem uma rotina cheia.
O NotebookLM simplifica esse processo ao permitir que o usuário gere resumos em áudio ou vídeo diretamente a partir dos documentos enviados. Embora seja necessário solicitar esse formato, a ferramenta cuida da adaptação do conteúdo, eliminando a etapa mais trabalhosa. Isso transforma textos densos em materiais que podem ser consumidos de forma mais prática, sem exigir esforço extra do usuário.
Organizar informações e criar conexões entre conteúdos
Quando há muitos documentos sobre um mesmo tema, organizar informações e entender como elas se conectam pode ser uma tarefa desgastante. Criar linhas do tempo, esquemas ou estruturas comparativas normalmente exige leitura cuidadosa e organização manual, o que consome bastante tempo.
A ferramenta ajuda ao estruturar automaticamente o conteúdo em formatos organizados, como outlines, listas hierárquicas ou conexões temáticas. O usuário ainda define o que quer analisar, mas a IA assume o trabalho de relacionar informações e apresentar tudo de forma clara. Isso reduz significativamente o esforço envolvido na organização de dados complexos e dispersos.

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Por que o som muda quando você acelera um vídeo?

Quando você acelera um vídeo, o áudio que acompanha também é reproduzido mais rapidamente do que foi originalmente gravado. Além disso, há uma mudança no som que existe no conteúdo audiovisual. A seguir, veja o motivo para que isso aconteça.
Por que a altura ou tom muda ao acelerar o vídeo?
O que ouvimos como “altura” ou “tom” do som depende de uma propriedade física da onda sonora chamada frequência, que é o número de vibrações por segundo (medido em Hertz). Sons com frequências maiores são percebidos como mais agudos, enquanto frequências menores produzem sons mais graves. Essa relação entre frequência e tom é um princípio básico da física do som.
Leia mais:
- Como equalizar fone de ouvido? [Guia prático]
- Físico usa raios-X para recuperar gravações antigas de música
- Qual é a velocidade do som em diferentes meios?
De acordo com a revista BBC Science Focus, o som é formado por ondas mecânicas que se propagam pelo ar como variações de pressão. Quando você reproduz esse som mais rápido, sem aplicar nenhuma correção, os ciclos dessas ondas ocorrem em um espaço de tempo mais curto. Isso significa que mais ciclos por segundo chegam ao ouvido do que aconteceria na velocidade normal, o que eleva a frequência das ondas e faz com que o som pareça mais agudo.

Esse efeito não é um artefato exclusivo do mundo digital: em equipamentos analógicos, como fitas magnéticas ou discos de vinil, o mesmo princípio se aplicava. Ao girar uma fita ou disco mais rápido, os sons eram comprimidos no tempo e a frequência de todas as notas aumentava de forma proporcional, alterando o tom.

A revista também dá o exemplo de trompetistas, que gravam em metade da velocidade para que, ao reproduzir na velocidade certa, fique como se as notas estivessem mais agudas.
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