Negócios
Itaú Anuncia Juliana Cury, Ex-santander, Como Nova Diretora de Marketing

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Nesta quinta-feira (5), o Itaú Unibanco anunciou Juliana Cury como nova liderança de marketing da companhia. A executiva, que atuou no banco por mais de dez anos, estava na posição de CMO (Chief Marketing Officer) do Santander desde fevereiro de 2024.
Em entrevista à Forbes Brasil no início deste ano, a executiva disse que “no Itaú, aprendeu os fundamentos de construção de marcas fortes”. Cury liderou projetos das Bikes Itaú, “Leia para uma Criança”, além do lançamento de novas marcas, como o Iti, e estratégias de comunicação para as Copas do Mundo de 2014 e 2018.
Leia também
De acordo com o comunicado, ela assumirá a posição dentro de seis meses, após cumprir o período de não competição, conhecido como “garden leave”. “Até a chegada de Juliana, o time de Marketing responderá diretamente a Sergio Fajerman, membro do comitê executivo e responsável por Pessoas, Marketing e Comunicação Corporativa, a quem a nova CMO se reportará”, diz o comunicado.
Confira a entrevista completa de Juliana Cury à Forbes Carreira:
Forbes: Como sua formação te ajudou a construir sua carreira?
Juliana Cury: Minha formação se deu a partir de três eixos principais: minha família, meus estudos e a experiência prática no dia a dia de trabalho e troca com as pessoas. Venho de uma família com trajetórias ligadas ao empreendedorismo. Com meus pais, pude aprender e ver ao vivo os valores do trabalho duro, da lealdade e humildade acima de tudo. E esses são os eixos condutores do meu modelo de trabalho.
Na faculdade e pós, eu aprendi as disciplinas, os fundamentos. Mas sempre digo que marketing e comunicação é uma cadeira que exige long life learning, todo dia algo pode mudar a forma como o marketeiro precisa pensar e criar. No dia a dia do trabalho, entendi o valor das relações. Desde uma posição mais junior, com habilidades de influenciar lateralmente e colaborar em projetos, até a capacidade de liderar times de alta performance, criando um ambiente de segurança e acolhimento para que as pessoas possam explorar seu máximo potencial.
F: Quais habilidades foram mais importantes para desenvolver ao longo da carreira?
JC: Capacidade de aprender e desaprender. Com o mundo em constante movimento, cada dia mais acelerado e caótico, é preciso estar pronto para aprender novos conceitos e formas de trabalhar e pensar. Ao mesmo tempo, é preciso desapegar e desaprender, para não ficar preso em coisas ou ideias que não fazem mais sentido. Talvez esse último seja o mais complexo, porém o mais importante para um profissional.
Outra coisa que aprendi e considero extremamente importante é estar aberta e saber ouvir mais do que falar. É na escuta e na observação que se tiram os grandes insights. Saber fazer boas perguntas para extrair mais profundidade também é algo importante para posições de liderança. Além disso, a capacidade de criar redes de apoio que fortaleçam o trabalho e potencializem os resultados. Profissionais que andam sozinhos não geram o mesmo impacto e legado dos que sabem trabalhar o coletivo.
F: O que você acredita que te destacou para assumir essa nova posição?
JC: Acredito que a receita foi uma bagagem grande no setor financeiro, com experiências ligadas a branding, produtos e canais, aliada à experiência mais recente de varejo em uma marca criativa, challenger e bold. Essa mistura faz todo sentido para o momento atual da marca Santander no Brasil. O setor financeiro está passando por uma transformação e temos uma grande oportunidade de expandir a marca e aumentar nossa relação com os clientes.
F: Como as experiências em empresas de diferentes setores agregaram para a sua carreira?
JC: No Itaú, aprendi os fundamentos de construção de marcas fortes e comunicação. Tive a honra de ter os melhores profissionais por perto que me inspiraram e guiaram durante essa jornada. Pessoas como Eduardo Tracanella, Fernando Chacon e Andrea Pinotti foram lideranças extremamente inspiradoras por aspectos ligados ao conhecimento técnico de marketing aliado ao modelo de liderança e conduta ética e leal.
Na Zamp, foi uma aula de marketing como centro da estratégia de negócios. Com o Ariel Grunkraut, aprendi a mixar a visão criativa com KPIs de resultados concretos comerciais. Como pilotar a marca e o resultado de negócio na mesma alavanca de marketing, no ritmo frenético do varejo.
F: O que considera mais importante para ser uma líder de marketing?
JC: Capacidade de entender e influenciar positivamente as pessoas, sejam elas de dentro da empresa ou os clientes. Um bom profissional de marketing precisa ter inteligência emocional para se conectar com pessoas. É no coletivo que o marketing se potencializa. E é entendendo o comportamento humano, os motivadores de seus clientes que conseguimos criar planos e estratégias relevantes e bem-sucedidas. Criar um ambiente de colaboração para dentro e para fora é uma das habilidades-chave na minha visão.
F: Qual foi o turning point da sua carreira?
JC: Com certeza a transição de agência para marketing. Essa mudança foi fundamental. Depois, a experiência mais recente no varejo que me deu uma bagagem mais robusta de negócios.
F: O que você busca em um profissional da sua equipe?
JC: Busco pessoas que tenham bons valores pessoais, gostem de gente, que saibam jogar em grupo e que demonstrem grande capacidade e vontade de aprender e desaprender. São coisas difíceis de captar em uma conversa ou entrevista, mas é possível sim e tenho a honra de ter construído muitos times repletos de pessoas assim ao longo da minha jornada.
F: O que gostaria de ter ouvido no início e que poderia ter feito a diferença?
JC: Observe os comportamentos e replique do seu jeito, da forma mais autêntica possível. Quem espalha bons modelos de trabalho ajuda a transformar positivamente as empresas. Mas aprenda também a observar e guardar com você o que viveu de experiências negativas no ambiente de trabalho, para não replicar. Tudo é aprendizado nestes estágios mais iniciais de carreira, até as experiências ruins, inclusive sendo elas às vezes as mais marcantes para moldar seu comportamento futuro. E por fim: divirta-se. Passamos muito tempo no trabalho, mais tempo ali do que com a família e amigos. Se não trouxermos leveza, diversão e carinho no dia a dia de trabalho, a vida fica mil vezes mais difícil.
O post Itaú Anuncia Juliana Cury, Ex-santander, Como Nova Diretora de Marketing apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
A Fórmula do CEO da Nvidia para Liderar em Tempos de Transformação

