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Saúde

Novo tratamento para crises de asma é o primeiro avanço em 50 anos

Redação Informe 360

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Após 50 anos, pesquisadores do King’s College London encontraram um novo tratamento para crises de asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Um medicamento já existente mostrou maior eficácia do que os comprimidos de esteroides quando administrado em uma única dose de injeção durante os ataques.

No Reino Unido, uma pessoa tem um ataque de asma potencialmente fatal a cada 10 segundos, segundo o Serviço Nacional de Saúde (NHS). No Brasil, estimava-se que 23,2% da população vivia com a doença em 2021, de acordo com o Ministério da Saúde.

A descoberta, publicada na The Lancet Respiratory Medicine, representa um avanço que pode melhorar a qualidade de vida e reduzir hospitalizações para milhões de pessoas que sofrem com asma e DPOC.

Medicamento já existente pode tratar crises respiratórias

O medicamento Benralizumab é um anticorpo monoclonal que reduz a inflamação pulmonar e é frequentemente utilizado no tratamento de asma grave. Novos estudos mostraram que ele também pode ser administrado durante momentos de emergência, especificamente para tratar surtos de sintomas chamados “exacerbações eosinofílicas”.

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Essas crises ocorrem quando altos níveis de eosinófilos (um tipo de glóbulo branco) provocam inflamação nos pulmões, resultando em sintomas como chiado, tosse e aperto no peito. As exacerbações são responsáveis por até 30% dos ataques de DPOC e quase 50% dos de asma.

O medicamento Benralizumab, frequentemente utilizado no tratamento de asma grave, pode ajudar a controlar crises mais graves. – Imagem: Shutterstock/luchschenF

Em cinco décadas, o tratamento para esse tipo de surto respiratório não mudou. Os esteroides ainda são o principal recurso, mas, embora eficazes, apresentam efeitos colaterais graves, e muitos pacientes não respondem bem ao tratamento.

Injeção funciona melhor que medicamentos atuais

  • Durante o experimento, voluntários com alto risco de ataques de asma ou DPOC foram divididos em três grupos.
  • O primeiro recebeu injeção de benralizumabe e comprimidos de placebo; o segundo, tratamento padrão e injeção de placebo; e o último, injeção de benralizumabe e tratamento padrão.
  • Nem os pesquisadores, nem os pacientes sabiam qual tratamento estavam recebendo até a análise dos resultados.
  • Após 28 dias, os sintomas de exacerbação — tosse, chiado, falta de ar e escarro — melhoraram com o benralizumabe.
  • Em 90 dias, a chance de falha no tratamento foi quatro vezes menor no grupo que recebeu benralizumabe.
  • Aplicar uma única dose da injeção no ponto exato da inflamação pulmonar mostrou-se mais eficaz do que o uso de comprimidos de esteroides.
Tempo até o tratamento com benralizumab falhar – Imagem: The Lancet Respiratory Medicine.

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Maior eficácia e segurança no tratamento de crises de asma do futuro

Além de ser uma alternativa mais eficaz, a injeção de benralizumab mostrou-se segura tanto neste estudo quanto em outros anteriores. Ela pode ser administrada por um médico no consultório ou em departamento de emergência, ou até mesmo em casa.

A Dra. Sanjay Ramakrishnan, destacou em comunicado do King’s College London, que os tratamentos atuais para DPOC estão desatualizados e novas opções são urgentes.

Nosso estudo mostra uma grande promessa para o tratamento da asma e da DPOC. A DPOC é a terceira principal causa de morte no mundo, mas o tratamento para a doença ainda está preso no século XX. Precisamos oferecer aos pacientes opções que salvem vidas antes que seja tarde demais

Dra. Sanjay Ramakrishnan

A expectativa é que o novo tratamento ofereça mais qualidade de vida para milhões de pessoas com asma e DPOC e reduza o número de mortes causadas pela doença.

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Saúde

Especiaria antiga volta ao centro das pesquisas modernas por seus benefícios incríveis

Redação Informe 360

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Amarela, vibrante e cheia de história, a curcumina ou cúrcuma, saiu do tempero da cozinha direto para o radar do bem-estar. Essa especiaria ligada à terra virou queridinha de quem busca saúde de forma mais natural e conectada às plantas. Análises publicadas revelam como a cúrcuma pode ser uma grande aliada na saúde humana.

O que a ciência diz sobre as propriedades da cúrcuma para a saúde?

Um artigo de 2024 reuniu 21 estudos clínicos e concluiu que a suplementação com curcumina reduziu níveis de marcadores inflamatórios como CRP, TNF-α e IL-6, além de melhorar o estresse oxidativo e a função endotelial.

