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Esporte

Olivinha faz história no Flamengo como bicampeão mundial de basquete

Redação Informe 360

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O ala-pivô Olivinha entrou para a história do Flamengo ao levantar a taça da Copa Intercontinental, equivalente ao Mundial de Clubes no basquete masculino, após a vitória de domingo (13) sobre o San Pablo Burgos (Espanha), que defendia o título, por 75 a 62, no ginásio Hassan Moustafa, no Cairo (Egito). O capitão rubro-negro é o único remanescente, no atual elenco, da equipe campeã do mundo em 2014, no Rio de Janeiro.

“[A final] Foi um jogo, de certa forma, até um pouco tranquilo. A gente conseguiu fazer tudo que o Gustavo [de Conti, técnico] pediu desde o começo, abrimos uma boa diferença no primeiro quarto e conseguimos administrá-la até o fim. Fizemos um trabalho muito bom nos dois jogos”, festejou Olivinha em entrevista à FlaTV, lembrando também da vitória de sexta-feira (11), na semifinal, por 94 a 71, sobre o Lakeland Magic (Estados Unidos), filial do Orlando Magic que disputa a liga de desenvolvimento da NBA [liga norte-americana de basquete].

Olivinha, inclusive, foi o cestinha da decisão, com 17 pontos. O ala-armador Dar Tucker apanhou seis rebotes, enquanto o armador Yago Matheus distribuiu cinco assistências na partida. O ala-armador Luke Martinez, por sua vez, foi eleito o jogador mais valioso da competição, o chamado de MVP (sigla em inglês para Most Valuable Player).

A Copa Intercontinental era o maior objetivo do Flamengo em 2022. Alguns tropeços que antecederam o torneio, como derrotas para Paulistano e Sesi Franca, pelo Novo Basquete Brasil (NBB), entre novembro e dezembro, e para o Minas Tênis Clube, em janeiro, na semifinal da Copa Super 8 (que reuniu os oito melhores do primeiro turno do NBB), não preocuparam a comissão técnica.

Flamengo - basquete - bicampeão mundial 2022
Com a segunda taça da Copa Intercontinental, o Flamengo tornou-se o clube brasileiro com mais títulos mundiais – Gilvan de Souza/Flamengo/Direitos Reservados

“Nada é por acaso. Estávamos muito focados e preparados. Às vezes, algumas críticas durante a temporada, algumas derrotas que são inesperadas até pra nós, fazem crescer, mas a gente não pode ceder muito a qualquer tipo de pressão. Sabíamos que estávamos no caminho certo para essa competição [Intercontinental]. O importante era jogar como estávamos jogando no Brasil. Deu tudo certo”, disse Gustavo de Conti, também à FlaTV.

A segunda conquista faz do Flamengo o clube brasileiro com mais títulos mundiais. O Sírio também levantou a taça intercontinental, em 1979.

O Rubro-Negro volta a quadra no domingo (20), às 11h (horário de Brasília), contra o Minas, em Belo Horizonte, pelo NBB. A equipe carioca é a vice-líder da competição, com 17 vitórias e duas derrotas, atrás somente do Franca.

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Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Esporte

Com gols de Bruno Henrique, Flamengo vence Botafogo e fatura a Supercopa do Brasil

Redação Informe 360

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O Flamengo é o primeiro campeão de 2025. Superior fisica e tecnicamente, o rubro-negro venceu o Botafogo por 3 a 1, em Belém, e conquistou a Supercopa do Brasil 2025. Uma conquista que contou com grande atuação de Bruno Henrique, autor de dois gols e responsável por outras grandes jogadas.

O camisa 27 se tornou ainda, ao lado de Arrascaeta, o jogador que mais levantou taças na história do Flamengo. No clube desde 2009, os dois já conquistaram 14 títulos.

O Flamengo também atingiu uma marca ao vencer a Supercopa pela terceira vez (já havia sido campeão em 2020 e 2021). O clube se tornou o maior vencedor do torneio, recriado pela CBF há cinco anos. Grêmio, Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras e São Paulo possuem uma cada.Em campo, a partida ficou marcada pela interrupção de 1h12 devido à forte chuva que caiu em Belém e deixou o gramado do Mangueirão com muitos pontos de alagamento. Com a bola rolando, o Flamengo foi superior do início ao fim.

Além dos dois gols de Bruno Henrique, Luiz Araújo completou para os rubro-negros. Patrick de Paula fez o de honra do Botafogo.PróximaA Supercopa dos camisas 10: Savarino e Arrascaeta ‘regem’ Botafogo e Flamengo na disputa da 1ª taça do ano.

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Cidades

Bike Fest SJB neste fim de semana no Balneário de Atafona; confira premiação

Redação Informe 360

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Mais de 130 atletas de cidades dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais participarão do Bike Fest SJB, competição de mountain bike que acontece neste fim de semana no Balneário de Atafona, dentro da programação esportiva do verão 2025 “Alegria de Viver!”, em São João da Barra.

Os competidores das categorias masculina: Sub – 30, Master – A, Master – B, Master – C e Master – D +, e feminina: Sub – 35 e Over – 35, disputarão a premiação em dinheiro no valor de R$ 10 mil divididos até o 5º lugar e em troféu até o 3º. No sábado, 25, às 15h, iniciam os treinos livres para reconhecimento da pista. E no domingo, às 8h, as provas da competição.

