Ligue-se a nós

Negócios

10 hábitos para ser feliz no trabalho e em qualquer lugar, segundo pesquisas

Redação Informe 360

Publicado

no

Getty Images
Getty Images

Uma mistura de olhar para si mesmo e se relacionar bem com os colegas ajuda a treinar seus músculos da felicidade

Se quisermos aumentar a nossa força muscular, vamos à academia. Mas não vamos uma ou duas vezes e esperamos que os músculos apareçam. É preciso de rotina e persistência. Um novo estudo divulgado na revista científica Neuroscience News descobriu que o mesmo se aplica à construção dos nossos músculos da felicidade.

Muitos esperam que a felicidade caia no nosso colo devido a atividades voltadas para o exterior. Mas, para que o bem-estar seja realmente duradouro e sustentável, as descobertas mostram que devemos ter hábitos específicos, que vão nos ajudar dentro e fora do mundo profissional.

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

10 hábitos para manter a felicidade

No Dia Internacional da Felicidade, veja 10 hábitos simples que podem te colocar no topo do quadro de líderes e aumentar a sua felicidade:

1. Não adianta buscar desesperadamente

Pesquisas mostram que o tiro sai pela culatra e isso, na verdade, pode te deixar menos feliz. O povo finlandês foi classificado como o mais feliz do mundo. “Mas eles não procuram desesperadamente a felicidade. Na verdade, eles são excelentes em prestar pouca atenção a isso”, diz o pensador finlandês Frank Martela.

Anúncio

2. Volte-se para si

A ciência mostra que a felicidade é um trabalho interno. Atividades voltadas para o exterior não sustentam o bem-estar. Pessoas que buscam esse estado fora de si raramente o encontram. A felicidade a longo prazo acontece quando a praticamos, assim como ir à academia para construir músculos. Hábitos voltados para dentro, como gratidão e meditação, constroem músculos de felicidade duradouros.

3. Pratique a gratidão regularmente

Uma pesquisa mostra que a gratidão pode aumentar seu nível de felicidade em 25%. Pessoas que agradecem são mais otimistas em relação ao futuro, sentem-se melhor com suas vidas e passam mais horas se exercitando do que aquelas que não praticam a gratidão.

4. Concentre-se no que você já tem

Dalai Lama disse que um caminho para a felicidade, na visão de muitos, é adquirir tudo o que você desejar: uma casa cara, um carro esportivo, um guarda-roupa moderno, um corpo tonificado. Mas ele observa que esse tipo de desejo é um poço sem fundo. Mais cedo ou mais tarde você não conseguirá ter o que deseja. Mas quando você se concentra em querer o que já tem – outro hábito para expressar gratidão – não importa tanto que você obtenha algo, você vai estar satisfeito de qualquer maneira.

Leia também:

Anúncio

5. Encontre um trabalho com sentido

Quando as pessoas se envolvem em um trabalho significativo, isso está diretamente ligado aos seus níveis de felicidade. E o modelo de trabalho também importa: um estudo mostra que os trabalhadores totalmente remotos relatam um nível de felicidade cerca de 20% superior ao daqueles que trabalham no escritório 100% do tempo.

6. Agradeça a um colega de trabalho por ajudar em uma tarefa

Um estudo publicado no Journal of Experimental Psychology descobriu que equipes em que os colegas agradecem aos outros apresentavam menos estresse no trabalho – indicado por uma melhor resposta cardiovascular – em comparação com times que não expressavam gratidão. Além de menos estresse, essa simples prática trouxe maior concentração, confiança e melhor desempenho.

7. Descubra onde você está na curva “U” da felicidade

A felicidade é maior até os 18 anos, diminui na meia-idade e aumenta novamente à medida que envelhecemos. Ao analisarmos as pesquisas, fica claro que a felicidade não exige grandes mudanças.

8. Assuma o controle da sua felicidade

Pesquisas mostram que quando você se sente no controle da sua felicidade, isso faz você realmente se sentir mais feliz. Dá um senso de controle pessoal e confiança em si mesmo, em vez de depender de circunstâncias externas.

9. Exercite a autocompaixão

Quando você aprende a gostar e cuidar de si mesmo em primeiro lugar, sua felicidade aumenta e você automaticamente deseja espalhar esse sentimento para os outros.

Anúncio

10. Pratique a gentileza

Hábitos de gentileza constroem felicidade e bem-estar. Existe uma relação direta entre atos gentis e felicidade geral dos profissionais e satisfação no trabalho. As pessoas que praticam a bondade são mais felizes e têm melhor saúde física e mental do que aquelas que não passam tanto tempo apoiando os outros.