Uma meta-análise publicada no PubMed, reunindo dezenas de ensaios clínicos randomizados, mostrou que a curcumina, principal composto da cúrcuma, reduz marcadores inflamatórios como PCR, IL-6 e TNF-α, além de melhorar a resposta antioxidante do organismo em humanos.

Por que a cúrcuma chama tanta atenção quando falamos de saúde natural?

A cúrcuma é uma planta que carrega séculos de uso tradicional e hoje ganha respaldo científico por seu potencial anti-inflamatório. Ela mostra como algo simples, vindo da natureza, pode apoiar o corpo de forma gentil.

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Além disso, o fato de ser uma raiz, cultivável e ligada à jardinagem, cria uma conexão direta entre cuidar da planta e cuidar de si.

Especiaria antiga volta ao centro das pesquisas modernas por seus benefícios incríveis
A cúrcuma é uma planta que carrega séculos de uso tradicional – (Imagem gerada por
inteligência artificial-ChatGPT/Olhar Digital)

Quais benefícios práticos ela traz para o dia a dia?

No cotidiano, a cúrcuma aparece em chás, temperos, leites dourados e até em hortas caseiras. Seu uso está associado ao conforto articular, à digestão mais leve e à sensação geral de equilíbrio.

Ter cúrcuma em casa, mesmo em pó, aproxima a rotina de hábitos mais conscientes e naturais, reforçando a ideia de que saúde também se cultiva.

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Como a cúrcuma atua no corpo e na mente?

O principal composto da cúrcuma é a curcumina, estudada por seu efeito anti-inflamatório e antioxidante. Ela ajuda o organismo a lidar melhor com processos inflamatórios do dia a dia.

Esse cuidado interno reflete no bem-estar mental, já que inflamação e estresse estão ligados. Não é magia, é a natureza trabalhando em conjunto com o corpo.

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Especiaria antiga volta ao centro das pesquisas modernas por seus benefícios incríveis
No cotidiano, a cúrcuma aparece em chás, temperos, leites dourados e até em hortas caseiras – (Imagem gerada por
inteligência artificial-ChatGPT/Olhar Digital)

Ela é acessível e fácil de cuidar ou usar no dia a dia?

Uma das grandes vantagens da cúrcuma é que ela cabe em diferentes rotinas e bolsos. Seja cultivando ou usando como especiaria, ela é simples de incorporar:

🌿💊 Formas de uso da cúrcuma e suas vantagens

Forma de usoCusto médioDificuldadeVale a pena?
Cúrcuma em póBaixoMuito fácilSim, prática diária
Raiz frescaMédioFácilSim, mais potente
Plantio em vasoBaixoFácil para iniciantesSim, conexão com a natureza
CápsulasMédio/altoFácilDepende da orientação

💡 Dica: a cúrcuma em pó é ideal para o uso diário, mas a raiz fresca oferece o maior potencial terapêutico.

A cúrcuma faz parte do futuro do bem-estar verde?

Cada vez mais, jardinagem terapêutica e alimentação consciente caminham juntas. Plantas como a cúrcuma representam essa ponte entre casa verde, autocuidado e saúde preventiva.

Em hortas urbanas, varandas ou pequenos quintais, ela simboliza um futuro onde bem-estar nasce da terra e volta para o corpo de forma simples. Cuidar da cúrcuma, usar no dia a dia e entender seus benefícios é um convite a desacelerar e se reconectar. Quando a natureza entra na rotina, o autocuidado fica mais leve, acessível e cheio de sentido.

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Saúde

Adeus às injeções? EUA aprovam pílula de Wegovy para emagrecer

Redação Informe 360

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A Food and Drug Administration (FDA) Anvisa dos EUA – aprovou a primeira versão em comprimido do Wegovy, medicamento usado para perda de peso. A decisão abre caminho para uma alternativa às injeções, mirando principalmente pacientes que evitam aplicações com agulhas. O lançamento no mercado americano está previsto para o início de 2026.

O aval vem acompanhado de dados que sustentam a mudança de formato. Ensaios clínicos indicam que a eficácia da pílula é semelhante à da versão injetável. Ao mesmo tempo, a aprovação acelera uma corrida por medicamentos orais para emagrecimento, com concorrentes já se preparando para entrar no jogo.

Como funciona a pílula do Wegovy e para quem ela foi aprovada

O comprimido do Wegovy usa o mesmo princípio ativo da injeção: a semaglutida, substância que atua no controle do apetite. A diferença está no caminho que o remédio percorre no corpo. Como a absorção pelo organismo é menor quando a droga é ingerida, a versão oral precisa de uma dose mais alta para alcançar efeitos parecidos.

