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Qual editor de vídeo escolher: CapCut ou Adobe Premiere?

Redação Informe 360

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Novos profissionais entram na produção de vídeos a cada dia, trazendo consigo a necessidade de formas inovadoras de edição e ferramentas que possam otimizar e aumentar a qualidade de vídeos de formatos variados.

Entre as muitas aplicações disponíveis, temos o Adobe Premiere, reconhecido como um clássico do setor atualmente e o mais recente Cap Cut, disponível tanto para dispositivos móveis quanto para PC ou Mac, podendo até ser acessado pelo navegador.

Descubra as principais diferenças entre o Adobe Premiere e o Cap Cut e veja qual dos dois se enquadra melhor no seu dia a dia.

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  • Como gravar a tela do PC com Windows 10 ou 11
  • Capcut: como fazer a trend “Capa de Álbum”
  • Adobe: Photoshop e Premiere ganham novos recursos de IA; conheça

Por que editar vídeos antes de postar?

São muitas as vantagens em fazer a edição de vídeos antes de publicá-los nas mídias sociais. Entre elas, está a chance de criar vídeos mais atraentes e também de cortar momentos de pausa durante uma entrevista. Veja alguns pontos-chave para você ficar atento na edição de seus vídeos:

  • Storytelling: a edição de vídeo permite que você conte uma história de maneira eficaz. O desenrolar da história e todos os elementos utilizados para contá-la comandam nosso interesse no acontecimento final.
  • Organização: fazendo a edição de vídeo, o produtor de conteúdo consegue organizar as cenas e a ordem de apresentação dos fatos, preparando o caminho até o clímax e segurando o espectador até o final.
  • Personalização: por meio da edição de vídeo, você pode adicionar texto, música e efeitos especiais ao seu vídeo. Você pode alterar a fonte, o tamanho, o estilo, a cor, acrescentar um segundo plano e mais.
  • Adaptação ao público-alvo: para cada mídia, espectador ou tema, existe um ritmo de edição diferente. Um filme dramático não é montado na mesma velocidade que um filme de ação.
  • Oportunidades de carreira: há muitas oportunidades para editores de vídeos nas mais diversas empreitadas, seja para criar vídeos para plataformas online, trabalhar em uma produtora ou canal de TV e outras várias.

Adobe Premiere Pro

A Adobe tem essa como uma das ferramentas carro chefe da edição profissional de vídeos. (Imagem: Adobe/ Lucas Gabriel MH)

A Adobe lançou o Adobe Premiere, um software de edição profissional de vídeos, em setembro de 2003. Com este programa, o usuário pode analisar a correspondência de cores, reduzir o volume de som, inserir gráficos, fazer cortes de cena, aprimorar imagens e fazer mixagem de vídeo e áudio nele.

A evolução da tecnologia permitiu que o Adobe Premiere incorporasse funções como recursos de aprimoramento de vídeo baseados em IA. Essas funções incluem ajustes automáticos de som, corte rápido de silêncios em cena e muitos outros recursos.

Além disso, ele conta com adição de plug-ins, que permitem baixar trilhas sonoras e efeitos. Nas versões mais recentes, a IA permite equilibrar automaticamente as cores e os usuários podem usar círculos cromáticos e controles de curvas profissionais para ajustar um quadro inteiro ou parte dele.

Outra função interessante é a mixagem de músicas para equalizar o som com os diálogos ou o ritmo de um clipe de vídeo. Para ter acesso ao programa, é necessário assinar alguns dos planos, que começam a partir de R$ 104 por mês. Caso você queira experimentar, tem acesso a 7 dias de teste gratuito.

CapCut

O CapCut é uma ferramenta com foco principalmente em dispositivos móveis. (Imagem: CapCut/ Lucas Gabriel MH)

A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, desenvolveu o CapCut. Este aplicativo de edição de vídeos foi criado para funcionar principalmente no celular, permitindo o envio quase automático dos vídeos criados para o TikTok.

O CapCut oferece várias opções, como filtros, efeitos, transições, trilhas sonoras e outros elementos que tornam os conteúdos mais atrativos rapidamente.

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Vale lembrar que, inicialmente, o CapCut estava disponível apenas para Android e iOS. No entanto, devido ao grande sucesso e ao crescente número de usuários, a ByteDance decidiu disponibilizar o aplicativo também para Windows e MacOS.

Diferentemente do Premiere, que foca no mercado de alto padrão da indústria do entretenimento, o CapCut oferece modelos prontos. A própria comunidade de usuários disponibiliza esses modelos para otimizar o tempo e proporcionar uma via rápida para a edição de vídeos em um curto prazo, com foco principalmente na modalidade 9:16 (1080 × 1920). Além disso, você pode usar o CapCut pelo navegador do computador, embora existam algumas limitações de edição.

