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CEO da Diageo: “Nunca Tive Medo de Ir”

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Divulgação/Diageo
Divulgação/Diageo

Paula Lindenberg assumiu a liderança da Diageo no Brasil em janeiro de 2022; no final daquele ano, fez parte da lista Forbes dos Melhores CEOs do país

Paula Lindenberg é movida pelo novo. Aos 11 anos, participou de um acampamento com crianças do mundo todo na Noruega, sem falar uma palavra de inglês. Gostou tanto que com 13, foi para o México, aos 15, morou na Suécia e aos 17, no Japão. “Ser aventureira e me jogar em lugares desconhecidos é um pouco da minha marca”, diz a CEO da Diageo no Brasil.

Na vida profissional, não foi diferente. Mas depois de viajar o mundo e ocupar posições de destaque nos Estados Unidos, na Europa e na América do Sul, a oportunidade de voltar ao Brasil com a família e liderar uma empresa no seu próprio país brilhou os olhos da paulistana com rodinhas nos pés. “Nunca tive medo de ir, mas sempre voltei. Hoje em dia construir para o meu país é o que faz meu coração bater.”

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Com metas ambiciosas, Paula assumiu a liderança da maior fabricante de destilados do mundo em janeiro de 2022, vinda de duas décadas na Ambev. “Hoje, a empresa [no Brasil] é duas vezes maior do que era antes da pandemia”, afirma a executiva. A Diageo é líder nos segmentos em que atua – whisky, com Johnnie Walker; vodka, com Smirnoff; e gin, com Tanqueray –, mas tem apenas 3% do mercado de álcool no país, o que é sinônimo de oportunidade para a executiva. “Temos um espaço enorme para continuar desenvolvendo nossas categorias e dobrar a companhia de novo.”

Volta ao mundo

Formada em administração, Paula começou a carreira na Johnson & Johnson como executiva de marketing. Ocupou o mesmo cargo na Unilever e na Philip Morris antes de chegar à Ambev, em 2001, no marketing da Skol.

Aos 24 anos, era gerente de produto quando recebeu um convite para ir para Guayaquil, no Equador, liderar a segunda maior cervejaria do país, recém-adquirida pela Ambev. “Claramente não tinha experiência para aquela posição, mas era uma mega oportunidade de arregaçar as mangas e aprender”, lembra. “Nunca errei tanto, mas também nunca me desenvolvi tanto.”

Voltou ao Brasil já como diretora de Brahma, na época a segunda principal marca no portfólio da companhia, aos 28 anos. “Ficou muito claro para mim que quando você sai da sua zona de conforto, é o momento em que você cresce mais.”

Essa mentalidade a levou primeiro a Nova York, já mãe de duas filhas, como vice-presidente global de insights da Ambev, onde ficou por três anos. E mais uma vez voltou a viver em solo brasileiro, como CMO, antes de fazer as malas de novo.

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O próximo passo foi se mudar para a Inglaterra para assumir a presidência da Budweiser, em 2019, e em 2020 liderar as operações da AB Inbev no Reino Unido, Irlanda e depois também na Espanha e nas Ilhas Canárias. “Tinha a experiência de marketing e de repente precisava cuidar de logística e outros assuntos no meio da discussão do Brexit.”

Grandes poderes, grandes responsabilidades

A executiva construiu quase toda a sua carreira na indústria de bebidas alcoólicas, viu e viveu diferentes momentos do setor. Foi a primeira mulher a se tornar vice-presidente da Ambev. “Foram poucas referências de mulheres líderes na minha carreira, mas tive muita ajuda.”

Sob sua liderança, a companhia se comprometeu a não veicular mais propagandas que objetificassem as mulheres, como era comum em comerciais de cerveja até então. “As marcas, assim como as pessoas, precisam reconhecer que erraram e estão dispostas a melhorar. Começamos com uma ação da Skol e depois vimos isso se refletir nas ações da concorrência.”

Quando assume uma nova posição, Paula reflete sobre como pode deixar sua marca e usar sua influência para “chacoalhar” as estruturas. Em 2022, a Diageo lançou o movimento Bares Livres de Assédio, que promoveu treinamentos para funcionários de estabelecimentos. Em uma ação de Johnnie Walker em 2023, a cantora Alaíde Costa, pioneira da bossa nova, foi convidada a se apresentar no Carnegie Hall, em Nova York – uma iniciativa de reparação histórica que recebeu um Grand Prix em Cannes este ano. “O papel da marca é muito mais do que vender whisky. É ajudar a nossa sociedade a caminhar para um lugar melhor.”

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Menos álcool?