Canetinhas de wegovy em cima de um mesa com uma fita métrica
O comprimido do Wegovy usa o mesmo princípio ativo da injeção: a semaglutida (Imagem: KK Stock/Shutterstock)

A autorização da FDA define quem pode usar o medicamento. Ele foi aprovado para adultos com obesidade e também para pessoas com sobrepeso associado a pelo menos uma comorbidade, como problemas cardíacos. Na prática, o público-alvo é o mesmo das versões injetáveis já disponíveis.

Num ensaio clínico patrocinado pela Novo Nordisk, pessoas que tomaram a pílula perderam, em média, 13,6% do peso corporal após 71 semanas. No grupo que recebeu placebo, a perda ficou em torno de 2%. Em estudos anteriores, o Wegovy injetável mostrou uma redução próxima de 15% no mesmo período.

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Sobre efeitos colaterais, a maioria dos participantes relatou problemas gastrointestinais, em frequência parecida com a observada nas injeções. Especialistas também fazem uma ressalva importante: resultados de estudos controlados tendem a ser mais favoráveis do que o uso no dia a dia, quando a rotina do paciente entra em cena.

Preço, chegada ao mercado e a disputa entre gigantes do setor

A expectativa é que o Wegovy em comprimido chegue às farmácias dos Estados Unidos no começo de 2026. A Novo Nordisk já firmou um acordo com o governo americano prevendo um preço inicial em torno de US$ 149 a US$ 150 por mês (cerca de R$ 830 a R$ 840, em conversão direta) para as doses mais baixas, usadas no início do tratamento.

Caneta do Wegovy ao lado de caixa do medicamento; ambos estão em cima de uma mesa de madeira
Muitos pacientes que usam medicamentos do tipo Wegovy preferem pílulas a injeções, seja por medo de agulhas ou por praticidade(Imagem: Rebel Red Runner/Shutterstock)

Hoje, versões injetáveis como Wegovy, Ozempic e Zepbound podem custar mais de US$ 1.000 por mês nos EUA, algo próximo de R$ 5,6 mil. Um comprimido mais barato tende a ampliar o acesso e reduzir uma das principais barreiras ao tratamento.

Há também a questão da adesão. Muitos pacientes preferem pílulas a injeções, seja por medo de agulhas ou por praticidade. Por outro lado, médicos lembram que a versão oral exige jejum e um intervalo sem comer ou beber após a ingestão, o que pode não ser tão simples na rotina de todo mundo.

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Enquanto isso, a concorrência se organiza. A Eli Lilly deve lançar sua própria pílula para perda de peso, o orforglipron, por volta de março de 2026. O movimento reforça a expansão dos chamados medicamentos agonistas de GLP-1, que ganharam até o respaldo recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) como ferramentas importantes no combate à obesidade.

(Essa matéria usou informações de AFP via G1 e The New York Times.)

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Saúde

O que é o bicho de pé e como tirá-lo? Entenda a condição de saúde

Redação Informe 360

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O “bicho de pé” é um problema de saúde comum, principalmente em áreas rurais e mais quentes, onde a falta de acesso a cuidados médicos facilitam a propagação do parasita. Trata-se de uma infecção causada por um inseto que penetra na pele e causa sérios desconfortos para quem sofre com ela. Mesmo que os sintomas não sejam de alta gravidade em todos os casos, a condição pode ser incômoda e, em casos mais graves, resultar em complicações que afetam a saúde.

Esta infecção, comum em algumas regiões do Brasil e outros países tropicais, pode passar despercebida inicialmente, já que os sintomas começam de forma sutil, com coceira local e um pequeno inchaço. Contudo, se não for tratada corretamente, o parasita pode causar sérios problemas, como inflamações, infecções secundárias e até dores intensas. O tratamento correto é fundamental para evitar complicações, e muitas vezes pode ser feito com métodos simples, se o diagnóstico for realizado a tempo.

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Confira na matéria a seguir mais informações sobre o bicho de pé: o que é, como ele parasita o corpo humano, quais os sintomas e o tratamento.

O “bicho de pé” é um problema de saúde comum, principalmente em áreas rurais e mais quentes, onde a falta de acesso a cuidados médicos facilitam a propagação do parasita. (Imagem: Simakova Mariia/Shutterstock)

O que é o bicho de pé? Veja tudo o que precisa saber

O “bicho de pé” é, na verdade, um parasita que se instala na pele humana, mais frequentemente nos pés, e que pode causar um grande desconforto. A infecção é causada por uma espécie de pulga que se alimenta do sangue humano, e é um problema típico de áreas com pouca infraestrutura de saúde e com clima quente, onde a infestação tende a ser mais comum. Essa condição de saúde pode parecer simples à primeira vista, mas é importante estar atento para evitar complicações mais sérias.

O nome popular “bicho de pé” se refere ao comportamento do parasita, que geralmente se aloja nas extremidades dos pés humanos. Seu nome científico é Tunga penetrans, uma pulga que parasita mamíferos quando entram em contato com o ambiente onde o parasita está presente, como solo arenoso e sujo.

