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Startup quer transmitir energia limpa do Espaço com ajuda da SpaceX

A startup Virtus Solis, sediada em Michigan (EUA), quer transmitir energia solar diretamente do Espaço no futuro e, para isso, quer ajuda da SpaceX.
A empresa foi fundada por um ex-engenheiro da fabricante de foguetes, John Bucknell, e apresentou seu conceito de transmissão de energia solar na Conferência Internacional sobre Energia do Espaço, realizada em Londres (Inglaterra), em 17 de abril.
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Para que a energia solar baseada no espaço funcione, você precisa de um lançamento pesado, de transferência de energia sem fio e de economia. Depois de ter acesso de baixo custo ao espaço, é um milagre a menos que você precisa resolver.
John Bucknell, fundador da Virtus Solis, durante a Conferência Internacional sobre Energia do Espaço 2024
SpaceX no processo de fornecimento de energia limpa direto do Espaço
- A startup diz que a espaçonave Starship, da SpaceX, será divisor de águas para a geração de energia solar direto do Espaço;
- Também afirma que tornará as usinas de energia em órbita não apenas acessíveis, mas, também, mais baratas que muitos outros métodos de geração de energia presentes na Terra;
- Graças aos foguetes reutilizáveis da SpaceX, o custo de lançamento de satélites ao Espaço caiu bastante;
- Hoje em dia, a empresa de Elon Musk pede US$ 3 mil (R$ 15,58 mil, em conversão direta) por quilo de carga útil;
- Mas esse valor ainda é alto para a geração de energia solar gerada no Espaço, que exigirá enormes conjuntos em órbita ainda maiores do que o maior objeto humano em órbita: a Estação Espacial Internacional (ISS).
A SpaceX alega que, quando a Starship estiver 100% instalada e funcional, será cobrado apenas US$ 10 (R$ 51,96) por quilo para o transporte de satélites. Mas, como lembra o Space.com, essa estimativa pode ser um tanto otimista.
Mesmo assim, Bucknell diz que, quando o custo para lançamento na órbita baixa da Terra cair para menos de US$ 200 (R$ 1,03 mil) por quilo, a energia solar gerada direto do Espaço será mais barata que usinas nucleares terrestres e estações de energia movidas a gás ou carvão.
Assim que a Starship for totalmente reutilizável, isso reduzirá o custo. A SpaceX voou recentemente com um impulsionador Falcon 9 pela 20ª vez e está se recertificando para 40 lançamentos. É concebível que a Starship possa fazer centenas de lançamentos. Mas estamos baseando nossas suposições em uso de 15 vezes.
John Bucknell, fundador da Virtus Solis, durante a Conferência Internacional sobre Energia do Espaço 2024
Atualmente, os painéis fotovoltaicos da Terra fornecem a fonte mais barata de eletricidade, com custo inferior a US$ 30 (R$ 155,87) por megawatt-hora. O problema é que o Sol à noite, fazendo com que os especialistas tentem compensar isso com outras fontes renováveis.
Hoje em dia, as usinas nucleares, a gás e a carvão ficam de prontidão para suprir a ausência de luz solar durante a noite, ou quando há mau tempo. Mas o gás e o carvão serão eliminados gradativamente para cumprirmos os objetivos de redução de emissões.
Além disso, segundo Bucknell, a energia nuclear é bem mais cara. “O custo da energia nuclear está entre US$ 150 e US$ 200 [R$ 779,35 e R$ 1,03 mil, respectivamente] por megawatt-hora. Achamos que nosso sistema poderia cair para cerca de US$ 30 [R$ 155,87] por megawatt-hora, uma vez em escala.”
Proposta da Virtus Solis
A Virtus Solis propõe a construção de painéis fotovoltaicos gigantes, com até um quilômetro de diâmetro, que seriam montados em órbita por robôs a partir de módulos com 1,6 m de largura.
Centenas desses módulos seriam levados e entregues por uma só nave espacial na órbita Moliya, altamente elíptica, com ponto mais próximo a cerca de 800 km acima da Terra e, o mais distante, a 35 mil km.