O mercado também caminha para um novo momento, agora em relação ao consumo de álcool. A tendência é de queda, especialmente entre os mais jovens, mostram pesquisas.

E esse cenário pesa para as companhias: após três anos seguidos de expansão, as vendas globais da Diageo praticamente estagnaram. O balanço registrou queda de 1,4% no ano fiscal encerrado em junho deste ano, com 20,3 bilhões de libras esterlinas. “Nosso escopo é a celebração, e isso sempre vai existir. Mas precisamos estar atentos para as necessidades que estão sendo criadas”, diz a executiva, citando a estratégia da companhia de expandir o público e as ocasiões de consumo.

A ideia é dar espaço para bebidas mais leves, diurnas e menos calóricas para acompanhar a demanda dos consumidores e facilitar a entrada de um público menos familiarizado com as categorias – as mulheres, por exemplo, são a maior oportunidade de crescimento da indústria.

Isso levou ao lançamento de Johnnie Walker Blonde, um whisky voltado para uso em coquetéis, e o Tanqueray Bossa Nova, desenvolvido para ser misturado com água com gás. Também está sendo estudada a possibilidade de trazer produtos como o Tanqueray Zero Álcool, já presente na Europa e nos Estados Unidos, para o Brasil. “Quando a gente fala que quer crescer em um país muito cervejeiro, é um convite para o time mudar o status quo e criar um negócio novo.”

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Diversidade é estratégia de negócio

Para se conectar com diferentes públicos e atrair a geração Z, Paula reconhece o valor de encontrar diversidade dentro de casa. “Boas ideias vêm de todos os lugares, a gente só precisa dar espaço para que essas conversas aconteçam”, diz. Neste novembro, mês da Consciência Negra, a CEO da Diageo emprestou seu LinkedIn para que profissionais negros – do aprendiz ao C-Level – falassem com seus mais de 20 mil seguidores na rede. “Já estamos bem adiantados na pauta de gênero, e agora queremos fazer cada vez mais na questão racial”, diz ela, que também é conselheira do Mover. A coalização com mais de 50 grandes empresas, incluindo a Diageo, quer levar 10 mil pessoas negras a posições de liderança no Brasil até 2030.

Esse olhar precisa começar do topo, e começa mesmo. A multinacional britânica é a maior empresa listada na bolsa de Londres liderada por uma mulher – Debra Crew –, e tem como meta atingir 50% de mulheres na alta liderança em todo o mundo. No Brasil, esse objetivo já foi atingido, com o impulso de ações como promoção de vagas afirmativas e licença parental. “Abraço a causa porque é o certo para ter uma sociedade mais justa e porque é o melhor para o negócio.”

A trajetória de Paula Lindenberg, CEO da Diageo

Primeiro cargo de liderança

“Foi na Philips Morris, com uns 23 anos, quando virei gerente júnior de Marlboro e ganhei meu primeiro estagiário. É um daqueles momentos que te fazem ser mais intencional no trabalho, entender até onde posso ir e quando dou espaço. Talvez tenha sido minha primeira tentativa de ter mais autoconsciência no trabalho e desenvolver o outro.”

Quem me ajudou

“No início da minha carreira, o fato de estar junto e observar os outros me ajudou a aprender muito. Você pode olhar e copiar aquilo que você acha certo, o que foi fazendo eu me desenvolver e ter muitos exemplos ao longo da carreira. Pessoas em quem eu me espelhava, com quem eu buscava aprender e para quem eu pedia feedback e que me forçaram a ficar melhor. Não só chefes e pessoas mais seniores, mas muitos exemplos de pares, que se tornam aliados e vão construindo junto. A posição de liderança é mais solitária, então ao longo da carreira é super importante formar essas parcerias com pessoas que vão te dar um toque e te fazer perceber aquilo que você pode fazer melhor. Hoje, eu tenho coach externo e conto com meu chefe de Miami. Mas o jovem no início da carreira não pode perder essa oportunidade de estar perto das pessoas, criar as conexões e esse espaço de aprendizado. Só quando a gente tem consciência dos nossos gaps, a gente vai endereçar.”

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Turning point

“Os turning points para mim foram momentos de frio na barriga. Toda vez que assumi algo novo, seja fora do país, mudando de empresa, num cargo que achei que não estava preparada ou que nenhuma mulher tinha feito. Quando você está com esse frio na barriga é quando você está mais atenta ao outro, aberta às parcerias, a aprender e a testar. E é aí que você vai dando saltos.”

