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Veja 5 formas de usar o smartwatch no seu dia a dia

Redação Informe 360

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A rotina moderna exige cada vez mais de nós! As 24 horas do dia parecem insuficientes para equilibrar saúde, casa, finanças e tantos outros compromissos. Felizmente, a tecnologia oferece dispositivos para otimizar e simplificar nosso tempo. O smartwatch é um deles!

Confira a lista que o Olhar Digital preparou com 5 funcionalidades do smartwatch que podem ser verdadeiros aliados no seu dia.

5 funcionalidades do smartwatch para auxiliá-lo no dia a dia

Integração com casa Inteligente

Smartwatch e casa inteligente são a combinação perfeita para quem deseja ter o controle de dispositivos e sistemas dentro ou fora de casa. Desde acender e desligar luzes, ligar e desligar eletrodomésticos até monitorar as câmeras de segurança da sua casa.

Além disso, você pode programar o smartwatch para criar rotinas personalizadas como acender as luzes, ajustar o termostato (temperatura do ambiente) e ligar a cafeteira ao mesmo tempo, ao acordar.

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O dispositivo ainda oferece monitoramento e segurança, emitindo alertas sobre atividades incomuns ou suspeitas em sua casa, como portas ou janelas abertas, movimentos detectados por sensores ou ruídos altos.

  • Afinal, o que é um dispositivo “inteligente”?
  • 5 produtos com inteligência artificial para equipar sua casa inteligente

Alerta de sedentarismo

Entre tantas funcionalidades para o dia, ele também te ajuda a monitorar nossos hábitos. Os smartwatches utilizam sensores de movimento para detectar longos períodos de inatividade. Após um tempo configurado, o dispositivo emite um alerta, lembrando você de levantar e se movimentar. Esses alertas são personalizáveis, permitindo ajustar a frequência e o tipo de notificação.

Relógio smarwatch
Smartwatch te incentiva a cultivar hábitos saudáveis (Reprodução: Freepik/ IA)

Leia também:

  • 5 motivos para você investir em um smartwatch e melhorar sua saúde
  • Smartwatch na piscina: 6 dicas para turbinar seus treinos de natação
  • Como saber se o smartwatch é compatível com meu celular?

Pagamento por NFC

Você não precisa mais carregar carteira ou utilizar o celular para fazer um pagamento. A tecnologia NFC (Near Field Communication) em smartwatches permite realizar pagamentos por aproximação de forma rápida e segura. Basta você cadastra seus cartões de crédito ou débito em uma carteira digital no smartwatch (como Google Pay, Apple Pay ou Samsung Pay).

pagamento por aproximação com um smartwatch
Funcionalidade do smartwatch no dia a dia (Reprodução/Freepik/
peoplecreations)

Monitoramento do sono

Os smartwatches utilizam sensores como acelerômetros e monitores de frequência cardíaca para rastrear seus movimentos e batimentos cardíacos durante a noite. Com base nos dados dos sensores, o smartwatch analisa e identifica as diferentes fases do sono: leve, profundo e REM.

Os dados coletados são processados e apresentados em um aplicativo no seu smartphone, geralmente em forma de gráficos e relatórios.

Vale lembrar que os smartwatches não são dispositivos médicos e não substituem a avaliação de um profissional de saúde.

Ouvir música na academia

Otimize seu tempo enquanto estiver fazendo exercícios, o relógio pode ser conectado ao fone Bluetooth e reproduzir músicas de aplicativos como Spotify, Apple Music e YouTube Music, sem precisar utilizar o celular. Essa funcionalidade evita que você esqueça, derrube ou até mesmo cause um acidente pelo uso do smartphone.

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4 coisas que todo mundo faz errado ao jogar Call of Duty no modo multiplayer

Redação Informe 360

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No dia 14 de novembro deste ano será lançado mais um jogo da franquia Call of Duty, o Black Ops 7, que promete chegar com uma Campanha Co-op inovadora, o lendário modo Zumbis por Rodada e o multijogador, que é sempre muito esperado pelos jogadores. Todavia, neste modo é muito comum que as coisas fiquem um pouco caóticas, seja em duelos de mata-mata em equipe ou em qualquer outro tipo de game com objetivos.

Dessa maneira, é comum que os jogadores reclamem de que, ao entrar no modo multiplayer, morrem com mais frequência e também ficam em desvantagem. Porém, muito disso se deve ao fato de eles realizarem algumas ações de maneira equivocada. Na sequência deste conteúdo, vamos apontar quatro delas para que você fique atento e não as cometa.

4 erros comuns durante o modo multijogador em Call of Duty

Entrou no modo multiplayer e percebeu que está morrendo com mais frequência? Saiba que isso nem sempre é por haver alguém trapaceando. Abaixo, você confere alguns erros que são comuns durante o modo multijogador em Call of Duty.

