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Qual editor de vídeo escolher: CapCut ou Adobe Premiere?

Redação Informe 360

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Novos profissionais entram na produção de vídeos a cada dia, trazendo consigo a necessidade de formas inovadoras de edição e ferramentas que possam otimizar e aumentar a qualidade de vídeos de formatos variados.

Entre as muitas aplicações disponíveis, temos o Adobe Premiere, reconhecido como um clássico do setor atualmente e o mais recente Cap Cut, disponível tanto para dispositivos móveis quanto para PC ou Mac, podendo até ser acessado pelo navegador.

Descubra as principais diferenças entre o Adobe Premiere e o Cap Cut e veja qual dos dois se enquadra melhor no seu dia a dia.

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  • Como gravar a tela do PC com Windows 10 ou 11
  • Capcut: como fazer a trend “Capa de Álbum”
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Por que editar vídeos antes de postar?

São muitas as vantagens em fazer a edição de vídeos antes de publicá-los nas mídias sociais. Entre elas, está a chance de criar vídeos mais atraentes e também de cortar momentos de pausa durante uma entrevista. Veja alguns pontos-chave para você ficar atento na edição de seus vídeos:

  • Storytelling: a edição de vídeo permite que você conte uma história de maneira eficaz. O desenrolar da história e todos os elementos utilizados para contá-la comandam nosso interesse no acontecimento final.
  • Organização: fazendo a edição de vídeo, o produtor de conteúdo consegue organizar as cenas e a ordem de apresentação dos fatos, preparando o caminho até o clímax e segurando o espectador até o final.
  • Personalização: por meio da edição de vídeo, você pode adicionar texto, música e efeitos especiais ao seu vídeo. Você pode alterar a fonte, o tamanho, o estilo, a cor, acrescentar um segundo plano e mais.
  • Adaptação ao público-alvo: para cada mídia, espectador ou tema, existe um ritmo de edição diferente. Um filme dramático não é montado na mesma velocidade que um filme de ação.
  • Oportunidades de carreira: há muitas oportunidades para editores de vídeos nas mais diversas empreitadas, seja para criar vídeos para plataformas online, trabalhar em uma produtora ou canal de TV e outras várias.

Adobe Premiere Pro

A Adobe tem essa como uma das ferramentas carro chefe da edição profissional de vídeos. (Imagem: Adobe/ Lucas Gabriel MH)

A Adobe lançou o Adobe Premiere, um software de edição profissional de vídeos, em setembro de 2003. Com este programa, o usuário pode analisar a correspondência de cores, reduzir o volume de som, inserir gráficos, fazer cortes de cena, aprimorar imagens e fazer mixagem de vídeo e áudio nele.

A evolução da tecnologia permitiu que o Adobe Premiere incorporasse funções como recursos de aprimoramento de vídeo baseados em IA. Essas funções incluem ajustes automáticos de som, corte rápido de silêncios em cena e muitos outros recursos.

Além disso, ele conta com adição de plug-ins, que permitem baixar trilhas sonoras e efeitos. Nas versões mais recentes, a IA permite equilibrar automaticamente as cores e os usuários podem usar círculos cromáticos e controles de curvas profissionais para ajustar um quadro inteiro ou parte dele.

Outra função interessante é a mixagem de músicas para equalizar o som com os diálogos ou o ritmo de um clipe de vídeo. Para ter acesso ao programa, é necessário assinar alguns dos planos, que começam a partir de R$ 104 por mês. Caso você queira experimentar, tem acesso a 7 dias de teste gratuito.

CapCut

O CapCut é uma ferramenta com foco principalmente em dispositivos móveis. (Imagem: CapCut/ Lucas Gabriel MH)

A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, desenvolveu o CapCut. Este aplicativo de edição de vídeos foi criado para funcionar principalmente no celular, permitindo o envio quase automático dos vídeos criados para o TikTok.

O CapCut oferece várias opções, como filtros, efeitos, transições, trilhas sonoras e outros elementos que tornam os conteúdos mais atrativos rapidamente.