Qual o melhor?

Neste caso, é importante analisar em qual momento você está. Se você é um iniciante ou faz apenas edições rápidas pelo celular, o CapCut oferece uma solução direta. Porém, se você é um profissional ou aspira a criar vídeos complexos e de alta qualidade, o conjunto robusto de recursos do Adobe Premiere Pro torna-o uma escolha atraente.

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iFood acusa ex-funcionários que estão na 99Food de uso indevido de dados sigilosos

Redação Informe 360

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A disputa entre empresas de entrega de comida ganhou novos contornos com o avanço de ações judiciais movidas pelo iFood contra ex-funcionários que migraram para a rival 99Food. A empresa afirma suspeitar que informações confidenciais estariam sendo utilizadas pela concorrente em negociações com restaurantes, em um cenário de acirramento da competição no setor.

Donos de estabelecimentos com contratos de exclusividade com o iFood relataram à Folha de S.Paulo que, em reuniões promovidas pela 99, executivos da companhia chinesa apresentaram propostas para que rompessem seus acordos e migrassem para a plataforma recém-lançada.

Bag de motociclista da 99Food em cima de uma moto estacionada
99Food vem contratando ex-funcionários do iFood (Imagem: Leonidas Santana/Shutterstock)

Segundo esses empresários, durante as conversas, foram exibidos dados, como faturamento, tíquete médio de clientes, multas previstas para quebra de contrato e períodos de vigência — informações que, afirmam, seriam de acesso exclusivo do iFood e dos parceiros.

Em nota enviada ao Olhar Digital, o iFood afirma que “identificou o uso de informações sigilosas relacionadas a seus restaurantes parceiros de forma ilegal”. “De acordo com evidências apresentadas por donos de restaurantes, dados de acesso restrito estão sendo apresentados em propostas comerciais de concorrentes”, prossegue.

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“O iFood repudia qualquer prática de concorrência desleal e continuará trabalhando para a construção de um ambiente transparente e ético no mercado de delivery, que faça jus à importância que o setor tem para o país e para os brasileiros”, pontua.

O OD também entrou em contato com a 99 para um posicionamento oficial a respeito das acusações e aguarda retorno.

Briga acirrada entre iFood e 99

  • Nos últimos meses, o setor tem enfrentado uma disputa marcada por acusações de espionagem, furto de dados e pressão sobre funcionários;
  • A reentrada da 99 no segmento e a chegada da também chinesa Keeta, que começou a operar na capital paulista neste mês, intensificaram o cenário;
  • A prática de contratos de exclusividade, já investigada anteriormente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segue como um dos principais pontos de tensão;
  • No mês passado, a Folha trouxe que restaurantes que romperam acordos com o iFood registraram queda acentuada de faturamento, que atribuíram ao que consideraram uma possível retaliação da plataforma;
  • Além da concorrência por clientes e restaurantes, há também uma disputa por profissionais;
  • Pessoas com conhecimento do assunto afirmaram ao jornal que existem ações judiciais envolvendo pelo menos cinco ex-funcionários do iFood que migraram para a 99.

Leia mais:

Dois motociclistas, de 99Food e iFood, de costas
Empresas brigam nos bastidores… (Imagem: Alf Ribeiro/Shutterstock e Paulo Pinto/Agência Brasil)

Casos na Justiça

Segundo informações da Folha, em meados deste ano, o iFood acionou judicialmente um ex-executivo que, mesmo tendo assinado um acordo de não competição (“non-compete”), foi contratado pela empresa chinesa.

Segundo o processo, as cláusulas proibiam o profissional de atuar em concorrentes por seis meses, período pelo qual ele receberia o equivalente ao último salário fixo.

Um juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que um funcionário da área de vendas se desligasse imediatamente da 99, sob pena de multa diária de R$ 500. Ele deixou a empresa e as partes firmaram acordo, que incluiu a retomada dos pagamentos pelo período de não competição. O processo não mencionou uso irregular de dados.

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Outro episódio ocorreu no fim de outubro, quando um ex-funcionário foi alvo de busca e apreensão em Piracicaba (SP). Celulares, computadores e pendrives foram recolhidos pela Polícia Civil. O caso segue sob sigilo.

Pessoas próximas às investigações afirmaram ao periódico que a queixa apresentada pelo iFood aponta que o ex-colaborador teria transferido dados de clientes e outras informações internas para dispositivos pessoais. Parte do conteúdo teria sido compartilhada, o que ele nega. A perícia do material ainda é aguardada.

