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Vale a pena ter um carro por assinatura em 2025?

Redação Informe 360

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Com a evolução da mobilidade urbana e o avanço das plataformas digitais, a ideia de que é preciso ter um carro próprio para se locomover começa a perder força.

Em 2025, o modelo de carro por assinatura se consolida como uma alternativa real para quem busca mais praticidade, previsibilidade de custos e flexibilidade no uso do automóvel.

A proposta é simples: ao invés de comprar um veículo, o consumidor paga uma mensalidade fixa que cobre IPVA, seguro, manutenção e assistência 24 horas. Tudo incluso, sem surpresas.

Esse modelo já vinha ganhando espaço desde 2020, mas agora, com a alta nos preços de veículos, juros elevados e mudanças no comportamento do consumidor, o carro por assinatura entra definitivamente no radar de quem precisa de mobilidade, mas não quer arcar com todos os custos e responsabilidades da posse.

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A nova lógica da mobilidade

A relação do brasileiro com o carro está mudando. O sonho do veículo próprio continua existindo, mas já não é mais universal. Principalmente entre moradores de grandes centros urbanos, o custo de ter um automóvel parado na garagem, somado à dificuldade de estacionamento, trânsito e gastos imprevistos, faz com que muitos enxerguem o carro como um serviço, não como um bem. É nesse contexto que o carro por assinatura ganha força em 2025.

engarrafamento de carros
Centenas de carros presos em um engarrafamento (Reprodução: Cris Faga/Shutterstock)

A ideia de assinar um carro, como se assina um streaming ou um plano de celular, se conecta diretamente com o novo estilo de vida urbano, em que a conveniência supera o apego à propriedade.

Empresas como Localiza, Unidas, Movida, Porto Seguro e marcas como Fiat, Jeep, Renault e Toyota já oferecem planos robustos, com prazos que variam de 12 a 36 meses e pacotes que atendem desde o uso básico até quem roda bastante todo mês.

Por que o modelo de assinatura ganhou força no Brasil?

Alguns fatores explicam por que o carro por assinatura está em alta em 2025. O primeiro deles é econômico. Com os juros elevados e os preços de carros novos nas alturas, financiar um veículo se tornou um compromisso de longo prazo, muitas vezes com parcelas imprevisíveis por causa dos reajustes em seguros e manutenções. No modelo por assinatura, tudo é unificado em uma única mensalidade, que já inclui todos os custos fixos, o que dá previsibilidade financeira.

Além disso, as fabricantes e locadoras conseguiram reduzir as burocracias. A contratação hoje é 100% digital, e muitos planos oferecem a entrega do carro em casa. Outro ponto importante é a variedade de modelos e a possibilidade de trocar de carro com mais frequência, sem a dor de cabeça de revenda, desvalorização ou busca por peças e oficinas.

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Imagem ilustrativa de miniatura de carro e prancheta para avaliação de custos
(Imagem: jd8 / Shutterstock)

Mas ainda vale a pena para todo mundo?

Nem sempre. Apesar das vantagens, ter um carro por assinatura em 2025 ainda tem um custo mais elevado do que parece à primeira vista, principalmente se comparado com a compra à vista ou o uso consciente de aplicativos de mobilidade.

A mensalidade de um carro compacto, por exemplo, pode variar de R$ 1.500 a R$ 2.500 por mês, dependendo da franquia de quilometragem e do tempo de contrato. Já modelos mais sofisticados, como SUVs ou elétricos, passam facilmente dos R$ 4.000 mensais.

Ou seja, para quem roda pouco ou tem acesso fácil a transporte público e carros de aplicativo, o modelo pode não compensar financeiramente.

O público que mais se beneficia é aquele que precisa de um carro constantemente, mas não quer se preocupar com documentação, oficina, seguro e troca de pneus. É também uma opção interessante para empresas que precisam manter uma frota enxuta, mas atualizada.

Leia também:

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  • As 7 melhores marcas para carros duráveis e confiáveis
  • Chevrolet amplia programa de carros por assinatura no Brasil
  • O que é mais barato: assinar ou comprar um carro elétrico?

E quanto à desvalorização?

