Negócios
Samsung Tem Primeira CEO Mulher de Fora da Família Fundadora
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Pela primeira vez na história, uma mulher que não faz parte da família fundadora do Grupo Samsung é nomeada CEO (Chief Executive Officer). A biofarmacêutica Samsung Bioepis, anunciou nesta quarta-feira (27) que Kim Kyung-Ah, que atuava como vice-presidente executiva e líder da divisão de desenvolvimento, é a nova presidente e CEO da companhia.
Kim sucede Christopher Hansung Ko, que assumirá a liderança da divisão de negócios futuros da Samsung.
A executiva é uma cientista com mais de 20 anos de atuação no desenvolvimento de biológicos. Ingressou na Samsung Bioepis em dezembro de 2015 e, desde então, ocupou diversos cargos de liderança na companhia. Kim estava à frente da área de desenvolvimento da empresa desde dezembro de 2021.
Antes disso, trabalhou como cientista principal e depois como vice-presidente no Instituto Avançado de Tecnologia da Samsung, liderando o Grupo de Biofármacos com foco no desenvolvimento de terapias de anticorpos para oncologia. Doutora em neurotoxicologia pela Universidade Johns Hopkins, a executiva também atuou em outras biofarmacêuticas.
A executiva quebrou o teto de vidro e alcançou posições de destaque em um país que ainda avança lentamente em relação à liderança feminina. Em 2022, a Coreia do Sul determinou que grandes empresas listadas deveriam nomear pelo menos uma mulher para suas equipes de gestão, o que vem ajudando a aumentar a proporção feminina na liderança do país.
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Negócios
Meta e Amazon Reduzem Programa de Diversidade
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Meta e a Amazon estão reduzindo seus programas de diversidade antes do retorno do republicano Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, à medida que a oposição conservadora a essas iniciativas aumenta.
Algumas das maiores empresas dos Estados Unidos estão reduzindo suas iniciativas de diversidade, anos depois de promoverem políticas mais inclusivas na esteira dos protestos contra os assassinatos de George Floyd e outros negros estadunidenses pela polícia, em 2020.
A Meta está encerrando seus programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), incluindo aqueles usados para contratação, treinamento e escolha de fornecedores, afirmou a empresa na sexta-feira (10) em comunicação interna publicada em um fórum da companhia — a última de uma série de ações aplaudidas pelos conservadores.
Em menos de duas semanas, a Meta eliminou seu programa de verificação de fatos nos EUA, nomeou o proeminente republicano Joel Kaplan para ser seu diretor de assuntos globais e elegeu Dana White, presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC) e amigo íntimo de Trump, para seu conselho.
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A gigante da mídia social, liderada por Mark Zuckerberg, tem tentado melhorar suas relações com o líder, que criticou as políticas de conteúdo da empresa e ameaçou prender seu presidente-executivo.
Diferentemente de sua prática anterior, a Meta anunciou em dezembro uma contribuição de US$ 1 milhão (R$ 6,1 milhões) para o fundo inaugural de Trump, juntando-se a grandes empresas de Wall Street e do Vale do Silício que prometeram doações.
A Amazon está “encerrando programas e materiais desatualizados” relacionados à representação e inclusão, com o objetivo de concluir o processo até o final de 2024, disse em um memorando aos funcionários de dezembro visto pela Reuters na sexta.
Grupos conservadores denunciaram os programas DEI e ameaçaram processar as empresas por causa deles, encorajados por uma decisão da Suprema Corte dos EUA em 2023 que derrubou a ação afirmativa nas decisões de admissão em universidades.
“O panorama legal e político acerca dos esforços pela diversidade, equidade e inclusão nos EUA está mudando”, afirmou a vice-presidente de recursos humanos da Meta, Janelle Gale, em um comunicado interno visto pela Reuters.
Gale disse que decisões recentes da Suprema Corte “indicam uma mudança” em como os tribunais dos EUA abordarão programas de diversidade, equidade e inclusão daqui em diante.
“O termo ‘DEI’ também ficou carregado, parcialmente porque é compreendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial a alguns grupos, em detrimento de outros”, escreveu.
Gale também disse que a empresa não terá mais uma equipe dedicada ao tema de diversidade, equidade e inclusão. Pelo comunicado, a diretora de diversidade da Meta, Maxine Williams, ocupará outro cargo na empresa, com foco em acessibilidade e engajamento.
