Negócios
Dia dos Namorados: Como Lidar com Romances no Trabalho

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Se você está pensando em dar um presente de Dia dos Namorados para seu colega de trabalho, vale conferir algumas dicas de como fazer isso de maneira profissional.
Cerca de 1 em cada 6 profissionais saiu em um encontro com um colega de trabalho em 2024, e mais da metade de todos os colaboradores já namorou um colega em algum momento da carreira, de acordo com uma pesquisa da SHRM (Society for Human Resource Management), associação global de profissionais de recursos humanos, que entrevistou mais de mil norte-americanos.
Enquanto 54% desses relacionamentos foram entre pares, 41% envolviam um desequilíbrio de poder. Quase um terço (29%) dos participantes admitiu que seus relacionamentos no trabalho tinham como motivação o avanço na carreira ou a segurança no emprego.
Apesar desses números, a maioria das empresas ainda não está preparada para ajudar seus funcionários a lidar com esses relacionamentos. A SHRM também pesquisou mais de dois mil profissionais de recursos humanos sobre as políticas de suas companhias, e os resultados mostraram que a maioria das organizações não tem uma abordagem formal. Apenas 38% possuíam uma política bem definida. Em contraste, a maioria não tinha política alguma ou tratava os casos individualmente.
Isso faz com que a maior parte dos profissionais precise lidar com romances no trabalho sem qualquer orientação. Com base em suas experiências pessoais de namoro fora do escritório, muitos podem presumir que não precisam de instrução. No entanto, os relacionamentos no ambiente profissional trazem riscos específicos.
Diferentemente das relações pessoais, romances no trabalho podem gerar acusações de assédio sexual ou até resultar em demissão caso os limites profissionais sejam ultrapassados. O fato de muitos funcionários iniciarem esses relacionamentos buscando benefícios profissionais só aumenta esse risco.
Esses relacionamentos são arriscados tanto para os envolvidos quanto para a organização. Se ainda assim você quiser se envolver em um, aqui vão algumas orientações.
Neste Dia dos Namorados, confira como lidar com romances no trabalho
Conheça a política da sua empresa
Revise o manual do funcionário ou consulte o departamento de recursos humanos para entender qual é a política da sua empresa em relação a relacionamentos no trabalho. Se seu empregador estiver entre os 5% que proíbem estritamente o romance no escritório ou impõem regras rígidas, considere se vale a pena correr o risco profissional.
Algumas organizações exigem que os funcionários informem sobre seus relacionamentos; outras só proíbem envolvimentos em que haja desequilíbrio de poder. Há ainda empresas que impedem colegas da mesma equipe de namorarem. Conhecer as regras com antecedência é essencial para lidar com segurança com um romance no ambiente profissional.
Convide apenas uma vez
Se você está interessado em sair com um colega, uma boa regra é fazer o convite apenas uma vez. Se a pessoa recusar, respeite a decisão e não insista. Lembre-se: seu colega está ali para trabalhar, e uma insistência excessiva pode rapidamente se tornar indesejada ou até ser interpretada como assédio.
Obtenha consentimento
Você pode ter certeza de que seu colega sente o mesmo, mas não deixe nada no campo da suposição. Antes de qualquer interação física, é necessário o consentimento explícito e voluntário da outra pessoa. Isso significa que, independentemente do quanto você acha que é consensual, antes de um beijo ou um carinho, o consentimento afirmativo deve ser obtido. Para ser ainda mais preciso, existem até aplicativos como uConsent, LegalFling, The Consent App e YesMeansYes que permitem que os envolvidos registrem, forneçam ou retirem o consentimento eletronicamente.
Comunique o relacionamento
A maioria dos casais mantém seu relacionamento no trabalho em segredo do empregador, o que pode parecer mais fácil no curto prazo, mas pode gerar complicações no futuro. Se o relacionamento terminar e uma das partes contestar o consentimento, a falta de comunicação prévia pode criar problemas.
Além disso, informar a empresa desde o início permite que ela monitore e trate eventuais preocupações de favorecimento, protegendo você e criando um ambiente de maior justiça. Portanto, evite a tentação de manter o relacionamento em segredo — mesmo que acredite estar conseguindo esconder, é bem provável que seus colegas descubram.