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Em uma era marcada pela aceleração das mudanças, com setores inteiros sendo remodelados o tempo todo, os líderes já não têm mais o luxo de se reinventar lentamente. As hard e soft skills continuam sendo essenciais, mas a adaptabilidade, em especial, tornou-se uma habilidade inegociável. Hoje, poucos executivos incorporam isso tão bem quanto Jensen Huang, CEO da Nvidia.
Após 33 anos na liderança da companhia de tecnologia, cofundada por ele em 1993, durante uma visita recente à Cambridge Union, sociedade histórica de debates, na Inglaterra, Huang descreveu tanto a si mesmo quanto a empresa como “renascidos”. Para ele, todo o cenário tecnológico — dos chips aos algoritmos e às aplicações — está sendo reinventado, e a única constante real é a necessidade do líder de se adaptar.
Em Cambridge, Huang redefiniu a liderança de uma forma que contrasta fortemente com a visão glamurizada que muitos ainda têm. “Ser CEO é, em sua maior parte, dor e sofrimento”, diz. O cargo não é o trono que muitos imaginam. É um fardo, e por trás dele estão três mudanças de identidade que formam a base da liderança adaptativa.
Serviço, não status
A visão de liderança de Huang começa com responsabilidade e prestação de contas. Líderes que se prendem ao status tendem a proteger sua imagem, defender estratégias ultrapassadas e resistir a qualquer movimento que possa expô-los ao erro.
Huang afirma que líderes que se agarram ao próprio ego tornam a adaptabilidade quase impossível. Segundo ele, muitos CEOs enfrentam dificuldades porque “seu ego está de alguma forma ligado a alguma decisão que tomaram”, mesmo quando o contexto já mudou.
Por outro lado, quando a identidade do líder se baseia em responsabilidade e curiosidade (e não apenas em reconhecimento), adaptar-se fica mais fácil. Eles conseguem mudar de direção mais rápido, reavaliar com clareza, estar à frente do mercado e proteger seu bem-estar durante o processo.
Líderes que veem seu papel como serviço mantêm experimentam menos conflito interno e têm muito menos chances de burnout. Em um mundo que se reinventa em uma velocidade inédita, CEOs presos ao status quo serão rapidamente ultrapassados. Já líderes orientados pelo serviço estão melhor posicionados para se adaptar.
CEO é o arquiteto do ambiente
Huang é claro em um ponto: o CEO não deve ser o gênio no centro da operação, e sim o arquiteto do ambiente. “Você está criando condições para que outras pessoas façam o trabalho de suas vidas.”
A maioria das organizações fica aquém de seu potencial não porque os líderes tomam uma decisão errada, mas porque eles criam as condições erradas. Ambientes rígidos, culturas pouco competitivas e liderança inconsistente resultam em sistemas incapazes de se adaptar.
Enquanto muitas empresas tradicionais sobreviveram a uma ou duas eras da computação, a Nvidia já atravessou seis. Esse nível de longevidade exige que a adaptabilidade esteja incorporada ao sistema operacional da empresa. Inovação exige direção, mas também espaço. Condições que permitem às pessoas se esticar e assumir riscos inteligentes são as que conseguem se reinventar continuamente e se manter à frente.
Há também um aspecto fisiológico. Condições inadequadas elevam o estresse da equipe, fragmentam o foco, prejudicam o desempenho cognitivo, reduzem a moral e sufocam a criatividade.
Na visão de Huang, se um CEO quer uma empresa adaptável, precisa primeiro projetar um ambiente adaptável. Essa responsabilidade recai integralmente sobre o líder — e, no fim, sobre sua própria identidade.
Mudança de rota e sacrifícios
Embora a adaptabilidade exija otimismo, há um pré-requisito mais profundo: a capacidade de absorver o desconforto repetidas vezes sem perder a perspectiva. Huang deixa isso claro ao refletir sobre as realidades de liderar por mais de três décadas. “Ser CEO é uma vida inteira de sacrifício, definida por decisões difíceis que quase ninguém vê.”
Ele define o que é, na prática, liderar: “Estratégia não é apenas escolher o que fazer. É escolher o que não fazer.” Essa distinção se torna ainda mais crítica conforme as condições se alteram rapidamente. Cada mudança de rota exige abandonar suposições antigas, deixar para trás boas ideias em busca de algo melhor e aceitar que o próximo movimento certo pode contradizer as últimas 100 declarações que você já fez.
O ego é o que impede líderes de fazer isso. Para Jensen Huang, muitos executivos travam porque sua identidade está ligada a decisões passadas. Eles repetem uma direção publicamente “mil vezes”, e quando novas informações provam que ela está errada, o custo pessoal de mudar de rumo parece alto demais. Seu antídoto é ser “intelectualmente honesto” — confrontar novas realidades sem defensividade e se adaptar imediatamente.
Esses ciclos de decisões difíceis e mudanças de direção não têm apenas consequências psicológicas, mas também físicas. Líderes carregam tensão adicional decorrente de estresse contínuo, pressão emocional e outros efeitos psicossomáticos que se acumulam ao longo do tempo.
A liderança adaptativa do CEO da Nvidia
A velocidade dos negócios, a ameaça constante de disrupção e as mudanças macroeconômicas favorecem líderes que ajustam sua identidade tão rápido quanto sua estratégia. Indústrias podem mudar em um único ciclo, mercados podem se reorganizar da noite para o dia, e portanto a adaptabilidade permanece como a característica que permite que líderes e organizações naveguem pela volatilidade e se posicionem para sobreviver e prosperar diante do que vier.
*Julian Hayes II é colaborador da Forbes USA. Fundador da consultoria Executive Health, especializada em saúde de líderes, ele escreve sobre bem-estar, negócios e liderança.
O post A Fórmula do CEO da Nvidia para Liderar em Tempos de Transformação apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
Como Esther Perel Ajuda Casais e Equipes a Manter Boas Relações