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Vale lembrar que, inicialmente, o CapCut estava disponível apenas para Android e iOS. No entanto, devido ao grande sucesso e ao crescente número de usuários, a ByteDance decidiu disponibilizar o aplicativo também para Windows e MacOS.

Diferentemente do Premiere, que foca no mercado de alto padrão da indústria do entretenimento, o CapCut oferece modelos prontos. A própria comunidade de usuários disponibiliza esses modelos para otimizar o tempo e proporcionar uma via rápida para a edição de vídeos em um curto prazo, com foco principalmente na modalidade 9:16 (1080 × 1920). Além disso, você pode usar o CapCut pelo navegador do computador, embora existam algumas limitações de edição.

Qual o melhor?

Neste caso, é importante analisar em qual momento você está. Se você é um iniciante ou faz apenas edições rápidas pelo celular, o CapCut oferece uma solução direta. Porém, se você é um profissional ou aspira a criar vídeos complexos e de alta qualidade, o conjunto robusto de recursos do Adobe Premiere Pro torna-o uma escolha atraente.

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Tecnologia

Quer comprar um fone Bluetooth? Veja por que ele pode não ser o melhor para você

Redação Informe 360

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Os fones de ouvido Bluetooth revolucionaram a forma como ouvimos música e nos conectamos com nossos dispositivos. Com sua praticidade e design sem fios, eles oferecem uma experiência mais confortável e livre, seja durante atividades físicas ou no dia a dia. 

Lançados inicialmente em 2004, os fones Bluetooth enfrentaram resistência do público, principalmente devido à qualidade de áudio inferior e ao design que não agradava a todos. A tecnologia estava em seus estágios iniciais, e a compressão de áudio dificultava a experiência para os mais exigentes em termos de som. No entanto, a inovação não parou por aí.

2 motivos para não comprar um fone Bluetooth

Ao longo do tempo, os fones Bluetooth evoluíram, com melhorias significativas na qualidade de áudio. O lançamento do aptX em 2009, por exemplo, trouxe uma nova onda de áudio de alta qualidade, quase comparável ao som de um CD (16 bits/44,1 kHz).

Isso não só atendeu aos usuários casuais, mas também conquistou alguns amantes de música, fazendo com que a tecnologia se tornasse mais confiável e acessível para diferentes públicos. Ainda assim, embora os fones de ouvido Bluetooth tenham melhorado muito ao longo dos anos, ainda há limitações em termos de qualidade de áudio em comparação com modelos com fio. 

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Leia também:

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  • Quer comprar um fone Bluetooth? Veja o que você precisa saber antes
  • Como usar dois fones de ouvido Bluetooth ao mesmo tempo no celular

1. Fones com fio performam melhor

Headphone com fios
Fone com fio via Jonathan Velasquez/Unsplash

Os codecs de áudio Bluetooth, como SBC, AAC, aptX e LDAC, são responsáveis por otimizar a transmissão de áudio sem fio para fones de ouvido e alto-falantes. Eles ajustam parâmetros como taxa de bits e compressão, impactando a qualidade do som e o consumo de energia. Marcas como Sony e Qualcomm criaram seus próprios codecs, o LDAC e aptX respectivamente, oferecendo melhor qualidade.

Apesar das melhorias, os codecs Bluetooth ainda não conseguem alcançar a qualidade do áudio com fio devido à limitação de largura de banda. As soluções citadas acima, como aptX HD e LDAC 990 kbps, chegam perto, mas não substituem a fidelidade de uma conexão direta. É importante mencionar também que, mesmo com a tecnologia de áudio de ponta de alguns fones Bluetooth, para que esta funcione sem perda de qualidade, tanto o fone quanto o dispositivo conectado precisam ser compatíveis.

Para quem busca qualidade de som impecável, fones de ouvido com fio continuam sendo a melhor opção. Enquanto o Bluetooth é perfeito para a maioria dos usuários que procuram praticidade e não exigem qualidade de áudio máxima, já ele ainda não é capaz de reproduzir toda a riqueza sonora de um CD. 

