Saúde
Quais testes detectam a dengue no corpo humano?

A dengue é uma das doenças virais mais preocupantes no Brasil e em diversas regiões tropicais do mundo.
Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a infecção foi diagnosticada oficialmente no Brasil pela primeira vez em 1981, em Roraima, e desde então tem causado uma série de testes para o sistema de saúde com epidemias frequentes de dengue, especialmente durante os meses mais quentes e chuvosos.
Segundo estimativas do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde, a dengue já acometeu milhões de brasileiros ao longo das últimas décadas, com cerca de 6,5 milhões de casos registrados apenas entre 2000 e 2024, resultando em milhares de mortes confirmadas.
Apesar de muitos casos evoluírem de forma leve ou moderada, a dengue pode deixar sequelas importantes, como fadiga crônica, dores musculares persistentes e alterações neurológicas em alguns pacientes.
Em suas formas mais graves, pode causar hemorragias, falência de órgãos e até levar à morte.
Diante disso, a vigilância epidemiológica torna-se essencial não apenas para conter surtos e evitar óbitos, mas também para direcionar políticas públicas de combate ao mosquito vetor, estruturar campanhas de prevenção e orientar a população sobre os riscos e sintomas.
A realização de testes precisos e o mapeamento dos casos são parte fundamental desse processo de controle sanitário.
Qual a importância de fazer testes para detectar dengue?
A dengue é uma infecção viral transmitida por mosquitos, principalmente o Aedes aegypti, e representa uma ameaça significativa à saúde pública em diversas regiões tropicais, incluindo o Brasil.

Embora não haja cura direta para a doença, o diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações graves, como a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue.
Os testes não têm como objetivo imediato evitar a transmissão, já que a dengue não passa de pessoa para pessoa, mas são essenciais para garantir um acompanhamento médico adequado.
A realização de testes laboratoriais também cumpre uma função estratégica. Ao confirmar casos positivos, as autoridades de saúde podem mapear surtos, direcionar recursos para as regiões mais afetadas e orientar campanhas de combate ao mosquito transmissor.
Esse mapeamento ajuda a construir séries históricas, que permitem prever picos sazonais da doença. Além disso, identificar precocemente os casos mais graves pode salvar vidas, reduzindo o tempo entre os primeiros sintomas e a internação em ambiente hospitalar.
Quais exames detectam a dengue no corpo humano?
Os exames disponíveis para detectar a dengue se dividem entre testes diretos, que identificam o vírus ou suas proteínas no corpo, e testes sorológicos, que apontam a presença de anticorpos gerados em resposta à infecção.

O exame RT-PCR é um dos mais precisos para diagnóstico nos primeiros dias da doença. Ele detecta o material genético do vírus, sendo mais eficaz até o quinto dia de sintomas.
Também nas fases iniciais, é possível utilizar o teste NS1, que identifica uma proteína específica do vírus da dengue.
Ambos estão disponíveis em laboratórios públicos e privados, e são recomendados para confirmar casos suspeitos em fases agudas da infecção. Após o quinto dia, os testes sorológicos passam a ser mais úteis.
Os exames IgM e IgG detectam anticorpos produzidos pelo sistema imunológico. O IgM aponta uma infecção recente, enquanto o IgG indica uma infecção anterior, o que pode ser importante para diferenciar uma primeira infecção de uma possível reinfecção, que geralmente apresenta maior risco de agravamento.
Além dos exames laboratoriais tradicionais, os testes rápidos se popularizaram e podem ser encontrados em farmácias.
Eles oferecem resultados em cerca de 20 minutos, geralmente detectando o antígeno NS1 ou os anticorpos IgM e IgG. No entanto, a sensibilidade pode variar, especialmente no início dos sintomas, por isso o ideal é que sejam confirmados com exames laboratoriais.
Em períodos de surto, muitas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e UPAs realizam os testes gratuitamente, mesmo sem prescrição médica, mas é sempre indicado procurar orientação de um profissional de saúde.
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Quais os tipos de dengue? Entenda a gravidade de cada uma
A dengue pode ser causada por quatro sorotipos diferentes do vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.

