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Top 10: veja os personagens de animes mais fortes de todos os tempos e onde assistir cada um online

Os animes são repletos de personagens que desafiam a imaginação com seus poderes avassaladores. De heróis a vilões, é comum encontrarmos nas narrativas dos desenhos japoneses personagens com níveis divinos de poder.
Nesta lista, destacamos os dez mais fortes, com detalhes de suas habilidades, a relevância em suas respectivas séries e onde você pode assistir às suas jornadas online.

Top 10: veja os personagens de animes mais fortes de todos os tempos e onde assistir cada um online
Selecionamos os 10 personagens mais fortes de animes com algumas condições: apenas um personagem por anime e a série precisa estar disponível para assistir nos principais streamings. Confira abaixo!
10: Koro-sensei – Assassination Classroom
Koro-sensei é um alienígena com habilidades extraordinárias. Ele ameaça destruir a Terra, mas decide ensinar uma turma de estudantes, desafiando-os a matá-lo antes do prazo final.

Ele pode se mover mais rápido que o som, saltar alturas de até 30.000 metros, alterar sua forma corporal e usar técnicas avançadas de assassinato.
Além disso, possui regeneração, super sentidos (visão, audição e olfato), projeção de energia e geração de eletricidade, tornando-o incrivelmente poderoso e versátil.
Onde assistir:
- Está disponível no Crunchyroll
9: Yhwach – Bleach
Yhwach é o imperador dos Quincy e o principal antagonista de Bleach: Thousand-Year Blood War. Com a habilidade de roubar poderes e manipular o futuro, ele é uma ameaça incomparável ao universo da Soul Society.

Sua força e intelecto o colocam como um dos vilões mais perigosos do mundo dos animes, tornando cada batalha contra ele épica e devastadora.
Onde assistir:
- Disponível no Disney+
8: Saitama – One Punch Man
Saitama é o protagonista de One Punch Man e o herói mais forte do universo dos animes. Com um único soco, ele derrota qualquer adversário, seja um monstro gigante ou um alienígena destruidor de planetas.

Dentre as principais habilidades de Saitama, destacam-se: força imensurável, velocidade e reflexos imensuráveis, vigor infinito, sentidos sobrenaturais, invulnerabilidade, imunidade psíquica e negação de intangibilidade.
Onde assistir:
- Disponível no Netflix
7: Griffith – Berserk
Griffith começa como um líder carismático e ambicioso, mas sua transformação em Femto, um dos Mão de Deus, o torna uma figura de poder inimaginável. Ele sacrifica tudo, inclusive seus aliados, para alcançar seu objetivo de governar um império.

Como Femto, Griffith controla dimensões e manipula a realidade, tornando-se um dos antagonistas mais complexos e temidos da história dos animes.
Onde assistir:
- Disponível na Netflix
6: Kaguya Otsutsuki – Naruto Shippuden
Kaguya é a progenitora de todo o chakra no mundo de Naruto, sendo praticamente uma deusa. Seus poderes incluem a criação de dimensões e a capacidade de destruir realidades inteiras.

Sua motivação complexa e sua relação com seus filhos, Hagoromo e Hamura, adicionam uma camada emocional à sua história, tornando-a uma vilã memorável e extremamente poderosa.
Onde assistir:
- Disponível no Amazon Prime Video
- Disponível no Netflix
- Disponível no MercadoPlay
5: Satan/Ryo Asuka – Devilman Crybaby
Durante a trama de Devilman Crybaby, descobrimos que Ryo Asuka é Satan, ou seja, a própria personificação de Lúcifer. Com poderes divinos e demoníacos, ele é uma força imparável que molda os eventos da história de forma trágica.

Sua luta contra Akira Fudo (Devilman) não é apenas física, mas também emocional, explorando temas de amizade, amor e destruição. Sua presença é tão poderosa que altera o curso da humanidade.
Onde assistir:
- Disponível na Netflix
Leia mais:
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4: Giorno Giovanna – JoJo’s Bizarre Adventure: Golden Wind
Giorno Giovanna é o filho de Dio Brando e protagonista de Golden Wind. Seu stand, Gold Experience Requiem, é uma das habilidades mais poderosas da franquia JoJo’s Bizarre Adventure.