Nessa órbita, um satélite leva 12 horas para completa uma volta ao redor da Terra, só que uma espaçonave consegue permanecer por mais de 11 horas na região mais distante, de onde consegue visualizar quase um hemisfério todo.
Dessa forma, uma constelação de duas ou mais dessas matrizes forneceria “potência de carga de base” constante para uma região, apontou Bucknell. Para cobrir o mundo todo, seria necessário um sistema com 16 matrizes, irradiando energia em forma de micro-ondas para enormes antenas receptoras instaladas no solo terrestre.
Próximas etapas
Bucknell afirmou que a Virtus Solis trabalha na melhora da eficiência da transmissão de energia sem fio, outro grande obstáculo para alcançar seu objetivo.
Os sistemas atuais possuem eficiência de cerca de 5% somente, mas, para utilização prática, estima-se eficiência de, ao menos, 20%. Em fevereiro passado, a startup anunciou que pretende lançar um satélite de demonstração de transmissão de energia em 2027.
Esse satélite vai testar a montagem de painéis solares no Espaço e transmitir mais de um quilowatt de energia para nós, segundo informações do Space News. Já a construção de uma instalação solar comercial de nível megawatt da empresa deve ser realizada até 2030.
Isso se tudo correr dentro do planejado e a SpaceX conseguir cumprir com suas promessas para a Starship.
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Tecnologia
5 sintomas de que o HD está travando seu computador

Seu computador está lento, travando sem motivo aparente ou exibindo mensagens de erro inesperadas? Esses sinais podem indicar várias causas, mas talvez o problema esteja no disco rígido (HD).
A vida útil de um HD costuma variar entre 3 e 5 anos, dependendo do uso, da qualidade do componente, das condições de temperatura, vibração e manutenção. Se o seu HD já é antigo, vale a pena ficar atento aos sintomas. Ele pode ser o responsável pelos problemas do seu PC. Por isso, a seguir listamos 5 casos para você ficar de olho.
5 sintomas de que o HD está travando seu computador
Computador com inicialização lenta

Diversos fatores podem estar por trás da lentidão na inicialização do sistema: excesso de programas carregados ao ligar o computador, presença de vírus ou malware, arquivos corrompidos do sistema, pouca memória RAM disponível ou sobrecarga no processador.
Outra possibilidade é o mau funcionamento do HD, especialmente se for um modelo mecânico com setores defeituosos. Nesses casos, a leitura dos dados se torna mais lenta, o que compromete o carregamento dos arquivos essenciais ao funcionamento do sistema.
Além disso, um computador com HD defeituoso pode demorar para iniciar e depois funcionar relativamente normal por um tempo. Após o sistema carregar os arquivos básicos, o computador pode operar normalmente, mas acessos futuros a áreas danificadas do HD podem causar travamentos ou lentidão. Por isso é bom ficar atento a esse sinal.
Computador lento e travando

Pastas e arquivos demorando para abrir? Sintoma clássico de problema no HD. Contudo, assim como no exemplo anterior, é importante lembrar que a lentidão e os travamentos frequentes no computador podem ter diversas causas, como infecção por vírus, pouca memória RAM ou outros problemas de hardware. No entanto, também podem indicar falhas no HD.
Quando o disco rígido apresenta setores defeituosos, a leitura dos dados se torna mais lenta, o que compromete o desempenho do sistema e pode resultar em travamentos constantes.
Barulhos

Os HDs mecânicos possuem peças móveis internas que normalmente operam de forma silenciosa. Quando o disco começa a falhar, é comum ouvir cliques repetitivos, estalos ou ruídos metálicos, especialmente ao ligar o computador ou abrir arquivos.
Esses sons indicam que o HD está tendo dificuldade para ler ou gravar dados, o que pode resultar em travamentos, lentidão ou falhas no carregamento do sistema. Mesmo em notebooks, onde o som é mais abafado, é possível notar esse sintoma quando o problema está mais avançado.
Contudo, você pode estar se perguntando: mas como identificar esses barulhos? Os sons mais comuns são:
- Cliques repetitivos (“click of death”): geralmente sinal de falha no braço de leitura.
- Zumbidos ou arranhados: podem indicar desgaste nos discos internos.
- Estalos intermitentes: podem ocorrer quando o HD tenta ler dados de setores danificados e falha.
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Arquivos corrompidos ou sumindo

