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6 ferramentas secretas para controlar o estresse no trabalho

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
No Brasil, 30% dos profissionais sofrem com o burnout, segundo a ANAMT (Associação Nacional de Medicina do Trabalho). Sobrecarregadas pelo estresse no trabalho, incapacidade de se concentrar e falta de sono, as pessoas enfrentam problemas de saúde mental em proporções epidêmicas.
Parte dessa tensão vem de fatores externos que não podemos controlar, como questões sociais e econômicas, preocupações com recessão, mudanças climáticas ou a incerteza do futuro político do país. Mas muitos de nós também contribuímos para o nosso estresse no trabalho sem nem perceber. Tiramos conclusões e inventamos histórias sem evidências, o que prejudica desnecessariamente nossa saúde mental e a relação com as pessoas.
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Simples estratégias podem fortalecer sua resiliência emocional e profissional e ajudar a manter sua saúde mental
Não podemos controlar a maioria dos problemas nacionais e globais, mas é possível aplicar algumas ferramentas para manter a calma e o equilíbrio quando o estresse nos sobrecarrega. Confira algumas das estratégias que podem ajudar a manter a saúde mental no trabalho:
Regra dos 90 segundos
Da próxima vez que se sentir estressado ou ansioso, olhe para o ponteiro dos segundos de um relógio. Assim que você olhar, estará observando a si mesmo tendo uma reação fisiológica em vez de se envolver nela. Leva menos de 90 segundos para se sentir melhor.
Toda vez que você pensa em alguém que te prejudicou há 20 anos, isso também pode acionar esse circuito. A regra dos 90 segundos é usada para educar o público sobre como funciona o circuito da raiva. Quando as coisas estão esquentando e você está ficando irritado, olhe para o seu relógio. Você notará que leva 90 segundos para se sentir melhor.
Ferramenta 10-10-10
Essa ferramenta ajuda você a evitar reações impulsivas e a considerar as consequências de longo prazo das situações estressantes em vez de focar apenas no curto prazo. Considere que o estresse é apenas temporário, então antes de perder a calma, pergunte-se: Como você se sentirá sobre sua reação em 10 minutos, 10 meses e 10 anos?
As reações de estresse muitas vezes dominam no curto prazo de 10 minutos porque seu cérebro emocional sobrecarrega seu cérebro racional, o que te tira do ar. Quando você considera 10 meses e 10 anos, começa a ter mais acesso ao seu “cérebro pensante”, que lhe dá uma visão mais clara de que o estresse é temporário e vai passar.
Regra 3-3-3
Um: Ouça por um minuto. Preste atenção a três sons que você escuta ao seu redor. Com os olhos fechados, você pode ouvir ruídos ambientes, como um trovão, o som do trânsito ou vozes distantes, ou o som imediato de um ar-condicionado ou do seu próprio estômago.
Dois: Observe por um minuto. Nomeie três objetos que você pode ver ao seu redor. Tire um tempo para notar suas formas, cores e quaisquer outros detalhes.
Três: Toque por um minuto. Note três objetos que você pode tocar e perceba como cada um deles entra em contato com a sua pele. Você pode passar a mão sobre a cadeira na sua estação de trabalho, em objetos na sua mesa ou na tela que está olhando. Observe se a textura de cada objeto é lisa ou áspera, quente ou fria, pesada ou leve.
Triple-A (Três As)
O primeiro passo nessa regra é a consciência (awareness, em inglês) de que você está em um estado de preocupação, raiva ou frustração.
O segundo passo é permitir (allow) o sentimento desagradável, em vez de afastá-lo, ignorá-lo ou atropelá-lo. Você pode tentar mantê-lo à distância e observá-lo imparcialmente como uma parte separada de você. Pense nisso como você pensaria ao observar uma mancha na sua mão e ficar curioso sobre de onde ela veio.
O terceiro passo é reconhecer (acknowledge) o sentimento. Esse simples reconhecimento relaxa sua reação em situações sobre as quais você não tem controle.
A ferramenta dos Três As permite que você enfrente a dificuldade com mais clareza e facilidade. Uma vez que você desenvolve a habilidade de se separar do sentimento, percebe que não precisa reagir toda vez que se sentir provocado.
Respiração em caixa
Esta prática pode te acalmar rapidamente quando você é repentinamente atingido por uma situação ansiosa ou estressante. Ela ativa sua resposta de descanso e digestão (ou sistema nervoso parassimpático) e atenua sua resposta de luta ou fuga (ou sistema nervoso simpático).