Por que as empresas devem promover a felicidade no trabalho

Um estudo realizado pela kindness.org encontrou uma ligação direta entre gentileza e felicidade no local de trabalho. Eles tiveram quatro descobertas principais:

  • Ser gentil com seu chefe ajuda a ser feliz no trabalho;
  • A gentileza no trabalho é um preditor maior de felicidade do que a renda;
  • Sentir-se valorizado é um dos maiores contribuintes para a felicidade no ambiente profissional;
  • Fazer um trabalho com propósito está diretamente ligado aos níveis de felicidade.

A gentileza faz bem para qualquer ambiente, incluindo as empresas. “Mas o estudo reforça o quão importante ela é também para a felicidade individual”, diz Oliver Scott Curry, diretor científico da kindness.org. “Promover a gentileza no trabalho pode ajudar as empresas a melhorar os resultados financeiros e, ao mesmo tempo, criar ambientes de trabalho mais felizes e gratificantes.”

Em um cenário em que os salários são importantes, mas não representam tudo para os profissionais, as empresas precisam estar atentas para atrair e reter talentos. “As pessoas estão prestando atenção ao que as faz felizes e priorizando isso – tanto dentro quanto fora do trabalho”, disse Jeff Haughton, vice-presidente sênior da BNH (Behavioral Health Network) e especialista em tendências de engajamento dos funcionários. Segundo ele, quase 70% dos profissionais continuam buscando novos empregos. “É o momento de as empresas se concentrarem naquilo que manterá os funcionários felizes este ano e no futuro.”

*Bryan Robinson é colaborador da Forbes US. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.

Anúncio

O post 10 hábitos para ser feliz no trabalho e em qualquer lugar, segundo pesquisas apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continuar Lendo
Anúncio

Negócios

Como o CEO da Petz Assumiu a Liderança do Mercado no Brasil

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Apesar de ter construído um império dentro do varejo e de estar à frente de uma das fusões mais aguardadas dos últimos anos – da sua Petz com a rival Cobasi –, Sergio Zimerman, um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, nem sempre quis seguir essa carreira.

Filho de comerciantes, ele viu desde cedo as dificuldades do setor e tentou ir em outra direção, estudando edificações na Escola Técnica Federal. A carreira na construção civil, no entanto, não foi longe. Aos 18 anos, utilizou o dinheiro do seguro após o roubo de seu carro para criar uma empresa de animação de festas infantis. O sucesso do buffet deu lugar a uma adega e, depois, a um atacado que chegou a ter 600 funcionários e faturamento mensal de R$ 15 milhões no câmbio da época.

O caminho, no entanto, não foi linear. “Em 2002, eu tive o maior privilégio que um empreendedor pode ter na vida: quebrar. Isso vale por 10 MBAs”, diz. No mesmo ano nasceu o Pet Center Marginal, inspirado nos modelos de megaloja da Cobasi. O embrião da Petz surgiu mais por necessidade de sobrevivência do que por afinidade com o setor.

“Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas.”

Zimerman ainda não sabia, mas ali nascia também um CEO. Empenhado em não repetir erros, voltou aos bancos escolares aos 34 anos. Enquanto expandia a Petz, formou-se em administração na Unip, fez MBA em varejo na FIA-USP e cursos de extensão na Europa e nos Estados Unidos. Na teoria, dividia-se entre estudante e empresário até 2009. Na prática, fez da curiosidade sua maior aliada.

Anúncio

A entrada do fundo de private equity Warburg Pincus no negócio, em 2013, significou para ele um “novo MBA”: “Comecei a entender que ser CEO não é ser empreendedor. Ser CEO é ir à contabilidade, olhar logística, organizar o dia a dia, cuidar da performance, prestar contas. Tive um professor que resumiu bem: empreender é fazer o filme; ser CEO é administrar o filme. São papéis absolutamente distintos.”

Sob seu comando, a Petz não apenas ultrapassou a concorrente histórica, tornando-se líder no mercado brasileiro, como também estruturou um ecossistema completo, com hospitais veterinários, centros de estética e uma plataforma digital robusta.

Aos 60 anos, Zimerman se prepara para um novo desafio. Independentemente do desfecho da fusão entre Petz e Cobasi – prevista para ser concluída até o fim do ano –, conduz o processo de sucessão da sua cadeira. “Agora quero aprender a ser um bom presidente de conselho. Quero entender como é que um presidente de conselho consolida valor para a companhia”, afirma, já de olho no próximo capítulo.

Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.