Ele pode alterar a realidade, anulando ataques e revertendo eventos como se nunca tivessem acontecido.
Onde assistir:
- Disponível na Netflix
- Disponível no Crunchyroll
3: Hades – Saint Seiya
O Deus do Submundo em Saint Seiya é um adversário imponente para os Cavaleiros de Atena. Com sua capacidade de controlar a vida e a morte, ele comanda um exército de espectros leais e possui uma força divina, estando no mais alto nível dos deuses olímpicos.

Entre suas habilidades devastadoras estão o Grande Eclipse, que destrói almas e cobre o mundo em trevas; a Espada do Mundo dos Mortos, capaz de derrotar os Cavaleiros Divinos; e a Tela Perdida, que extermina a vida ao pintar seres vivos em sua tela.
Onde assistir:
- Disponível no Amazon Prime Video
- Disponível no Crunchyroll
2: Usagi Tsukino (Sailor Moon) – Sailor Moon
Usagi Tsukino, ou Sailor Moon, é a guerreira do amor e da justiça. Como reencarnação da Princesa Serenity, ela possui poderes cósmicos que vão além do imaginável.

Com a ajuda do Cristal de Prata, ela pode controlar espaço, tempo e a própria realidade. Assim, realiza viagens no tempo, ressuscita pessoas mortas em batalha e restaura o universo inteiro. Seu poder com o Cristal de Prata é praticamente divino!
Onde assistir:
- Disponível na Netflix
- Disponível no Amazon Prime Video
- Disponível no Crunchyroll
1: Zeno – Dragon Ball Super
De todos os seres poderosos que enfrentaram Goku e seus amigos, nenhum deles é mais poderoso que Zeno, o governante supremo de todos os universos. O personagem está presente no arco Dragon Ball Super.

Apesar de sua aparência infantil e comportamento inocente, ele possui o poder de apagar universos inteiros com um simples movimento de mão, sem esforço ou arrependimento. Seu poder é tão vasto que até os deuses da destruição tremem diante dele.
No entanto, sua ingenuidade torna Zeno uma figura curiosamente adorável e perigosa ao mesmo tempo.
Onde assistir:
- Dragon Ball Z está disponível no Amazon Prime Video
- Dragon Ball Super está disponível na Crunchyroll
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Os 8 animais com maior risco de extinção no mundo

O planeta abriga uma diversidade impressionante de espécies, muitas delas ainda pouco conhecidas pela ciência. No entanto, o avanço humano sobre a natureza tem colocado inúmeras populações animais à beira da extinção. A perda de habitat, a caça, a poluição e as mudanças climáticas são fatores determinantes nesse processo.
Neste artigo, apresentamos 8 espécies com maior risco de extinção no mundo. Entre esses animais, algumas já se encontram em estado crítico, com populações reduzidas a poucas centenas, ou até mesmo dezenas de indivíduos. São criaturas raras, únicas e que correm o perigo real de desaparecer para sempre.
Os 8 animais com maior risco de extinção no mundo
- Saola
- Baleia-franca-do-atlântico-norte
- Gorila-do-rio-cross
- Rinoceronte-de-sumatra
- Urso-polar
- Rinoceronte-branco-do-norte
- Leopardo-de-amur
- Vaquita
Saola

Descoberto em 1992, o saola (Pseudoryx nghetinhensis) é um dos mamíferos mais raros do planeta, habitando as montanhas Anamitas, entre Laos e Vietnã. Raríssimo de ser visto, nunca sobreviveu em zoológicos e estima-se que existam apenas algumas centenas na natureza.
Classificado como criticamente ameaçado, enfrenta caça com cães, destruição de habitat e falta de políticas eficazes de proteção. A sobrevivência da espécie depende de ações urgentes, como o controle da caça e investimentos em monitoramento comunitário.
Baleia-franca-do-atlântico-norte