Um sintoma bem crítico que pode fortemente indicar problemas no seu HD é se os arquivos estiverem sumindo ou se corrompendo.
Quando o disco começa a falhar, podem ocorrer erros na leitura e gravação de dados, resultando em arquivos que não abrem corretamente, desaparecem sem explicação ou apresentam mensagens de erro. Pastas também podem sumir ou se tornar inacessíveis.
Esses problemas indicam a presença de setores defeituosos no HD, comprometendo a integridade dos dados e contribuindo para travamentos no computador.
Mensagens de erro ou tela azul

O seu computador está exibindo mensagens de erro ou tela azul, como “Critical Process Died”, “Unmountable Boot Volume” ou “Disk Read Error”? Essas mensagens podem ter várias causas, e uma delas é o HD.
Dependendo do problema, esses códigos podem indicar que o sistema não está conseguindo ler o HD corretamente. Se isso ocorre com frequência, é um forte sinal de que o disco rígido está travando o computador.
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O que é lore? Entenda o termo que domina games, animes e séries

Nos últimos anos, a palavra “lore” se tornou onipresente em discussões sobre videogames, animes, séries e outras obras de ficção. Seja em vídeos do YouTube, fóruns de fãs ou nas redes sociais, é cada vez mais comum ouvir frases como “O lore desse jogo é incrível” ou “Você conhece o lore dessa série?”.
Mas afinal, o que exatamente significa “lore”? Por que esse termo virou tão popular? E como ele se diferencia de conceitos como história ou cânone?
O que é lore: o termo que domina as discussões de games, animes e séries
1) O que significa o termo
A palavra “lore” vem do inglês antigo e significa, de forma geral, conhecimento ou ensinamento tradicional. No contexto moderno, especialmente na cultura pop, ela se refere ao conjunto de informações de fundo que forma o universo de uma obra de ficção.

Em jogos, animes, séries ou filmes, o lore inclui mitos, lendas, regras internas, eventos passados, biografias de personagens, religiões fictícias, geografias imaginárias e até mesmo detalhes tecnológicos ou mágicos que explicam como aquele mundo funciona.
Relação com o folclore

A ligação entre lore e folclore é direta. A própria palavra “folclore” vem do inglês folklore, formada pela junção de folk (povo) e lore (conhecimento) Seu significado literal seria “conhecimento do povo” ou “aquilo que o povo faz”.
Em português, o termo passou a designar o conjunto de tradições, lendas, mitos, danças, costumes e outras manifestações culturais transmitidas de geração em geração, geralmente por via oral ou por práticas sociais.
Enquanto folklore diz respeito às tradições, mitos e costumes de um povo real, o lore na ficção representa as mitologias e tradições internas de mundos imaginários.
2) Diferença entre lore e história
Embora estejam ligados, lore e história não são a mesma coisa. A diferença é simples, mas importante:
- Lore: é o pano de fundo, o universo por trás da trama principal. Inclui tudo que dá contexto e profundidade ao mundo fictício: a origem dos personagens, as regras que regem aquele universo, os eventos históricos que aconteceram antes da narrativa principal, entre outros detalhes;
- História: é a narrativa específica que acompanhamos. Ou seja, a sequência de eventos com começo, meio e fim, com personagens vivendo conflitos e aventuras.

Um exemplo prático: no universo de Senhor dos Anéis, o lore inclui a criação da Terra-média, os contos sobre os deuses, a origem dos anéis e os idiomas élficos. Já a história é a jornada de Frodo para destruir o Anel.
3) Diferença entre lore e canon (canônico)
Outro termo que frequentemente aparece junto com lore é “canon” (ou “canônico”). Apesar de relacionados, os conceitos são diferentes:
- Canon (canônico): são os eventos e informações oficialmente reconhecidos pelos criadores como parte da narrativa principal. Tudo o que “realmente aconteceu” naquele universo, de acordo com os materiais oficiais;
- Lore: é mais amplo. Inclui não só o que é canônico, mas também informações de materiais paralelos, spin-offs, teorias de fãs e até lendas internas que circulam dentro daquele universo.