Evite relacionamentos entre chefe e subordinado
Segundo a pesquisa da SHRM, 41% dos relacionamentos no trabalho envolviam um desequilíbrio de poder — algo que deve ser evitado por vários motivos. Se você tem autoridade sobre o parceiro, pode ser difícil saber se o consentimento é genuíno ou influenciado por pressões profissionais. Se você ocupa a posição subordinada, colegas podem presumir que promoções, reconhecimentos e avanços se devem a favorecimento, e não a mérito. Independentemente do lado em que você está, o fim do relacionamento pode ser complicado e trazer consequências duradouras para a carreira.
Se você já está envolvido em um relacionamento com desequilíbrio de poder, mesmo que não haja favorecimento, seus colegas ainda podem ter essa percepção. Esteja atento a como suas interações são vistas pelos outros e tome medidas para evitar qualquer impressão de parcialidade.
Evite demonstrações públicas de afeto
Evitar demonstrações públicas de afeto pode parecer óbvio, mas até mesmo trocar olhares durante uma reunião pode deixar colegas desconfortáveis. Manter o relacionamento discreto preserva o profissionalismo e evita fofocas desnecessárias no escritório, que podem afetar sua reputação.
Da mesma forma, quando o relacionamento passa por dificuldades, é importante não trazer conflitos pessoais para o ambiente de trabalho e garantir que o relacionamento não interfira na produtividade ou nas interações profissionais.
Não use canais de comunicação da empresa para assuntos pessoais
Mantenha as conversas pessoais fora do e-mail corporativo, do Slack ou de outros dispositivos de comunicação da empresa. Eles podem ser monitorados pelos empregadores e o ideal é manter a vida pessoal separada da profissional.
Se tudo isso parece muito esforço para um encontro, é porque realmente deve ser. Romance no trabalho não é algo a ser encarado de forma leviana — os funcionários devem refletir cuidadosamente sobre os riscos, entender os desafios e estar preparados para as possíveis complicações.
*Kim Elsesser é colaboradora sênior da Forbes USA. Ela é especialista em vieses inconscientes de gênero e professora de gênero na UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles).
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Baixo Engajamento no Trabalho Custa R$ 77 Bilhões a Empresas no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A falta de motivação no trabalho deixou de ser um problema individual e passou a ser um desafio real para as empresas e para a economia, no Brasil e no mundo. De acordo com o estudo Engaja S/A, conduzido pela plataforma de RH e benefícios Flash em parceria com a FGV EAESP (Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas), o desengajamento profissional custa cerca de R$ 77 bilhões por ano às companhias brasileiras, o equivalente a 0,66% do PIB.
Na sua terceira edição anual, o levantamento, divulgado nesta quinta-feira (23), aponta que o índice de engajamento no país caiu para 39%, o menor nível da pesquisa. Ou seja, mais de seis em cada dez profissionais estão desmotivados ou ativamente desengajados. A queda é puxada principalmente por profissionais em cargos de liderança, e a Geração Z é a menos engajada. “Esse estado se manifesta de forma sutil: menos colaboração, apatia, procrastinação e ausência de iniciativa”, explica Renato Souza, professor de recursos humanos da FGV EAESP e coautor do estudo. “O profissional está presente, mas não está inteiro.”
O cálculo do prejuízo gerado pelo desengajamento no trabalho foi feito com base em duas dimensões principais: intenção de demissão e presenteísmo — quando o profissional está fisicamente presente, mas improdutivo. “Desengajados podem perder até cinco horas de trabalho por dia, gerando um custo muitas vezes invisível para as empresas.”
Mais de 40% dos profissionais brasileiros admitem perder de uma a duas horas de produtividade por dia por falta de motivação. Segundo o estudo, melhorar o engajamento poderia gerar uma economia de R$ 6,2 bilhões em perdas de produtividade.
Líderes cansados, equipes desmotivadas
Mesmo entre os cargos mais altos, o engajamento vem desmoronando. A pesquisa revela que, embora 65% dos executivos ainda se declarem engajados, esse grupo foi o que apresentou a maior queda no último ano — sete pontos percentuais. “Em geral, executivos são mais engajados do que colaboradores, mas observamos um declínio acentuado nesse último ano.”
Além disso, o estudo indica que 78% dos executivos e líderes intermediários sofrem com algum nível de ansiedade, o que acende um sinal de alerta para departamentos de recursos humanos e para a alta liderança. “Fadiga, insônia e ansiedade estão mais presentes entre líderes, o que pode gerar um efeito cascata de desengajamento sobre suas equipes.”