Atualmente com apenas 300 a 350 indivíduos, as baleias-franca-do-atlântico-norte (Eubalaena glacialis) estão concentrados na costa leste da América do Norte.
A espécie já foi conhecida como a “baleia certa” para caçar, pois seu corpo flutuava após a morte. Essa característica levou a espécie à beira da extinção.
Apesar da proibição da caça, a espécie continua criticamente ameaçada devido a colisões com navios, emalhes em redes de pesca e mudanças climáticas que afetam suas rotas migratórias. A baixa taxa reprodutiva das fêmeas torna a recuperação ainda mais lenta.
Gorila-do-rio-cross

Essa é a subespécie de gorila mais ameaçada do mundo. Vive em áreas remotas na fronteira entre Nigéria e Camarões, em fragmentos florestais isolados.
Estima-se que existam menos de 300 indivíduos na natureza. O desmatamento, a caça e a baixa variabilidade genética ameaçam sua sobrevivência.
Classificado como criticamente em perigo, o gorila depende de áreas protegidas e da cooperação internacional para não desaparecer.
Leia mais:
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Rinoceronte-de-sumatra

Essa espécie de rinoceronte é a menor e mais primitiva entre os rinocerontes atuais. De pelagem castanho-avermelhada e portador de dois chifres, já foi amplamente distribuído pelo sudeste asiático, mas hoje sobrevive em pequenas populações isoladas na Indonésia e na Malásia.
Com apenas algumas centenas de indivíduos restantes, é classificado como criticamente ameaçado. A caça e a destruição de florestas tropicais são os principais fatores do declínio. Programas de reprodução em cativeiro tentam impedir a extinção, mas os desafios são enormes.
Urso-polar

O maior carnívoro terrestre do mundo, o urso-polar (Ursus maritimus) habita o Círculo Polar Ártico e depende do gelo marinho para caçar focas.
Classificado como vulnerável desde 2006, enfrenta um declínio populacional ligado principalmente ao derretimento do gelo causado pelas mudanças climáticas. A exploração de petróleo e gás no Ártico, a poluição e a caça predatória também ampliam as ameaças.
Rinoceronte-branco-do-norte

O rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) possui duas subespécies. O rinoceronte-branco-do-sul conta com cerca de 18 mil indivíduos e ainda sobrevive na África do Sul. Já o rinoceronte-branco-do-norte está praticamente extinto: o último macho morreu em 2018, restando apenas duas fêmeas sob proteção no Quênia.
Pesquisadores tentam salvar a subespécie por meio de técnicas como a fertilização in vitro, utilizando embriões preservados. A caça motivada pela demanda de chifres, valorizados em alguns países asiáticos, continua sendo o principal fator do declínio.
Leopardo-de-amur

Essa é a subespécie de leopardo mais rara do mundo. O leopardo-de-amur (Panthera pardus orientalis) é adaptada ao frio extremo do extremo oriente da Rússia. Com pelagem espessa e manchas largas, chegou a ter menos de 50 indivíduos em estado selvagem.
Graças a programas de conservação, o número subiu para mais de 100 em 2018, renovando esperanças de recuperação. Ainda assim, continua criticamente ameaçado, enfrentando caça clandestina, incêndios florestais e degradação do habitat.
Vaquita

Também conhecido como toninha-do-golfo (Phocoena sinus), o animal é endêmico do norte do Golfo da Califórnia, no México. Considerado o cetáceo mais ameaçado do planeta, a sua população despencou de 600 indivíduos em 1997 para cerca de 10 exemplares em 2019.
A espécie nunca foi alvo direto de caça, mas morre presa em redes de pesca ilegais usadas para capturar o totoaba, peixe também ameaçado. A bexiga natatória do totoaba é vendida por altos valores no mercado chinês, alimentando um comércio clandestino milionário.
Tentativas de reprodução em cativeiro fracassaram, e especialistas alertam que a vaquita pode ser o próximo cetáceo a desaparecer, caso medidas radicais não sejam adotadas.
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O que é o Napalm e por que ele foi proibido em guerras?