Embora todos provoquem sintomas semelhantes, a reinfecção por um sorotipo diferente do primeiro contato pode aumentar significativamente o risco de evolução para formas graves da doença.
A forma mais comum é a dengue clássica, que apresenta febre alta, dores no corpo, manchas na pele e mal-estar.
Na maioria dos casos, o tratamento inclui repouso, hidratação e monitoramento dos sintomas. Já a dengue com sinais de alarme pode envolver vômitos persistentes, dor abdominal intensa e sangramentos leves. Essa forma exige atenção médica constante para evitar o agravamento do quadro.
A dengue grave, anteriormente chamada de dengue hemorrágica, é a mais perigosa. Pode causar hemorragias internas, falência de órgãos e choque, levando à morte em casos não tratados adequadamente.
Crianças, idosos, pessoas com comorbidades e pacientes que já tiveram dengue anteriormente estão entre os mais vulneráveis.
Cada forma da doença requer diferentes estratégias de acompanhamento, e os testes são importantes para classificar corretamente o estágio da infecção. Isso ajuda os profissionais a determinar o nível de risco e a indicar a conduta terapêutica mais segura.
Detectar a dengue por meio de exames laboratoriais é uma etapa fundamental no controle da doença e no tratamento seguro dos pacientes.
Apesar de não ser contagiosa de pessoa para pessoa, a infecção precisa ser monitorada com cuidado, já que pode evoluir para quadros graves ou mesmo fatais.
Conhecer os exames disponíveis, saber quando procurá-los e compreender a importância desse diagnóstico são atitudes essenciais para preservar a saúde individual e colaborar com os esforços públicos de combate à doença.
Com informações de: Ministério da Saúde.
Sim. Embora muitos casos sejam leves, formas graves como a dengue hemorrágica podem levar à morte se não tratadas a tempo.
Não há cura específica. O tratamento é feito com repouso, hidratação e medicamentos para aliviar os sintomas. Casos graves exigem hospitalização.
Sim. Existem vacinas aprovadas no Brasil, como a Qdenga, indicada principalmente para pessoas que já tiveram dengue anteriormente.
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Saúde
8 hábitos comuns que trazem riscos à saúde

No cotidiano, muitas vezes adotamos hábitos sem considerar suas consequências. Muitos parecem inofensivos e fazem parte da rotina de grande parte das pessoas. No entanto, alguns comportamentos comuns podem, com o tempo, prejudicar o bem-estar e causar problemas de saúde que poderiam ser evitados.
Mas quais serão esses hábitos? Ficou curioso e quer saber para poder dar uma maneirada? Então continue lendo.
8 hábitos comuns que trazem riscos à saúde
Usar cotonete para limpar os ouvidos

Muita gente usa cotonete porque acha que é saudável e higiênico. Além disso, é difícil resistir à sensação de aliviar a coceira dentro do ouvido com ele. No entanto, profissionais de saúde não recomendam usar cotonete para limpar os ouvidos.
Em vez de remover a cera, o cotonete empurra ela para dentro do canal auditivo. Isso pode entupir o ouvido (impactação de cerume) e causar inflamações, como otite externa ou média. Também existe o risco de perfurar o tímpano, caso o cotonete seja usado com força.
O correto é limpar só a parte externa da orelha, com o dedo ou um pano macio, sem colocar objetos dentro do canal auditivo.
Mascar chiclete com frequência

Muita gente tem o hábito de mascar chiclete para manter o hálito fresco ou aliviar a ansiedade. Além do risco de cáries (quando contém açúcar) e da crença (equivocada) de que engolir o produto faz mal, o verdadeiro problema está no ato de mastigar com frequência.
Mastigar por longos períodos pode sobrecarregar a articulação da mandíbula, causar dor, estalos, dificuldade para mastigar e até dor de cabeça.
Além disso, esse hábito pode estimular a produção de ácido no estômago mesmo sem alimentos, o que, em algumas pessoas, pode agravar sintomas de gastrite ou refluxo.
Prender o espirro

Prender o espirro tapando o nariz ou a boca não é recomendável. Isso faz com que o ar, ao ser impedido de sair, aumente a pressão interna na cabeça e no tórax. O resultado pode incluir dor de cabeça, lesões nos tímpanos, rompimento de vasos, além de danos na garganta, traqueia e pulmões.
Em situações mais raras, esse aumento repentino de pressão pode contribuir para quadros neurológicos graves, como um AVC, especialmente em pessoas com maior predisposição. O mais seguro é deixar o espirro sair naturalmente.
Dormir com o celular na cama

