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Como ser mais bem-sucedido em suas metas de carreira para 2024

Redação Informe 360

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Organizar suas metas e acompanhar a evolução é parte importante para ser bem-sucedido

O sucesso na carreira é uma jornada pessoal e nem todos compartilham a mesma visão. De qualquer maneira, para a maioria dos profissionais, ele é conquistado por meio da prática consistente de algo que você quer desenvolver. Construir uma rotina regular passa a fazer parte de suas atividades cotidianas e pode continuar no piloto automático. Replicar os hábitos de pessoas altamente bem-sucedidas pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos e aspirações.

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Comece pelo planejamento

Não subestime a importância da organização, do planejamento e de se estabelecer prioridades e metas. Indivíduos bem-sucedidos geralmente definem metas SMART, visualizam o sucesso e praticam a visualização para atingir seus objetivos.
Como são os objetivos usando o método SMART:

  • Específico: Defina claramente seus objetivos, tornando-os específicos e alcançáveis.
  • Mensurável: Estabeleça métricas para acompanhar seu progresso e permanecer motivado.
  • Atingível: estabeleça metas realistas que o desafiem, mas que ainda estejam ao seu alcance.
  • Relevante: Certifique-se de que seus objetivos estejam alinhados com seus valores e visão geral para sua vida.
  • Tempo: Estabeleça prazos para atingir seus objetivos para manter o foco e a responsabilidade.

Nem todo mundo olha para o sucesso da mesma maneira

Alguns incentivos e recompensas não monetários são motivadores e impulsionadores cruciais do sucesso. Para alguns, o sucesso é definido pelo prazer, satisfação e um sentimento de realização e gratificação no seu trabalho. Para outros, é a capacidade de manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e compartilhar os prazeres da vida, criando lembranças com amigos e familiares.

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Divida metas grandiosas em etapas menores e gerenciáveis. Isso os torna menos opressores e mais fáceis de enfrentar. Cada sucesso vale a pena comemorar. Reconhecer suas conquistas pode mantê-lo motivado e no caminho certo.
Não tenha medo de falhar. Em vez disso, veja isso como uma oportunidade de aprendizado e ajuste sua abordagem, se necessário. Mantenha-se persistente e motivado. Não desista facilmente dos seus objetivos; perseverança é fundamental para o sucess

Invista em você mesmo

Embarque em uma jornada de aprendizado contínuo e desenvolvimento de novas habilidades. Faça cursos online, participe de eventos do setor ou encontre um mentor para orientá-lo. Construa e cultive continuamente relacionamentos mutuamente benéficos por meio de networking. Ler é uma prática comum entre indivíduos altamente bem-sucedidos.
Identifique seus pontos fortes e fracos. Ao reconhecer suas áreas de especialização, você pode aproveitá-las e, ao mesmo tempo, melhorar onde possa haver uma lacuna de habilidades ou conhecimento. Desafie-se saindo da sua zona de conforto, levando ao crescimento e à descoberta pessoal.

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Priorize a saúde e o bem-estar

Cuide da sua saúde física e mental. Exercite-se regularmente, coma alimentos nutritivos, durma o suficiente e encontre maneiras de controlar o estresse. É importante buscar amigos e familiares que o apóiam e que possam lhe dar incentivo e conselhos. Pratique a atenção plena e a autocompaixão. Reservar um tempo para auto reflexão também pode melhorar seu bem-estar geral e sua resiliência.
Abrace a mudança e a adaptabilidade

Esteja aberto para aproveitar novas oportunidades. Não tenha medo de mudar seus planos ou tentar algo novo se você perceber uma chance maior de sucesso. Mantenha-se atualizado sobre as tendências atuais para saber o que está acontecendo em sua área e fique à frente de seus colegas.
O sucesso também pode ser definido pela capacidade de tomar decisões de forma independente, receber feedback construtivo e ter oportunidades de desenvolvimento profissional, pois criam um sentimento de propriedade e capacitação.

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Como Usar o Fim de Semana Para Recarregar as Energias

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

É domingo à noite e, apesar de ter passado o fim de semana maratonando séries na Netflix, rolando o feed das redes sociais e colocando o sono em dia, você ainda se sente tão exausto quanto na sexta-feira à tarde.

Se isso soa familiar, você não está sozinho. Muitos profissionais acreditam que apenas descansar é suficiente para recarregar as energias para a semana. Mas, segundo pesquisas, é preciso adotar uma abordagem mais ativa em relação ao tempo livre — conhecida como “leisure crafting”, ou lazer intencional.

