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Saúde

Versões falsificadas do Ozempic são apreendidas pela Anvisa

Redação Informe 360

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi notificada pela farmacêutica Novo Nordisk sobre a circulação no Brasil de dois lotes falsificados do Ozempic. O medicamento é indicado para o tratamento de diabetes tipo 2 e também é usado por pacientes para o emagrecimento. Os produtos já foram retirados de circulação.

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Casos semelhantes também na Europa

  • Lotes de Ozempic alterado foram apreendidos entre os dias 7 de junho e 18 de outubro deste ano, de acordo com notificações publicadas no Diário Oficial da União.
  • Não se sabe ao certo quando os lotes do remédio (identificados como MP5C960 e o LP6F832) chegaram ao país.
  • Casos de produtos irregulares já foram relatados no Reino Unido e em outros países da Europa.
  • Na Áustria, por exemplo, o governo emitiu um alerta à população local, depois que algumas pessoas foram internadas com quadros de hipoglicemia e convulsões pelo uso do remédio falso.
  • As informações são da BandNews FM.
Fachada do prédio da Anvisa
Os produtos já foram retirados de circulação pela Anvisa (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Ozempic falsificado

Segundo a Anvisa, a identificação do lote MP5C960 foi realizada pela própria Novo Nordisk, empresa que possui a patente do medicamento. A fabricante identificou remédios com concentração alterada da substância e rótulo em espanhol.

O lote mais recente também foi identificado pela Novo Nordisk foi classificado como “falsificado”, já que a farmacêutica não reconhece a existência do lote. No entanto, as numerações identificadas como irregulares na Europa não foram encontradas no Brasil.

Especialistas relatam que pacientes têm conseguido comprar a semaglutida (princípio do Ozempic) em formatos de manipulação. Como apenas a Novo Nordisk tem acesso ao remédio, não se sabe ao certo a origem das moléculas, e se elas são ou não seguras.

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Cidades

Novo Pronto-Socorro do HFM é inaugurado e marca um novo tempo para a saúde

Redação Informe 360

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Vem aí a segunda etapa da obra do HFM”, anunciou emocionado o prefeito Wladimir Garotinho, durante a inauguração do novo Pronto-Socorro do Hospital Ferreira Machado nesta segunda-feira (3). O momento marcou não apenas a entrega de uma das obras mais aguardadas dos últimos anos, mas também o início de um novo tempo para a saúde pública de Campos e de toda a região. Referência em atendimentos de urgência e emergência, o HFM recebe diariamente pacientes não apenas do município, mas também de diversas cidades vizinhas e até de outros estados e países, por estar localizado próximo à BR-101, importante rota de transporte e deslocamento. A unidade, que também ganhou uma nova fachada, inicia nesta terça-feira (4) a segunda etapa da obra e, também, o processo de transição de pacientes e funcionários, com o atendimento totalmente consolidado até quinta-feira (6).

Durante a cerimônia, o prefeito anunciou mais uma importante entrega para a saúde pública: no dia 24 de novembro será inaugurado o novo ambulatório do Hospital Geral de Guarus (HGG).

Durante todo o dia de segunda-feira, as equipes do hospital trabalharam intensamente na organização dos setores, separação de materiais, nova limpeza e também do abastecimento da nova farmácia satélite, que vai funcionar 24 horas por dia, exclusivamente para o novo pronto-socorro, agilizando o atendimento. À noite, Wladimir lançou o novo espaço ao lado dos pais, os ex-prefeitos e ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, e da primeira-dama, Tassiana Oliveira. Ele destacou o simbolismo da obra e anunciou o início da segunda fase de reforma, que contemplará o primeiro andar do prédio antigo.

“Apresentei o projeto Ferreira Machado em 11 de novembro de 2023, data em que a ata da reunião foi lavrada. A deputada Clarissa Garotinho destinou R$ 5,8 milhões ao projeto; o deputado Cristino Áureo, R$ 3,8 milhões; o deputado Vinícius Farah, R$ 2,3 milhões; o deputado Felício Laterça, R$ 1 milhão; a deputada Rosângela Gomes alocou R$ 800 mil; o senador Carlos Portinho, presente aqui, contribuiu com R$ 500 mil; o deputado federal Hugo Leal também com R$ 500 mil; e o deputado Aureo Ribeiro, com R$ 300 mil. A importância de mencionar esses nomes reside no fato de que a atuação de um político vai além das palavras. Avaliamos um político por suas entregas à população. Portanto, expresso minha gratidão àqueles que destinaram recursos para a concretização deste projeto. Prometer é simples; realizar e entregar é que demanda esforço. E nós entregamos”, enfatizou o prefeito.