O celular passou a estar presente em praticamente todos os momentos do dia e se incorporou à rotina de forma quase automática. Por isso, é comum que muitas pessoas levem o aparelho para a cama e o utilizem até instantes antes de dormir.
Porém, apesar disso parecer inofensivo, pode comprometer demais a nossa qualidade do sono. A luz azul da tela interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono, dificultando o adormecer. Com o tempo, noites mal dormidas com frequência aumentam o risco de problemas como irritabilidade, dificuldade de concentração e até alterações no metabolismo.
Roer as unhas

Essa é uma das manias mais comuns que existem. Porém, esse hábito tão presente no nosso dia a dia e que parece inofensivo, na verdade pode prejudicar a saúde.
Além de estar associado ao estresse ou à ansiedade, roer unhas expõe o organismo a riscos. Debaixo das unhas, acumulam-se bactérias e vírus que podem ser levados à boca, favorecendo infecções.
O hábito também pode causar feridas ao redor dos dedos, inflamações (como a paroníquia) e deformações permanentes nas unhas. Em alguns casos, afeta até os dentes e a articulação da mandíbula.
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Apertar cravos e espinhas

Muitos veem a espinha ou o cravo como algo que não deveria estar ali e que deve ser eliminado imediatamente, levando a apertá-los.
No entanto, apertar cravos e espinhas pode piorar a situação. Ao espremer, você pode causar inflamação, infecção e até deixar cicatrizes permanentes na pele. Além disso, esse hábito pode provocar manchas escuras, conhecidas como hiperpigmentação pós-inflamatória. Por isso, o recomendado é procurar tratamento adequado com um dermatologista.
Usar roupas muito apertadas
Por moda ou vaidade, looks com roupas bem apertadas são algo que muita gente adota, mas esse hábito pode trazer problemas para a saúde. Roupas muito justas dificultam a circulação sanguínea, causando formigamento, inchaço e dores musculares. Também podem contribuir para o surgimento ou agravamento de varizes, já que comprimem as veias e dificultam o retorno do sangue ao coração.
Além disso, o atrito constante pode irritar a pele, provocar assaduras e aumentar o risco de infecções por acúmulo de suor. Com o tempo, o uso frequente pode até afetar a postura.
Passar muito tempo sentado

Todo mundo sabe que passar horas sentado não faz bem. Ainda assim, com rotinas como o home office, muita gente acaba refém desse hábito. E o pior: mesmo quem pratica atividades físicas regularmente depois de um dia inteiro sentado não está livre dos efeitos negativos.
Isso porque, mesmo com exercícios diários, permanecer imóvel por várias horas seguidas pode prejudicar a circulação, aumentar a rigidez muscular e causar dores, especialmente na região lombar.
Esse hábito também está ligado a riscos de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Por isso, é fundamental não só fazer exercícios, mas também incorporar pequenas pausas durante o dia para levantar, caminhar e alongar o corpo.
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Saúde
Canja de galinha realmente ajuda contra gripe e resfriado? Veja o que diz a medicina

Infecções virais comuns, como a gripe e o resfriado, fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas no mundo todo e, justamente por serem tão frequentes, estão cercadas de crenças populares e supostos remédios milagrosos transmitidos por gerações.
Desde chás amargos até xaropes naturais e banhos de ervas, a chamada medicina tradicional acumula um repertório de soluções caseiras para enfrentar esses quadros.
Em muitos casos, esses métodos são adotados não apenas por falta de acesso à saúde formal, mas também pelo desejo de conforto emocional e sensação de cuidado. Entre todos os exemplos, poucos são tão populares quanto a canja de galinha, considerada por muitos um verdadeiro “remédio” para aliviar sintomas gripais e respiratórios.

A receita pode variar de casa para casa, mas uma canja de galinha tradicional leva carne de ave, legumes como cenoura e batata, bastante água e temperos simples como alho, cebola e cheiro-verde. Preparada quase sempre em fogo baixo e com paciência, ela é um dos pratos mais associados ao cuidado com a saúde e ao alívio de sintomas respiratórios.
Em tempos de gripe ou resfriado, é comum recorrer a essa combinação quente e nutritiva em busca de conforto e recuperação. A crença no poder curativo da canja de galinha atravessa gerações, mas a medicina moderna tem se debruçado sobre a questão para entender se, além do valor afetivo, ela realmente oferece benefícios concretos no alívio dos sintomas dessas infecções virais.
O prato se consolidou como uma das principais escolhas em momentos de adoecimento, principalmente por sua simplicidade, seu valor nutritivo e sua associação cultural com o acolhimento familiar. Quando alguém adoece, não é raro ouvir que “uma boa canja cura qualquer gripe”.
Canja de galinha tem algum efeito na gripe ou resfriado?