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Negócios
JP Morgan Determina Retorno ao Escritório 5 Dias por Semana
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O JPMorgan Chase ordenou o retorno de seus funcionários que trabalham em modelo híbrido que retornem aos escritórios do banco cinco dias por semana a partir de março, de acordo com um memorando interno visto pela Reuters nesta sexta-feira (10).
Mais da metade dos funcionários do banco norte-americano já trabalha nos escritórios da companhia em tempo integral, de acordo com o memorando do comitê operacional do banco. Em abril de 2023, os diretores do banco já haviam sido obrigados a retornar ao escritório cinco dias por semana. O JPMorgan tem mais de 316 mil empregados no mundo.
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“Agora é o momento certo para solidificar nossa abordagem de tempo integral no escritório”, escreveram executivos do banco. “Acreditamos que essa é a melhor maneira de administrar a empresa.”
Um porta-voz do JPMorgan não comentou o assunto.
Fim do trabalho híbrido?
A decisão da companhia segue anúncios de grandes empresas que decretaram o fim do trabalho remoto ou híbrido nos últimos meses, como Amazon, AT&T e Walmart.
O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, é um defensor vocal do trabalho totalmente presencial. Para o executivo e outros grandes líderes, como o CEO da Amazon e o bilionário Elon Musk, quando os funcionários estão no escritório trabalhando juntos, a empresa e seus colaboradores têm maiores níveis de inovação, criatividade e trabalho em equipe.
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Negócios
Veja as Profissões em Ascensão e as que Vão Acabar até 2030
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Até 2030, 170 milhões de novas funções serão criadas e 92 milhões serão eliminadas, resultando em um aumento líquido de 78 milhões de empregos.
É o que mostra o novo estudo do Fórum Econômico Mundial, que destaca os empregos que estarão em alta e os que perderão espaço no futuro do trabalho, além das habilidades mais demandadas no mercado nos próximos cinco anos. O levantamento foi feito em parceria com o núcleo de inovação, inteligência artificial e tecnologias digitais da Fundação Dom Cabral.
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Profissões de linha de frente e setores essenciais, como cuidados, educação e construção, devem ter o maior crescimento de vagas até 2030. Já os avanços em IA, robótica e energia renovável provocam um aumento na demanda de funções de especialistas, enquanto continuam tornando dispensáveis funções como caixas, assistentes administrativos e até designers gráficos.
Futuro do trabalho e as habilidades em transformação
O mercado de trabalho passa por uma velocidade de transformações sem precedentes, impulsionada por avanços tecnológicos, mudanças demográficas, tensões geoeconômicas e pressões econômicas. “Tendências como IA generativa estão revolucionando setores, criando oportunidades sem precedentes e riscos profundos”, diz Till Leopold, diretor de trabalho, salários e criação de empregos do Fórum Econômico Mundial.
Com base em dados de mais de mil empresas, o relatório aponta que a lacuna de habilidades gerada por essas mudanças aceleradas já é o principal desafio para mais de 60% das companhias. Segundo o levantamento, cerca de 40% das competências exigidas no mercado hoje devem mudar nos próximos anos.
Se a força de trabalho global fosse um grupo de 100 pessoas, 59 precisariam de requalificação ou aprimoramento das habilidades até 2030. No entanto, o Fórum Econômico Mundial prevê que 11 delas provavelmente não receberão essa formação, o que equivale a mais de 120 milhões de profissionais em risco no médio prazo.
Acompanhando essas transformações, habilidades tecnológicas em IA, big data e cibersegurança serão cada vez mais demandadas. Mas o profissional do futuro é aquele que combina as hard skills com as soft skills, habilidades humanas como criatividade, resiliência, flexibilidade, agilidade.
A IA vai roubar o seu trabalho?
A lacuna de habilidades vai fazer com que quase 80% dos empregadores desenvolvam seus colaboradores com as competências do futuro. Cerca de 50% também devem transferir funcionários de áreas em risco de substituição para outros setores. No entanto, 41% também planejam reduzir a força de trabalho, já que a IA está automatizando tarefas.
O relatório destaca a importância da colaboração entre líderes empresariais, formuladores de políticas públicas e trabalhadores para preparar a força de trabalho e minimizar os riscos de desemprego em diferentes setores e regiões. “Chegou a hora de empresas e governos se unirem, investirem em qualificação e criarem uma força de trabalho global equitativa e resiliente”, afirma Leopold, do Fórum Econômico Mundial.
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