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BYD vai construir nova fábrica na Tailândia ainda este ano

Redação Informe 360

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Com planos ambiciosos para seguir dominante no mercado de carros elétricos, a BYD deve iniciar em breve produção na sua nova fábrica na Tailândia no terceiro trimestre de 2024, à medida que pretende acelerar as suas vendas no exterior. As informações são do site Electrek.

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O anúncio da construção da nova fábrica foi feito na última semana, enquanto a montadora chinesa apresentava seus modelos elétricos no Salão do Automóvel de Bangkok.

A BYD foi a fabricante de veículos elétricos mais vendida na Tailândia no ano passado. O modelo com mais unidades vendidas foi um SUV, o BYD Atto 3. Ao todo, o modelo teve mais de 19.200 unidades entregues a clientes no país.

O gerente geral da divisão de vendas da Ásia-Pacífico da BYD chegou a informar a existência de filas para comprar o veículo, que atingiu a sua meta de vendas de 10 mil unidades em apenas 42 dias.

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Em março do ano passado, já havia sido inaugurada a primeira fábrica da montadora na Tailândia. Visando se fortalecer em um país onde é a líder de vendas, a marca já prevê concluir a construção da próxima fábrica nos próximos meses.

carro elétrico
Imagem: Walter Eric Sy/Shutterstock

BYD cada vez mais influente na Tailândia

  • A BYD alega que será um investimento capaz de criar um número significativo de empregos, ao mesmo tempo que trará tecnologia de ponta para a região na fabricação de carros elétricos.
  • Assim que estiver pronta para operar, a nova fábrica da BYD na Tailândia deverá construir 150.000 veículos elétricos por ano.
  • A montadora solidificou seu compromisso com a região à medida que a Tailândia trabalha em direção à meta de que 30% dos veículos fabricados no país sejam elétricos.

Após iniciar a produção na sua fábrica no Uzbequistão em janeiro, a BYD segue a todo vapor para expandir sua marca em diversos países. Também está em andamento a construção de uma nova instalação na Hungria, e como já falamos anteriormente, a marca deve começar a produzir no Brasil ainda este ano.

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Imagem: Robert Way/Shutterstock

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COP30: pressão por fim dos combustíveis fósseis escancara impasse global

Redação Informe 360

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A COP30, realizada em Belém, termina com mais perguntas do que respostas. Embora esta sexta-feira (21) fosse o prazo oficial para o encerramento das negociações, o cenário indica que os debates devem se estender pelo fim de semana. O motivo vai além do incêndio nas instalações do evento: a polêmica exclusão do trecho que previa o fim do uso de combustíveis fósseis do rascunho do acordo final causou indignação global e reacendeu um embate histórico entre ciência, diplomacia e interesses econômicos.

Lideranças políticas e ambientais, como a União Europeia, já ameaçaram vetar o texto caso não haja mudanças. Especialistas ouvidos pelo Olhar Digital apontam que, embora a COP30 tenha sido simbólica e inovadora em diversos aspectos, ela também escancarou o maior obstáculo das últimas décadas: o poder de influência da indústria fóssil nas decisões climáticas.

Logomarca da COP30
Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) – Brasil, Amazônia. (Imagem: DOERS / Shutterstock.com)

A exclusão do “mapa dos combustíveis fósseis” — apelido dado ao plano de eliminação do petróleo, gás e carvão — não é apenas uma ausência; para os cientistas, é um sinal de que o planeta caminha para o colapso climático com os olhos bem abertos.

Combustíveis fósseis: o “elefante na sala” que finalmente apareceu

“[O elefante] ficou desaparecido de quase todas as outras 29 COPs e agora ele está explícito em cima da mesa”, afirmou ao Olhar Digital News o físico Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, coordenador do Centro de Estudos Amazônia Sustentável da USP e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Um dos principais especialistas brasileiros em mudanças climáticas, Artaxo acredita que o rascunho apresentado hoje reflete diretamente a atuação do lobby das indústrias de petróleo, que pressionam os países a evitarem qualquer acordo que ameace seus lucros.

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Gasolina
A dificuldade de incluir os combustíveis fósseis nas decisões é o maior impasse da COP30 (Imagem: gualtiero boffi / Shutterstock.com)

Apesar disso, o especialista avalia que o simples fato de o tema estar no centro das discussões já representa um avanço. “É imprevisível saber quem vai ganhar no fim, mas o que eu acho é que é importante que o elefante no meio da sala tenha aparecido […] isso eu considero que já é um ponto positivo”, declarou. Ele destaca que mais de 80 países pressionam pela reinclusão de metas para o fim do uso de combustíveis fósseis no texto final.

