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Top 5 carros da BYD que você precisa conhecer

A BYD chegou ao posto de terceira marca a mais vender carros no mundo em 2024, superando gigantes como Honda, Ford, Hyundai, Nissan e Chevrolet. Isso representa 4,5 % da participação mundial, um aumento de mais de 40% em relação ao ano anterior, 2023.
Um dos modelos de maior sucesso, o mais vendido no Brasil em 2024 é o BYD Dolphin Mini, mas além dele, quais outros modelos que fazem da BYD uma marca com potencial para continuar crescendo nos próximos anos? É o que vamos tentar responder nessa lista de cinco carros da BYD que você precisa conhecer.
Conheça top 5 carros da BYD
BYD Dolphin Mini
O destaque para esse modelo é a facilidade para recarga, em qualquer tomada de 127 ou 220 V, o que facilita para seu proprietário recarregá-lo em casa ou em alguma estação de recarregamento pública.

- Potência: 75 cv, gerados por seu motor elétrico, com velocidade máxima de 130 km/h;
- Porta-malas: 230 litros, podendo chegar a 930 litros com o banco traseiro rebatido;
- Tecnologia: Cruise control, monitoramento da pressão dos pneus, ampla conectividade, comandos de voz em português, compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay;
- Autonomia: 280 km;
- Preço: R$ 118.800,00.
BYD U9
Mudando da água para o vinho, não há como deixar de fora o supercarro da marca chinesa o BYD Yangwang U9, um verdadeiro carro digno de James Bond. Lembra em muito uma McLaren Senna, aliás, a marca foi até criticada por isso.

Ele possui motores elétricos em suas rodas que o permite “saltar” e girar no próprio eixo, produzindo manobras inusitadas, isso permite uma agilidade e controle nunca vistos.
- Velocidade: faz de 0 a 100km/h em apenas 2,36 segundos;
- Potência: 1.324 cv, gerados por seu motor elétrico, com velocidade máxima de 309 km/h;
- Porta-malas: 500 litros (o que é incrível para um carro esportivo);
- Preço: entre R$ 400.000,00 e R$ 700.000,00.
- Tecnologia: além da parafernália tecnológica já oferecida nos carros da marca, o destaque é o chamado Dispositivo de Controle de Movimento Vertical, que dá ao piloto um controle absurdo do carro. Mais um controle com 12 modos dos kits de aerodinâmica passiva e ativa. Há bolsas laterais que controlam o movimento da coluna dos passageiros.
BYD Seal
Esse modelo chegou ao Brasil em 2023 e logo se destacou por entregar tecnologia e emoção com “preço baixo”, concorrendo com modelos das marcas BMW, Audi e Porsche. Logo se tornou um dos sedans médios mais vendidos do país.

Com um arrancada impressionante que o leva de 0 a 100 km/h em 3,8s, é um carro confortável, macio e eficiente. São dois motores elétricos, um em cada eixo, que fazem o carro chegar a 531 cv.
O veículo pode ser operado sem chave por meio do aplicativo no celular e possui diversos sistemas de segurança, como a Frenagem Preditiva de Emergência (PCW) e a Frenagem Automática de Emergência (AEB), que atuam para evitar colisões com alertas sonoros e, em casos extremos, intervenção do sistema de freios autônomos.
O modelo ainda possui funções preventivas para atuar freando o veículo caso outro carro cruze a via à frente.
Outra ferramenta interessante é o Sistema de Reconhecimento de Sinalização de Trânsito (TSR) que identifica, por exemplo, o limite de velocidade da via, por leitura das placas, enviando mensagens de alarme ao condutor quando a velocidade do veículo excede o limite detectado. O Seal também tem o controle inteligente de limite de velocidade, comum em carros automáticos.
- Porta-malas: 400 litros;
- Velocidade máxima: limitada a 180 km/h;
- Autonomia: 500 km;
- Preço: R$ 300.000,00.
Leia mais:
- Supercarro elétrico da BYD que “pula” e gira sozinho chega ao Brasil
- Brasil: BYD está construindo maior fábrica fora da China
- BYD: SUV com drone no teto pode chegar ao Brasil
BAO 3
A Fang Cheng Bao (FCB) é uma submarca da BYD que caracteriza os modelos off-road da gigante chinesa. O Bao 3 é um modelo elétrico que ainda não chegou ao Brasil e, caso chegue, poderá ser lançado sob a responsabilidade de uma outra submarca, a Denza.