Entre diversos tipos de bombas e armamentos, poucas armas despertam tanto medo e repulsa quanto o napalm. Utilizado amplamente durante o século XX, principalmente nas guerras do Vietnã e da Coreia, esse composto incendiário é lembrado por sua capacidade devastadora de causar destruição e por deixar um rastro de sofrimento humano por onde passa.
A imagem de aldeias em chamas e civis desesperados fugindo do fogo ficou gravada na memória coletiva como símbolo dos horrores da guerra moderna. Mas o que exatamente é o napalm? Como ele funciona? E por que seu uso se tornou tão polêmico a ponto de ser restringido por tratados internacionais?
Vamos explorar a história, a composição química e os impactos do napalm, além das razões que levaram à sua proibição em conflitos armados. Entenda por que essa arma se tornou um marco sombrio na história militar e um exemplo claro de como a tecnologia pode ultrapassar os limites da ética e da humanidade.
O que é o Napalm?
O napalm é uma substância incendiária altamente inflamável, criada nos anos 1940 pelos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Seu nome vem da combinação de dois compostos químicos utilizados em sua fórmula original: naftenato e palmitato de alumínio, daí o nome “napalm”.

Trata-se basicamente de uma forma gelatinosa de gasolina, com aditivos que tornam o combustível espesso, pegajoso e mais duradouro quando em combustão. Essa consistência permite que o fogo grude em superfícies e, pior ainda, em pessoas. O napalm queima a temperaturas altíssimas, podendo ultrapassar 1.000 °C.
Mais tarde, essa fórmula evoluiu para o chamado Napalm-B, uma versão ainda mais eficaz e letal, composta por gasolina, poliestireno e benzeno. A nova mistura tornava o fogo mais persistente e difícil de apagar, além de causar queimaduras profundas e inalação de vapores tóxicos.
Como o napalm foi usado em guerras?
O uso do napalm começou na Segunda Guerra Mundial, quando os Aliados lançaram bombas incendiárias sobre cidades alemãs e japonesas. No entanto, sua aplicação mais notória (e controversa) veio na Guerra da Coreia e, principalmente, na Guerra do Vietnã.
Durante a Guerra do Vietnã, entre as décadas de 1960 e 1970, os Estados Unidos utilizaram o napalm em larga escala como parte de sua estratégia de combate. O produto era lançado por aviões em bombas ou despejado diretamente em florestas e vilarejos com o objetivo de eliminar esconderijos de soldados vietcongues e desestabilizar a resistência inimiga.
As consequências foram catastróficas. O napalm causava incêndios incontroláveis, destruía plantações e, o mais grave, atingia milhares de civis, inclusive crianças. Imagens como a da menina Phan Thi Kim Phuc, correndo nua com o corpo queimado após um ataque de napalm, rodaram o mundo e provocaram revolta global contra o uso da arma.
Efeitos do napalm no corpo humano e no meio ambiente
Os efeitos do napalm no corpo humano são absolutamente devastadores. Ao entrar em contato com a pele, o composto gruda na carne e continua queimando, mesmo debaixo d’água. As chamas penetram até os ossos, causando dores indescritíveis, necrose e, na maioria das vezes, morte por queimaduras ou por choque térmico.
Além disso, os gases liberados pela combustão do napalm são tóxicos e podem causar danos pulmonares severos, sufocamento e intoxicação. Não é apenas uma arma de destruição, é um instrumento de tortura.
No meio ambiente, os danos são igualmente alarmantes. Florestas inteiras foram incineradas, solos contaminados, ecossistemas destruídos. A ação do napalm em áreas de floresta tropical, como no Vietnã, resultou em impactos ambientais que perduram até hoje. Muitas regiões jamais se recuperaram totalmente da devastação.
Por que o Napalm foi proibido?
Diante do sofrimento causado pelo napalm, diversas organizações internacionais começaram a pressionar por sua proibição. A indignação pública cresceu ao longo dos anos 60 e 70, impulsionada por imagens e relatos vindos do Vietnã. O uso contra civis era considerado uma violação clara dos direitos humanos e das convenções de guerra.