Wladimir celebrou a entrega da primeira etapa da obra de modernização do hospital, destacando a qualidade e a importância do projeto para a saúde pública. Ele enfatiza que está dando o seu melhor como gestor municipal e que a nova estrutura oferecerá melhores condições de trabalho aos funcionários da unidade. “Quero aqui expressar minha gratidão a todos os funcionários, que acreditaram e se dedicaram diariamente. Enfrentamos dificuldades neste ano, com a suspensão do cofinanciamento estadual, que impactou a compra de materiais. Felizmente, com o apoio de deputados e senadores, conseguimos garantir o abastecimento. Apesar dos desafios, os funcionários nunca desistiram de cuidar das pessoas e do Hospital Ferreira Machado. As novas instalações proporcionam condições de trabalho significativamente superiores às anteriores, com espaços amplos e modernos”.

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O vice-prefeito Frederico Paes relembrou de como a atual gestão encontrou a saúde do município e reforçou o compromisso de seguir trabalhando para oferecer uma estrutura cada vez melhor para a população. 

“A entrega dessa primeira etapa da reforma do Hospital Ferreira Machado é um momento de muita emoção. Lá atrás, encontramos a saúde de Campos em situação de caos, tanto no Ferreira Machado quanto no HGG. Mas hoje podemos ver o quanto avançamos. Quem conheceu o antigo HGG e vê o que ele se tornou sabe do nosso compromisso com a transformação da saúde. O Ferreira Machado atende não apenas Campos, mas toda a região e a presença de diversos prefeitos aqui hoje mostra a importância desse hospital. Por isso, também precisamos que o Governo do Estado e o Governo Federal olhem com mais atenção para a nossa rede, porque a saúde não é apenas de Campos, é do Brasil. Embora o município tenha 519 mil habitantes, o sistema de saúde de Campos atende mais de um milhão de pessoas. Essa obra é só o começo: ainda há muito a fazer, e seguimos trabalhando para oferecer uma estrutura cada vez melhor à população”, disse.

O secretário de Saúde, Paulo Hirano, destacou que a reforma, que levou quatro anos, resultou em uma estrutura mais organizada e avançada, com o objetivo de melhorar o atendimento à população de Campos e região. 

“Essas melhorias refletem o compromisso da administração municipal em aprimorar a saúde da população. A nova estrutura, organizada e com novos fluxos de atendimento, representa um avanço significativo na qualidade dos serviços oferecidos. Com o apoio do prefeito Wladimir e do vice, Frederico Paes, continuaremos a avançar, buscando a melhoria contínua da saúde de todos os munícipes”.

Já o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Arthur Borges, destacou que a nova estrutura foi desenhada para evitar o cruzamento de fluxos entre pacientes em diferentes condições clínicas, um problema antigo do antigo pronto-socorro.

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“Antes, pacientes que chegavam andando e os que vinham em ambulâncias acabavam se cruzando dentro do hospital. Agora, isso acabou. O novo pronto-socorro foi planejado para separar esses fluxos: quem chega andando é atendido na recepção principal, passa pelos consultórios, faz medicação e exames e sai pelo mesmo local. Já os pacientes graves, trazidos pelo SAMU, Bombeiros ou autopista, entram por uma recepção exclusiva, ligada diretamente ao centro de imagens. Isso garante mais agilidade e segurança no atendimento”, explicou.

Arthur ressaltou ainda a complexidade da equipe e a capacidade técnica do hospital. “Atendemos uma população de mais de 700 mil pessoas. Contamos com quatro cirurgiões, quatro ortopedistas, até quatro anestesistas, dois neurocirurgiões, um oftalmologista, um otorrino, cirurgião plástico, torácico e bucomaxilofacial, além de cinco clínicos que ficam na emergência e cinco CTIs em funcionamento, incluindo pediátricos. É uma estrutura completa para um atendimento de alta gravidade e trauma”, pontuou.

O senador Carlos Portinho destacou que acompanhar a transformação do Hospital Ferreira Machado é motivo de grande alegria e orgulho. “Estive aqui no início do mandato do prefeito Wladimir e percorremos juntos este hospital. Só de ver, por fora, a mudança que aconteceu, já dá orgulho. Essa transformação é motivo de alegria”, afirmou ressaltando: 

“Todos os recursos que destinei para cá foram muito bem empregados. E quando negam recursos para a saúde de Campos, podem ter certeza: Campos tem senador e deputado comprometidos, prontos para complementar o que está faltando. Somente este ano, direcionei R$ 12 milhões ao município. Travaram os recursos e eu disse: ‘Então vou dobrar’. E dobrei de 6 para 12 milhões para este hospital que salva vidas”, concluiu.

