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Smartwatch na piscina: 6 dicas para turbinar seus treinos de natação

Redação Informe 360

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Os smartwatches se tornaram aliados indispensáveis para quem pratica esportes, inclusive a natação. Com funcionalidades avançadas, esses dispositivos ajudam a monitorar o desempenho, analisar resultados e aprimorar a performance nos treinos.

Confira 6 dicas essenciais para tirar o máximo proveito do seu smartwatch durante as atividades na água.

Crédito: Shutterstock (reprodução)

6 dicas de como usar o smartwatch para auxiliar nos treinos de natação

Escolha um smartwatch à prova d’água

O primeiro passo é garantir que o seu smartwatch seja resistente à água. Procure por modelos com certificações como IP68 ou 5 ATM, que asseguram proteção contra mergulhos em diferentes profundidades. Essa característica é essencial para evitar danos e garantir a durabilidade do dispositivo em atividades aquáticas.

Crédito: Mormaii (reprodução)

Há modelos para todos os estilos e orçamentos: desde opções mais acessíveis, como Xiaomi Smart Band 9 Active e Galaxy Fit 3 (faixa de preço em torno de R$ 400), até dispositivos mais robustos e sofisticados, como o Galaxy Watch 6 e o Apple Watch Series 6. Escolha o que melhor atende às suas necessidades e estilo de treino.

Prefira modelos com funções específicas para natação

Muitos smartwatches oferecem configurações e aplicativos voltados para a natação, que ajudam a monitorar e otimizar os treinos. Entre as principais funcionalidades estão:

  • Modos de natação pré-definidos: rastreiam métricas como número de braçadas, distância percorrida, ritmo e SWOLF (medida de eficiência na natação).
  • Detecção automática do tipo de nado: identifica se você está nadando crawl, costas, peito ou borboleta.
  • Registro em piscina ou águas abertas: adapta o monitoramento conforme a modalidade praticada.

Dê preferência a modelos com essas funções para acompanhar seus treinos de forma mais eficiente.

Crédito: Apple (reprodução)

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Monitore as distâncias percorridas

Uma das principais vantagens de usar um smartwatch na natação é a possibilidade de rastrear as distâncias percorridas. Em piscinas, o relógio geralmente utiliza o acelerômetro para contar as braçadas e calcular a distância com base no comprimento da piscina que você configurou. 

Para nado em águas abertas, como em rios ou no mar, o GPS integrado ao relógio permite traçar a distância em quilômetros e registrar o percurso realizado.

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Crédito: Shutterstock (reprodução)

Analise o seu progresso

Com os dados coletados pelo smartwatch, você pode acompanhar seu desempenho ao longo do tempo. As principais métricas incluem:

  • Distância percorrida: total do treino ou acumulado.
  • Tempo de treino: total ou segmentado (por intervalo ou tipo de nado).
  • Calorias queimadas: estimativa do gasto energético durante a atividade.
  • Frequência cardíaca: para monitorar a intensidade do treino.

Analisar essas informações permite identificar pontos fortes e áreas a serem melhoradas, ajudando a ajustar os treinos e alcançar resultados mais eficazes.

Crédito: Shutterstock (reprodução)

Cronometre o treino

Cronometrar o tempo é uma prática comum entre nadadores. Muitos smartwatches permitem registrar não apenas o tempo total do treino, mas também o tempo de cada estilo de nado ou intervalo.

Essa função é ideal para acompanhar a evolução do seu desempenho e estabelecer metas mais claras e alcançáveis.

Crédito: Redmi (reprodução)

Combine o smartwatch com acessórios extras

Para medições ainda mais precisas, vale a pena investir em acessórios complementares, como:

  • Faixas de peito eletrônicas: monitoram a frequência cardíaca com maior precisão e sincronizam os dados com o smartwatch.
  • Sensores de movimento avançados: podem ser presos ao corpo ou à touca de natação, analisando a técnica do nado, como a eficiência das braçadas e a postura.
  • Fones de ouvido à prova d’água: permitem ouvir músicas, podcasts ou feedbacks em tempo real, tornando os treinos mais motivadores e dinâmicos

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Panelas antiaderentes são perigosas? Entenda os possíveis problemas causados pelo teflon

Redação Informe 360

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Mais do que alimentar sua família com os preparos das refeições, as panelas antiaderentes são práticas e fáceis de lavar. Porém, no que diz respeito à saúde, elas podem se tornar um risco, e são mais perigosas do que poderíamos imaginar.