O que ainda quero fazer

“Na minha carreira, o que me estimula é a sensação de estar aprendendo. Hoje ainda sinto que tenho um monte de coisas para aprender. Além do conselho do Mover, eu participo do conselho da JD que é uma empresa de café. É um outro lugar em que eu aprendo muito, uma chance de ver o que está acontecendo no mundo e traduzir o que faz sentido para a gente aqui. Quero estar sempre buscando o desconhecido e continuar aprendendo. E pessoalmente, conseguir balancear família, amigos e saúde mental. E um dia ainda vou abrir uma floricultura, algo que tem a ver com criatividade. Quero cada vez mais ter espaço para isso.”

Causas que abraço

“A diversidade, sem dúvida. Eu realmente acho que nem sempre um grupo diverso é o mais rápido para tomar decisão, e rapidez é importante no negócio. Mas provavelmente a decisão vai ser melhor. Eu abraço a diversidade como causa porque acho que é o certo para ter uma sociedade mais justa e porque também é o melhor para o business. No começo da carreira, bater meta e ser promovida fazem o olho brilhar. Hoje em dia, é claro que eu gosto de bater meta, mas ver as pessoas se desenvolvendo, algumas que eu já mentorei ou mentoro, ocupando espaços, deixando as suas marcas, voando alto, ver gente se desenvolver é o outro lado que traz muito sentido para o trabalho.”

Veja outras executivas do Minha Jornada

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Maurino Borges

A coluna Minha Jornada conta histórias de mulheres que trilharam vidas e carreiras de sucesso.

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Tânia Cosentino Deixa Liderança da Microsoft; Conheça Nova CEO

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Tânia Cosentino vai deixar a liderança da Microsoft no Brasil e assume em janeiro de 2025 como gerente-geral especializada em vendas para o setor de segurança da companhia na América Latina.

A executiva será sucedida por Priscyla Laham, atual vice-presidente da Microsoft na região das Américas, à frente de equipes no Canadá, América Latina e Estados Unidos. Laham acumula mais de 25 anos de experiência nos setores de tecnologia, eletrônicos de consumo e serviços online. Passou pela IBM antes de chegar à Microsoft pela primeira vez, em 2000. Ocupou diferentes posições no Brasil, América do Sul e EUA em mais de 10 anos na companhia. Passou um ano como diretora de vendas no Facebook antes de voltar à Microsoft como vice-presidente de vendas, há oito anos.

Nos últimos seis anos, Tânia Cosentino liderou a operação brasileira com foco em aumentar a liderança feminina no país. A companhia registrou mais de 70% de mulheres na alta gestão, além de ter lançado cursos de tecnologia voltados para os públicos feminino e para pessoas negras e o programa Women Entrepreneurship, para fortalecer o empreendedorismo feminino.

Sua gestão também foi marcada pelo anúncio recente do CEO da Microsoft, Satya Nadella, de um investimento de mais de R$ 14 bilhões em inteligência artificial e cloud no Brasil. “Estamos vivenciando um momento único, em que a adoção da Inteligência Artificial e o uso de plataformas em nuvem são decisivas no caminho para o crescimento e prosperidade inclusiva do país”, afirma a nova presidente, Priscyla Laham, em comunicado.

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Este ano, Cosentino foi reconhecida pela Forbes como uma das Melhores CEOs do Brasil e também foi capa da última edição da revista, que destaca as estratégias das companhias mais inovadoras no país. Sobre a nova posição, a executiva diz: “A região tem um enorme potencial de crescimento de adoção de IA e serviços em nuvem e, para que essas tecnologias realmente elevem o potencial humano, elas devem, em primeira instância, ser seguras.”

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Pat Gelsinger Deixa Cargo de CEO da Intel

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Pat Gelsinger deixou o cargo de presidente-executivo da Intel menos de quatro anos após assumir o comando da empresa, entregando o controle a dois executivos do grupo enquanto o ícone norte-americano da fabricação de chips busca um substituto permanente.

Gelsinger, que renunciou em 1º de dezembro, deixou a empresa antes da conclusão de um ambicioso e custoso plano de quatro anos para restaurar a liderança da empresa na fabricação dos menores e mais rápidos chips de computador, um título que ela perdeu para a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. , que fabrica chips para rivais da Intel, como a Nvidia.

Embora Gelsinger tenha garantido tanto aos investidores quanto às autoridades norte-americanas, que estão subsidiando a recuperação da Intel, que seus planos de fabricação continuam no caminho certo, os resultados completos só serão conhecidos no ano que vem, quando a empresa pretende trazer um chip de laptop de volta para suas próprias fábricas.