Esse é um dos principais argumentos a favor do modelo por assinatura. Quando você compra um carro, ele começa a perder valor assim que sai da concessionária. Em três anos, a desvalorização média de um veículo pode chegar a 20% ou mais, dependendo do modelo. Ao assinar um carro, essa perda de valor não é um problema do usuário. Ele devolve o veículo ao fim do contrato e, se quiser, pega outro novo.

Esse fator tem um peso ainda maior em 2025, com o crescimento dos carros elétricos e híbridos. Ainda há incerteza sobre a durabilidade das baterias e o custo de revenda desses modelos. Por isso, muitas pessoas preferem experimentar um carro elétrico por assinatura para testar a tecnologia antes de investir pesado na compra.

Representação artística elaborada com Inteligência Artificial da venda de um carro novo em concessionária. Crédito: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital

O impacto da tecnologia

Outro ponto relevante em 2025 é a tecnologia embarcada nas plataformas de assinatura. Muitas empresas já permitem o acompanhamento da quilometragem, agendamento de manutenções e até o rastreamento do carro por aplicativo. Há também serviços extras, como carro reserva, limpeza a domicílio e upgrades por tempo limitado, que reforçam a proposta de conveniência.

Esse tipo de recurso torna o modelo ainda mais atraente para quem busca facilidade e agilidade. O comportamento do consumidor mudou: ele quer soluções rápidas, sem burocracia, com atendimento digital e transparente. E é isso que as assinaturas automotivas estão tentando entregar.

Quanto custa um carro por assinatura em 2025?

Os valores de carros por assinatura em 2025 variam conforme o modelo, a empresa, o tempo de contrato e a franquia de quilometragem. Em média, os preços mensais são:

  • Carros compactos (1.0): a partir de R$ 1.499/mês, como o Renault Kwid Zen em planos de 48 meses com 1.000 km/mês.
  • SUVs médios: valores entre R$ 2.349 e R$ 5.000/mês, dependendo do modelo e plano escolhidos.
  • Elétricos ou híbridos: mensalidades a partir de R$ 2.698,93, como o Caoa Chery iCar EV em planos de 36 meses com 1.000 km/mês.

Esses preços geralmente incluem seguro, impostos, revisões e assistência 24 horas. Ao comparar com o financiamento, é importante somar todos os custos que o proprietário teria separadamente.

Pagamento de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
(Imagem: Garun Studios / shutterstock)

Carro por assinatura ou financiamento?

Essa é a dúvida que mais aparece na hora de decidir. Em muitos casos, o valor da parcela de uma assinatura é parecido com o de um financiamento. A diferença é que, no financiamento, ao final do contrato, o carro é seu. Já na assinatura, você devolve o veículo. Ou seja, a comparação correta depende da sua intenção: você quer ter ou usar o carro?

Se o objetivo for o uso prático, com flexibilidade, previsibilidade de custos e pouca dor de cabeça, a assinatura pode valer mais. Mas se a ideia for construir patrimônio ou customizar o veículo, o financiamento ainda faz mais sentido, especialmente se você pretende ficar com o carro por muitos anos.

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Como escolher a melhor assinatura?

Em 2025, a oferta de empresas e planos é grande, então vale a pena comparar com atenção. Os principais pontos a avaliar são:

  • Quilometragem inclusa (e custo do km extra);
  • Modelos disponíveis e tempo de contrato;
  • O que está incluso (manutenção, seguro, IPVA, etc.);
  • Possibilidade de upgrade ou troca de carro;
  • Atendimento e suporte digital.

Também é essencial ler o contrato com atenção. Algumas assinaturas têm taxas extras em caso de cancelamento antecipado, uso fora do padrão ou avarias no carro.

Em resumo, vale a pena carro por assinatura em 2025?

A resposta curta: depende do seu perfil. O carro por assinatura é uma excelente alternativa em 2025 para quem prioriza praticidade, quer evitar imprevistos financeiros e busca mobilidade com menos compromissos.

Não é, porém, a escolha mais econômica para todos os casos. Para quem roda pouco ou pode usar transporte coletivo e apps, o custo pode ser proibitivo. Mas para famílias que precisam de mais de um carro, profissionais liberais, empresas ou pessoas que gostam de trocar de carro com frequência, o modelo faz muito sentido.

