Tecnologia
Xiaomi 15 Ultra deve ser lançado em janeiro, segundo rumores
Em 22 de fevereiro deste ano, a Xiaomi lançou o modelo 14 Ultra, na China, e o apresentou globalmente no Mobile World Congress (MWC) em Barcelona poucos dias depois. Agora, a empresa parece ter planos semelhantes para o próximo modelo, o Xiaomi 15 Ultra.
Rumores noticiados pela mídia internacional revelaram que o Xiaomi 15 Ultra deve ser lançado na China em janeiro de 2025, pouco antes do Ano Novo Lunar, que ocorre no final do mês, especificamente no dia 29. As informações constam no site Phone Arena.
A apresentação global do celular está prevista para Barcelona novamente, ocorrendo no MWC de 2025, que ocorrerá de 3 a 6 de março, um pouco mais tarde do período em que foi feito o lançamento do modelo atual.
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Rumores já indicam especificações do Xiaomi 15 Ultra
- Ainda não há confirmação oficial da Xiaomi sobre essas datas, mas os rumores indicam que o Xiaomi 15 Ultra será equipado com o novo Snapdragon 8 Gen 4 e terá uma configuração de câmera aprimorada.
- O próximo modelo pode ter uma lente telefoto periscópica de 200 megapixels, substituindo a lente de 50 MP do Xiaomi 14 Ultra, e contará com quatro câmeras traseiras: a lente telefoto de 200 MP e três câmeras de 50 MP, desenvolvidas em parceria com a Leica.
- O Xiaomi 15 Ultra também pode vir com opções de materiais para a parte traseira, como vidro, cerâmica e couro vegano, disponíveis em várias cores.
Embora o lançamento ainda esteja a alguns meses de distância, o Xiaomi 15 Ultra promete ser um sucessor digno do modelo atual, seguindo o padrão da empresa de lançar novas séries anualmente.
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Tecnologia
IA: com avanço avassalador da tecnologia, o Google será extinto?
Há pelo menos duas décadas, usamos o Google para fazer pesquisas na internet. No Brasil, o termo “googlar” virou tão comum no dia a dia que entrou para o dicionário da língua portuguesa.
Só que, com o avanço massivo da inteligência artificial (IA), marcado sobretudo pelo lançamento do chatbot ChatGPT, da OpenAI, em novembro de 2022, muitos nomes do setor começaram a se questionar se o salto dessa tecnologia não derrubaria a hegemonia do Google e mudaria a forma como realizamos buscas na internet.
Como relembra o The Washington Post, o CEO e cofundador da OpenAI, Sam Altman, já afirmou, no passado, que a IA tem boas chances de deixar o Google para trás. Bill Gates, cofundador da Microsoft, por sua vez, previu que a tecnologia emergente será capaz, em algum momento, de fazer tarefas, como pesquisar seu tênis de corrida ideal e realizar um pedido de forma automática para que você, “nunca mais, ir a um site de pesquisa”.
Nessa linha, no fim do mês passado, o ChatGPT apresentou um recurso capaz de bater de frente com o Google: um sistema de buscas em tempo real integrada, que visa aumentar a precisão das informações com IA.
No ano passado, surgiram rumores de que a Apple estaria pensando em criar seu próprio motor de busca para seus apps, como o navegador Safari. Neste ano, a maçã lançou sua própria IA, o Apple Intelligence e sua assistente pessoal, a Siri, pode ficar parecida com o ChatGPT e o Gemini Live, do próprio Google.
Apesar desses esforços, a Apple segue fiel ao Google, tanto que, em julgamento no qual a gigante das buscas foi acusada de monopólio, a criadora do iPhone testemunhou a seu favor. Mas não deu certo: a big tech foi condenada, o que pode causar verdadeira ruptura na forma como realizamos buscas online.
