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Negócios

Vishal Dalal É o Novo CEO Global da Pismo

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Vishal Dalal foi nomeado CEO global da Pismo, empresa global de tecnologia bancária e pagamentos. Desde 2021, o executivo liderava as operações da companhia na América do Norte, Europa e Ásia.

Com mais de 25 anos de experiência em sistemas de core banking e de cartões, Dalal tem passagens por empresas como McKinsey, Citibank e Barclays. “Estou ansioso para esse próximo capítulo, com profunda gratidão pela jornada até aqui e grande ambição pelo que está por vir”, escreveu em uma publicação no LinkedIn. O executivo continuará baseado em Londres para exercer a nova função.

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Dalal sucede Ricardo Josua, cofundador da Pismo, que passa a atuar como conselheiro. Os demais cofundadores – Daniela Binatti (CTO), Juliana Binatti Motta (CPO) e Marcelo Parise (VP de engenharia) – permanecem à frente de suas respectivas áreas.

Além da mudança no comando executivo, Rodrigo Melato, que ocupava o cargo de VP de vendas desde junho de 2022, foi promovido a CCO (Chief Commercial Officer). Ele será responsável pelas estratégias globais de expansão da companhia, em parceria com as equipes de vendas ao redor do mundo.

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Negócios

Carbon Tem Novo CEO das Fábricas de Vidros

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Com mais de 20 anos de experiência e passagens por grandes fabricantes dos mercados automotivo e de blindagem, Rodrigo Cardoso assume como CEO das fábricas de vidro da Carbon, maior blindadora de veículos civis do mundo.

O executivo tem no currículo empresas como AGP Group, onde atuou por mais de 10 anos e chegou à posição de CEO, Grammer AG e Inergy Automotive Systems, antes de ingressar na Carbon há cerca de um ano como líder de operações. “Desde a minha chegada ao grupo, houve um alinhamento estratégico para que eu assumisse a liderança, especialmente diante da minha participação na estruturação da nova fábrica”, explica Cardoso, que atua ao lado de Alessandro Ericsson, fundador e CEO da blindadora.

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A empresa, que completa uma década este ano, blindou quase 5.000 veículos em 2024, o que corresponde a cerca de 15% do mercado nacional. Este ano, projeta atingir 6 mil carros blindados e faturamento de R$ 600 milhões, após R$ 470 milhões em 2024. À frente das plantas industriais, Cardoso tem como objetivo consolidar a marca nacional e internacionalmente e elevar a capacidade produtiva. “Estamos investindo na otimização de processos, tecnologia e time para atender uma demanda crescente.”

Antes da Carbon, Cardoso migrou para o setor de alimentos e ficou por quatro anos à frente da marca de pastas de amendoim Dr. Peanut. Segundo o executivo, foi a condução da empresa nesse momento – somada a uma trajetória sólida no setor de blindagem – que o destacou e o levou ao cargo atual. “Liderar uma empresa do varejo alimentar, um mercado dinâmico e altamente competitivo, reforçou minha convicção de que princípios sólidos de gestão empresarial são universais”, diz o executivo. “Uma gestão orientada por processos, metas claras e foco em performance é aplicável e eficaz mesmo em setores completamente distintos.”

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Vagas de Emprego em Aberto nos EUA Recuam em Março; Demissões Caem

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

As vagas de emprego em aberto nos Estados Unidos caíram de forma acentuada em março, mas um declínio nas demissões sugeriu que o mercado de trabalho permaneceu em uma base sólida, apesar de uma política tarifária em constante mudança estar fomentando incertezas sobre a maior economia do mundo.

As vagas de emprego em aberto, uma medida da demanda de mão de obra, caíram em 288.000, para 7,192 milhões no último dia de março, informou o Departamento do Trabalho em seu relatório Jolts nesta terça-feira (29).

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Os dados de fevereiro foram revisados para baixo, a 7,480 milhões de vagas abertas, em vez dos 7,568 milhões informados anteriormente. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto 7,480 milhões de vagas em aberto para março.

As contratações aumentaram em apenas 41.000, para 5,411 milhões, ressaltando a relutância das empresas em aumentar o número de funcionários enquanto lidam com as taxas de importação abrangentes do presidente Donald Trump.

As demissões caíram em 222.000, para 1,558 milhão, continuando a ancorar o mercado de trabalho.

Economistas esperam que as tarifas aumentem os preços e atrapalhem as cadeias de suprimentos, com um impacto no mercado de trabalho previsto para os próximos meses.

O congelamento das contratações e as demissões em massa de funcionários federais, como parte da campanha de Trump para reduzir drasticamente o tamanho do governo, também devem prejudicar o mercado de trabalho.

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Como Identificar Deepfakes de IA se Passando por Candidatos a Emprego

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Depois de semanas analisando currículos, você finalmente marcou uma entrevista por vídeo com um candidato promissor para uma vaga remota de desenvolvedor.

A conversa flui bem, as respostas técnicas são precisas, mas algo não parece certo. A iluminação está estranha, os movimentos são um pouco robóticos e a pessoa fica evasiva quando você pede para ela ajustar a câmera. Fique atento: você pode estar entrevistando um candidato falso gerado por inteligência artificial.