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O que é som surround? Descubra como ele revolucionou a experiência de áudio

Redação Informe 360

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O som surround é uma das maiores tecnologias da indústria do áudio. Ela proporciona uma imersão sonora capaz de envolver completamente o ouvinte, recriando a sensação de estar no centro da ação. Com isso, filmes, músicas, jogos e até transmissões ao vivo passaram a oferecer experiências muito mais realistas e impactantes.

Neste artigo, vamos explorar a origem do som surround, como ele funciona, seus principais formatos e a evolução até os sistemas mais sofisticados usados em cinemas e salas de estar.

A origem do som surround

home theater na sala em casa
Reprodução: MING/Unsplash

Antes do surround, os cinemas utilizavam sistemas de áudio limitados a três canais principais: esquerda, centro e direita, todos posicionados à frente do público. Esse modelo criava uma boa percepção de espacialidade, mas restrita a uma única direção.

Com o avanço da tecnologia, surgiu a ideia de incluir mais canais e alto-falantes, posicionados ao redor do ouvinte. Assim, tornou-se possível criar a sensação de som vindo de todos os lados, em 360°. Essa inovação começou nas salas de cinema e, rapidamente, se expandiu para o entretenimento doméstico, o teatro, os games e outras produções audiovisuais.

Como o som surround é criado

Existem diferentes formas de produzir o efeito de som surround:

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Home Theater em casa na tv
Reprodução: HiFi Club

Vários alto-falantes ao redor do ouvinte

O método mais simples consiste em distribuir diversos alto-falantes no ambiente. Cada canal transmite sons específicos, criando a percepção de que o áudio vem de direções distintas.

Processamento psicoacústico

Softwares especializados utilizam recursos psicoacústicos para simular um ambiente tridimensional, mesmo em fones de ouvido. Essa técnica imita a forma como ouvimos os sons no mundo real, criando campos sonoros 3D.

diversos modelos de sistema surround caseiro
Diversos modelos de sistema surround caseiro / Crédito: Alhim – Shutterstock (divulgação)

Ambisonics e WFS (Wave Field Synthesis)

Esses métodos mais avançados recriam o campo sonoro com base em princípios físicos. O Ambisonics reconstrói com precisão gravações tridimensionais, enquanto o WFS gera um campo sonoro uniforme em toda a área de escuta. Este último, no entanto, exige muitos alto-falantes e grande capacidade de processamento.

Leia mais:

  • Por que os projetores a laser são tão pesados?
  • 5 projetores portáteis para quem quer uma sala de cinema em casa
  • Como escolher um projetor: guia e dicas

Formatos populares de som surround

Primeiros formatos

  • Som Quadrifônico: um dos primeiros experimentos de áudio imersivo, com quatro canais distribuídos ao redor do ouvinte.
  • Dolby Digital 5.1: tornou-se padrão em DVDs, trazendo cinco caixas de som e um subwoofer dedicado aos graves.
  • DTS: tecnologia concorrente da Dolby, também presente em DVDs e disponível em arquivos digitais, como MP3.
  • DVD-A e SACD: discos de áudio de alta fidelidade que oferecem qualidade superior em 5.1 canais.

Home Theater: a experiência em casa

5.1 Canais (o mais comum):

  • Configuração: três canais frontais (central, esquerdo e direito), dois traseiros (surround esquerdo e direito) e um subwoofer (.1)
  • Onde está presente: DVDs, Blu-rays, serviços de streaming (Netflix, Amazon e Disney+), TV a cabo e videogames.
home theater caixinha de som notebook
Reprodução: Ikhsan Sugiarto/Unsplash

7.1 Canais (evolução do 5.1):

  • Configuração: adiciona dois canais traseiros extras (back surround) aos seis do 5.1.
  • Onde está presente: Blu-rays, streaming em alta qualidade e jogos para PC e consoles.