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Apesar de seu nome popular, que remete à região dos pés, o “bicho de pé” pode também se instalar em outras partes do corpo, como as mãos e os dedos. É importante saber que o parasita tem um ciclo de vida e de alimentação bem específico, o que faz com que sua remoção seja fundamental assim que a infecção é detectada.

O que é o bicho de pé?

O “bicho de pé” é uma pulga parasita que se instala na pele humana, especialmente nos pés, causando uma infecção conhecida como tungíase. Ao contrário das pulgas comuns, que saltam de um hospedeiro para outro, o Tunga penetrans tem um comportamento distinto. Ele entra na pele e permanece ali, onde se alimenta do sangue do hospedeiro. Isso resulta em um inchaço visível, dor e desconforto localizados.

Esse parasita é minúsculo, mas seu efeito no corpo pode ser muito doloroso e incômodo. Ele penetra nas camadas superficiais da pele, formando um nódulo cheio de ovos, o que pode ser bastante desconfortável. Por esse motivo, muitas pessoas acabam buscando ajuda médica ao perceberem os sintomas iniciais.

O ciclo de vida do parasita começa quando a fêmea adulta penetra na pele do hospedeiro, geralmente entre as unhas ou os dedos dos pés. Após se instalar, ela se alimenta do sangue humano e começa a depositar ovos, que ficam armazenados dentro da pele do hospedeiro. Esses ovos, quando eclodem, formam larvas que saem pela pele, dando continuidade ao ciclo.

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A reprodução ocorre dentro da pele do hospedeiro, o que aumenta a quantidade de parasitas no local. Cada fêmea pode depositar vários ovos durante sua vida, o que torna a infecção potencialmente mais grave se não for tratada de maneira adequada.

Ao contrário das pulgas comuns, que saltam de um hospedeiro para outro, o Tunga penetrans entra na pele e permanece ali. (Imagem: Wikimedia Commons)

Como ocorre a infecção e quais os sintomas?

A infecção acontece quando a pulga do bicho de pé entra em contato com a pele humana, geralmente em locais com condições precárias de higiene, como solo arenoso ou com pouca limpeza. Uma vez que a fêmea se instala na pele, ela se fixa e começa a se alimentar do sangue do hospedeiro. Essa infestação pode ocorrer ao caminhar descalço em áreas infectadas ou ao entrar em contato com superfícies contaminadas.

A infecção é mais comum em pessoas que vivem em áreas rurais, onde o contato com solo infestado por pulgas é mais frequente. Além disso, é importante lembrar que o risco aumenta em locais sem saneamento básico adequado, onde o parasita é mais prevalente.

Os sintomas mais comuns do “bicho de pé” incluem coceira intensa, dor localizada e inchaço no local da infecção. À medida que o parasita se alimenta, ele provoca uma reação inflamatória que pode causar dor, vermelhidão e, em casos mais graves, até febre. Se não tratado adequadamente, o bicho de pé pode evoluir para uma infecção mais séria, com pus e outras complicações. Também pode causar danos permanentes à pele e até levar a infecções secundárias, como celulite. Em alguns casos, o tratamento inadequado pode resultar em cicatrizes ou deformidades nos pés.

Como evitar, e qual o tratamento?

A principal forma de prevenção é evitar o contato com o solo ou superfícies contaminadas por pulgas do tipo Tunga penetrans. Caminhar descalço em áreas que não possuem higiene adequada aumenta muito o risco de infecção, por isso é recomendável usar calçados fechados nesses ambientes.

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Além disso, a manutenção de limpeza e o controle de parasitas nas áreas residenciais ajudam a diminuir a proliferação do bicho de pé. Em algumas regiões, o uso de inseticidas em pisos e solo também é uma medida eficazes na prevenção.

O diagnóstico é geralmente feito pelo médico a partir da observação dos sintomas e da presença do parasita, que é visível sob a pele do paciente. Em alguns casos, exames laboratoriais podem ser necessários para confirmar a presença do parasita.

O tratamento é simples e consiste na remoção cirúrgica do parasita. O médico geralmente faz uma pequena incisão na pele para retirar a pulga e seus ovos. Em alguns casos, o uso de medicamentos antibióticos pode ser necessário se houver infecção secundária.

Se diagnosticado precocemente, o bicho de pé pode ser facilmente tratado, sem grandes complicações. O cuidado com a higiene, o uso de calçados adequados e a remoção rápida do parasita são essenciais para evitar problemas maiores.

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O médico geralmente faz uma pequena incisão na pele para retirar a pulga e seus ovos. (Imagem: Philipp Weigell/Wikimedia Commons)

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