O modelo tem o diferencial de vir com um drone da DJI (empresa também chinesa desse segmento), em parceria com a BYD. No teto, há um compartimento especialmente projetado para abrigar o dispositivo. Vai de 0 a 100 km/h em 4,6s. São dois motores que entregam 148 cv (dianteiro) e 268 cv (traseiro).
- Velocidade máxima: não divulgada;
- Autonomia: 500 km;
- Preço: R$ 164.000,00 (estimados).
BYD King
O BYD King ilustra sua página no site oficial da BYD do Brasil com imagens do Rei Pelé, isso não é à toa: o modelo é o líder entre os híbridos mais eficientes e econômicos no país. Os outros dois são seus irmãos: BYD Song Pro e BYD Song Plus.

A BYD divulga 235 cavalos de potência combinada. Possui sistema híbrido de 197 cavalos e 18,3 kWh de bateria, isso dá 120 km de alcance no modo elétrico e 0 a 100 km/h em 7,3 segundos. Já a média de consumo é de 21 km/l, com anunciados 1.200 km de autonomia.
- Velocidade máxima: 185 km/h;
- Autonomia: 1200 km;
- Preço: R$ 159.900,00.
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Raio verde: o raro fenômeno óptico que aparece no nascer ou no pôr do sol

Você sabia que, sob condições específicas, é possível ver uma luz verde surgir no horizonte? O raio verde é um fenômeno óptico raro e fascinante que dura apenas alguns segundos durante o nascer ou o pôr do sol.
Embora seja bem conhecido por astrônomos e navegadores, ele ainda desperta curiosidade do público em geral e inspira pesquisas científicas, relatos culturais e até obras artísticas, incluindo filmes e livros. Continue lendo para descobrir como ele funciona.
O que é o raio verde

O raio verde ocorre quando a atmosfera refrata e dispersa a luz solar. Quando o Sol se aproxima do horizonte, sua luz atravessa uma camada mais espessa de ar e se decompõe em diferentes cores, como em um prisma.
As cores de comprimento de onda menor, como verde e azul, se curvam mais do que o vermelho e o laranja. Nesse instante, o topo do disco solar pode revelar uma fina borda verde por um ou dois segundos. Em situações ainda mais raras, o brilho aumenta e forma um clarão esverdeado.
Como o fenômeno se forma
A atmosfera curva a luz solar de acordo com o comprimento de onda. O vermelho sofre menos refração, enquanto o verde e o azul sofrem mais. Como o azul se dispersa com maior facilidade, ele se torna menos visível.

O verde, por sua vez, permanece perceptível no momento final do pôr do sol. Quanto mais limpa e estável a atmosfera estiver, maiores são as chances de o brilho alcançar intensidade suficiente para ser visto a olho nu.
Influência das condições atmosféricas

Para o raio verde ocorrer, o horizonte precisa permanecer completamente desobstruído e sem neblina. Certas condições, como a inversão térmica, aumentam o índice de refração e podem criar miragens que reforçam o efeito.
O fenômeno aparece com mais frequência no mar, onde o horizonte costuma ser claro e bem definido, mas também surge em altitudes elevadas, montanhas ou até no topo de nuvens.
Interação com miragens
Miragens podem alongar ou multiplicar imagens da borda superior do Sol, criando diferentes tipos de raios verdes. Com uma atmosfera estratificada, o efeito pode se transformar em uma série de flashes ou assumir formatos mais longos. O brilho pode se expandir para cima, formando o chamado “raio verde”. Em situações extremas, observadores podem registrar o fenômeno por vários segundos, algo incomum.