Isso porque o teflon, material usado em sua fabricação pode conter substâncias tóxicas, que causam consequências graves como “gripe do teflon”, que teve 265 casos de suspeitas nos Estados Unidos somente em 2023, de acordo com os Centros de Informação Toxicológica dos Estados Unidos (America’s Poison Centers). Entenda agora quais perigos esse composto envolve, e como isso piora no processo de cozimento ao usar panelas antiaderentes.

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Como o teflon deixou as panelas antiaderentes perigosas

Sobretudo, as panelas antiaderentes se tornam altamente perigosas quando expostas a temperaturas superiores a 260 °C. Nessas condições, o politetrafluoroetileno (PTFE), conhecido como teflon, presente no revestimento, pode liberar gases tóxicos prejudiciais à saúde.

Segundo Kelly Krisna Johnson-Arbor, toxicologista médica do MedStar Georgetown University Hospital, “quando o PTFE é aquecido a temperaturas muito altas, especialmente acima de 500 graus Fahrenheit, ele pode se quebrar em partículas finas que podem entrar nos pulmões e causar sintomas respiratórios”. Sendo assim, esse composto, presente no revestimento antiaderente pode liberar gases tóxicos quando supera os 260 °C.

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Teflon: perigos para a saúde

Mãos de homem segurando uma panela que está velha por dentro, com material descascado.
Panelas antiaderentes com revestimento de Teflon podem liberar gases tóxicos quando superaquecidas (Imagem: Lena Ogurtsova/Shutterstock)

Gripe do teflon

Quando somos expostos aos gases liberados pelo superaquecimento do politetrafluoroetileno, podemos ter sintomas respiratórios semelhantes aos da gripe. Após a inalação, essas substâncias entram na corrente sanguínea e podem desencadear reações como: febre, tosse, calafrios, fadiga, tonturas e dor de cabeça.

Esses sintomas são conhecidos como “febre dos fumos de polímero”, uma condição temporária que pode surgir após a exposição a vapores tóxicos gerados por materiais como o teflon em altas temperaturas.

Contaminação por microplásticos

Por outro lado, não é apenas na preparação dos alimentos que as panelas antiaderentes apresentam riscos à saúde, mas também ao liberar partículas tóxicas no próprio material, caso aconteça arranhões, por exemplo.

Um estudo feito pela Universidade de Newcastle, na Austrália, mostrou que arranhões em panelas antiaderentes podem liberar milhões de microplásticos tóxicos nos alimentos e no ambiente da casa. Isso porque, esses pequenos pedaços invisíveis se soltam do revestimento quando a superfície é danificada.

Para se ter ideia do perigo, entre as substâncias liberadas estão os PFAS, conhecidos como “produtos químicos para sempre” porque permanecem no corpo e no meio ambiente por muito tempo. Eles estão ligados a problemas de saúde, como alterações na tireoide, e podem ser ingeridos sem que a pessoa perceba.

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O interessante é que na pesquisa, os cientistas usaram luz e microscópios para observar como essas partículas se espalham e descobriram que um arranhão de apenas cinco centímetros pode liberar cerca de 2,3 milhões de microplásticos.

Então, minhas panelas antiaderentes são perigosas?

panela de teflon antiaderente toda arranhada
Em 2023 o uso de panelas antiaderente causou suspeitas de gripe de teflon/Shutterstock_I’m Conqueror

Geralmente, o maior perigo para a saúde humana está relacionado ao processo de fabricação, pois é onde é usado e PFOA (perfluorooctanóico). Quando usada em casa, esse composto não será liberado, desde que você siga as instruções para o uso seguro, mantendo a superfície da panela integra e respeitando o limite de temperatura (abaixo de 260 graus).

Além disso, esse composto PFOA, um dos mais nocivos na fabricação de teflon passou a ser descontinuado a cerca de uma década. Sendo assim, se você comprou suas panelas recentemente, saiba que ela não deve conter essa substância. Contudo, outros PFAS ainda não estão fora de circulação e ainda não há estudos sobre seus impactos do uso a longo prazo.

Dito isso, vale reforçar os cuidados ao utilizar suas panelas antiaderentes. Então mantenha o uso, se apenas seu material estiver 100% íntegro (sem soltar pedaços), e não faça preparo de alimentos em altas temperaturas.  

Dica extra

De acordo com o médico Samuel Dalle Laste, em seu canal no YouTube, as panelas mais indicadas para uso, e que não fazem mal para a saúde, são as que são fabricadas em: aço cirúrgico, cerâmica e vidro. Porém, mesmo assim Dalle Laste orienta as pessoas a verificarem também a procedência da marca das panelas para maior segurança. Confira o vídeo completo:

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Dr. Samuel Dalle Laste (YouTube)

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Veja o final explicado do filme de terror Bom Menino (Good Boy)

Redação Informe 360

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O filme “Bom Menino”, estrelado por um adorável Retriever da Nova Escócia chamado Indy e seu dono Todd, vem mexendo com as emoções do público. A cada cena, cresce a tensão e a pergunta inevitável: “Será que o cachorrinho morre no final?”