Carlos Nobre: “Sem cortar fósseis, vamos rumo a um ecocídio”

O climatologista Carlos Nobre, também da USP e copresidente do Painel Científico para a Amazônia, foi ainda mais direto. Em entrevista ao Olhar Digital News, ele classificou como positiva a inclusão no rascunho de metas para zerar o desmatamento até 2030 e promover a regeneração das florestas tropicais. No entanto, chamou de “grande lacuna” a ausência de qualquer referência à eliminação dos combustíveis fósseis.

O nosso documento dizia, idealmente, zerar o uso de combustíveis fósseis em 2040, não mais que em 2045, para não deixar a temperatura do planeta aquecer demais, não deixar em 2050, por exemplo, chegar a dois graus, que isso vai ser um ecocídio, um suicídio ecológico.

Carlos Nobre, climatologista, Professor Titular da Cátedra de Clima e Sustentabilidade da Universidade São Paulo e copresidente do Painel Científico para a Amazônia

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Pesquisador destaca que estamos a caminho de um ecocídio se o planeta não rumar para a eliminação do uso de combustíveis fósseis (Imagem: anne-tipodees / Shutterstock.com)

Nobre relatou que, durante a COP, o recém-criado Pavilhão de Ciência Planetária apresentou estudos científicos e promoveu debates com ampla participação pública. O grupo entregou aos negociadores um documento propondo metas claras para abandonar os combustíveis fósseis até meados do século. Ele também destacou que, a partir de abril de 2026, um novo painel científico de transição energética será lançado, com base em uma reunião internacional na Colômbia.

Avanços reais: financiamento e valorização das florestas tropicais

Apesar do impasse climático, os especialistas concordam que a COP30 produziu avanços relevantes. Artaxo cita como exemplo o fundo TFFF (Florestas Tropicais para Sempre), que ganhou novo fôlego com o aporte de € 1 bilhão (cerca de R$ 6,1 bilhões) da Alemanha, somando agora mais de US$ 6 bilhões. O fundo visa financiar países em desenvolvimento na preservação de florestas, como as nações da Bacia do Congo e do Sudeste Asiático.

Outro ponto positivo foi a consolidação de mecanismos de financiamento para a transição energética. Embora o fundo global de adaptação ainda esteja longe da meta de US$ 1,3 trilhão por ano, o reforço em relação à COP anterior indica uma tendência de crescimento, essencial para que países em desenvolvimento acelerem sua descarbonização.

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Muitas vezes é muito mais barato você cortar emissões ajudando países em desenvolvimento a implementarem a sua transição energética do que alterarem complexos processos e infraestrutura em países desenvolvidos. Então, além de tudo, é um bom negócio.

Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, coordenador do Centro de Estudos Amazônia Sustentável da USP e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

barco amazonia
Fundo que financia países em desenvolvimento na preservação de florestas ganhou fôlego durante a COP30 com novos investimentos (Imagem: Gino Tuesta/iStock)

O Brasil será um dos países mais atingidos pela crise climática

A urgência de ações concretas é ainda mais evidente para países tropicais como o Brasil. Segundo Artaxo, os modelos climáticos indicam que, se o mundo seguir no ritmo atual de emissões, a temperatura média global pode subir 2,8 °C, mas o Brasil enfrentaria até 4,5 °C de aumento.

Vocês podem facilmente imaginar o que é um aumento de 4,5 graus em Palmas, em Teresina, em Cuiabá ou em Belém, este impacto é muito maior do que um aumento de 4 graus em Estocolmo, em Montreal ou em Moscou…

Paulo Artaxo

Esse cenário colocaria o país entre os mais vulneráveis do planeta, especialmente em áreas já fragilizadas por desmatamento, pobreza e infraestrutura precária. O discurso do presidente Lula na abertura da COP, defendendo o fim dos fósseis e a proteção das florestas, foi elogiado por especialistas, mas agora o foco está em garantir que essa posição seja refletida no documento final.

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Uma COP histórica, mas que ainda pode fracassar

A COP30 marcou a história por vários motivos: foi a primeira realizada em uma floresta tropical, contou com participação inédita da sociedade civil e abriu espaço para temas como saúde, seguros e povos indígenas. Segundo Artaxo, o evento já é considerado um sucesso em termos de mobilização e inovação temática.