1. Morrer e voltar o mais rápido possível para o local com o objetivo de se vingar

Equipe avançando contra inimigos no jogo
Equipe avançando contra inimigos no jogo – Imagem: Divulgação/Steam

Essa é uma das maneiras mais fáceis de ser morto sequencialmente, principalmente em mapas menores, nos quais você pode dar poucos passos antes de alguém tê-lo na mira. Por isso, você e seu time precisam ter cautela, avaliar a situação e não se precipitar para a luta.

Caso você apareça no lado oposto do mapa e apenas corra para a área aberta a fim de voltar ao ponto onde a ação está, ficará vulnerável. Então, busque uma rota ou abordagem diferente para chegar ao local onde está havendo o confronto. Uma dica é ir para um lugar diferente do mapa para obter uma visão melhor ou até mesmo utilizar portas e objetos do mapa para conseguir cobertura ao se mover.

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2. Não otimizar o carregamento

activision blizzard playstation
Personagem com uma arma – Imagem: Divulgação/Activision Blizzard

É muito comum que em vez de otimizar o carregamento, ou seja, ter uma quantidade de equipamentos que possibilite utilizar o item adequado em caso de mudanças no meio da partida, os jogadores escolhem o que os demais estão utilizando ou até mesmo o que é mais rápido para pegar naquele momento.

Existem vários problemas nisso. O primeiro é que as coisas podem mudar no meio da partida. Por exemplo, para a escolha de mapas, esteja atento ao tipo de mapa em que está jogando. Em mapas maiores, é importante contar com armas de longo alcance com boas miras, já em menores, o ideal é ter armas de médio e curto alcance. 

Outro ponto é que não adianta se basear apenas nos outros jogadores, pois o estilo de jogo online de cada um é diferente, ou seja, as pessoas não vão usar as mesmas armas ou vantagens. É essencial que você saiba o que funciona melhor para você. Sendo assim, otimize o seu carregamento para ter boas opções em diversos momentos da partida. 

Leia mais:

  • Call of Duty: confira o ranking dos melhores aos piores jogos da franquia 
  • Por que um filme de Call of Duty nunca aconteceu?
  • Como ganhar Tokens de XP em dobro em Call of Duty – Black Ops 6

3. Acampar frequentemente em áreas isoladas

Personagem de Call of Duty Warzone – Imagem: Divulgação/Activision

Muitos jogadores acreditam que acampar seja uma boa estratégia para observar os jogadores correndo e atirar neles de maneira fácil. Porém, há um problema nisso: você pode não ver os adversários chegando por trás ou fora de sua visão.

Dessa forma, o ideal é continuar se movendo no mapa e atacar os inimigos de diferentes locais, sendo um jogador imprevisível. Mas lembre-se: não é necessário correr; aja de maneira estratégica. 

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4. Desperdiçar granadas

call of duty rpg
Cena do game – Imagem: Divulgação/Infinity Ward

Se você é do tipo de jogador que vira e mexe desperdiça granadas, jogando as letais ou táticas pelo mapa, saiba que essa é uma péssima prática. Isso porque elas são ótimas como complemento para o resto do seu arsenal e não devem ser lançadas de forma desnecessária. Lance-as apenas quando tiver certeza de que irá atingir o inimigo. 

Caso tenha granadas, saiba que elas podem ser fundamentais em situações nas quais você se encontra em uma sala apertada ou em pontos de estrangulamento, com adversários por perto. A utilização correta desse armamento pode garantir a sua sobrevivência.

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Vale a pena comprar o BYD Dolphin? Veja 5 pontos importantes antes da decisão

Redação Informe 360

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O BYD Dolphin revolucionou o mercado de carros elétricos no Brasil ao combinar preço competitivo, design moderno e desempenho eficiente. Desde o lançamento, o modelo conquistou milhares de motoristas e ajudou a consolidar a BYD como uma das marcas mais promissoras do país.

Em 2025, até o mês de setembro, a marca acumulava 76.342 emplacamentos, ocupando a sétima posição no ranking no segmento de automóveis da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Mas, antes de embarcar nessa onda elétrica, vale olhar com atenção para alguns pontos práticos que podem influenciar sua decisão de compra: de infraestrutura de recarga a espaço interno e assistência técnica.

Antes de começarmos, veja quais são os modelos do BYD Dolphin disponíveis:

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Infraestrutura de recarga ainda em evolução

Você já ouviu que “se não tiver tomada, o carro elétrico não anda”? Pois é, apesar de o Brasil estar avançando, o país ainda precisa investir em infraestrutura de carregamento pelas estradas e cidades.