É difícil manter o estresse e relaxar ao mesmo tempo. Você não pode estar tão estressado quando respira profundamente, porque o oxigênio extra que você recebe em sua corrente sanguínea desacelera tudo, diminuindo seu estresse.
Para colocar a técnica em prática, respire profundamente pelo nariz contando até quatro. Depois, segure a respiração, mantendo os pulmões cheios, por quatro segundos. Expire lentamente por quatro segundos. Por fim, mantenha os pulmões vazios por quatro segundos. Repita o exercício mais três vezes, totalizando quatro respirações.
Proporção três-para-um
O cérebro é programado para se concentrar em ameaças, manter o foco no problema e te prender em um limbo de negatividade, o que pode afastar possíveis soluções. Portanto, são necessários três pensamentos positivos para compensar um pensamento negativo. Quando a negatividade é deixada por conta própria, você fica mais propenso a armazenar uma memória estressante do que uma positiva após apenas um episódio.
Pesquisas mostram que para cada experiência negativa e estressante que você vive, é necessário experimentar pelo menos três experiências positivas. Cada vez que você tiver um pensamento negativo causado pelo estresse no trabalho, afaste-se, pense no todo e nomeie três experiências positivas.
Reafirme seus talentos e capacidades que compensam o que falta. Lembre-se dos sucessos da sua carreira e por que você está neste trabalho em primeiro lugar. Conhecida pelos cientistas como o efeito de ampliação e construção, essa estratégia expande sua visão de mundo para que você possa assimilar mais possibilidades e soluções do que problemas.
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*Bryan Robinson é colaborador da Forbes. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.
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Câmara Aprova Ampliação Gradual da Licença-Paternidade

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A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.
A proposta aumenta a licença de forma escalonada de 10 dias do primeiro ao segundo ano de vigência da lei até 20 dias a partir do quarto ano. A licença ainda poderá ser dividida em dois períodos a partir da requisição do empregado. O texto agora retorna para análise no Senado.
Inicialmente, o projeto previa que a licença seria de 10 dias no 1º ano de aplicação da lei, de 15 dias no segundo ano, com acréscimo de 5 dias/ano até 30 dias no 5º ano, mantido daí em diante. Porém, o relator, deputado Pedro Campos (PSB-PE), teve que fazer ajustes no texto para conseguir a aprovação. Além disso, o projeto determina que a licença de 120 dias será concedida apenas em caso de falecimento materno.
Com as alterações, o prazo máximo estabelecido para a licença-paternidade será de 10 dias, do primeiro ao segundo ano; 15 dias, do segundo ao terceiro ano; e 20 dias, a partir do quarto ano. Além disso, a proposta determina que a licença de 20 dias só será concedida se o governo conseguir cumprir as metas fiscais previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referente ao segundo ano de aplicação da lei.
Caso a meta não seja verificada, a licença de 20 dias só entrará em vigor a partir do segundo exercício financeiro seguinte àquele em que se verificar o cumprimento da meta.
O texto diz ainda que a licença-paternidade e o salário-paternidade nos casos de nascimento, adoção ou guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente com deficiência, passarão de 30 para 60 dias, com vigência escalonada até o quinto ano de vigência da lei.
A licença-paternidade é concedida ao empregado, com remuneração integral, em razão de nascimento de filho, de adoção ou de guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente, sem prejuízo do emprego e do salário.
Ao argumentar pela defesa da proposta, o relator afirmou que nenhum direito é mais fundamental do que o de nascer cercado de cuidado. Campos apontou ainda que o tema era alvo de debates desde a Assembleia Nacional Constituinte, que elaborou a Constituição de 1988, que reconhece a família como base da sociedade e impõe ao Estado o dever de lhe assegurar especial proteção.
“Durante décadas, o Direito do Trabalho brasileiro reconheceu essa necessidade apenas pela perspectiva materna. A licença-maternidade representou um avanço civilizatório, mas a paternidade permaneceu à margem, como se o cuidado fosse uma atribuição exclusiva da mulher. Essa assimetria repercute não apenas na sobrecarga das mães, mas também na ausência paterna em um dos períodos mais decisivos da vida da criança”, observou.
Os recursos para o pagamento da licença virão do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Caso o texto seja aprovado, a estimativa apresentada pelo relator diz que a previsão é de que o impacto fiscal líquido (despesas e perda de receita) será de cerca de R$ 2,61 bilhões, em 2026; de R$ 3,3 bilhões, em 2027; de R$ 4,35 bilhões, em 2028; de R$ 5,44 bilhões em 2029.