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A psicoterapeuta e especialista em relacionamentos Esther Perel, amplamente conhecida por ajudar casais a desenvolver níveis mais profundos de confiança e conexão, iniciou sua carreira trabalhando com refugiados em situações de migração voluntária e forçada.
Ao viajar pelo mundo e testemunhar a ascensão e queda de regimes políticos, sua curiosidade a levou a investigar como essas mudanças repercutiam nas cozinhas e nos quartos das famílias afetadas por decisões externas. Com o tempo, seu trabalho se voltou para a dinâmica dos casais e sua vida sexual.
Pode parecer uma mudança radical vê-la agora focada nas dinâmicas do ambiente de trabalho. Mas seu foco sempre foi o ser humano. “Meu trabalho tem sido focado em relacionamentos – do quarto ao boardroom – há décadas”, diz. “Atendo casais, mas também trabalho com frequência com empresas da Fortune 500, cofundadores e empresas de RH.”
Em um momento de mudanças constantes no ambiente corporativo, com maior ambiguidade na forma como as pessoas navegam por perspectivas diversas, além da IA eliminando partes mais táticas das funções, saber se conectar em níveis profundos e significativos se tornou mais importante do que nunca. “Algo essencial costuma faltar: conexão genuína. Estamos afogados em comunicação digital, mas muitos ambientes de trabalho vivem uma seca de diálogo significativo.”
Ela cita mensagens rápidas no Slack, e-mails transacionais e chamadas de vídeo superficiais, que viraram padrão e deixaram as pessoas isoladas, desengajadas e sem senso de pertencimento.
Esse “déficit de diálogo” não é apenas cultural – é também um problema de negócios. Pesquisas recentes da Gallup mostram que as pessoas querem propósito e significado em seu trabalho. Querem ser reconhecidas pelo que as torna únicas, e isso impulsiona o engajamento. “Relacionamentos no trabalho são vistos como soft skills, mas, na verdade, são as novas hard skills. Eles exigem confiança, pertencimento, reconhecimento e resiliência coletiva.”
Como reduzir o “déficit de diálogo”?
Incorporar diálogos significativos na forma como o trabalho é feito não significa abordar dinâmicas sensíveis ou interações forçadas. Trata-se de construir uma base de confiança profunda e autêntica. Isso exige autoconhecimento e vulnerabilidade, o que muitas culturas corporativas evitam.
Para ajudar a fazer essa ponte, Perel se uniu à plataforma de experiência do funcionário Culture Amp. Juntos, criaram o jogo de cartas “Where Should We Begin? – At Work”. Baseado em dados, o baralho foi desenvolvido para transformar a cultura organizacional a partir de quatro pilares: confiança, pertencimento, reconhecimento e resiliência coletiva. Ele oferece uma forma simples e estruturada de promover conversas significativas tanto em reuniões individuais quanto entre equipes.
O jogo incentiva discussões além do trivial de “Como estão as coisas?” ou “Posso ajudar com algo?”, e propõe perguntas mais profundas, que fortalecem vínculos e estimulam autoconhecimento. Alguns dos exemplos são “Quais regras ou normas não ditas do nosso time precisam ser discutidas?” e “Que impacto você espera causar na equipe ou na organização?”
“Uma boa pergunta faz isso. Ela rompe padrões. Aprofunda. Às vezes, desvia. Ela nos permite viajar a um novo lugar sem sair do lado um do outro.”