Sim, alguns modelos do Dolphin permite recarga até em tomada comum (com adaptadores), o que facilita o uso urbano. Segundo a ficha técnica disponibilizada no site da marca, o Dolphin convencional e o Plus têm essa vantagem.

Carregador de veículo elétrico
Uma das dificuldades de se ter um carro elétrico no Brasil ainda é a infraestrutura de carregamento. Imagem: Buffaloboy/Shutterstock

Por outro lado, em estradas e regiões remotas, a disponibilidade de pontos de carga rápida ainda é limitada, o que pode complicar viagens mais longas ou trajetos fora dos grandes centros.

Portanto, para uso essencialmente urbano ou em trajetos regulares, essa limitação pesa menos. Mas se você planeja rodar longe com frequência, é algo a ter em mente.

Claro, essa não é uma limitação exclusiva do BYD Dolphin, mas de qualquer carro elétrico no Brasil.

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Espaço de bagagem e uso prático

Para muitos compradores, “um carro elétrico” tem que dar conta da rotina, incluindo carregar malas, compras e bagagens. O BYD Dolphin Mini tem 230 litros de bagageiro, compacto, mas útil para o dia-a-dia.

O BYD Dolphin, na versão “GS”, oferece porta-malas de 250 litros. Isso é suficiente para malas pequenas ou uso urbano, mas pode ser apertado para viagens maiores ou para quem leva muitos volumes.

BYD Dolphin Mini
O porta-malas do BYD Dolphin Mini de 230 litros pode chegar até 930 litros com os bancos traseiros rebatidos. Imagem: BYD / Divulgação

Vale observar também que há uma variante “Dolphin Plus” com porta-malas maior (345 L). Ou seja: se o espaço for prioridade, comparar versões pode fazer diferença.

Você pode aumentar o volume do porta-malas com os bancos traseiros rebatidos. Porém, você perde espaço para transporte de pessoas. Por isso, é importante avaliar suas necessidades antes.

Consolidação da marca no Brasil

A BYD chegou com força no Brasil, investindo não apenas em marketing, mas fisicamente na construção de uma fábrica na Bahia. Essa iniciativa demonstra o compromisso da marca chinesa com nosso país, fortalecendo a confiança dos consumidores.

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CEO da BYD e o presidente Lula sorrindo e se cumprimentando
Cerimônia de abertura da primeira fábrica no Brasil contou com presença do CEO da chinesa e do presidente Lula (Imagem: Divulgação/BYD)

Ainda assim, parte do público brasileiro ainda vê a marca com certa cautela. Afinal, a BYD é relativamente nova no mercado automotivo nacional e ainda está construindo sua reputação por aqui.

Na prática, isso vai além da marca em si, passando da experiência da revenda ao pós-atendimento. Afinal, o Dolphin simboliza, para boa parte dos brasileiros, o primeiro contato com a tecnologia dos veículos elétricos.

Em resumo, é uma marca em rápida consolidação, mas que ainda percorre o caminho natural de conquista da confiança do consumidor.

Rede de concessionárias e assistência técnica

Um carro elétrico só funciona bem se o pós-venda der conta das peças, manutenção e atendimento. A BYD oferece assistência 24 horas para modelos, cobrindo pane elétrica, mecânica ou situações emergenciais, de forma nacional.

Além disso, há concessionárias BYD espalhadas pelo Brasil. Atualmente, existem unidades para prestação de serviços em quase todos os estados brasileiros, com exceção do Amapá. Por isso, antes de comprar seu BYD ou qualquer outro carro, é fundamental verificar se há assistência próxima de onde você mora.

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A BYD tem concessionárias em quase todos os estados do Brasil, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul
A BYD tem concessionárias em quase todos os estados do Brasil, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul. Imagem: BYD / Reprodução

Tecnologias de assistência e recursos de condução

No mercado de elétricos e veículos cada vez mais tecnológicos, os recursos de condução assistida (como frenagem autônoma, controle adaptativo de velocidade e manutenção de faixa) estão se tornando diferenciais importantes.

O BYD Dolphin GS 2026 recebeu novidades interessantes, como carregador de celular por indução, ajustes elétricos de bancos e retrovisores e o sistema multimídia ICS 3.0. Porém, quem quiser um carro mais moderno precisaria ir para outros modelos, como o Song Pro GS que recebe o pacote completo de assistentes de direção (ADAS 2) na versão 2026.

Por isso, quem estiver comprando um Dolphin usado – especialmente modelos anteriores – deve ficar ainda mais atento: versões mais antigas vão contar com menos tecnologias embarcadas.

Em dezembro de 2024, o canal “Meu Carro LifeStyle” fez um vídeo com um proprietário de um BYD Dolphin Plus analisando em detalhes o carro depois de um ano de uso. Veja a seguir:

Afinal, para quem o Dolphin é indicado?