“É importante esclarecer que os casos de buscas e apreensões envolveram ex-colaboradores que, à época, possuíam acesso autorizado a determinadas informações em razão de suas funções na empresa. Trata-se, portanto, de uso indevido de dados, e não de um vazamento decorrente de falha sistêmica. Essas situações resultaram do descumprimento de protocolos internos e são tratadas com rigor pela companhia, inclusive no âmbito legal”, finaliza o iFood.

Um terceiro ex-funcionário investigado, também contratado pela 99, teria compartilhado arquivos internos com pessoas externas à empresa, segundo relatos de pessoas a par do caso. Os downloads teriam ocorrido próximo à sua saída do iFood, motivando reclamação trabalhista e abertura de inquérito.

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À Folha, o advogado trabalhista Mauricio Corrêa da Veiga afirmou que, ao trocar de emprego, um trabalhador pode levar consigo apenas o conhecimento geral adquirido na experiência profissional, como habilidades técnicas e visão de mercado.

Homem em pé com uniforme e bolsa da Keeta
… enquanto outras plataformas, como a Keeta, estão desembarcando no Brasil para aumentar ainda mais a concorrência (Imagem: Divulgação/Keeta)

Informações sigilosas, como segredos comerciais, dados de clientes, preços, contratos e informações financeiras sensíveis não podem ser compartilhadas. Segundo ele, se uma empresa concorrente utiliza documentos obtidos irregularmente, pode ser responsabilizada civil e criminalmente por concorrência desleal.

O especialista destaca ainda que cláusulas de não concorrência devem estar previstas no contrato de trabalho. Caso não exista esse dispositivo, o profissional é livre para migrar para empresas concorrentes, desde que mantenha o sigilo sobre dados sensíveis.

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O que é o Spotify Wrapped Party? Confira a novidade e como interagir com seus amigos

Redação Informe 360

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O Spotify Wrapped Party, ou “Festinha da Retrospectiva”, é a nova funcionalidade lançada pelo Spotify em 2025 que leva a retrospectiva musical anual a um novo nível. Com essa novidade, os usuários podem transformar seus dados de audição em uma competição divertida com amigos, revelando estatísticas curiosas e compartilhando momentos musicais marcantes. Sobretudo, a palavra-chave aqui é: interação, uma vez que o Wrapped Party é uma forma de celebrar o ano musical com quem você mais gosta.

Então, se você já é fã do Spotify Wrapped tradicional, vai se surpreender com a versão Party. Neste artigo, você vai entender o que é essa nova experiência, como ela se diferencia da retrospectiva comum e, principalmente, como criar sua própria festa musical e convidar seus amigos para participar. Continue lendo e descubra como tornar sua retrospectiva ainda mais memorável.

Leia mais

  • Spotify Wrapped 2025 é liberado; veja como acessar sua retrospectiva
  • Como conversar com amigos pelo Spotify
  • 7 recursos disponíveis no Spotify para encontrar uma playlist perfeita

Qual a diferença entre o Spotify Wrapped e a versão Party?

O Spotify Wrapped é a retrospectiva anual que mostra os dados de audição de cada usuário: músicas mais ouvidas, artistas favoritos, gêneros predominantes, podcasts e até a chamada “idade musical”. Ele está disponível para todos os usuários com conta ativa que tenham ouvido pelo menos 30 faixas de cinco artistas diferentes entre janeiro e novembro. A experiência pode ser acessada pelo aplicativo móvel (iOS e Android) ou pelo site oficial do Spotify.

Já o Spotify Wrapped Party é uma extensão social dessa retrospectiva. Disponível apenas no aplicativo móvel, essa versão permite que você crie uma sala com até nove amigos para comparar os dados de audição em tempo real. No entanto, a interface é semelhante à do Wrapped tradicional, mas com elementos interativos como emojis, prêmios personalizados e estatísticas comparativas. Entre os destaques estão categorias como “Mais Obcecado”, “Escuta Mais Rara” e “Compatibilidade Musical”.

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Principais vantagens da versão Party:

  • Transformar o Wrapped em uma experiência coletiva.
  • Descobrir curiosidades musicais entre amigos.
  • Compartilhar resultados e reações com emojis.
  • Criar uma sala personalizada com nome e imagem.
  • Reassistir à festa depois, mesmo após o encerramento.

Spotify Wrapped Party: como interagir com os amigos?

Tempo necessário: 3 minutos

Como usar o Spotify Wrapped Party

  1. Abra o aplicativo do Spotify

    Acesse o aplicativo e encontre na barra superior a Retrospectiva. Em seguida, clique nela para abrir. aplicativo do Spotify com seta verde indicando a palavra Retrospectiva

  2. Busque por “Wrapped Party”/Festinha da Retrospectiva

    Após clicar na aba superior em Retrospectiva, você deve buscar por Wrapped Party ou “Festinha da Retrospectiva”. Aplicativo Spotify indicando onde clicar em Festinha da Retrospectiva

  3. Toque em “Começar sua festa”

    Agora, você já pode começar os primeiros passos para fazer sua festa no Spotify. Escolha uma foto criativa e divertida e edite o nome que desejar. Mas não esqueça, que essa parte ficará visível para seus amigos. Imagem de Edição de Festa (Retrospectiva) no Spotify. Tem uma foto de cachorro com fone de ouvidos na imagem de perfil.