Se você quer entender o desfecho dessa história, continue a leitura que o Olhar Digital revela o final explicado de “Bom Menino”.

Veja o final explicado de Bom Menino: o cachorro morre?

A história do terror ‘Bom Menino’

O filme “Bom Menino”, dirigido por Ben Leonberg, surpreende ao contar a história pelo olhar do cachorro Indy, um fiel Retriever da Nova Escócia que acompanha seu dono, Todd, em longos dias e noites marcados pelo medo. Depois de se mudar para uma antiga casa da família, Todd começa a ser atormentado por forças sobrenaturais que transformam sua vida em um pesadelo.

final explicado do filme de terror com o ponto de vista do cachorro
O cachorro do terror ‘Bom Menino’ morre no final? (Reprodução: IMDb)

O cachorro morre no final?

ALERTA DE SPOILER!!!!

Mesmo em meio ao caos, Indy faz de tudo para proteger o dono, o que torna o final de ‘Bom Menino’ ainda mais emocionante. Consumido por uma doença pulmonar, Todd se torna agressivo e, em um surto, prende o cachorro do lado de fora da casa.

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As luzes piscam e o silêncio toma conta. Indy percebe o perigo e, quando a assombração tenta arrastá-lo pela corrente, reage com coragem. A cena termina com a casinha desabando no chão.

Dentro da casa, Todd, à beira da morte, se deita exausto e dá seu último suspiro. De repente, Indy aparece ao seu lado e os dois trocam um último gesto de carinho. Todd percebe que morreu ao ver seu corpo ainda deitado na cama.

final explicado do filme de terror com o ponto de vista do cachorro
Bom Menino inova ao trazer o ponto de vista de um cachorro sobre o sobrenatural (Reprodução: IMDb)

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No desfecho, a entidade leva Todd para o porão, e Indy tenta salvá-lo mais uma vez, em vão. O dono se despede dizendo que ele é “um bom menino”, mas que não pode salvá-lo, e é arrastado pelo sobrenatural.

O cachorro fica preso no porão e é encontrado depois pela irmã de Todd. Antes de ir embora, Indy olha para trás, e ouve por uma última vez o assovio do dono, em alguns minutos de tensão Indy olhar para o porão escuro, mas mesmo relutante, ele aceita a despedida e corre até a mulher.

Final explicado
Indy sobrevive ao terror da casa mal assombrada mas se despede do seu dono em ‘Bom Menino’ (Reprodução: IMBDb)

Qual a mensagem do filme ‘Bom Menino’?

A trama apresenta temas como a dificuldade em aceitar ajuda e o peso de procurar tratamento tarde demais. A misteriosa doença pulmonar de Todd pode ser vista como uma metáfora para isso, um mal que o consome aos poucos, enquanto o fiel Indy observa, sem poder fazer nada.

Sob essa perspectiva, todo o terror que se desenrola na casa pode ser interpretado como a visão do cachorro, que enxerga a dor da perda e o medo de dizer adeus ao seu dono através das manifestações sobrenaturais. A assombração seria, então, uma representação simbólica do luto e da impotência diante da morte.

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Mas para quem prefere uma leitura mais literal, o final também dá espaço para o terror clássico. A presença maligna habita a casa há gerações, drenando a vitalidade de quem vive ali e levando suas vítimas para o porão, o mesmo destino que teria alcançado o avô de Todd anos antes.

final explicado do filme de terror Bom Menino
Bom Menino tem final agridoce para o cachorrinho Indy, mas vence no final da trama (Reprodução: IMDb)

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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Redação Informe 360

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A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento. 

Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.

7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.

1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Bateria do celular
Pessoa conectando o carregador no celular – Imagem: Nicoleta Ionescu/Shutterstock

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.

No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.

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2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Celular com pouca bateria carregando
Celular com pouca bateria carregando / Crédito: Tada Images (shutterstock/reprodução)

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.

Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.

3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

imagem mostra um celular na mão de uma pessoa enquanto aparelho está carregando
Celular carregando por cabo (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.

Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.

4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Carregador de iPhone (Reprodução: Rebecca Aldama/Unsplash)

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa. 

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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Ative o modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.

6. Carregar no computador é ruim para a bateria

Pessoa com o celular e o cabo do carregador para conectar no computador – Imagem: Wachiwit/Shutterstock

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.

7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Aparelho superaquecido
Foto ilustrativa de um celular em chamas – Imagem: nasidastudio/Shutterstock

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo. 

Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.

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