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A prática consiste em encarar o tempo livre com intencionalidade e uma mentalidade de crescimento, buscando metas claras, conexão com outras pessoas, aprendizado e desenvolvimento pessoal.

Um estudo publicado no Journal of Leisure Research, revista acadêmica internacional especializada em lazer e bem-estar, revela que o lazer intencional pode aumentar a energia e o bem-estar em mais de 150%, além de melhorar o desempenho no trabalho, a criatividade, a produtividade e a satisfação profissional.

Ao contrário de atividades passivas — como assistir TV ou mexer no celular —, essa abordagem envolve ativamente a mente e estimula o desenvolvimento de novas habilidades.

O lazer passivo não fornece os recursos psicológicos necessários para uma recuperação real. É como correr parado: mantemos o estado atual, mas não evoluímos.

O lazer intencional funciona porque proporciona três benefícios psicológicos essenciais que as atividades passivas não oferecem:

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  • Desligamento psicológico: Separação mental genuína das preocupações do trabalho;
  • Experiências construtivas: Aumento da confiança por meio do desenvolvimento de habilidades e conquistas;
  • Autonomia e controle: Reforço do senso de autonomia pessoal ao escolher como usar seu tempo criativo.

Segundo a psicóloga ocupacional Sabine Sonnentag, a capacidade de se desligar mentalmente do trabalho durante o tempo livre é essencial para reduzir o estresse, prevenir o burnout e melhorar o bem-estar e o desempenho no trabalho. Atividades de lazer ativas e envolventes — especialmente aquelas que promovem um senso de autonomia — são significativamente mais eficazes para promover a recuperação psicológica do que o simples descanso.

Os benefícios do lazer intencional

1. Benefícios pessoais imediatos

Atividades criativas no fim de semana constroem o que os psicólogos chamam de “recursos psicológicos”. Quando você encara o lazer com uma mentalidade de crescimento e conclui um projeto criativo ou aprende uma nova habilidade, você fortalece sua confiança, o que muda a forma como se vê e enxerga suas capacidades. Você começa a segunda-feira com mais autoconfiança e uma atitude mais positiva.

Além disso, essas atividades proporcionam uma sensação genuína de satisfação, bem diferente da que se tem após um fim de semana passivo. Em vez de terminar o domingo com a sensação de que perdeu tempo, você sente que cresceu pessoalmente e realizou algo.

2. Benefícios para o trabalho

A flexibilidade cognitiva necessária para atividades criativas melhora a capacidade de resolver problemas no trabalho. Quando você se acostuma a pensar criativamente no tempo livre, naturalmente leva esse pensamento para situações profissionais.

Pesquisas mostram que as emoções positivas, a criatividade ampliada e a autoconfiança adquiridas nas atividades de lazer se refletem diretamente no desempenho e na produtividade. Profissionais que se dedicam a atividades criativas estruturadas relatam níveis mais altos de engajamento, inovação e satisfação no trabalho.

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Esse efeito é duplo: quanto mais engajado você está no trabalho, mais energia traz de volta para seus projetos pessoais — criando um ciclo virtuoso.

3. Benefícios de longo prazo para a qualidade de vida

Participantes da pesquisa apresentaram um aumento de 1,6 vezes no bem-estar geral em comparação ao grupo controle. Além dos ganhos imediatos e profissionais, esse hábito no fim de semana ataca pontos-chave do bem-estar moderno, como o desligamento psicológico das preocupações com o trabalho, essencial para prevenir o esgotamento.

O engajamento criativo contínuo também aumenta a resiliência ao oferecer fontes alternativas de identidade e autoestima, além das conquistas profissionais. Paraskevas Petrou, principal pesquisador dos estudos sobre lazer intencional, descobriu que essa prática melhora a qualidade de vida geral e ainda funciona como recurso para ampliar a performance nas áreas que mais importam — como o trabalho.

Como praticar o lazer intencional

A chave para a prática está em escolher atividades que envolvam o corpo e a mente e ofereçam uma sensação de realização. Confira alguns exemplos:

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1. Atividades criativas

  • Artes cênicas: Aprender um instrumento, cantar, fazer teatro ou improviso;
  • Artes visuais: Tentar aquarela, desenho, cerâmica ou arte digital, focando no desenvolvimento técnico;
  • Escrita: Escrever ficção, poesia, diário ou blogs que estimulem o pensamento;
  • Artesanato: Tricô, marcenaria, confecção de joias ou projetos de decoração.