Segundo o professor, o quadro de saúde mental entre executivos não deve melhorar nos próximos anos. “As lideranças enfrentam cada vez mais pressões do mercado, da economia e de conselhos. As empresas precisam pensar em como engajar quem é responsável por engajar os outros.”
Geração Z lidera em desengajamento
Entre os diferentes grupos etários, a Geração Z aparece como a menos engajada: apenas 37% dos jovens profissionais afirmam se sentir motivados em suas funções. Enquanto isso, os Baby Boomers são a geração mais engajada, atingindo 45% de envolvimento no trabalho. “Desde o pós-pandemia, houve uma ressignificação do trabalho, e isso teve um grande impacto na Geração Z”, explica Souza. “Mais do que benefícios financeiros isolados, os jovens valorizam autonomia, saúde mental e reconhecimento, que nem sempre encontram nas empresas.”
Causas e soluções para a crise de engajamento
Entre as principais causas da queda no engajamento, o estudo aponta uma piora na percepção positiva do ambiente de trabalho. “Fatores como remuneração e benefícios continuam importantes, mas engajam menos do que o clima organizacional e a qualidade da gestão”, diz Souza. “Falta de autonomia, escassez de tempo para atividades além do emprego e ausência de conexões humanas explicam a maior parte da queda registrada.” Por outro lado, relações de confiança, oportunidades de desenvolvimento profissional e ambiente saudável estão entre os fatores mais determinantes para o engajamento.
Para reverter o cenário de baixo engajamento, algumas práticas podem impactar diretamente o envolvimento de profissionais no trabalho. Entre as mais eficazes, segundo o estudo, estão os benefícios de flexibilidade, como trabalho híbrido, horários livres, day off de aniversário, benefícios personalizados e redução de jornada às sextas-feiras. “São práticas relativamente simples, mas com grande potencial de engajar colaboradores.”
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CEO da JCDecaux Brasil Traz Lições do Esporte para a Liderança

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Ana Célia Biondi é uma mulher competitiva. Traz isso de sua época de esportista, quando participava de torneios de tênis. Hoje, leva os aprendizados das quadras para os negócios. “Somos a oitava filial do mundo e quero continuar crescendo”, diz a líder da multinacional francesa JCDecaux no Brasil, que está na lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.
Presente em mais de 80 países e com audiência diária de 850 milhões de pessoas, a companhia é a líder global em mídia out-of-home (OOH). É responsável pelos relógios digitais no meio de avenidas movimentadas de São Paulo e outras capitais, pelos painéis de grandes marcas nos aeroportos de Guarulhos e Brasília e por envelopar metrôs da capital paulista com anúncios dos novos filmes e séries da Netflix.
Nessa cadeira há mais de 10 anos, e outros 10 como sócia da companhia no país, a executiva viveu diferentes momentos do setor no Brasil – do pré e pós-Cidade Limpa ao pré e pós-pandemia. “O OOH tinha 6% de market share antes da lei, caiu para 3% e hoje está em 12%. Ainda podemos chegar a 20%. O brasileiro é early adopter e ama uma tela”, analisa. Em 2024, a receita global da JCDecaux foi de 3,93 bilhões de euros, com crescimento de mais de 10% na divisão que inclui o Brasil.
“Somos a oitava filial do mundo e quero continuar crescendo.”
Ana Célia Biondi
O país vive o que ela define como a maior transformação desse mercado. “Quando fomos proibidos de ir para a rua, percebemos o valor. As marcas entenderam isso e voltaram muito criativas.” Entre os cases que gosta de contar está o da Rexona, que levou uma fanfarra e jatos de desodorante para animar foliões no metrô de São Paulo durante o Carnaval. “Em qual outro lugar no mundo isso seria possível?”
Filha de publicitário, formou-se em economia. Ainda na faculdade, entrou no mercado financeiro e, aos 23 anos, foi passar uma temporada em um banco na Suíça. De volta ao Brasil no final da década de 1990, foi chamada para analisar a viabilidade econômica de uma empresa de mobiliário urbano. Liderou o projeto, tornou-se sócia e, em 2004, firmou parceria com a JCDecaux.
Aos 58 anos, está à frente de cerca de 550 funcionários e mais de mil anunciantes no país. “O mais difícil não é fazer leitura de P&L [relatório de perdas e lucros]. É ser uma pessoa presente sem ser microgestora e equilibrar o tempo para cuidar de tudo e estar com meu filho.” Nessa agenda concorrida, sempre há espaço para atividade física e para as lições do esporte: “Aprendi a ser humilde, a ser humilhada, a levar a virada e a virar o jogo. É uma escola de vida”.