Pedro Campos apontou que os recursos para a nova política podem vir do Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), que prevê a atualização do valor e a regularização de veículos, imóveis, valores, títulos e ações no Imposto de Renda, caso sejam lícitos e não tenham sido declarados.
Poderá ser considerada, como fonte de custeio complementar, a receita prevista no Projeto de Lei Complementar apresentado pelo Governo na Câmara dos Deputados, que visa elevar a arrecadação federal em R$ 19,76 bilhões em 2026.
O projeto promove alterações diretas na Consolidação das Leis do Trabalho. A licença-paternidade passa a figurar, ao lado da licença-maternidade, como direito social de mesma hierarquia e abrangência. Para tanto, cria um novo benefício denominado salário-paternidade, de idêntica duração ao da licença-maternidade.
O texto diz ainda que o salário-paternidade será destinado às mesmas categorias de segurados atualmente contempladas pelo salário-maternidade, e, ressalvados os empregados em geral, será pago diretamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a quem também caberá o pagamento ao empregado do microempreendedor individual.
]Conforme o texto, está prevista a concessão de incentivos fiscais para as empresas aderirem à licença. Além disso, o projeto diz que a licença pode ser suspensa pela Justiça quando houver elementos que indiquem a prática, pelo pai, de violência doméstica ou abandono material em relação a criança.
O projeto diz ainda que será permitida a manutenção simultânea de salário-paternidade e salário-maternidade, em relação a nascimento ou adoção, ou guarda judicial para fins de adoção, de uma mesma criança ou adolescente. Porém, o primeiro estará condicionado ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício.
“A medida harmoniza, assim, o dever constitucional de proteção com a racionalidade econômica, pois o envolvimento paterno fortalece vínculos familiares, reduz desigualdades e favorece ambientes de trabalho mais equilibrados e produtivos”, pontuou Campos.
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Do Excel à IA: O Futuro da Gestão Salarial Está na Tecnologia

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Em um mundo que caminha em uma velocidade cada vez mais acelerada, onde mudanças se acumulam em todas as esferas da vida, é surpreendente notar que uma área tão estratégica quanto a de remuneração resistiu a movimentos verdadeiramente disruptivos dentro dos RHs.
A remuneração, que tem relação direta com o modelo de negócio, a cultura organizacional, o planejamento de futuro e a concretização de resultados, é uma ferramenta poderosa de alinhamento de interesses. Mas, historicamente, tentativas de implementar mudanças na forma de conduzir as políticas salariais geraram resistências e inseguranças. Afinal, trata-se de um tema dos mais sensíveis, que envolve motivação, reconhecimento e retenção de talentos.
Contudo, o cenário atual exige pragmatismo e ação. O mundo mudou, e não há mais espaço para hesitações. É preciso que as empresas se adaptem a esse novo ritmo e às novas demandas — ou os times mudarão de empresa em busca de modelos mais aderentes às suas expectativas.
A transformação digital e as novas expectativas das gerações Y e Z vêm demandando evoluções nos processos de RH, inclusive na gestão salarial. Não se pode mais pautar as decisões sobre a carreira das pessoas caso a caso e na base da discricionariedade. Ferramentas que garantam credibilidade, agilidade e transparência são essenciais para sustentar esse novo paradigma de gestão da remuneração.
Um movimento emblemático que retrata esse momento de transformação aconteceu na última quinta-feira (30), quando foi anunciado um inovador casamento entre duas empresas de origens distintas, mas absolutamente complementares: a How2Pay, consultoria boutique focada no desenho de soluções customizadas e flexíveis em remuneração, com robusta experiência técnica e atuação nos mais diferentes setores do mercado; e a Comp, scale-up brasileira com forte viés tecnológico, criadora de uma plataforma de gestão salarial que, em pouco tempo, alcançou mais de mil empresas e segue ampliando seu portfólio de soluções com o uso de IA.
Como a tecnologia entra no RH
Essa união reflete uma tendência clara do mercado: a incorporação de tecnologia às rotinas de RH — especialmente na área de remuneração —, trazendo agilidade, rigor metodológico e previsibilidade a processos que antes eram considerados complexos e sujeitos a interpretações subjetivas. As plataformas de gestão salarial poderão transformar o cotidiano dos profissionais de RH, ao oferecer dados em tempo real, diagnósticos de competitividade de mercado, aderência às políticas internas e análises rápidas de custos e benefícios.