Leia mais
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Onde e quando observar o raio verde
O fenômeno pode ser visto de qualquer latitude, mas as condições mais favoráveis ocorrem em locais com horizonte limpo, como o oceano. Por causa da visibilidade privilegiada, pilotos de avião observam o fenômeno com mais frequência, especialmente em voos que seguem em direção ao oeste, onde o pôr do sol parece retardado.
Em altitudes elevadas, ele também pode surgir com clareza, desde que o ar esteja estável e pouco poluído.
Tipos de raio verde

- Raio verde por miragem inferior: É o tipo mais comum. Surge quando a superfície está mais quente que o ar acima, criando uma miragem inferior que achata o disco solar. O brilho verde dura de um a dois segundos e é visto próximo ao nível do mar.
- Raio verde por miragem superior (mock-mirage): Esse tipo ocorre quando há uma camada fria próxima à superfície e uma camada quente acima. O observador precisa estar acima dessa formação. O efeito “pinça” parte do topo do Sol, criando uma lâmina verde fina.
- Raio verde sub-duct: Surge quando o observador se posiciona logo abaixo de um forte gradiente térmico, chamado “ducto”. Essa configuração pode prolongar o brilho por mais tempo, às vezes por até 15 segundos.
- Raio verde propriamente dito: É a forma mais espetacular, quando um feixe verde parece “saltar” para cima no instante final do pôr do sol. O fenômeno depende de ar ligeiramente turvo, que reflete o próprio clarão verde como se fosse uma coluna luminosa.
O raio verde na cultura

A literatura ajudou a popularizar o fenômeno. Em 1882, o escritor francês Jules Verne publicou O Raio Verde. A história acompanha Helena Campbell, uma jovem escocesa que tenta evitar um casamento arranjado com o promissor, porém pedante, cientista Aristobulus Ursiclos. Para escapar desse destino, ela decide buscar o lendário “raio verde”.
No cinema, Éric Rohmer lançou Le Rayon Vert em 1986 e reforçou o mistério e o fascínio cultural em torno do fenômeno. O filme acompanha Delphine, uma jovem parisiense solitária que procura um amor verdadeiro durante as férias de verão. Incomodada pela superficialidade das relações ao seu redor, ela se apega à lenda do “raio verde”, acreditando que o raro brilho pode trazer clareza emocional e revelar o que seu coração realmente deseja.
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7 usos criativos do Google Gemini que você deveria testar

O Gemini, assistente de IA do Google, já deixou de ser apenas uma promessa para se tornar uma ferramenta indispensável na rotina de quem busca produtividade e criatividade. Muito além de um simples chatbot que responde perguntas, a inteligência artificial do Google evoluiu para um assistente multimodal complexo.
Se você ainda está se perguntando o que é o Google Gemini e como ele se diferencia, a resposta está na sua capacidade de entender e processar diferentes tipos de informação simultaneamente, como texto, código e imagens.
Essa capacidade multimodal abre portas para usos que vão muito além do óbvio. Por exemplo, funcionalidades recentes já permitem adicionar ou remover objetos em uma foto no Gemini com uma facilidade impressionante.
No entanto, o verdadeiro poder da IA do Google reside em como você estrutura seus comandos (prompts) para extrair resultados além do óbvio (para não dizer o clichê “fora da caixa”).
Abaixo, exploramos sete maneiras de utilizar essa tecnologia para potencializar seu trabalho e sua criatividade de formas que você talvez não tenha imaginado.
7 maneiras diferentes de utilizar a IA do Google Gemini
1. O consultor de design e estilo multimodal

Em vez de apenas descrever o que você quer, use a capacidade visual do Gemini. Está em dúvida sobre como decorar um canto da sala ou qual roupa combina com um sapato específico? Tire uma foto do ambiente ou do objeto, faça o upload para o Gemini e peça sugestões.
Você pode ser específico: “Baseado nesta foto da minha sala, sugira três itens de decoração no estilo industrial que custem menos de R$ 200 e que combinem com este sofá cinza”. A IA analisa a imagem e o contexto para dar sugestões visuais e práticas.
2. O tutor socrático para aprendizado profundo