As perguntas certas ajudam líderes a avançar em outras frentes de uma cultura mais humana.
Segurança psicológica
“Segurança psicológica é essencial para sustentar a alta performance”, diz Perel. Quando as pessoas se sentem seguras para assumir riscos, compartilhar ideias e serem vulneráveis, a inovação floresce e os problemas são resolvidos de forma mais eficaz.
Resiliência coletiva
A pesquisa feita por Esther Perel com a Culture Amp apontou a resiliência coletiva como pilar fundamental dos relacionamentos no trabalho. “Quando algo difícil acontece, nos unimos? Nos fortalecemos como grupo? Quando algo dá errado, nos apoiamos ou culpamos uns aos outros?”
Potencial humano
Compreensão e conexão trazem o melhor das pessoas. “Quando os funcionários se sentem vistos, ouvidos e valorizados, têm mais chance de trazer sua melhor versão e suas melhores ideias.”
Dados da Culture Amp mostram que funcionários que sustentam alta performance por dois ciclos seguidos compartilham uma vantagem clara: segurança psicológica. Segundo Amy Lavoie, VP de People Science da empresa, esses profissionais têm 83% mais chance de afirmar que se sentem seguros para assumir riscos – uma taxa 9% maior do que os que tiveram alta performance apenas uma vez. Investir em conexão humana aumenta a chance de alta performance sustentável.
Como trazer conforto para conversas profundas?
Pode ser intimidador sair da superficialidade com colegas, funcionários e líderes no trabalho, mas pequenos passos já fazem uma grande diferença. Algumas sugestões práticas:
Comece com curiosidade: interesse genuíno nas experiências, valores e perspectivas alheias;
Escute ativamente: em vez de preparar sua resposta, realmente ouça. Observe o tom, o corpo, as emoções;
Compartilhe suas histórias: vulnerabilidade gera vulnerabilidade. Abrir espaço para trocas cria conexão real.
Qual é o papel da liderança?
Líderes são decisivos para promover uma cultura de comunicação aberta. Esther Perel orienta:
Demonstre vulnerabilidade: “Líderes também devem responder perguntas e compartilhar vivências que os tornem mais humanos”, diz Perel.
Crie oportunidades estruturadas: Faça reuniões com propósito de diálogo, não apenas para status de tarefas. O jogo Where Should We Begin? At Work é um bom recurso para essas sessões.
Normalize o direito de não falar: Nem todo mundo vai querer compartilhar aspectos pessoais. “Pule uma carta se não fizer sentido. Nem toda pergunta é para toda pessoa.”
Comece por perguntas seguras: para gerar confiança antes de temas mais sensíveis.
Priorize a escuta: o objetivo é criar empatia, e não resolver o problema do outro.
“As habilidades relacionais que desenvolvemos na vida não ficam do lado de fora quando chegamos ao trabalho. Carregamos tudo no nosso ‘currículo não oficial’. O que torna o ambiente corporativo um lugar fascinante para explorar relacionamentos.”
*Heather V. MacArthur é colaboradora da Forbes USA. Ela tem mais de 20 anos de carreira como coach executiva e consultora na The Executive Advisory, orientando executivas C-Level a profissionais em diferentes níveis de senioridade.
O post Como Esther Perel Ajuda Casais e Equipes a Manter Boas Relações apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
Leroy Merlin Nomeia Ricardo Dinelli Como Diretor-Geral no Brasil