Por exemplo, no caso de Star Wars, os filmes e algumas séries são considerados canon, enquanto histórias de livros antigos, jogos ou quadrinhos descontinuados fazem parte do lore, mas não do canon atual.
Por que o termo lore ficou tão popular?
A ascensão do termo lore na cultura pop tem várias explicações. Jogos como Dark Souls, The Elder Scrolls, World of Warcraft e Five Nights at Freddy’s ajudaram a popularizar o conceito.
Nessas franquias, boa parte da história não é contada diretamente: o jogador precisa explorar, conversar com NPCs ou ler descrições de itens para montar o “quebra-cabeça” da narrativa. Isso estimulou a produção de vídeos, wikis e canais especializados em “vídeos de lore”.

Além disso, a palavra lore é curta, fácil de dizer, e se adapta bem a buscas na internet e nos algoritmos de plataformas como YouTube e Reddit. Isso fez com que o termo substituísse expressões mais longas como “história de fundo”, “universo expandido” ou “informações de background”.
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Lore além dos games: animes, filmes e mais
O uso do termo lore vai muito além dos videogames. Ele também está presente em quadrinhos, animes, filmes, séries e outras mídias narrativas.
Além disso, o conceito tem sido adotado por bandas musicais, como o grupo virtual Gorillaz e o grupo de K-pop LOONA, que construíram universos ficcionais explorados por meio de músicas, videoclipes e material promocional.

Criadores de conteúdo, como youtubers e streamers, também utilizam lore para desenvolver histórias de fundo próprias, criando personagens e mitologias únicas para suas marcas pessoais.
Algumas das produções mais populares das últimas décadas se destacaram justamente por apresentarem lores ricos e profundos. Séries como Game of Thrones, Stranger Things, Supernatural e Doctor Who conquistaram audiências ao construir universos detalhados, com mitologias próprias.

O mesmo acontece em animes como Naruto, Attack on Titan e, especialmente, One Piece, que apresentam mundos vastos e repletos de conteúdo, com lendas, tradições, eventos históricos e regras internas.
Esses detalhes geram discussões em fóruns, grupos de redes sociais e canais de análise no YouTube, em que os fãs debatem teorias, interpretam acontecimentos e tentam desvendar todos os mistérios escondidos nessas obras.
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Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?

Pensando em vender seu Nintendo Switch? Com o lançamento de um sucessor mais potente para o console, muitos donos da primeira versão estão considerando essa opção. Ainda que alguns prefiram manter seu console atual e adquirir o Nintendo Switch 2, outros estão pensando em vender o antigo para ajudar a financiar a compra do novo.
Se você faz parte do segundo grupo, é natural se perguntar: qual seria um preço justo para vender meu Nintendo Switch? A resposta varia dependendo de diversos fatores, como o modelo do console, os jogos e acessórios que vêm com ele.
Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?
Com tantas variáveis a se considerar, precificar um Switch usado pode parecer difícil. Por isso, o Olhar Digital juntou algumas orientações para vender o seu console da Nintendo de maneira justa, seja para comprar o novo Nintendo Switch 2 ou até mesmo outros consoles, como o PS5 ou Xbox Series.

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Qual o valor de venda de um Nintendo Switch?
O modelo original do Nintendo Switch é uma das opções mais acessíveis de consoles, mesmo quando novo. Nas lojas online, o preço do híbrido gira em torno de R$ 1.500 a R$ 1.700, o que torna uma faixa de R$ 1.200 a R$ 1.400 um preço justo para o modelo usado.
Claro, o valor exato vai depender das condições do seu console e dos acessórios que o acompanham. Para que o Switch tenha um valor adequado, é necessário que o console esteja com os controles Joy-Con e a dock (que conecta o console à TV) em bom estado, incluindo os cabos.
Caso algum destes componentes esteja danificado ou em má condições, estas informações precisam estar claras no anúncio, e o preço deve ser ajustado para torná-lo mais atrativo ao comprador.
E o Nintendo Switch Lite?
O Switch Lite, por ser uma versão mais simples e exclusivamente portátil, tem preços ainda mais acessíveis que o modelo híbrido do Switch. Novo, ele pode ser encontrado entre R$ 800 e R$ 1.200, então o valor para revenda de um usado varia de R$ 500 a R$ 700.