Muitas vezes usamos a IA para resumir textos, o que é útil, mas passivo. Para aprender de verdade um conceito complexo (como física quântica ou filosofia), peça ao Gemini para agir como um “Tutor Socrático”.
Imagine só esse poder, não precisa achar que a IA sempre vai pensar por você. É possível deixar as respostas prontas de lado e fazer com que ela o desafie. Ao fazer isso, você recria a experiência de uma aula com o próprio Sócrates na Grécia Antiga. O Google Gemini pode deixar de ser apenas uma fonte de dados (como uma enciclopédia) e passa a aplicar a maiêutica, a técnica filosófica de “dar à luz” ideias por meio do questionamento contínuo.
O mais interessante é que essa abordagem não se limita a decorar informações, mas sim a construir conhecimento. O chatbot se transforma em um mentor intelectual que o incentiva ativamente a raciocinar.
O comando seria: “Quero entender a Teoria da Relatividade. Não me dê a resposta pronta. Em vez disso, me faça uma série de perguntas progressivas que me levem a deduzir os princípios básicos por conta própria. Corrija-me se eu estiver errado, mas me faça pensar”. Isso transforma a Gemini IA do Google em um parceiro de estudo ativo, também chamado de Aprendizado Guiado.
3. Simulador de negociações e “roleplay” corporativo

Precisa pedir um aumento, dar um feedback difícil ou negociar um contrato como freelancer? Use o Gemini para simular o outro lado da conversa. O diferencial desta dica é a oportunidade que você terá de realizar uma negociação simulada, representando o uso da IA para treinamento de soft skills. E de quebra, praticar em cenários de alta pressão no ambiente seguro da inteligência artificial.
Defina uma “persona” para a IA: “Você é um gerente de RH cético e focado em corte de custos. Eu sou um diretor sênior pedindo um aumento de 15%. Vamos simular essa reunião. Comece questionando meus resultados recentes”. A IA do Google irá gerar contra-argumentos realistas, permitindo que você treine suas respostas e controle emocional antes da conversa real.
4. “Engenharia reversa” de culinária via imagem

Comeu um prato incrível em um restaurante e não faz ideia de como foi feito? A capacidade visual do Google Gemini pode ajudar a “desconstruir” o prato.
Envie uma foto de boa qualidade da refeição e pergunte: “Analise esta imagem. Quais são os prováveis ingredientes principais e quais técnicas culinárias foram usadas para chegar neste resultado (ex: sous-vide, braseado, maçarico)?”. Embora não seja uma ciência exata, a IA consegue identificar elementos visuais chave e sugerir o processo de criação com surpreendente precisão.
Nota da autora: (Chefs de cozinha, por favor, me perdoem e não me xinguem nas redes sociais! Sabemos que o talento, a intuição e o “tempero de mão” de vocês são impossíveis de serem digitalizados ou capturados por um algoritmo. O Gemini pode até acertar os ingredientes técnicos, mas a alma do prato continua sendo exclusividade humana. Encarem isso apenas como uma ajuda para nós, amadores curiosos, tentarmos entender um pouco da magia que vocês fazem.)
5. Criador de ferramentas de produtividade (mini-scripts)

Você não precisa ser um programador para se beneficiar do código que o Gemini gera. Se você tem tarefas digitais repetitivas, peça à IA para criar uma pequena ferramenta para você.
Exemplo: “Tenho uma pasta com 500 arquivos PDF com nomes bagunçados. Crie um script simples em Python que eu possa rodar no meu computador para renomear todos esses arquivos adicionando a data de hoje no início do nome”. O Gemini escreverá o código e explicará como executá-lo, economizando horas de trabalho manual.
Fiz o teste real com esse pedido e a resposta foi surpreendente. O Gemini não apenas gerou o código instantaneamente, mas agiu como um verdadeiro professor de lógica para iniciantes. Ele forneceu um passo a passo detalhado, desde como instalar o Python e salvar o arquivo no Bloco de Notas até um valioso ‘alerta de segurança’, sugerindo testar o script em poucos arquivos antes de rodar no lote todo. É essa camada de explicação didática que torna a ferramenta acessível até para quem nunca escreveu uma linha de código na vida, como eu.
Leia mais:
- Como usar o Gemini para criar uma foto profissional
- 6 funções do Google que todo mundo precisa testar
- Gemini Flash ou Pro: veja qual modelo de IA do Google você deve usar
6. O parceiro de “Worldbuilding” para escritores e gamers