“Embora tenhamos feito progressos significativos na recuperação da competitividade da fabricação e na construção de capacidades para ser uma fundição de classe mundial, sabemos que temos muito mais trabalho a fazer na empresa e estamos comprometidos em restaurar a confiança dos investidores”, disse Frank Yeary, presidente independente do conselho, em um comunicado.

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As ações da Intel perderam mais da metade do seu valor neste ano e foram substituídas no mês passado pela Nvidia no índice blue-chip Dow Jones Industrial Average.

A empresa nomeou o diretor financeiro David Zinsner e a executiva sênior Michelle Johnston Holthaus como codiretores executivos interinos enquanto seu conselho conduzia a busca por um novo presidente-executivo.

O conselho da empresa formou um comitê de busca para nomear o sucessor de Gelsinger.

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16 Maneiras de Aliviar o Estresse e Melhorar o Humor em Dias Difíceis no Trabalho

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Todos os dias, mesmo com as melhores intenções e comprometimento em dar o nosso melhor, eventos inesperados podem afetar nosso humor, energia e bem-estar no trabalho.

A boa notícia é que existem muitas atividades simples que podem ajudar a redefinir o foco, reduzir o estresse e melhorar o humor – tudo isso em menos de cinco minutos.

Veja 16 maneiras de reduzir o estresse em um dia difícil de trabalho

Entre conversas e exercícios rápidos, aqui estão 16 formas de trazer mais positividade para o seu dia:

1. Sorria

Mesmo um sorriso forçado pode impactar positivamente seu humor e criar um efeito em quem está ao seu redor. Pesquisas mostram que sorrir libera endorfinas, analgésicos naturais e serotonina, melhorando instantaneamente seu humor.

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2. Respire profundamente

Alguns minutos de respiração profunda ajudam a reduzir o estresse. Segundo especialistas, isso regula o ritmo cardíaco, melhora o foco e atua como um “reset” mental.

4. Converse com alguém

Expressar gratidão ou reconhecer o esforço de um colega de trabalho melhora a saúde emocional e física. Isso aumenta a felicidade e reduz a negatividade, beneficiando a todos.

5. Ria

Rir libera endorfinas, promove relaxamento e melhora a circulação. Assista a algo engraçado, relembre um momento divertido ou compartilhe uma piada.

6. Mude o ambiente

Se você está sentindo que o ambiente de trabalho não está fazendo bem, tente mudar de lugar, caminhar ou até reorganizar a mesa. Isso pode trazer uma nova perspectiva e renovar a mente.

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7. Vá ao ar livre

Passar alguns minutos ao ar livre reduz o estresse e melhora o foco. A conexão com a natureza, mesmo que breve, tem benefícios comprovados.

8. Ouça sua música da felicidade

Todo mundo tem uma música que levanta o astral e é essencial para momentos de tensão ou tristeza. Escolha uma canção que te energize e ouça quando sentir que está precisando.

9. Alongue-se

Esticar o corpo por alguns minutos aumenta a circulação, alivia tensões e melhora a energia.

10. Pratique gratidão

Pare por um momento e reflita sobre algo pelo qual você é grato. Essa prática simples aumenta a positividade e reduz o estresse.

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11. Limpe sua mesa

Organizar o ambiente físico no trabalho ajuda a reduzir a desordem mental, promovendo um espaço mais produtivo e tranquilo.

12. Beba água

Manter-se hidratado aumenta a clareza mental e o nível de energia, proporcionando uma sensação de renovação.

13. Faça um exercício rápido

Movimentos como polichinelos ou até uma curta caminhada liberam dopamina, ajudando você a se sentir mais positivo.

14. Faça um ato de bondade

Pequenos gestos altruístas, como segurar a porta ou elogiar alguém, podem instantaneamente melhorar seu humor.

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15. Passe fio dental

Pode parecer algo pequeno, mas passar fio dental pode realmente aumentar sua sensação de realização. É uma daquelas tarefas simples e frequentemente negligenciadas que, quando concluídas, proporcionam uma pequena vitória mental. Além disso, cuidar dos dentes traz benefícios para a saúde geral.

16. Leia algo inspirador

Escolha frases motivadoras ou um texto curto que traga inspiração e otimismo.

Essas ações simples e rápidas não apenas melhoram seu humor e reduzem o estresse, mas também aumentam a produtividade e o bem-estar geral. Escolha as que funcionam melhor para você e coloque algumas delas no seu dia a dia.

*William Arruda é colaborador sênior da Forbes US. Ele é especialista em branding pessoal, autor, palestrante, fundador da Reach Personal Branding e cofundador da CareerBlast.TV.

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