Anúncio

O post Como o CEO da Petz Assumiu a Liderança do Mercado no Brasil apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Continuar Lendo

Negócios

Por Que Conhecidos Impulsionam Sua Carreira Mais do Que Amigos Próximos

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Quando você pensa em relacionamentos, conexões ou pessoas importantes na sua vida, provavelmente lembra primeiro dos mais próximos: seus melhores amigos, familiares, parceiro ou até mentores.

Esses vínculos costumam ser sinônimo de amor e apoio, além de influenciarem seus hábitos e te ajudarem a atravessar momentos difíceis.

Mas o que nem sempre é reconhecido é o poder das pessoas com quem você não tem tanta proximidade. Pense naquele colega da faculdade que você encontra a cada poucos anos, o ex-colega de trabalho que te enviou um link de uma vaga de emprego ou alguém que você encontrou uma única vez na festa de um amigo. Esse tipo de relação é o que chamamos de “laços fracos”.

Essencialmente, são conexões que existem fora do seu círculo central. Você provavelmente não fala com elas com frequência, mas elas formam a camada externa do seu mundo social.

Anúncio

Um estudo clássico e amplamente conhecido chamado The Strength of Weak Ties (A Força dos Laços Fracos), conduzido pelo sociólogo Mark Granovetter, mostrou que as pessoas frequentemente descobrem vagas e oportunidades de vida e carreira não por meio dos amigos próximos, mas por meio de conhecidos.

Isso acontece porque os laços fracos circulam em ambientes diferentes dos seus. Eles trazem novas perspectivas e oportunidades que você não encontraria dentro da sua bolha habitual. E é justamente essa camada externa que pode contribuir para o seu crescimento muito mais do que você imagina.

A seguir, três maneiras como seus laços fracos impulsionam o seu desenvolvimento.

1. Laços fracos abrem portas para novas oportunidades

No estudo de 1973, Granovetter entrevistou 280 profissionais e descobriu que quase 84% das pessoas conseguiram empregos por meio de alguém com quem não tinham grande proximidade, muitas vezes alguém que viam ocasionalmente ou com quem não falavam havia meses.

Anúncio

Seus laços fortes costumam circular nos mesmos ambientes que você. Embora sejam fontes confiáveis de apoio emocional, também podem, sem querer, te manter preso às mesmas ideias e redes.

Já os laços fracos funcionam como pontes para ecossistemas sociais totalmente novos. Essas conexões mais soltas geralmente trabalham em setores diferentes e vêm de contextos variados.

Essa ideia foi testada novamente em um estudo experimental de 2022, conduzido pelo LinkedIn, MIT e Stanford, publicado na revista Science. Os pesquisadores analisaram como diferentes tipos de conexões influenciavam a busca por novas oportunidades profissionais.

Usando o algoritmo “Pessoas que você talvez conheça”, do LinkedIn, eles variaram aleatoriamente a frequência com que laços fracos ou fortes eram recomendados a diferentes usuários. Depois, monitoraram quais conexões resultavam em mudanças reais de emprego.

Anúncio

A conclusão: laços moderadamente fracos – como conhecidos distantes – eram mais eficazes para gerar oportunidades do que laços fortes, como amigos próximos ou familiares.

Mas nem todos os laços fracos são igualmente úteis. Aqueles que eram fracos, mas não tanto, tiveram o maior impacto. A força da conexão foi medida pelo número de contatos em comum e pela frequência de interação.

Ou seja: expandir sua rede além do seu círculo principal pode abrir portas inesperadas. Os “laços fracos certos” podem ser os catalisadores mais poderosos para novas oportunidades.

2. Ampliam sua perspectiva

As pessoas mais próximas de você são, muito provavelmente, seu porto seguro. Elas trazem conforto e afinidade. Mas, às vezes, essa semelhança pode limitar a expansão da sua visão de mundo.

Anúncio

É difícil perceber quando seu círculo íntimo se transforma numa espécie de câmara de eco, onde você raramente é desafiado a questionar suas ideias, expandir sua forma de pensar ou considerar novas perspectivas. E isso pode limitar seu crescimento pessoal, intelectual e até profissional.

Laços fracos, por outro lado, podem oferecer informações únicas simplesmente por circularem em ambientes sociais, culturais ou profissionais diferentes dos seus. Eles têm acesso a ideias, experiências e recursos que você normalmente não encontra.

Uma conversa casual com um conhecido pode te apresentar uma nova visão, te indicar uma vaga ou te fazer refletir sobre algo de forma diferente. É nesse território desconhecido que o crescimento acontece.

Um experimento realizado pelo Facebook em 2012, apresentado na 21ª Conferência Internacional World Wide Web, investigou o papel das redes sociais na disseminação de informações. Analisando 253 milhões de usuários, os pesquisadores compararam a força de laços fortes e fracos.