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De acordo com a empresa multinacional americana de cibersegurança Palo Alto Networks, a tecnologia de IA avançou tanto que hoje é possível criar um candidato falso em apenas 70 minutos.

A consultoria Gartner prevê que, até 2028, um em cada quatro candidatos no mundo será falso. Isso já faz parte da rotina de recrutadores. Segundo a ResumeGenius, plataforma online para criação de currículos, 17% já se depararam com candidatos deepfake em entrevistas por vídeo. Por trás da IA, estão golpistas que conseguem acesso aos sistemas da empresa e podem extrair informações confidenciais, desviar recursos, instalar ransomware ou criar brechas permanentes para futuras invasões.

Com os avanços da IA, identificar esses impostores exige uma abordagem em camadas, que combine métodos técnicos de verificação com intuição humana.

A seguir, veja cinco maneiras de detectar candidatos deepfake antes que eles consigam se infiltrar na sua organização:

1. Peça ações que desafiem as limitações da IA

Quando Dawid Moczadło, CTO da empresa de cibersegurança Vidoc Security Lab, suspeitou que um candidato estava usando IA para alterar sua aparência, pediu que a pessoa colocasse a mão na frente do rosto. “Quando ele se recusou, encerrei a entrevista imediatamente”, contou Moczadło em um post no LinkedIn que viralizou.

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Você pode adotar técnicas semelhantes de verificação:

  • Peça interações entre rosto e mãos: Solicite que o candidato toque o nariz ou a orelha, ou coloque a mão na frente do rosto, o que geralmente desafia filtros deepfake.
  • Teste ângulos de visão diferentes: Peça para o candidato virar o rosto de lado ou fazer movimentos rápidos com a cabeça, o que pode revelar falhas na imagem gerada por IA.
  • Peça alterações no ambiente: Peça que a pessoa segure um objeto físico ou ajuste a luz ou a câmera durante a entrevista, o que pode testar a capacidade de adaptação do deepfake.

2. Observe inconsistências técnicas e visuais

Embora a tecnologia deepfake tenha evoluído bastante, ela ainda deixa rastros visuais que podem ser detectados por observadores atentos. Preste atenção a:

  • Contornos do rosto e iluminação: Observe falhas onde o rosto encontra o fundo e diferenças na iluminação entre o rosto e o ambiente.
  • Sincronia de áudio e vídeo: Procure por movimentos labiais fora de sincronia, atrasos na fala ou áudio desalinhado com a imagem.
  • Movimentos estranhos: Fique atento a olhos robóticos, piscadas irregulares e expressões faciais excessivamente suaves, sem as expressões naturais da interação humana.

3. Implemente protocolos de verificação de identidade

Vagas remotas, especialmente aquelas com acesso a sistemas sensíveis, exigem processos rígidos de verificação:

  • Verifique a identidade do candidato com documentos: Solicite um documento oficial antes da entrevista e compare com a aparência do candidato na chamada.
  • Aplique testes práticos ao vivo: Para funções técnicas, aplique exercícios interativos para observar a resolução de problemas em tempo real, algo difícil de falsificar.
  • Crie políticas claras de verificação: Estabeleça protocolos obrigatórios para todas as entrevistas e comunique isso aos candidatos com antecedência.

4. Faça perguntas contextuais e culturais

Golpistas que usam deepfakes muitas vezes tropeçam em perguntas inesperadas que exigem conhecimento de contexto ou cultura local:

  • Teste conhecimentos geográficos: Se o candidato afirma ter vivido em certa região, faça perguntas sobre pontos de referência, restaurantes ou costumes locais.
  • Aprofunde experiências anteriores: Pergunte sobre vivências profissionais de forma que exija entendimento real, e não apenas fatos decorados.
  • Peça exemplos situacionais: Em vez de perguntar “Em quais projetos você trabalhou na Empresa X?”, pergunte “Qual foi a situação mais difícil que você enfrentou lá e como resolveu?”

5. Analise indicadores técnicos

Além do que é possível ver e ouvir, existem sinais técnicos que ajudam a identificar um deepfake:

  • Verifique o endereço IP: Compare a localização informada pelo candidato com a origem do IP. Se ele diz estar em São Paulo, por exemplo, mas o IP aponta para outro país, acenda o alerta.
  • Desconfie de preferências por plataformas incomuns: Fique atento se o candidato insiste em usar plataformas de vídeo menos conhecidas, que podem ser mais compatíveis com softwares de deepfake.
  • Reconheça padrões de alvo: Empresas de tecnologia são especialmente visadas por contratarem trabalhadores remotos, lidarem com propriedade intelectual valiosa e oferecerem bons salários.

O futuro da contratação na era da IA

A IA evoluiu a ponto de permitir a criação de deepfakes convincentes usando apenas um notebook gamer e pouco preparo. Se você suspeitar que um deepfake chegou ao seu processo seletivo, aja rápido – restrinja o acesso, audite os sistemas afetados e envolva sua equipe de cibersegurança.

Lembre-se: os candidatos falsos mais perigosos não são os que você descobre, são os que passam despercebidos. Por isso, essas precauções não são apenas medidas defensivas. São investimentos na segurança e no sucesso da sua organização a longo prazo.

*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.

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