Em todo caso, o BYD Dolphin segue sendo uma das opções mais equilibradas do mercado de elétricos no Brasil. Ele se destaca pelo custo-benefício, pela eficiência energética e pelo fato de fazer parte de uma marca que vem investindo pesado em presença local, com fábrica própria e expansão da rede de concessionárias.

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O modelo é especialmente indicado para quem deseja entrar no universo dos carros elétricos com uma opção confiável, moderna e de manutenção mais simples. O Dolphin Mini, por exemplo, é ideal para quem tem uso urbano e busca economia diária, enquanto o Dolphin Plus oferece desempenho e autonomia maiores, agradando quem deseja um carro mais completo.

Por outro lado, o Dolphin pode não ser a melhor escolha para quem viaja com frequência em longas distâncias ou precisa de muito espaço de bagagem, já que o porta-malas é limitado e a infraestrutura de recarga nas estradas ainda é restrita.

E você, tem um BYD Dolphin ou já dirigiu um? Conte para gente o que mais gosta nele e o que ainda sente falta. Se ainda não tem, você trocaria seu carro a combustão por um elétrico como o Dolphin?

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Alerta do Inmet: tempestades com ventos de 100 km/h avançam pelo Brasil

Redação Informe 360

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta sexta-feira (17), uma série de alertas para tempestades que devem atingir partes das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Os avisos, que vão até as 23h59 de sábado (18), abrangem os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul, com previsão de ventos de até 100 km/h, chuvas intensas e risco de queda de granizo.

Pessoa com guarda-chuva enfrentando vento forte
Ventos podem chegar a 100 km/h (Imagem: mgequivalents/Shutterstock)

Quais são os alertas emitidos pelo órgão?

  • O Inmet publicou alertas vermelho, laranja e amarelo, que indicam diferentes níveis de severidade;
  • No Rio Grande do Sul e no Paraná, o alerta é de grande perigo, com possibilidade de chuvas acima de 100 milímetros por dia e rajadas superiores a 100 km/h. Também há risco de granizo, alagamentos, queda de árvores e cortes de energia elétrica;
  • De acordo com o órgão, o volume de chuva pode variar entre 30 e 100 milímetros e os ventos podem provocar danos estruturais e transtornos no transporte;
  • O instituto alerta para a possibilidade de descargas elétricas e recomenda que a população evite se abrigar sob árvores, não estacione veículos próximos a torres de transmissão ou placas e, em caso de emergência, acione a Defesa Civil (199) ou o Corpo de Bombeiros (193);
  • Em São Paulo, os temporais devem atingir regiões, como Campinas, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Bauru, Marília, Itapetininga, Vale do Paraíba, Litoral Sul e a Região Metropolitana da capital;
  • Em Minas Gerais, o alerta cobre o Sul, Triângulo Mineiro e Zona da Mata;
  • No Rio de Janeiro, há risco elevado para o Centro, Baixadas, Sul Fluminense e Região Metropolitana;
  • No Paraná, as áreas mais afetadas são o Noroeste, Norte Central, Oeste e Centro-Sul;
  • Já em Mato Grosso do Sul, o alerta se estende aos Pantanais, Leste e Sudoeste do Estado.
Granizo e um guarda-chuva verde quebrado no chão
Pedras de gelo que vem do céu estão de volta (Imagem: New Africa/Shutterstock)

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Tempestades podem causar danos

O Inmet reforça que as chuvas podem causar transtornos no transporte e danos estruturais. A orientação é desligar aparelhos elétricos durante tempestades e proteger documentos e objetos importantes em sacos plásticos, especialmente em áreas sujeitas a enxurradas.

Os alertas emitidos variam entre os níveis de “grande perigo” e “perigo potencial“, conforme a intensidade esperada das chuvas e dos ventos. Segundo o Inmet, “a combinação de umidade elevada e instabilidades atmosféricas deve manter o tempo instável até o início da próxima semana“. Ao todo, pelo menos dez estados do país estão sob algum tipo de aviso meteorológico até sábado.

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Prédios com céu carregado ao fundo
Alertas emitidos variam entre os níveis de “grande perigo” e “perigo potencial”, conforme a intensidade esperada das chuvas e dos ventos (Imagem: Ranimiro Lotufo Neto/iStock)

Chuva toma o Brasil na segunda quinzena de outubro; veja previsão

A primavera marca o início da renovação de umidade no solo: o que significa que vem chuva por aí, especialmente na segunda quinzena de outubro, segundo a Climatempo. Nesta semana, o avanço de uma frente fria já altera a paisagem no Sudeste, e a circulação de ventos deve se modificar aos poucos, formando áreas de instabilidade no Centro-Oeste.

Leia a matéria completa aqui

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