Durante o julgamento, a companhia do Vale do Silício se defendeu com outro argumento relacionado à IA: de que essa e outras tecnologias poderiam atropelar a empresa, pois elas mudam a forma como encontramos as informações (de acordo com o Google). Mas, para piorar o cenário para a big tech, na quarta-feira (20), o governo dos Estados Unidos pediu uma reformulação do Google, de modo a desmontar seu monopólio, inclusive, solicitando a venda do navegador Chrome.
Apesar de toda essa situação contrária, o Post pontua que até é possível que a IA enfraqueça o motor de busca, o mais usado no mundo há mais de 20 anos, mas, que, ao invés, pode ter efeito contrário e fortalecê-lo ainda mais.
Como argumento, o periódico relembra apps e mídias sociais que vários especialistas tinham certeza de que iriam derrubar o Google, mas que só o deixou ainda mais poderoso.
Apps e redes sociais já foram preconizados como substitutos do Google; e isso não aconteceu
- Nos primórdios do iPhone, Facebook e Twitter (atual X), especialistas diziam que o futuro seria planejar férias em um app de viagens, e não mais pesquisando hotéis na gigante das buscas;
- Tanto que, em 2010, o cofundador da Apple, Steve Jobs, disse que, “em um dispositivo móvel, a pesquisa não acontece”;
- Outros pensavam que, ao invés de pesquisar por boas câmeras digitais no Google, passaríamos a pedir opiniões de nossos contatos no Facebook;
- O argumento foi fortalecido por um investidor de tecnologia, que, também em 2010, disse: “Para cada segundo que as pessoas estão no Facebook e para cada anúncio que o Facebook coloca na frente delas, é um segundo a menos que elas estão no Google e um anúncio a menos que o Google coloca na frente delas”;
- Vale salientar, porém, que, em 2024, muitos buscam TikTok, Reddit, Facebook, Amazon e outros para saber algo ou buscar produtos, etc. Contudo, o Post explana que o que foi pensado erroneamente era que todas essas mídias e sites diminuiriam o volume de buscas no Google ou que empobreceriam a empresa;
- Só que não: smartphones e mídias sociais só fizeram o sistema de busca da big tech ficar mais e mais forte ao longo dos anos.
Em 2010, a pesquisa do Google recebeu bilhões de buscas. Atualmente, segundo a empresa, esse número está na casa dos trilhões anuais. Sem contar outros sites e apps da empresa, que, enquanto em 2010, arrecadaram US$ 20 bilhões (R$ 116,01 bilhões, na conversão direta), em 2024, devem conquistar US$ 200 bilhões (R$ 1,16 trilhão) com anúncios apresentados nos resultados de busca, entre outras coisas. Isso significa aumento de 900% em 14 anos.
Ou seja: mudar os hábitos tecnológicos não significa que outros costumes vão mudar junto. As mídias sociais e os smartphones mudaram como recebemos informações e gastamos nosso tempo e dinheiro, mas, também, nos fez pesquisar mais no Google, e não menos.
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IA e o futuro das buscas
É possível que, com a IA, a situação seja a mesma, como também é possível que seja diferente do que foi nos últimos 15 anos. O período foi único de várias formas, de modo que ele pode não ser um bom balizador para nosso futuro.
Desde 2010, a quantidade de pessoas conectadas à internet só aumentou e de forma meteórica, muito por conta de nossa transição dos PCs para os smartphones, que nos fazem ficar mais tempo online. Isso implicava dizer que vários sites poderiam ganhar sem que o Google perdesse.
Mas não pense que a gigante das buscas não se mexeu nesse período. Pelo contrário: ela se transformou para se adaptar aos nossos hábitos de consumo de informação.
Críticos do Google e um juiz federal também acusam a empresa de ter violado leis para afastar as ameaças de mudanças tecnológicas. No âmbito do processo de monopólio, a companhia promete apelar da decisão e se manifestou por meio de nota.
Quando analisamos racionalmente, é possível sim que a IA empurre o Google ladeira abaixo, já que ela faz coisas que smartphones e mídias sociais são incapazes de fazer.