“Nós tivemos 195 países formalmente participando, e nós tivemos mais de 42 mil participantes…”, afirmou Ataxo. “O presidente desta COP permanecerá nesse cargo por um ano, e o embaixador [André] Corrêa do Lago já deixou muito claro que, independente do documento final […] ele vai trabalhar ao longo de toda a sua presidência da COP em cima da questão de acabar com os combustíveis fósseis no planeta como um todo.”

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Lideres posam para a foto de familia durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (Imagem: COP30)

Mas para que a COP30 entre para a história como a mais importante de todas, o consenso é claro: o texto final precisa conter um roteiro claro para a eliminação dos combustíveis fósseis.

“Na minha opinião, o documento final tem que conter pelo menos uma proposta de rota para o fim de combustíveis fósseis,” concluiu Ataxo. “E se isso acontecer, esta COP provavelmente vai ser a mais importante das 30 COPs realizadas até agora. Porque pela primeira vez a gente colocou o dedo na ferida, porque nós só estamos enfrentando essa emergência climática por causa da indústria de combustíveis fósseis, não há outra razão.”

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Como as formigas se comunicam? Entenda o complexo sistema social desses insetos

Redação Informe 360

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Certamente você já percebeu como as formigas são organizadas, seja na construção dos formigueiros ou nas filas perfeitas que formam para transportar alimento. Mas como elas conseguem manter uma coordenação tão precisa?

As formigas se comunicam por meio de sinais químicos, táteis e sonoros. Esses códigos permitem orientar movimentos, dividir tarefas e garantir o funcionamento da colônia. Neste artigo, explicamos como esse processo acontece.

Como as formigas se comunicam?

As formigas estão ajudando umas às outras a carregar folhas para fazer seu ninho. / Crédito: Bigzumi (Shutterstock/reprodução)

Pesquisas em entomologia, ecologia e biologia evolutiva mostram que as formigas combinam três tipos de sinais: feromônios, sons e toques. Cada um cumpre um papel específico no dia a dia da colônia e contribui para a eficiência desse sistema social.

A comunicação química é a mais importante. Os feromônios orientam praticamente tudo, da busca por alimento à defesa contra intrusos. Essas substâncias funcionam como mensagens rápidas e precisas, capazes de alinhar o comportamento de milhares de indivíduos ao mesmo tempo.

Feromônios: a linguagem química das formigas

Os feromônios são substâncias químicas que as formigas liberam por glândulas especializadas, como as glândulas de Dufour (responsáveis por produzir compostos usados em trilhas e sinalização), glândulas venenosas e estruturas localizadas no pigídio ou no reto. Eles funcionam como mensagens invisíveis que se espalham pelo ambiente e outras formigas captam pelas antenas.

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formigas
(Imagem: RHJ / iStock)

Esses sinais provocam respostas rápidas, como fuga ou ataque, e também efeitos duradouros, como alterações fisiológicas em operárias e rainhas. Pesquisas em fisiologia de insetos mostram que a vida social das formigas só evoluiu graças à eficiência dessa linguagem química.

Feromônio de alarme

O feromônio de alarme é altamente volátil. Ele se espalha rapidamente pelo ar e provoca reação imediata nas operárias. Quando detectam o sinal, as formigas aceleram os movimentos, abrem as mandíbulas e recrutam companheiras para defender o ninho.

Estudos químicos indicam que esse feromônio costuma ser formado por heptanonas e octanonas, armazenadas nas glândulas mandibulares. Esse mecanismo também aparece em outros insetos sociais, como abelhas e vespas.

Formigas enfileiradas caminhando ordenadamente na madeira, com efeito de vinheta. / Crédito: AisPict (Shutterstock/reprodução)

Feromônio de trilha e de recrutamento

Quando uma formiga forrageira (responsável por sair do ninho para buscar alimento para a colônia) encontra alimento, ela deposita no solo um feromônio que indica o caminho até a fonte. As outras formigas seguem esse rastro e reforçam a trilha com novas marcações.

Por isso, rotas eficientes se tornam mais fortes e movimentadas. Quando o alimento acaba, nenhuma formiga renova o sinal químico e a trilha perde força até desaparecer.

Feromônios territoriais

Os feromônios territoriais servem para marcar áreas e evitar confrontos entre colônias rivais. Cada formigueiro possui uma assinatura química própria. Essa marca permite que as operárias reconheçam intrusas com rapidez e protejam recursos importantes, como alimento e locais de nidificação.

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Imagem: Dany Buffat/Universidade de Lausanne

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Feromônio de reconhecimento individual

Além de identificar colônias, as formigas também distinguem indivíduos. A composição química presente na cutícula permite reconhecer companheiras de ninho e formas sexuadas. Esse processo garante que o trabalho seja dividido de maneira eficiente e impede que insetos intrusos se passem por membros da colônia.