Estrutura moderna e pensada para o bem-estar do paciente

O novo pronto-socorro do HFM foi planejado para oferecer conforto, agilidade e eficiência no atendimento. O espaço conta com duas recepções: uma exclusiva para pacientes em situação de urgência e outra voltada a acompanhantes, visitantes e funcionários. A urgência conta com banheiros adaptados para pessoas com deficiência, bebedouros e totens para retirada de senhas, além de uma televisão com sistema informatizado de chamadas.

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São quatro consultórios otorrinolaringologia, oftalmologia, clínica geral e ortopedia, além de sala de classificação de risco, medicação/hipotermia, gesso, hidratação, setor administrativo e serviço social. O novo politrauma, com capacidade para atender até quatro pacientes simultaneamente, e uma moderna sala de reanimação completam o conjunto.

A estrutura também conta com seis ventiladores mecânicos, seis monitores multiparamétricos, seis focos clínicos, seis camas e sete poltronas para hidratação. Todos os consultórios possuem mesas, cadeiras, escadinhas, macas fixas e móveis, garantindo funcionalidade e conforto.

Fluxo de atendimento otimizado

O diretor do pronto-socorro, Fábio Macedo, destacou que a inauguração representa muito mais do que uma mudança estética. 

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“Com o novo pronto-socorro, conseguimos modernizar um dos pilares da assistência à saúde, que é a estrutura hospitalar. Temos novas salas, novos fluxos e ambientes bem planejados para otimizar o tratamento dos pacientes. Essa reforma não é apenas uma nova fachada: é uma transformação completa, com equipamentos modernos e instalações pensadas para oferecer o melhor acolhimento e atendimento possível”, afirmou.

A cerimônia também contou com outras autoridades regionais, como o prefeito de Santo Antônio de Pádua, Paulinho; o prefeito de Italva, Léo Pelanca; a prefeita de Cardoso Moreira, Geane Vincler; o superintendente do Hospital São José, Dante Pinto, e o superintendente do Hospital Geral de Guarus (HGG), Vitor Mussi. Vereadores também participaram do evento.

Fonte: Secom-PMCG – Por: Isabella Corrêa, Valquíria Azevedo e Kelly Maria – Foto: César Ferreira

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Política

AGORA É LEI: Estado do Rio terá campanha ” Dezembro Verde” sobre a saúde dos pés

Redação Informe 360

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O Estado do Rio passa a ter a campanha “Dezembro Verde Turmalina”, de conscientização sobre a saúde dos pés. A iniciativa está prevista na Lei 11.016/25, de autoria do deputado Valdecy da Saúde (PL), que foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada e publicada no Diário Oficial do Executivo desta segunda-feira (03/11).

Segundo a medida, no mês da campanha haverá ações preventivas, através de campanhas educativas, para ajudar no combate das possíveis doenças que causam comprometimento à saúde dos pés. Além disso, nas edificações públicas municipais e estaduais, sempre que possível, no mês de dezembro será instalada iluminação em verde turmalina, com aplicação do símbolo da campanha ou sinalização referente ao tema.

A iniciativa ao movimento ‘Dezembro Verde‘ visa a chamar a atenção para a realidade atual da população, com ações educativas e a importância da prevenção primária e secundária da saúde dos pés. O escopo é fortalecer na sociedade e tornar-se acessível à toda população a necessidade de realizar ações preventivas contra possíveis doenças que venham acometer a população, sejam homens e mulheres de todas as idades“, justificou Valdecy da Saúde.

Por: Comunicação Social Por: Banco de Imagem

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Saúde

Muito tempo sem comer? Veja sintomas do jejum prolongado e os riscos para o corpo

Redação Informe 360

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Ficar longos períodos sem comer pode parecer uma forma rápida de perder peso ou compensar exageros alimentares. Porém, o jejum prolongado, especialmente quando feito sem orientação, pode provocar desequilíbrios metabólicos e prejudicar o funcionamento do organismo.

Mais do que apenas lidar com a fome, ficar muito tempo sem se alimentar altera o metabolismo, afeta o humor, reduz a concentração e pode comprometer a saúde a longo prazo. 

A seguir os principais sintomas que o corpo apresenta em diferentes estágios de privação alimentar.

O que acontece no corpo durante o jejum

Fome intensa e irritabilidade

(Imagem: Stock-Asso/Shutterstock)

Nas primeiras horas sem comer, o corpo libera mais grelina, o “hormônio da fome”. Isso causa apetite exagerado, irritabilidade e alterações de humor, um estado popularmente conhecido como “hangry” (fome + raiva).