Para escritores, roteiristas ou mestres de RPG, o bloqueio criativo na hora de construir mundos fictícios é comum. Aí é que a IA do Google pode ajudar, você pode usar o Gemini como um parceiro de brainstorming estruturado.
Dê um “prompt semente”: “Estou criando um mundo de ficção científica onde a água é a moeda mais valiosa. Crie três facções políticas que disputam esse recurso, descreva suas motivações e sugira um conflito central para uma história”. O Gemini é excelente em gerar lore, backstories e sistemas complexos a partir de ideias simples.
7. Transformador de dados chatos em narrativas

Analisar planilhas de gastos ou relatórios de desempenho pode ser entediante. Uma forma criativa de usar o Gemini é pedir para ele transformar dados brutos em uma história envolvente.
Cole os dados (anonimizados, se necessário) de sua planilha de treinos do mês e peça: “Aja como um narrador esportivo empolgado e transforme esses dados de corrida e musculação do último mês em uma crônica épica sobre a jornada de um atleta”. Isso ajuda a visualizar o progresso de uma maneira diferente e motivadora.
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Quais os 10 melhores filmes de Natal, segundo a crítica?

O Natal é a data preferida do cinema. Todos os anos surgem inúmeros títulos que exploram essa temática e convidam o público a entrar no clima da época. E nessa tradição de produzir tantos filmes natalinos, algumas obras acabaram se destacando e receberam forte reconhecimento da crítica.
A seguir, listamos 10 filmes que receberam elogios e conquistaram um lugar especial entre os favoritos dos críticos.
Quais os 10 melhores filmes de natal segundo a crítica?
- Natal Branco (1954)
- Adorável Vagabundo (1941)
- Gremlins (1984)
- Duro de Matar (1988)
- O Céu Mandou Alguém (1948)
- O Estranho Mundo de Jack (1993)
- A Felicidade Não se Compra (1946)
- De Ilusão Também se Vive (1947)
- Agora Seremos Felizes (1944)
- A Loja da Esquina (1940)
Natal Branco (1954)

- Rotten Tomatoes: 76%
O musical “Natal Branco” traz um elenco de peso, com nomes como Bing Crosby, Danny Kaye, Rosemary Clooney e Vera-Ellen. A direção é de Michael Curtiz, o mesmo de “Casablanca”.
Na trama, dois artistas de sucesso que lutaram na Segunda Guerra Mundial conhecem duas irmãs cantoras e vão com elas para Vermont. Lá, eles organizam um grande espetáculo de Natal para salvar a pousada de um antigo general falido.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
Adorável Vagabundo (1941)

- Rotten Tomatoes: 92%
Sob a direção de Frank Capra, “Adorável Vagabundo” é uma comédia dramática protagonizada pelos astros Gary Cooper e Barbara Stanwyck.
Na trama, uma colunista prestes a ser demitida (Stanwyck) inventa a carta de um homem desempregado que ameaça se suicidar na véspera de Natal. Sem querer, a carta viraliza pelo país.
Para sustentar a história, o jornal contrata um homem em dificuldades (Cooper) para fingir ser o autor. No entanto, a farsa cresce tanto que acaba sendo usada politicamente.
- Onde assistir:
- Telecine
- Pluto TV (grátis)
- NetMovies (grátis)
- Looke
Gremlins (1984)

- Rotten Tomatoes: 87%
- Metacritic: 70
Mesclando comédia e terror, “Gremlins” é um clássico oitentista ambientado no Natal.
Na trama, o jovem Billy (Zach Galligan) recebe como presente de natal um mogwai chamado Gizmo. Porém, ao desrespeitar as regras de cuidado da criatura, ele inadvertidamente cria uma horda de gremlins destrutivos. A direção é de Joe Dante.
- Onde assistir:
- HBO Max
- Globoplay (plano Premium)
Duro de Matar (1988)

- Rotten Tomatoes: 94%
- Metacritic: 72
O bem-sucedido filme de ação “Duro de Matar” é ambientado em pleno Natal e, por isso, é sempre lembrado como uma das obras mais icônicas que retratam essa data.
Bruce Willis estrela como o detetive John McClane, que chega a Los Angeles na véspera de Natal para tentar se reconciliar com a esposa.
Porém, um grupo de terroristas liderado por Hans Gruber (Alan Rickman) toma o prédio onde ela trabalha, fazendo todos reféns. Sozinho, McClane luta contra os criminosos. A direção é de John McTiernan.
- Onde assistir:
- Disney+
Leia mais
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- 5 filmes clássicos para assistir no Natal com a família
O Céu Mandou Alguém (1948)