Formatos de objetos (a nova geração):

  • Dolby Atmos: o mais difundido. Em vez de trabalhar com canais fixos, utiliza “objetos sonoros” que se movimentam no espaço, como o som de um helicóptero sobrevoando a sala.
  • DTS:X: concorrente direto do Atmos, com funcionamento semelhante.
  • Onde estão presentes: ambos são padrão em Blu-rays 4K, plataformas de streaming de alta qualidade e jogos modernos.

Nas salas de cinema

  • Dolby Digital Cinema: adotado pela maioria das redes de cinema no mundo.
  • DTS Digital Sound: alternativa competitiva, também bastante utilizada em exibições comerciais.
Sala de cinema. Michel Caicedo via Unsplash.
Sala de cinema. Michel Caicedo via Unsplash.

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7 personagens de anime com poderes parecidos com os da Eleven de Stranger Things

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A quinta e última temporada de “Stranger Things” será lançada em três partes diferentes na Netflix. A primeira estreia no dia 1 de outubro, já a segunda será em 2 de novembro e, a terceira acontece no início de 2026, algo parecido com o que ocorreu na quarta temporada da produção. 

Pensando no final da trama, que tal relembrarmos os poderes da Eleven, uma das principais personagens da série? Criada em um laboratório secreto, ela tem habilidades como telepatia, telecinese e acesso a outras dimensões, como o Mundo Invertido. Incrível, não é mesmo? Mas você sabia que existem outros personagens com poderes parecidos? A seguir, confira alguns deles e onde você pode vê-los em ação!

7 personagens de anime com poderes parecidos com os da Eleven de Stranger Things

Na lista abaixo você confere quais são os personagens, de quais animes pertencem, o ano de lançamento da produção e outras informações relevantes!

1. Ai Ohto

Personagem da série “Wonder Egg Priority”, lançada em 2021, Ai Ohto é uma adolescente que vive em um mundo de sonhos com o objetivo de salvar almas perdidas, algo parecido com Eleven, que enfrenta seus demônios no Mundo Invertido. 

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As duas são jovens solitárias que lutam com dores internas. Ai Ohto tem o poder de transformar objetos comuns em armas psíquicas, mostrando sua força e vulnerabilidade, algo que se assemelha bastante a Eleven, que faz uso da raiva para fazer coisas impossíveis. 

Ai Ohto ainda conta com um companheiro chamado Leon, que reflete a solidão que ela guarda. Além disso, a jovem convive com batalhas internas, algo também parecido com Eleven, que precisa lidar com os fantasmas do seu passado.

Sinopse da série Wonder Egg Priority:

Ai Ohto é uma garota introvertida que tem o destino alterado para o resto da vida ao adquirir um misterioso “Ovo Maravilha” em um fliperama deserto, pois os seus sonhos começam a se misturar com a vida real e uma incrível magia começa. 

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  • Onde assistir: Crunchyroll.

Leia mais:

  • Quando chega a última temporada de Stranger Things?
  • 8 séries parecidas com Sweet Tooth
  • Os 10 melhores animes disponíveis na Netflix em 2025

2. Saki Watanabe

Saki Watanabe, personagem da série “From the New World”, vive em um futuro no qual crianças começam a demonstrar os seus poderes telecinéticos com 12 anos de idade.

Assim como Eleven, que também tem suas habilidades desde muito cedo, ela vive em um sistema controlado por adultos e em um ambiente de muita opressão. A personagem luta entre o que sente e o que esperam dela em um planeta repleto de mistérios.

Sinopse de From the New World:

Em um mundo que foi totalmente mudado pela psicocinese, os poderes de uma jovem começam a ser despertados. Porém, a garota não demora muito para descobrir as verdades sombrias em relação a esta nova era na humanidade. 

  • Onde assistir: Crunchyroll.

3. Mob

mob psycho 100
Mob Psycho 100 – Imagem: Netflix/Divulgação

Da série “Mob Psycho 100”, lançada em 2016, o personagem Shigeo Kageyama, também chamado de “Mob”, é um garoto reservado que tem poderes psíquicos capazes de destruir as coisas. Isso é bem parecido com as habilidades de Eleven. O garoto mantém suas emoções guardadas para si mesmo” para não sair do controle, pois sua raiva dispara uma força devastadora. 