Por exemplo: pense que você está planejando o jardim de sua casa. Você, então, pode pedir a um assistente de IA para guiá-lo nas compras das flores e plantas, bem como para contratar ajuda profissional, sendo desnecessário abrir o celular ou o computador, abrir o Google e realizar essa busca.
Para endossar essa teoria, a OpenAI afirmou que “as pessoas estão recorrendo cada vez mais ao ChatGPT para encontrar informações na web, incluindo as últimas notícias”.
Podemos filosofar a respeito dessa possibilidade, como, também, esse pode ser o erro cometido por Jobs há 14 anos, quando afirmou que ninguém realizava pesquisa no iPhone. Ou, assim como as novidades tecnológicas do período, a IA pode mudar como procuramos informações, mas, ainda assim, seguirmos usando a busca do Google.
“A noção de que podemos prever como essas novas tecnologias vão evoluir é tola”, opina, em entrevista ao Post, David B. Yoffie, professor da Harvard Business School que passou décadas estudando a indústria de tecnologia.
Já o juiz responsável pelo processo de monopólio do Google, já tem uma opinião sobre a IA sobrepondo a gigante das buscas: “A IA pode, um dia, alterar fundamentalmente a pesquisa, mas não tão cedo.” Só nos resta aguardar para ver.
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Tecnologia
Meta apoia campanha para que Google e Apple verifiquem idades dos usuários
A Meta, dona de Facebook, WhatsApp, Threads e Instagram, está intensificando uma campanha para que as lojas de aplicativos, como Google Play e App Store, sejam responsáveis por verificar a idade dos usuários.
Segundo o The Washington Post, essa campanha ganhou apoio de legisladores, que propuseram novas medidas para limitar o acesso de crianças a sites e aplicativos para proteger os menores dos riscos das redes sociais.
A Meta apoia a ideia de que as lojas de aplicativos devam assumir essa responsabilidade ao invés de cada aplicativo fazer essa verificação por conta própria.
Recentemente, dois republicanos do Congresso, o senador Mike Lee e o deputado John James, anunciaram que estão preparando um projeto de lei que obriga as lojas de aplicativos a implementarem mecanismos de verificação de idade.
Essa legislação daria aos pais o direito de processar as lojas de aplicativos caso seus filhos fossem expostos a conteúdo impróprio, como material sexual ou violento.
No entanto, as lojas de apps poderiam se proteger legalmente se tomassem medidas para garantir que crianças não acessassem conteúdo nocivo, como verificar a idade dos usuários ou permitir que os pais bloqueassem o download de certos aplicativos.
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Proposta apoiada pela Meta enfrenta opositores
- A proposta de Lee e James é a primeira a abordar diretamente as lojas de aplicativos em relação à verificação de idade, medida que os legisladores consideram necessária para proteger as crianças;
- O deputado James, pai de três filhos, disse que compartilha as preocupações de muitos pais e defendeu que as lojas de apps devem verificar a idade dos usuários, assim como acontece com a venda de produtos, como álcool e cigarros;
- Porém, essa iniciativa enfrenta resistência de defensores da privacidade e do direito digital, que alertam para os riscos de coletar mais informações pessoais dos usuários;
- Além disso, grupos da indústria de tecnologia, como a App Association, que recebe financiamento da Apple, se opõem à proposta, argumentando que ela criaria requisitos confusos para pais e desenvolvedores.
Embora o projeto tenha encontrado resistência, ele está ganhando apoio no Congresso, onde os legisladores têm o poder de estabelecer padrões nacionais que poderiam superar as leis estaduais.
A discussão sobre a verificação de idade nas lojas de aplicativos está longe de ser resolvida, mas as iniciativas em andamento indicam que o tema se tornará cada vez mais relevante.
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O que acontece com o corpo quando estamos doentes?
De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.
Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!
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Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes
Efeitos no corpo
Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.
Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.
Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.
Efeitos no cérebro
Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.
O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.
O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.
Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.
Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.
Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.
Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.
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