- Rotten Tomatoes: 88%
- Metacritic: 82
A relação do faroeste “O Céu Mandou Alguém” com o Natal não é explícita, mas aparece no simbolismo e na inspiração bíblica, reinterpretando a história dos Três Reis Magos.
Na trama, três pistoleiros fora da lei em fuga no deserto encontram uma mulher que morre após dar à luz. O trio se torna padrinho do bebê e enfrenta desafios para levá-lo em segurança até a cidade, honrando a promessa feita à mãe.
A direção é do lendario John Ford, e o elenco inclui John Wayne, Pedro Armendáriz e Harry Carey Jr.
- Onde assistir:
- Pluto TV (grátis)
- NetMovies (grátis)
- Looke
O Estranho Mundo de Jack (1993)

- Rotten Tomatoes: 95%
- Metacritic: 82
A animação “O Estranho Mundo de Jack” utiliza a técnica do stop motion e aborda diretamente o tema do Natal, mas de forma sombria.
O longa foi baseado em um poema de Tim Burton, que também concebeu o conceito original, desenvolveu o visual do mundo e dos personagens, e supervisionou o projeto criativo. Porém, ele não dirigiu o filme, que ficou a cargo de Henry Selick.
No filme, o esqueleto Jack é o líder da Cidade do Halloween e, cansado da rotina, descobre a Cidade do Natal. Fascinado pelo novo feriado, ele tenta organizar o Natal à sua maneira, mas acaba causando confusão.
- Onde assistir:
- Disney+
A Felicidade Não se Compra (1946)

- Rotten Tomatoes: 94%
- Metacritic: 89
O popular “A Felicidade Não se Compra” é uma adaptação do conto de Philip Van Doren Stern, que, por sua vez, é inspirado no clássico livro “A Christmas Carol”, de Charles Dickens.
Na trama, um homem frustrado com a vida (James Stewart) está prestes a se suicidar na véspera de Natal. Porém, um anjo é enviado para ajudá-lo, mostrando como sua vida é importante para todos ao seu redor. A direção é de Frank Capra.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
- Belas Artes à La Carte
De Ilusão Também se Vive (1947)

- Rotten Tomatoes: 96%
- Metacritic: 88
Filme ganhador de três Oscars, “De Ilusão Também Se Vive” gira em torno de um idoso (Edmund Gwenn) que afirma ser o verdadeiro Papai Noel.
O idoso de barba branca começa a trabalhar como o bom velhinho em uma loja de departamentos e se sai bem. Porém, quando afirma ser de fato o Papai Noel, acaba indo parar no tribunal.
Gwenn levou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por interpretar o Papai Noel.
- Onde assistir:
- Disney+
- NetMovies (grátis)
- Looke
Agora Seremos Felizes (1944)

- Rotten Tomatoes: 99%
- Metacritic: 94
O aclamado musical natalino “Agora Seremos Felizes” traz Judy Garland no papel principal e conta com direção de Vincent Minnelli.
A produção acompanha a família Smith em St. Louis entre 1903 e 1904, mostrando seus dramas, romances e a preparação para a Feira Mundial.
Entre festas, músicas e conflitos, eles lidam com a possível mudança para Nova York, mas acabam permanecendo juntos e celebrando o Natal.
- Onde assistir:
- NetMovies (grátis)
- Looke
- Belas Artes à La Carte
A Loja da Esquina (1940)

- Rotten Tomatoes: 99%
- Metacritic: 96
Verdadeiro clássico do cinema, “A Loja da Esquina” é uma das mais célebres comédias românticas de Ernst Lubitsch.
Na trama, dois funcionários de uma loja de artigos de couro em Budapeste mal se suportam, sem saber que estão se correspondendo anonimamente e se apaixonando por carta. O grande desfecho ocorre no Natal. Margaret Sullavan e James Stewart estrelam nos papéis principais.
- Onde assistir:
- Belas Artes à La Carte
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