De acordo com a medicina, a canja de galinha pode, sim, contribuir para o alívio de sintomas causados por gripes e resfriados. Embora não tenha propriedades antivirais ou antibióticas, ela oferece hidratação, calor e nutrientes importantes que ajudam o organismo a reagir melhor à infecção.
A combinação de vegetais como cenoura, alho, cebola e salsão, junto com o caldo quente e as proteínas do frango, ajuda a descongestionar as vias respiratórias e a suavizar dores de garganta. Um dos pontos observados por pesquisadores é que o vapor quente da sopa contribui para a fluidificação do muco nasal, facilitando a respiração e aliviando o desconforto causado pela obstrução nasal.
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Além disso, um estudo que analisou os efeitos da sopa sobre células do sistema imunológico identificou que ela pode ter propriedades anti-inflamatórias leves, inibindo parcialmente a movimentação dos neutrófilos, que são células que participam da resposta inflamatória do corpo.
Isso significa que, ao reduzir essa atividade, a canja pode diminuir a inflamação nas vias aéreas superiores, o que colabora para a sensação de alívio durante a doença. Também há um aspecto psicológico relevante: o consumo da sopa está fortemente ligado à memória afetiva, ao cuidado familiar e ao conforto emocional, o que pode melhorar o bem-estar geral de quem está se recuperando de um quadro gripal.

Outro fator importante é o estímulo ao apetite. Durante resfriados ou gripes, muitas pessoas perdem a vontade de comer. A canja, por ser leve, quente e aromática, costuma ser mais bem aceita do que refeições sólidas e pode garantir a ingestão de líquidos e calorias necessárias para a recuperação. Seu consumo favorece a hidratação, que é essencial durante episódios febris ou de secreção abundante, evitando complicações como a desidratação.
No entanto, os médicos reforçam que a canja de galinha é um complemento e não substitui medicamentos antivirais, antitérmicos ou o repouso indicado em casos de infecção mais intensa.
A recomendação geral é simples: incluir a canja como parte de uma rotina de cuidados quando se está gripado ou resfriado pode ser benéfico, principalmente se ela for preparada com ingredientes frescos e pouco sal.
O prato funciona como aliado no conforto e na recuperação, mesmo que seus efeitos sejam mais de suporte do que diretamente terapêuticos. Por isso, ela continua sendo indicada por muitos profissionais de saúde como parte de um tratamento caseiro seguro e eficiente, desde que combinado com as orientações médicas adequadas a cada caso.
Com informações de Health.
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Saúde
Novo estudo identifica proteína que acelera o envelhecimento

Cientistas identificaram um novo protagonista no processo de envelhecimento: a proteína ReHMGB1 (sigla em inglês para reduced high mobility group box 1).
Segundo pesquisa publicada na revista Metabolism, ela circula pelo sangue transmitindo sinais que induzem a senescência celular — estado em que as células deixam de se dividir e passam a comprometer o funcionamento dos tecidos.

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Descobertas do estudo
- O estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade da Coreia, revela que o ReHMGB1 não age apenas localmente, mas envia mensagens prejudiciais a diferentes partes do corpo, especialmente após lesões ou doenças.
- Experimentos com camundongos mostraram que, ao bloquear essa transmissão, houve regeneração muscular mais rápida, melhora no desempenho físico, redução da inflamação e menor desgaste celular.
- “O envelhecimento não se limita a células isoladas; ele pode ser transmitido sistemicamente pelo sangue”, afirma o engenheiro biomédico Ok Hee Jeon, líder do trabalho.
- Os autores sugerem que controlar ou bloquear esses sinais pode retardar a cascata de declínio celular que acompanha a idade.

Proteína que “envelhece” também gera benefícios ao corpo
A pesquisa destaca, no entanto, que o ReHMGB1 também exerce funções benéficas — como sinalizar danos e acionar mecanismos de reparo —, o que torna qualquer intervenção um desafio.
Com a população vivendo mais do que nunca, entender como esse “mensageiro do envelhecimento” atua é visto como passo crucial para desenvolver terapias capazes de prolongar a saúde e a vitalidade, mantendo as funções celulares por mais tempo e reduzindo o impacto de doenças relacionadas à idade.

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