Muito já vimos acontecer na automatização de processos seletivos e nas avaliações de desempenho. Enquanto isso, a remuneração continuava a ser gerida em Excel, sob o controle de especialistas que tentavam manter a coerência nas decisões entre os inúmeros pedidos de movimentação salarial dos diferentes líderes da organização. As plataformas de gestão salarial chegam para oferecer recomendações objetivas e livres de viés, sempre alinhadas às condições orçamentárias e às estratégias da organização.
O que podemos esperar desse avanço? Que os gestores de RH passem a contar com uma ferramenta que fornece insights precisos e atualizados em tempo real, facilitando a tomada de decisões com mais rapidez e assertividade — seja para ajustes salariais, promoções ou diagnósticos de mercado. A transparência salarial alcançará um novo patamar, promovendo maior equidade interna e, ao mesmo tempo, garantindo a conformidade com as regras e limites definidos pelos negócios.
Esse caminho já está trilhado. Mais do que uma tendência, a tecnologia se revelou uma aliada indispensável na conquista de uma gestão de remuneração mais justa, eficiente e estratégica. No futuro próximo, quem não acelerar essa transformação ficará para trás, enquanto as organizações ágeis se consolidarão como referências em inovação e na valorização de seus talentos.
*Fernanda Abilel é professora na FGV e sócia-fundadora da How2Pay, consultoria focada no desenho de estratégias de remuneração.
Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.
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CEO do iFood: “Empreender é se Ferrar 80% do Tempo por Sonhar Grande”

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Admitir vulnerabilidades tem sido apontado, em anos recentes, como um sinal de força, empatia e inspiração no mundo corporativo. “Minha grande vulnerabilidade é estar em um país de moeda depreciada. Se eu tenho uma bala para lutar, quem vem com um dólar tem seis”, admite Diego Barreto, 42, à frente do iFood desde maio de 2024 e um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.
E há gente vindo com munição pesada. Nesse caso, é melhor não olhar para o lado. “Quando você se preocupa com a concorrência, o máximo que consegue é empatar com ela.”
Mineiro de Uberaba, na infância Diego ajudava nos afazeres da fazenda do avô e acompanhava o pai, que mexia com caminhões. O lado empreendedor revelou-se logo aos 8 anos, quando começou a vender balas (mas não as mesmas citadas acima). Aos 19, mudou-se para São Paulo, formou-se em direito pela PUC-SP e fez MBA no IMD Business School.
Aprendeu por conta própria fundamentos de economia e finanças. Passou por grandes empresas, como OAS e Suzano, e entrou no Grupo Movile em 2016. Está no iFood, que faz parte do grupo, desde 2018, quando assumiu como CFO e vice-presidente de finanças e estratégia.
“A cultura do iFood é baseada em empreendedorismo e inovação. E empreendedorismo significa se ferrar 80% do tempo porque você está sonhando muito grande.”
Diego Barreto, CEO do iFood
A liderança e a notável presença do iFood no Brasil e na América Latina foram conquistadas, diz Diego, “criando soluções e ativos para um ecossistema de entregadores, comerciantes e consumidores” e com muita cultura corporativa – e essa, por sua vez, é sua principal fortaleza. Cultura e a capacidade de mobilizar pessoas, de “simplificar o que é complexo” e de conseguir mudar rapidamente de direção quando necessário. Essa é uma tradução possível do que Diego escreveu sobre si no LinkedIn, um texto no qual a palavra “liderança” predomina.
A cultura do iFood é, segundo ele, baseada em dois pilares: empreendedorismo e inovação. O primeiro significa “se ferrar 80% do tempo porque você está sonhando muito grande”. O segundo, para além de buscar ferramentas virtualmente inexistentes – como IA já em 2018 –, é instilar nos liderados a tal capacidade de mobilização. Em um processo que se energiza mutuamente, é isso que ajuda a gerar inovação, e vice-versa.
Fala-se aqui do mesmo espírito de startup da origem da empresa, quando, em 2013, com apenas 20 pessoas, ela foi comprada pela Movile, companhia do baiano Fabricio Bloisi, agora CEO global da controladora do iFood, a Prosus.
Hoje no iFood são 8 mil funcionários, 120 milhões de pedidos por mês, 460 mil estabelecimentos no cast, 450 mil entregadores e 60 milhões de clientes, números que devem crescer com a entrada do iFood em delivery de outros produtos que não refeições – segmento já responsável por 30% do movimento total.
No future wall, o mural dos sonhos grandes que já havia na Movile, Diego escreveu querer “mudar o Brasil”. A ideia permanece.
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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