2. Atividades intelectuais e educacionais

  • Resolução de problemas: Jogos de lógica, xadrez, desafios de programação ou jogos de estratégia;
  • Leitura: Estabelecer metas por gênero, autor ou tema;
  • Aprendizado: Estudar um novo idioma, instrumento musical ou habilidade técnica em cursos online ou presenciais.

3. Atividades físicas

  • Esportes: Participar de grupos, aprender um novo esporte ou estabelecer metas atléticas;
  • Exercícios: Criar rotinas de treino estruturadas, experimentar novas modalidades ou treinar para desafios físicos;
  • Atividades ao ar livre: Caminhadas, jardinagem ou aprender habilidades como acampar ou fotografar a natureza.

4. Atividades sociais e comunitárias

  • Aulas ou grupos de culinária: Aprender novas receitas em grupo e compartilhar refeições;
  • Oficinas criativas: Participar de oficinas de cerâmica, marcenaria ou arte com interação social;
  • Clubes de leitura: Criar ou participar de clubes com foco em debates e aprendizado conjunto.

Como tornar o lazer intencional um hábito de fim de semana

Construir esse hábito de forma sustentável exige planejamento e mudança de mentalidade:

  • Agende: Reserve horários específicos do seu fim de semana para atividades criativas. Trate esse momento como inegociável. Muitas pessoas preferem manhãs de sábado ou domingo, quando a energia está alta;
  • Crie um espaço acessível: Mantenha os materiais visíveis e à mão — um canto da casa com os itens facilita o engajamento;
  • Comece devagar: Inicie com apenas 30 minutos por fim de semana. Isso parece viável e ajuda a criar rotina. Com o tempo, aumente a duração;
  • Adapte à realidade: Mesmo com filhos, pouco espaço ou horários irregulares, é possível adaptar. Atividades criativas podem virar momentos de conexão familiar. E quem tem espaço limitado pode focar em práticas que exigem pouco material.

Transforme seu próximo fim de semana

Pequenas mudanças intencionais na forma como você usa o tempo livre podem gerar grandes impactos na sua vida profissional e no seu bem-estar geral. O lazer intencional como hábito de fim de semana não significa adicionar mais obrigações à sua agenda já lotada — é, na verdade, tornar seu tempo livre mais restaurador para que sua semana de trabalho seja mais produtiva e satisfatória.

*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.

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Cecília Preto Alexandre É a Nova CMO da C&A

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A C&A anunciou nesta sexta-feira (27) a chegada da executiva Cecília Preto Alexandre como sua nova CMO. Em mais de 25 anos nas áreas de marketing, branding e estratégia de negócios, Cecília passou por gigantes do setor de alimentos e bebidas, como Kraft Heinz, BRF, Ambev e Mondelēz International, baseada na França. Nos últimos 15 meses, atuou como diretora de marketing na Heineken Brasil.

A executiva chega à varejista de moda com o objetivo de fortalecer o relacionamento da marca com os consumidores, reportando diretamente ao CEO, Paulo Correa. “Minha missão é continuar traduzindo posicionamento em experiências, propostas e movimentos que façam sentido para as pessoas e para o negócio”, afirma Cecília. Segundo o executivo, a CMO traz uma visão estratégica profundamente alinhada ao que a empresa busca neste ciclo, um dos momentos mais relevantes da trajetória da marca.

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Para CEOs, Bem-Estar dos Colaboradores é Responsabilidade da Empresa

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A saúde física e mental dos funcionários deixou de ser apenas um diferencial competitivo e passou a ser prioridade estratégica para as empresas. É o que mostra a pesquisa “ROI do Bem-Estar 2025”, conduzida pelo Wellhub (ex-Gympass) com mais de 2 mil executivos de 10 países, incluindo o Brasil.

Segundo o levantamento, 70% dos CEOs consideram o bem-estar dos colaboradores essencial para o sucesso financeiro das companhias. Além disso, 65% afirmam que, para os colaboradores, cuidar da saúde é tão importante quanto o salário. “Os líderes entenderam que soluções de bem-estar não são luxo. São estratégia de produtividade, retenção e redução de custo”, afirma Ricardo Guerra, CEO do Wellhub no Brasil.

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Nesse contexto, 94% dos líderes já observam retornos positivos ao investir em bem-estar. Entre os principais resultados estão o aumento da produtividade, a redução do absenteísmo e a queda na rotatividade — que, em empresas com programas bem estruturados, pode ser até 40% menor.