O evento acontecerá numa pista de MTB / XCC. Serão em torno de 7 voltas no circuito fechado de 2Km com obstáculos de areia e barro, contendo ondulações e morros, que exigirão dos atletas muita força, resistência, técnica e agilidade. A realização é da Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Esportes com organização de Osvaldo Potoka ou Izael Bike.

CONFIRA A PREMIAÇÃO:

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Categoria Sub-30

1º lugar – R$ 700

2º lugar – R$ 500

3º lugar – R$ 300

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4º lugar – R$ 200

5º lugar – R$ 150

Categoria Master – A

1º lugar – R$ 700

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2º lugar – R$ 500

3º lugar – R$ 300

4º lugar – R$ 200

5º lugar – R$ 150

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Categoria Master – B

1º lugar – R$ 700

2º lugar – R$ 500

3º lugar – R$ 300

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4º lugar – R$ 200

5º lugar – R$ 150

Categoria Master – C

1º lugar – R$ 450

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2º lugar – R$ 300

3º lugar – R$ 200

4º lugar – R$ 150

5º lugar – R$ 100

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Categoria Master – D+

1º lugar – R$ 350

2º lugar – R$ 250

3º lugar – R$ 150

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4º lugar – R$ 100

5º lugar – R$ 100

Categoria Feminino Sub – 35

1º lugar – R$ 400

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2º lugar – R$ 300

3º lugar – R$ 200

4º lugar – R$ 150

5º lugar – R$ 100

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Categoria Feminino Over – 35

1º lugar – R$ 400

2º lugar – R$ 300

3º lugar – R$ 200

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4º lugar – R$ 150

5º lugar – R$ 100

Por Secom/SJB

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Esporte

Apresentador Léo Batista morre no Rio de Janeiro, aos 92 anos

Redação Informe 360

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O jornalista, locutor e apresentador de televisão Léo Batista morreu neste domingo (19), aos 92 anos. A confirmação foi feita pela TV Globo, emissora onde trabalhou por 55 anos.

Conhecido pela voz marcante ligada a transmissões esportivas, Batista estava internado desde o último dia 6 no hospital Rios D’Or, na Freguesia, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele enfrentava um câncer no pâncreas.

Carreira

Nascido em 22 de julho de 1932 em Cordeirópolis, interior de São Paulo, foi batizado como João Baptista Belinaso Neto. Começou a carreira de jornalista, locutor e apresentador em 1947. Ao longo da trajetória profissional, considerou ser conveniente mudar o nome para Léo Batista.

Trabalhou nas rádios de Birigui, de Campinas (SP), e na Difusora de Piracicaba (SP) antes de se mudar para o Rio de Janeiro, em janeiro de 1952, para atuar da rádio Globo como locutor e redator de notícias.

Apesar de ser muito associado ao jornalismo esportivo, uma das mais marcantes notícias lidas por Léo Batista faz parte da história política do Brasil. Em 24 de agosto de 1954, noticiou o suicídio do presidente Getulio Vargas.

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Em novembro de 1963, noticiou também o assassinato do presidente americano John F. Kennedy.

Após a passagem pela rádio Globo, trabalhou na hoje extinta TV Rio, onde esteve à frente do Telejornal Pirelli por mais de 13 anos. Teve ainda uma rápida passagem pela antiga TV Excelsior, antes de chegar à TV Globo em 1969.

No canal carioca, participou dos principais telejornais e programas esportivos da casa, como locutor e apresentador. Criou quadros e virou uma das faces e vozes mais conhecidas da emissora.

A última aparição de Léo Batista na televisão foi no dia 26 de dezembro, no programa esportivo vespertino. “Léo Batista trabalhou com o que gostava até praticamente os últimos dias de sua vida”, disse a TV Globo em nota.

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Repercussão

“A maior referência para todos os jornalistas esportivos do Brasil. Cada gol com sua narração era mais emocionante. Uma voz que ecoava com sutileza em nossos ouvidos”, disse à Agência Brasil o locutor e comentarista Rodrigo Campos, da TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

“A gente se acostumou a ouvir a voz do Léo Batista”, comenta o radialista Waldir Luiz, da Rádio Nacional, emissora da EBC.

“Léo Batista, sem dúvida alguma, foi um ícone do jornalismo esportivo. Uma pessoa que teve 70 anos de profissão tem que ser respeitada, reverenciada, aplaudida e amada por todos nós que participamos da crônica esportiva”, disse.

O Botafogo de Futebol e Regatas, time por quem Léo Batista torcia, publicou nas redes sociais uma homenagem ao locutor, que chamou de dono de uma voz marcante e atemporal, além de “um marco na história do jornalismo, do esporte e do Botafogo”. 

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“Torcedor declarado e sócio desde 1992, Léo sempre exaltou o nome do Clube e ganhou um espaço a mais nos corações alvinegros. Em nossa casa, o [estádio] Nilton Santos, viu a cabine de TV ser batizada com o seu nome e foi ovacionado por milhares de botafoguenses em lindas homenagens. Uma relação de amor, reconhecimento e lealdade”, escreve a publicação.

Agencia Brasil Edição: Juliana Andrade

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