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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Think Global, Act Local: o Rio no Mapa Global das Mulheres da Tecnologia

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Na noite carioca, à beira da piscina do Fairmont, o Rio de Janeiro tornou-se palco de uma celebração global. O jantar do Women in Tech Program marcou os dez anos da iniciativa, realizada simultaneamente em seis cidades — Londres, Lisboa, Dublin, Vancouver, Doha e Rio. Um grupo de vinte mulheres selecionadas reuniu-se em torno de um mesmo propósito: criar e fortalecer conexões, e trocar sobre o papel das mulheres na tecnologia em um momento de transformações profundas.
Sob a liderança de Beatriz Mello, Sr. Global Partnerships Director e líder do Grupo de Embaixadoras Women in Tech, o encontro no Rio teve a leveza e a potência de uma conversa entre iguais. Beatriz, anfitriã e articuladora da noite, me fez pensar no símbolo de uma geração de executivas brasileiras que atuam globalmente sem perder o vínculo com o país. Sua curadoria foi precisa: diversidade de trajetórias, densidade intelectual e uma energia que misturava celebração e propósito.
O evento coincidiu com o lançamento do Women in Tech 2025 Report, um retrato global sobre a presença feminina no setor. O levantamento, com 671 participantes em mais de 40 países, revela um cenário de contrastes: 77% das mulheres usam inteligência artificial no trabalho diário e três em cada quatro acreditam que a tecnologia pode melhorar a equidade de gênero. Ao mesmo tempo, 56% dizem ainda se sentir forçadas a escolher entre carreira e família, uma alta de sete pontos em relação ao ano anterior. A percepção de retrocesso também cresceu: 60% acreditam que o equilíbrio de gênero em tecnologia piorou em 2025, e apenas 39% veem as empresas adotando medidas efetivas para combater a desigualdade. Apesar disso, há um dado encorajador: 81% afirmam sentir-se confiantes para assumir posições de liderança, o maior índice desde o início da pesquisa.
No jantar carioca, essa confiança ganhou rosto. Entre as convidadas, estavam mulheres que traduzem, na prática, o que o relatório aponta como tendência: liderança, redes de colaboração e inovação local com impacto global. A secretária municipal de Ciência e Tecnologia, Tatiana Roque, trouxe o olhar de quem vem transformando o Rio em uma cidade-laboratório por meio do projeto Rio AI City, que integra IA a políticas públicas. Karina Tronkos, fundadora da comunidade NinaTalks, é exemplo de como o conteúdo e o design podem se tornar ferramentas de engajamento e pertencimento em escala. E Paula Martini, futurista e pesquisadora da “internet das pessoas”, traduz em suas análises a urgência de repensar a relação entre inteligência artificial e humanidade.
O encontro aconteceu em um momento em que o Rio consolida sua vocação para conectar criatividade e tecnologia.
A força daquele jantar não veio de falas ensaiadas ou painéis, mas da naturalidade das conversas, do reconhecimento mútuo e da sensação de pertencimento. Era uma noite leve e ao mesmo tempo estratégica. Com música, risadas e uma energia de quem sabe que criar pontes é, em si, um ato político. O jantar foi menos focado em visibilidade e mais em densidade. O valor de reunir mulheres que constroem o ecossistema de tecnologia a partir de lugares diferentes, conectadas por uma mesma convicção de que inovação e diversidade são indissociáveis.
Ao final, ficou claro que think global, act local não é um slogan, é uma estratégia de impacto. Eventos como esses reafirmam o compromisso de reduzir a distância entre gêneros na tecnologia, e o Rio mostrou que tem papel central nesse movimento: criativo, acolhedor e capaz de gerar conversas que ecoam muito além da cidade. Estar ali foi testemunhar o Brasil inserindo sua voz feminina, plural e tecnológica em uma conversa global sobre o futuro.
Iona Szkurnik é fundadora e CEO da Education Journey, plataforma de educação corporativa que usa Inteligência Artificial para uma experiência de aprendizagem personalizada. Com mestrado em Educação e Tecnologia pela Universidade de Stanford, Iona integrou o time de criação da primeira plataforma de educação online da universidade. Como executiva, Iona atuou durante oito anos no mercado de SaaS de edtechs no Vale do Silício. Iona é também cofundadora da Brazil at Silicon Valley, fellow da Fundação Lemann, mentora de mulheres e investidora-anjo.
Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.
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