Quando o exemplo vem do topo

A agenda de bem-estar tende a dar mais resultados para a companhia quando começa pelo topo. Segundo o estudo do Wellhub, 52% dos CEOs que participam ativamente dos programas aumentaram significativamente os orçamentos no último ano. “Cultura se constrói pelo exemplo, e o exemplo vem de cima”, diz Guerra. “CEO que não cuida do próprio bem-estar ensina, mesmo sem querer, que isso não importa tanto assim.”

Para Alexandre Maioral, presidente da Oracle Brasil, o cuidado com a saúde em meio à rotina intensa de trabalho exige disciplina. “Acordo antes das cinco da manhã para meditar e preciso me movimentar para meu dia render”, conta. “O esporte me equilibra, me traz energia. Mais do que o físico, representa resiliência e disciplina — essenciais para saúde mental e liderança no trabalho.”

Paula Harraca, presidente da Ânima Educação, também percebe um reflexo direto da rotina de exercícios em seu estilo de liderança. “A prática do ioga me ajuda a desenvolver força, foco e equilíbrio. Como ex-atleta, aprendi desde cedo que o corpo é uma ferramenta de disciplina e expressão. Isso se traduz em uma liderança mais centrada, com escuta ativa e clareza nas decisões.”

O exemplo da liderança reforça o compromisso da cultura organizacional e tem impacto direto nos funcionários. “Quando a equipe vê o líder engajado de verdade, o ceticismo cai, a adesão cresce e a cultura muda de fato”, diz o CEO do Wellhub.

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Entre o discurso e a prática

Embora 92% dos executivos afirmem que as equipes acreditam que o bem-estar é prioridade da liderança, apenas 68% dos funcionários compartilham dessa visão. A desconexão é ainda mais clara quando se trata da saúde mental: apenas metade acredita que a alta gestão realmente se importa com o seu bem-estar, e 47% afirmam que o estresse no trabalho prejudica diretamente sua saúde.

Um levantamento da Deloitte de 2022 reforça esse descompasso: enquanto 91% dos executivos dizem priorizar o bem-estar, apenas 56% dos colaboradores concordam. “O distanciamento entre o que os CEOs acreditam estar fazendo e o que os colaboradores enxergam é um risco real para o negócio”, alerta Guerra. “Quando a percepção da liderança não está alinhada com a realidade da operação, aumenta o risco de rotatividade e queda da produtividade e do engajamento.”

A desconexão se torna ainda mais evidente nos dados específicos relacionados à saúde. Enquanto 80% dos líderes afirmam que o bem-estar físico dos times melhorou no último ano, apenas 36% dos colaboradores compartilham dessa percepção. No quesito saúde mental, o contraste se repete: 77% dos CEOs apontam avanços, mas só 33% dos funcionários enxergam alguma melhora. “Bem-estar não é sobre ter aplicativo, ioga ou fruta no escritório — é sobre coerência”, afirma. “Se a liderança não vive isso na prática, o time não compra a ideia. E cultura nenhuma sobrevive a esse tipo de contradição.”

O retorno do investimento

Os resultados de programas e agendas de bem-estar bem implementados são cada vez mais evidentes: menos absenteísmo, mais produtividade e maior capacidade de atrair e reter talentos, além de melhores resultados financeiros. O estudo do Wellhub destaca que 67% dos CEOs já relatam queda nas ausências dos profissionais, e que essa redução pode chegar a cinco dias por colaborador por ano — o equivalente a quase uma semana extra de produtividade por pessoa.

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Um exemplo citado na pesquisa é da empresa DuPont, gigante do setor químico, que implementou um programa estruturado de bem-estar em 41 unidades fabris. Em dois anos, o número de afastamentos caiu 14%, contra 5,8% nas unidades que não tinham o programa. O investimento se pagou no primeiro ano, gerando um retorno financeiro de US$ 2,05 para cada dólar investido. “Quando o bem-estar é posicionado como estratégia de negócio, ele ganha tração, verba e apoio executivo”, diz Guerra. “CEO que enxerga dado, aprova orçamento. CEO que só escuta boa intenção, corta.”

O impacto também se reflete na disputa por talentos. Segundo a pesquisa, 89% dos profissionais dizem que só consideram trabalhar em empresas que priorizam o bem-estar. Enquanto isso, 62% tendem a ficar mais tempo em companhias onde esse tema é levado a sério. “Já passou da hora de entender que salário e cargo não resolvem tudo. O que atrai e retém é saúde, equilíbrio e segurança emocional.”

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