Em resposta, a ONU aprovou em 1980 a Convenção sobre Certas Armas Convencionais (CCWC), um tratado que restringe ou proíbe o uso de armas consideradas desumanas ou com efeitos indiscriminados. O Protocolo III desse tratado trata especificamente de armas incendiárias, como o napalm, e proíbe seu uso contra populações civis e em áreas com alta densidade populacional.
Apesar disso, o napalm não foi completamente banido. O uso contra alvos militares ainda é permitido sob certas condições, desde que se evite ao máximo o impacto sobre civis. Alguns países, como os Estados Unidos, não ratificaram totalmente todos os protocolos da convenção ou mantêm versões modificadas da substância sob outros nomes.
Leia mais:
- Os 12 melhores filmes sobre o Vietnã
- Estas são as armas de fogo mais antigas dos EUA
- Otan não está preparada para guerra de drones, diz Ucrânia
O Napalm ainda é usado hoje?
Oficialmente, o uso de napalm está severamente limitado. A maioria dos países signatários da Convenção da ONU abandonou ou reduziu significativamente o uso de armas incendiárias.

Os Estados Unidos, por exemplo, afirmaram em 2001 que haviam eliminado completamente o uso do Napalm-B, substituindo-o por o que chamam de “MK 77”, uma substância com efeitos semelhantes, mas tecnicamente diferente.
No entanto, ONGs e jornalistas independentes alegam que o MK 77 continua sendo tão destrutivo quanto o napalm original. Houve denúncias de uso desse composto no Iraque durante a Guerra do Golfo e nos conflitos pós-11 de setembro, embora os detalhes sejam cercados de controvérsias e classificações militares.
Portanto, embora o nome “napalm” tenha praticamente desaparecido dos relatórios oficiais, sua essência ainda ronda os campos de batalha modernos, sob outras fórmulas e denominações.
Apesar das proibições e dos tratados, a existência de substâncias similares, como o MK 77, mostra que o debate sobre o uso de armas incendiárias está longe de acabar. A luta por um mundo onde o sofrimento causado por armas como o napalm não se repita depende de vigilância constante, pressão popular e regulamentações internacionais mais rígidas.
O importante, no fim das contas, é lembrar que as guerras não são apenas números, estratégias ou territórios, elas envolvem vidas humanas. E o napalm foi, sem dúvida, uma das ferramentas mais cruéis já inventadas para destruir essas vidas.
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS)

Celulares Android e iPhone permitem o uso de um mouse e um teclado através da porta USB. Assim, não é necessário comprar um dispositivo que funciona via Bluetooth, caso tenha apenas acessórios com fio em casa. O procedimento, por outro lado, requer um adaptador para ligar os periféricos no smartphone.
A seguir, descubra como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS).
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular
Android
A conexão de um mouse ou teclado no celular depende do uso de um adaptador para conectá-los à porta USB-C. Além disso, os dispositivos dependerão do smartphone para funcionar, o que pode fazer a bateria durar menos tempo durante o uso dos acessórios.
Tempo necessário: 4 minutos
- Conecte o mouse ou teclado no celular
Através de um adaptador, conecte o mouse ou teclado na porta USB-C do smartphone.
- Verifique se o mouse está conectado
Verifique se um cursor aparece na tela do celular após a conexão. Se não estiver disponível, tente arrastar o mouse ou ligue e desligue o aparelho do smartphone.
- Configure o teclado
Acesse as configurações do sistema, entre no menu “Gerenciamento geral” e aperte em “Teclado físico”. Nesta página, o Android oferece opções para ajustar o uso do teclado no celular ou tablet.
iPhone (iOS)
Assim como no Android, é preciso utilizar um adaptador para ligar o mouse e o teclado na porta USB-C ou Lightning, a depender do modelo do seu iPhone.
- Conecte o adaptador no iPhone e, em seguida, ligue o teclado e o mouse;
- Entre no aplicativo “Ajustes” pela tela inicial do iPhone;
- Acesse o menu de acessibilidade e entre em “Toque”;
- Ative a opção “AssistiveTouch” para habilitar o cursor do mouse no aparelho:

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