É uma reação natural do organismo, que tenta incentivar a busca por alimento para restaurar os níveis de energia.

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Alterações na ação da insulina e risco de diabetes

Mulher mede nível de açúcar no sangue com monitor contínuo e aplicativo de celular
Uma das formas de acompanhar o nível de açúcar no sangue é pelos monitores contínuos conectados a aplicativos de celular. Imagem: Andrey_Popov / Shutterstock

Um dos efeitos mais preocupantes do jejum prolongado é o impacto sobre a ação da insulina, hormônio responsável por controlar os níveis de glicose no sangue.

Mesmo que o corpo continue produzindo insulina, sua eficácia diminui quando há excesso de radicais livres gerados durante a privação alimentar. Isso dificulta a entrada da glicose nas células, reduzindo a energia disponível para o funcionamento do organismo.

Com o tempo, esse processo pode levar a um quadro semelhante à resistência à insulina, condição que antecede o diabetes tipo 2.

Fadiga, tontura e dor de cabeça

Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem
Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem / Crédito: Kmpzzz (Shutterstock)

Com a queda da glicose no sangue, o cérebro e os músculos recebem menos energia. O resultado é cansaço, fraqueza, tremores e dificuldade de concentração.

As dores de cabeça tornam-se comuns, muitas vezes associadas à desidratação e à falta de nutrientes. A sensação de tontura ou visão turva também pode aparecer, especialmente se o jejum se estender por mais de 12 horas.

Dificuldade de concentração e “nevoeiro mental”

Imagem: fizkes – Shutterstock

Quando a glicose acaba, o corpo prioriza funções vitais e reduz o gasto de energia no cérebro. O resultado é um raciocínio mais lento, dificuldade de lembrar informações e sensação de “mente nublada”.

Esse quadro, conhecido como brain fog (ou nevoeiro mental), é comum em jejuns longos e indica que o sistema nervoso está trabalhando com menos combustível do que precisa.

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Hálito cetônico

Homem cheirando a própria boca
Tem mau hálito? (Imagem: PeopleImages.com – Yuri A/Shutterstock)

A partir de alguns dias de jejum, o corpo entra em cetose intensa e passa a liberar cetonas, subprodutos da queima de gordura. Essas substâncias saem pelo hálito e conferem um cheiro adocicado ou semelhante à acetona.

Embora seja um sinal de que o corpo está usando gordura como energia, o hálito cetônico revela que o organismo está em estado de privação prolongada.

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Constipação e queda de pressão

Pessoa medindo a pressão arterial em casa com aparelho digital no braço
(Imagem: Shutterstock)

A falta de ingestão regular de alimentos pode reduzir o estímulo intestinal e desacelerar o funcionamento do intestino, resultando em constipação, caracterizada por dificuldade para evacuar, fezes ressecadas e sensação de esvaziamento incompleto.

Além disso, a redução no consumo de líquidos e sais minerais pode levar à queda da pressão arterial, causando tontura e fraqueza ao se levantar. Esses sinais indicam desidratação e desequilíbrio eletrolítico, condições que exigem atenção e reposição adequada de líquidos e nutrientes.

Sensação de frio constante e distúrbios do sono

Pandemia aumenta insônia de profissionais de saúde
Imagem: Tero Vesalainen (iStock)

O metabolismo desacelera para conservar energia, o que reduz a produção de calor corporal. Assim, é comum sentir frio excessivo, mesmo em temperaturas amenas.

Além disso, a baixa energia e o aumento do cortisol (o hormônio do estresse) atrapalham o sono reparador, causando insônia e cansaço durante o dia.

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Perda de massa muscular

Detalhe de um par de pés em cima de uma balança
Imagem: Liudmila Chernetska/iStock

Com o passar dos dias, o corpo começa a quebrar proteínas dos músculos para obter energia, já que as reservas de gordura se tornam insuficientes.

Isso leva à perda de massa magra, diminuição da força física e maior sensação de fraqueza, além de desacelerar o metabolismo e dificultar a recuperação depois do jejum.

Diante de todos esses efeitos, fica evidente que o jejum prolongado não deve ser feito de forma improvisada ou para “compensar” excessos. Cada organismo reage de um jeito, e o que pode funcionar para uma pessoa pode ser prejudicial para outra.

Por isso, antes de iniciar qualquer estratégia de jejum (seja intermitente ou por longos períodos) é essencial buscar orientação de um médico ou nutricionista. São esses profissionais que poderão avaliar seu estado de saúde, solicitar exames quando necessário e indicar a melhor abordagem para o seu caso.

O post Muito tempo sem comer? Veja sintomas do jejum prolongado e os riscos para o corpo apareceu primeiro em Olhar Digital.

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