A semelhança dele com Eleven não para por aí, pois o personagem cresceu solitário por conta de suas habilidades e busca encontrar um lugar no planeta. Entretanto, ele tem uma diferença em relação a Eleven: o desejo de ser um ser humano qualquer, apesar de ser um dos espers mais fortes que existem. 

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A sua maior qualidade é a proteção por meio de sua empatia. Porém, ao explodir suas emoções, ele fica muito parecido com a Eleven em seu auge, fazendo com que toda a situação se torne um verdadeiro caos. 

Sinopse de Mob Psycho 100:

Produção acompanha a vida de Shigeo Kageyama, um estudante do ensino médio que aparentemente é um garoto comum. Todos o chamam de Mob. Com uma aparência discreta e comportamento apático, ele é um esper, um médium com poderes psíquicos incríveis.

  • Onde assistir: Crunchyroll e Netflix.

4. Lucy

Elfen Lied – Imagem: MUBI/Divulgação

Da série “Elfen Lied”, de 2004, Lucy é uma assassina psicopata com poderes telecinéticos que se assemelha muito a Eleven. Sua criação também foi em cativeiro e traumatizada por experimentos cruéis que a deixaram desconfiada do mundo. 

Sinopse de Elfen Lied:

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A série acompanha Lucy, uma garota Diclonius psicótica, que ao escapar de um confinamento, mata de forma brutal diversos guardas. Porém, leva um tiro na cabeça enquanto está fugindo. Mas, com toda sua força, sobrevive e acorda em uma praia, onde é encontrada por dois jovens, Yuka e Kouta. Sem memória, ela começa a ser chamada de “Nyuu”, pois essa é a única palavra que sai de sua boca. 

  • Onde assistir: Crunchyroll.

5. Lain Iwakura

Serial Experiments Lain (1998)
‘Serial Experiments Lain’ (1998). Imagem: Funimation/Reprodução

Protagonista de “Serial Experiments”, de 1998, Lain Iwakura é uma adolescente quieta e solitária que, assim como Eleven, descobre que tem poderes anormais e consegue manipular existências e até moldar mundos como quem brinca com o tempo. 

A grande diferença é que Eleven enfrenta perigos no mundo físico. Já Lain adentra em um mundo repleto de realidades metafísicas. Apesar de parecer frágil, elas conseguem reescrever as regras do universo. 

Sinopse de Serial Experiments:

Em “Serial Experiments”, coisas começam a acontecer a partir do momento que uma menina retraída chamada Lain começa a ficar obcecada por um reino virtual interconectado chamado de “The Wired”. 

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  • Onde assistir: Crunchyroll.

6. Yuu Otosaka

Yuu Otosaka é o protagonista da série de anime “Charlotte”, lançada em 2015. Ele conta com a habilidade de possuir corpos por cinco segundos. Porém, os seus poderes vão muito além disso, assim como Eleven. Ele tem capacidade para absorver habilidades alheias, como a cura, manipulação do tempo, invisibilidade e telecinese. 

O personagem também precisa lidar com perdas e traumas, carregando o fardo de um dom que o deixa solitário no mundo. 

Sinopse de Charlotte:

Em 13 episódios, a série acompanha um menino com superpoderes que começa a estudar em uma escola especial na qual os alunos estão a salvo de organizações que desejam explorá-los.

  • Onde assistir: Crunchyroll e Netflix.

7. Kusuo Saiki

Kusuo Saiki é muito poderoso, pois possui habilidade de invisibilidade, viagem no tempo, poder psíquico, controle mental e telecinese. Em “The Disastrous Life of Saiki K.”, o jovem conta com bastante humor para enfrentar os problemas da vida.

Sinopse de The Disastrous Life of Saiki K.:

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A série de 2018, com três temporadas, conta a história do estudante Kusuo Saiki, que quando criança prometeu que esconderia suas habilidades de prever o futuro. Porém, todo o seu poder segue sendo um problema em sua vida.

  • Onde assistir: Netflix.