Feromônio da rainha

A rainha produz substâncias químicas que regulam o comportamento e o desenvolvimento das operárias. Quando ela deixa de liberar certos compostos, a colônia interpreta que é hora de produzir novas rainhas. Estudos de biologia social indicam que esses sinais mantêm a ordem e garantem a continuidade da reprodução, reduzindo disputas internas.

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Insetos. Imagem: Henrik Larsson/Shutterstock

Feromônios de agregação e de marcação de folhas

Algumas espécies usam feromônios para indicar fontes de alimento ou locais seguros para novos ninhos, o que atrai mais indivíduos. Formigas-cortadeiras, como Atta cephalotes, também marcam folhas recém-cortadas para facilitar o transporte. 

Feromônios sexuais

Utilizados durante o período reprodutivo, esses sinais atraem parceiros para cópula. Inicialmente se acreditava que apenas as fêmeas produziam feromônios sexuais, mas pesquisas recentes mostram que machos também emitem sinais específicos.

Outras formas de comunicação

Formigas operárias desta espécie podem se tornar “pseudorrainhas” ganhando um duelo depois que a rainha da colônia morre. Imagem: Hua Yan/NYU

Sons: a estridulação

Mesmo que o som não seja perceptível para nós, as formigas produzem ruídos por estridulação, friccionando partes do abdômen ou das mandíbulas. Esses sons ajudam na coordenação interna, no alerta e na interação com outras espécies. As operárias captam esses sinais por receptores sensoriais presentes nas patas.

Toque: antenas e trofalaxia

O toque é outro elemento essencial na comunicação. As formigas encostam antenas umas nas outras para identificar odores e transmitir informações. Já a trofalaxia, que consiste na troca de alimento boca a boca, distribui nutrientes e feromônios. Esse ato mantém a colônia informada e reforça a organização dos grupos de trabalho.

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Bolha da IA perde fôlego: investidores questionam se os custos valem o risco

Redação Informe 360

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A corrida global por inteligência artificial (IA) levou empresas a avaliações trilionárias e a promessas de ganhos enormes em produtividade. Mas, nas últimas semanas, o otimismo mudou de tom.

Segundo Alex Dryden, candidato a Doutorado em Economia na Universidade de Londres (Inglaterra), em artigo no The Conversation, o clima mudou rapidamente. “Estamos entrando em uma fase em que a euforia começa a colidir com a realidade econômica”, afirma.

Executivos e investidores agora questionam se os enormes custos para construir e operar sistemas de IA serão compensados por receitas futuras.

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inteligência artificial
Setor de IA enfrenta seu primeiro grande teste (Imagem: WANAN YOSSINGKUM/iStock)

Sundar Pichai, CEO do Google, falou em “irracionalidade” no ritmo de crescimento. Ao mesmo tempo, mercados acionários e criptomoedas recuaram, refletindo a pressão sobre empresas de tecnologia que vinham sendo precificadas como se a demanda por IA fosse ilimitada.

Quando a euforia encontra os fundamentos

  • Dryden lembra que bolhas tecnológicas já aconteceram: a internet nos anos 2000 e picos durante a pandemia de Covid-19.
  • “A tecnologia é real, mas a capacidade de transformá-la em lucros duradouros nem sempre acompanha o entusiasmo”, diz.
  • Hoje, investidores presumem adoção rápida e receitas de alta margem, mas modelos de negócio e custos operacionais continuam incertos e caros.

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  • IA está se tornando mais inteligente e egoísta, aponta estudo
Queda das ações de tecnologia e críticas de CEOs reacendem o debate sobre o real valor econômico dos modelos avançados (Imagem: Suri Studio/Shutterstock)

Investimentos vão frear o ímpeto quando se fala de IA?

O fim desse ciclo talvez venha de dentro: lucros fracos em uma gigante (como Nvidia ou Intel), excesso de oferta de chips ou uma desaceleração no avanço dos modelos poderia provocar reavaliações abruptas.

Se isso ocorrer, fabricantes de chips e provedores de nuvem seriam os mais atingidos e grandes projetos de infraestrutura poderiam ser reduzidos ou adiados.

Dryden conclui que uma correção não extinguiria a IA, mas levaria o setor a amadurecer — priorizando aplicações práticas e eficiência financeira em vez de expectativas especulativas.

Ilustração de inteligência artificial em chip
Custos operacionais gigantes e dúvidas sobre demanda colocam pressão sobre empresas e investidores (Imagem: dee karen/Shutterstock)

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