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Leroy Merlin anunciou Ricardo Dinelli como novo diretor-geral da operação no Brasil. Ele será o primeiro brasileiro a ocupar o cargo dentro do Grupo ADEO e assume a função em 1º de janeiro de 2026, sucedendo Ignácio Sanchez, que passará a liderar a Leroy Merlin na Itália.
Com quase 13 anos de empresa, Dinelli iniciou sua trajetória como trainee e acumulou experiências em cargos como gerente comercial, diretor de loja, diretor de produto e diretor regional. Formado em administração, ele possui MBA em gestão comercial, estratégia e gestão de varejo. “Ao longo da minha jornada, tive muita gente que me apoiou, dedicou tempo para me ensinar e me formar. Poder retribuir um pouco disso será um dos meus grandes objetivos”, afirma.
Na nova posição, o executivo será responsável por fortalecer a marca no país e liderar uma operação presente em mais de 50 lojas, distribuídas em 14 estados. “Meu propósito é liderar com responsabilidade a cada decisão”, diz. “Quero ampliar nossa capilaridade e, principalmente, oferecer um portfólio cada vez mais inovador e relevante, capaz de elevar a qualidade de vida nos lares brasileiros.”
O post Leroy Merlin Nomeia Ricardo Dinelli Como Diretor-Geral no Brasil apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico

Tecnologia1 semana atrásComo poemas conseguem contornar sistemas de segurança em IA

Saúde1 semana atrásÉ perigoso aplicar adrenalina na veia? Entenda quando o uso é seguro

Saúde1 semana atrásO que é o Dezembro Vermelho e qual sua relação com a Aids?

Tecnologia1 semana atrás7 usos criativos do Google Gemini que você deveria testar

Tecnologia7 dias atrásRaio verde: o raro fenômeno óptico que aparece no nascer ou no pôr do sol
Negócios1 semana atrás3 Sinais de Que Você Está Enfrentando um Burnout de Alta Funcionalidade

Saúde1 semana atrásOMS lança primeira diretriz global sobre infertilidade

Tecnologia1 semana atrásQuais os 10 melhores filmes de Natal, segundo a crítica?






