Novamente, o estado de conservação é fundamental. Fique atento à condição da tela e dos controles, pois não é possível substituir os Joy-Con no Switch Lite. Além disso, verifique se a fonte de alimentação está funcionando corretamente.
Quanto pedir pelo Nintendo Switch OLED?
O modelo OLED do Switch novo, com sua tela de alta qualidade, tem preços entre R$ 1.800 e R$ 2.500. Quanto ao console usado, o recomendado é que o preço fique entre R$ 1.500 e R$ 1.700.
Quanto melhor o estado geral do console, mais fácil será vender por um preço mais alto. Pequenos arranhões ou desgastes nos controles podem não ser um grande problema, mas danos mais significativos, como a tela quebrada ou falhas no software, vão exigir um ajuste no preço.
Se houver algum defeito, considere se vale a pena consertar antes de vender, especialmente se o custo do reparo for menor que a diferença no preço de venda.
Vendendo o Nintendo Switch com jogos e acessórios
Muitos donos de Switch preferem vender seu console juntamente com os jogos que já possuem. Caso seus jogos sejam físicos, você pode montar um pacote interessante com o console. Títulos de empresas terceirizadas tendem a ter preços mais acessíveis, enquanto jogos da Nintendo, como os exclusivos, são mais valorizados.

Quanto aos jogos digitais, você pode optar por manter os jogos vinculados à sua conta ou desvincular tudo antes da venda, se preferir. Se você decidir vender o pacote completo com jogos digitais, calcule o valor dos jogos e adicione ao preço do console. No entanto, se o valor total for muito alto, considere vender os jogos separadamente para facilitar a negociação.
Além dos jogos, o Nintendo Switch possui uma variedade de acessórios que podem melhorar a experiência de uso. Entre eles estão cases de transporte, grips para maior conforto nos Joy-Con, controles adicionais (como o Pro Controller) e cartões microSD. É possível vender esses itens separadamente ou junto ao console, dependendo da preferência do comprador.
Evite vender tudo em um único pacote
Pela praticidade, pode parecer tentador vender tudo junto como um pacote completo – o console, todos os jogos e acessórios. No entanto, esteja ciente de que o preço pode acabar ficando acima do esperado para muitos compradores. Pacotes excessivamente caros, chegando a R$ 4.000 ou R$ 5.000, podem não ser atraentes, e o valor poderia ser mais bem aproveitado comprando o novo Switch 2 ou outro console.
Uma boa estratégia pode ser oferecer o console sozinho, com os jogos e acessórios vendidos separadamente. Isso dá aos compradores a flexibilidade de escolher o que realmente precisam, além de aumentar as chances de uma venda mais rápida.
Como aumentar o valor do seu Nintendo Switch?

Antes de vender o seu Switch, certifique-se de que ele está bem conservado. Limpe a tela e as partes externas do console, como os botões e os gatilhos, para garantir que ele pareça bem cuidado. Se tiver a caixa original, isso pode valorizar o console, especialmente para quem é colecionador.
Outro passo importante é desvincular sua conta Nintendo, caso tenha algum cartão de crédito ou dados pessoais cadastrados. A opção mais segura é restaurar as configurações de fábrica antes de passar o console adiante. Com esses cuidados, você não só garante uma venda tranquila, como também evita possíveis problemas futuros para o comprador.
Se seu objetivo for maximizar o lucro, pode ser necessário esperar um pouco para encontrar o comprador disposto a pagar o preço pedido. Por outro lado, se você está buscando uma venda rápida, pode ser interessante estabelecer um preço um pouco mais baixo que os concorrentes diretos.
De qualquer forma, se for vender pela internet, tome cuidado com os golpes. Existem criminosos que fingem ter efetuado a compra mostrando um boleto de pagamento que não é real. Só aceitar pagamentos pelas plataformas oficiais, como OLX e Enjoei, aumentam a proteção.
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