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Waymo faz conversão proibida e polícia não sabe como aplicar multa

Redação Informe 360

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Parece roteiro de filme de comédia, mas aconteceu na vida real. Um táxi autônomo da marca Waymo, operado pelo Google, foi parado pela polícia ao fazer uma conversão ilegal bem na frente dos agentes durante uma operação de fiscalização de direção sob efeito de álcool e drogas na cidade de San Bruno, na Califórnia (EUA). Mas sem a presença de um motorista, as coisas não saíram exatamente como manda o protocolo.

“Os policiais pararam o veículo e contataram a empresa para informá-los sobre a falha. Como não havia motorista humano, a multa não pôde ser emitida (nossos livros de multas não têm a caixa para “robô”)”, informou o departamento no Facebook. “Esperamos que a reprogramação impeça que ele faça mais manobras ilegais.” 

A Waymo diz que o sistema de direção autônoma foi “projetado para respeitar as regras de trânsito”, de acordo com um comunicado enviado ao jornal The Guardian. “Estamos analisando essa situação e estamos comprometidos em melhorar a segurança no trânsito por meio de nossos aprendizados e experiências contínuas.”

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Abordagem foi feita durante uma operação de fiscalização de direção sob efeito de álcool e drogas (Imagem: polícia de San Bruno)

Foi uma estreia para ambos os oficiais. Para aqueles que acreditam que estamos sendo lenientes, há uma legislação em andamento que permitirá que os executivos emitam avisos à empresa. Sejam motoristas, passageiros ou até mesmo carros autônomos, continuaremos fazendo a nossa parte para manter as ruas de San Bruno seguras”, informou a polícia.

A lei em questão foi sancionada pelo governador da Califórnia, Gavin Newsom, e entra em vigor em julho do ano que vem. O projeto permite que os policiais emitam uma “notificação de não conformidade” caso um carro autônomo infrinja as regras e exige a criação de uma linha telefônica de emergência para socorristas.

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LiDAR cria uma imagem 3D do entorno do veículo (Imagem: Divulgação/Waymo)

Como o veículo da Waymo opera?

O sistema é equipado com sensores de diversos tipos para que o veículo autônomo possa analisar todo o ambiente ao seu redor, o que, em tese, evitaria situações como a de San Bruno. As tecnologias são as seguintes:

  • LiDAR: cria uma imagem 3D do entorno do veículo, com sensores localizados ao redor do modelo para enviar milhões de pulsos de laser em todas as direções e, em seguida, medir o tempo que eles levam para ricochetear nos objetos;
  • Câmeras: oferecem ao Waymo Driver uma visão simultânea de 360° ao redor do veículo. Permitem a visualização tanto em condições de luz do dia quanto em condições de pouca luz, detectando semáforos, áreas de construção e outros objetos, mesmo a centenas de metros de distância. Os modelos Jaguar I-PACEs possuem 29 câmeras;
  • Radar: usa frequências de ondas milimétricas para fornecer, ao Waymo Driver, detalhes, como a distância e a velocidade de um objeto. O radar é eficaz em condições de chuva, neblina e neve, segundo o site da empresa.
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Câmeras oferecem ao Waymo Driver uma visão simultânea de 360° ao redor do veículo (Imagem: Divulgação/Waymo)

Leia mais:

  • Waymo testa integração de robotáxis com transporte público nos EUA
  • Waymo vai testar robotáxis no Aeroporto de São Francisco
  • Ford e Tesla divergem sobre futuro da direção autônoma

Falhas e mais falhas

Lançado em 2009, o conceito vem passando por melhorias ao longo dos anos, mas não sem registrar falhas. No início deste ano, a empresa anunciou um recall de mais de 1,2 mil veículos após a detecção de um problema no software que estava causando colisões com correntes, cancelas e outras barreiras estacionárias nas estradas. Em um ano, a Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário (NHTSA, na sigla em inglês) dos EUA recebeu 22 denúncias de veículos que estariam violando as leis de trânsito.

Atualmente, a Waymo está disponível em cinco cidades estadunidenses: Phoenix, San Francisco, Los Angeles, Austin e Atlanta — totalizando dez milhões de viagens. Recentemente, a empresa iniciou testes em Nova York. Para o ano que vem, estão confirmadas licenças de operação em Dallas, Miami e Washington, D.C.

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