Anúncio

O resultado: laços fortes tinham mais influência individual, mas laços fracos, pela quantidade e diversidade, eram responsáveis por espalhar a maior parte das informações novas.

Isso torna os laços fracos essenciais não apenas para oportunidades profissionais, mas para o crescimento intelectual e o pensamento criativo.

3. Aumentam sua sensação de pertencimento

Amigos íntimos e familiares oferecem apoio emocional profundo e formam a base do seu círculo social. Mas justamente por serem tão próximos, esses relacionamentos carregam expectativas implícitas e responsabilidades emocionais.

Já coisas simples, como uma conversa rápida com um vizinho ou um cumprimento no elevador, podem ser surpreendentemente revigorantes, justamente por serem leves e sem carga emocional.

Anúncio

Pesquisas publicadas na revista científica Personality and Social Psychology Bulletin mostraram que estudantes universitários se sentiam mais felizes e conectados em dias nos quais interagiam com mais colegas do que o habitual, mesmo que essas interações fossem rápidas e superficiais.

Outros estudos também revelaram que pessoas que conversam mais com figuras periféricas da sua rede social relatam maior senso de pertencimento e bem-estar.

É impossível subestimar o poder de pequenos gestos de cordialidade com conhecidos. Essas interações cotidianas formam uma rede de conexões sutis, mas significativas, que muitas vezes rendem frutos de maneiras inesperadas.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

Anúncio

O post Por Que Conhecidos Impulsionam Sua Carreira Mais do Que Amigos Próximos apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Continuar Lendo

Negócios

Ex-Tenista Profissional, CEO da Lacoste Já Foi Patrocinado pela Marca

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A Lacoste, redundante dizer, segue sendo uma marca aspiracional, associada desde sempre a esportes de elite. Mais recentemente, no entanto, com a ajuda de ídolos de estilos musicais jovens, como o funk e o trap, a grife decidiu ampliar seu público.

Na América Latina, esse desafio está nas mãos de Pedro Zannoni, 49 anos, CEO da marca para a região desde 2020 e um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.

Assim como René Lacoste, fundador da marca, Pedro também é ex-tenista profissional (aos 17 anos, era patrocinado pela própria Lacoste), tendo deixado as quadras por conta de uma debacle financeira familiar. Formado em direito pela Unip, com mestrado em administração pela Faap e especializado em General Management na Wharton School – University of Pennsylvania, ele passou por Wilson, Puma e Adidas, entre outras, antes de trocar a presidência da Asics Latam pelo mesmo cargo na Lacoste, cinco anos atrás.

Desde então, Pedro soube entender as demandas dos países latinos sem perder de vista o respeito ao legado da marca. “Meu papel é garantir a essência da rica história da Lacoste e ao mesmo tempo inovar, trazer novas categorias e novas formas de conexão com o consumidor. Cada mercado tem sua particularidade e sua cultura. A sensibilidade regional faz muita diferença nessa conexão.”

Anúncio

“Não adianta pensar grande se você não tem claro como vai executar. A gente tem de entregar.”

Sobre a estratégia ligada à música, a Lacoste e Pedro até adotaram o apelido Lalá em algumas lojas e criaram uma casa temporária em São Paulo com esse nome no aniversário de 90 anos da marca, em 2023. Ali os funkeiros fãs do “croco”, o crocodilo do logotipo, puderam se apresentar em pocket shows.

Diferentemente daqueles artistas, Pedro não faz o tipo “marrento”, ao contrário. É ele mesmo quem vem ao hall do escritório receber o repórter da Forbes. E, apesar de ter triplicado a receita da marca na América Latina em cinco anos, mercado “tricky”, cheio de reviravoltas difíceis até mesmo de imaginar, quanto mais de prever, ele faz questão de dividir os créditos, enfatizando o esforço coletivo no lugar do mérito individual. “Nada disso acontece sem gente”, diz.

Essa é uma das lições do esporte que ele tira; outra, a disciplina; mais uma, a capacidade de atuar sob pressão e jamais perder o foco; e, muito importante, a de saber equilibrar estratégia com execução. “Não adianta pensar grande se você não tem claro como vai executar. A gente tem de entregar.” Para ele, em suma, um executivo pode ser considerado um “atleta corporativo”: “Sem preparação adequada, estudo constante e cuidado com o corpo e a mente, os resultados não aparecem”.

Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.

Anúncio

O post Ex-Tenista Profissional, CEO da Lacoste Já Foi Patrocinado pela Marca apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Powered by WPeMatico

Continuar Lendo

Em Alta