  4. Compartilhe o link ou código de convite

    Na sequência, você poderá compartilhar o link da sua Festinha da Retrospectiva com até nove amigos. A partir daí, você pode iniciar a experiência para visualizar estatísticas comparativas, reagir às descobertas dos amigos usando emojis, compartilhar seus resultados nas redes sociais e, se quiser reviver os momentos, reveja à festa quantas vezes desejar.Imagem de Spotify onde gera o código da Festinha de Retrospectiva com os amigos

Essa funcionalidade é ideal para quem quer transformar dados em diversão, criando uma verdadeira celebração musical com os amigos. Mas vale lembrar que todos os participantes precisam ter acesso ao Wrapped e estar online para participar da festa.

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Novo recurso do Spotify promete playlists feitas sob medida a partir do seu gosto

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O Spotify está testando um novo recurso que promete transformar a forma como você descobre músicas. Chamado “Playlist Sugerida”, ele permitirá que os usuários escrevam suas próprias sugestões e vejam o algoritmo montar playlists personalizadas a partir delas.

Segundo o Endgadget, o beta começa em 11 de dezembro na Nova Zelândia e utilizará todo o histórico de audição do usuário para criar playlists sob medida, oferecendo recomendações muito mais precisas que os métodos tradicionais.

Novo recurso do Spotify permite que você escreva sugestões e veja o algoritmo montar playlists sob medida.
Novo recurso do Spotify permite que você escreva sugestões e veja o algoritmo montar playlists sob medida (Imagem: Roman Samborskyi/Shutterstock)

Como a Playlist Sugerida do Spotify funciona

Ao acessar o recurso, os assinantes participantes poderão digitar exatamente o que desejam ouvir, seja um gênero, artista ou clima específico. O Spotify combinará essas sugestões com o histórico de músicas do usuário para montar as playlists.

Alguns destaques do recurso incluem:

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  • Possibilidade de escrever sugestões amplas ou muito detalhadas;
  • Atualizações automáticas com novas músicas na frequência escolhida pelo usuário;
  • Aba “Ideias” para inspirar sugestões criativas;
  • Cada música vem com uma descrição breve explicando por que foi escolhida pelo algoritmo.

Segundo o Spotify, a novidade “acessa todo o seu histórico de audição, desde o primeiro dia”, oferecendo um nível de personalização que não existia nos recursos de inteligência artificial (IA) anteriores da plataforma.

Spotify vai além de Instagram e TikTok com playlists detalhadas usando todo o seu histórico de audição.
Spotify vai além de Instagram e TikTok com playlists detalhadas usando todo o seu histórico de audição (Imagem: Azulblue/Shutterstock)

Maior controle do usuário é uma tendência

O Spotify não é pioneiro em dar mais poder aos usuários sobre recomendações algorítmicas. Plataformas, como Meta (Instagram e Threads) e TikTok, já permitem ajustes nos algoritmos, mostrando que a tendência é tornar as recomendações mais participativas.

Leia mais:

  • Stranger Things terá Máquina Musical relembrando músicas marcantes no Spotify
  • Spotify lança novo recurso de IA para recapitular audiolivros
  • Spotify levará podcasts de vídeo para a Netflix a partir de 2026

O diferencial da Playlist Sugerida está no detalhamento das sugestões e no aproveitamento completo do histórico do usuário, tornando a descoberta musical ainda mais personalizada. O recurso está disponível apenas em inglês e, por enquanto, apenas na Nova Zelândia, mas deve se expandir conforme o Spotify avalia o feedback dos usuários.

Combine artistas e gêneros, ajuste atualizações e deixe o Spotify montar playlists sob medida para você.
Combine artistas e gêneros, ajuste atualizações e deixe o Spotify montar playlists sob medida para você (Imagem: Capix Denan/Shutterstock)

Dicas para usar o recurso

Para aproveitar ao máximo o recurso, vale experimentar diferentes tipos de sugestões:

  • Pedir playlists por humor, como “músicas para estudar” ou “trilha de treino”;
  • Combinar artistas favoritos com gêneros que você quer explorar;
  • Ajustar a frequência de atualização automática para não perder novidades;
  • Consultar a aba “Ideias” para receber sugestões inesperadas;
  • Observar as descrições do algoritmo para entender melhor como suas escolhas influenciam a playlist.

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