Sendo assim, para ouvir música com fidelidade e detalhes, ainda é preciso recorrer a opções com fio. No entanto, vale ressaltar que a maioria das pessoas não percebe tanta diferença na qualidade, especialmente em ambientes barulhentos ou para quem tem mais de 24 anos ou sofre de perda auditiva.

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2. O cancelamento de ruído pode atrapalhar a qualidade de som

Fones de ouvido sem fio/ Crédito: VesnaArt (Shutterstock)

O cancelamento de ruído ativo (ANC) é uma tecnologia presente nos fones de ouvido que proporciona um isolamento acústico aprimorado, sendo ideal para ambientes barulhentos. Como o termo “ativo” sugere, esse recurso envolve um processamento que elimina os sons indesejados. 

A tecnologia utiliza  “ondas sonoras inversas” para neutralizar os ruídos externos, criando uma sensação de silêncio e permitindo que o áudio em reprodução se sobressaia. A funcionalidade é possível graças a microfones posicionados nas áreas externas dos fones.

Em outras palavras, os fones de ouvido com cancelamento de ruído são desenvolvidos para oferecer uma experiência sonora mais imersiva, removendo os sons externos. Isso possibilita que você aproveite suas músicas, filmes e podcasts em volumes mais baixos, o que pode ser mais confortável para os ouvidos. 

Entretanto, a tecnologia ANC pode afetar a qualidade do som dos fones. Alguns usuários afirmam que a ANC pode modificar sutilmente o perfil do som, fazendo com que ele pareça menos natural em relação aos fones de ouvido convencionais. 

No fim, tudo depende da qualidade do fone 

Mulher viagem de ônibus com fone de ouvide antiruído.
Fone com fio (Imagem: Shutterstock)

Em termos de qualidade de som, os fones de ouvido — seja Bluetooth ou com fio — podem apresentar grandes variações conforme a marca, o modelo e o preço. Os modelos de última geração podem proporcionar uma qualidade de som excepcional, com graves ricos e médios e agudos nítidos.

Componentes como os drivers, ou transdutores, são essenciais dos fones de ouvido, responsáveis por transformar sinais elétricos em som audível. Em essência, eles funcionam de maneira semelhante a pequenos alto-falantes, gerando vibrações que conduzem o som diretamente para o canal auditivo. O tamanho do driver ou o número de drivers não são determinantes para uma qualidade sonora superior nos fones de ouvido. Aspectos como a qualidade de construção e os materiais utilizados têm um impacto muito maior nesse sentido.

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Outro elemento importante é o áudio espacial, tecnologia que proporciona uma experiência sonora tridimensional. Ao contrário do áudio estéreo tradicional, que transmite o som apenas dos lados esquerdo e direito, ele permite que você sinta os sons vindo de todas as direções, criando a sensação de estar no centro da ação. Isso é possível através de algoritmos que simulam o comportamento do som no mundo real, ajustando-se à movimentação da sua cabeça e às características do ambiente ao seu redor. O resultado é uma experiência sonora mais imersiva e realista.

No final das contas, a escolha entre fones de ouvido Bluetooth ou com fio depende das suas preferências e demandas pessoais. Você prioriza a praticidade e a liberdade de movimento ou está disposto a abrir mão disso em prol de uma qualidade de som superior?

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Os 10 melhores jogos da Level-5 para você curtir no PC ou console

Redação Informe 360

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A Level-5 é um dos estúdios japoneses mais criativos da indústria de jogos. Fundada em 1998, a empresa ganhou reconhecimento mundial por desenvolver RPGs e jogos de aventura com forte apelo narrativo, direção de arte marcante e mecânicas acessíveis para diferentes públicos.

Franquias como Dragon Quest, Ni no Kuni, Professor Layton e Yo-kai Watch ajudaram a consolidar a reputação da Level-5 tanto no Japão quanto no mercado internacional. 

A seguir, reunimos alguns dos melhores jogos do estúdio. Acompanhe!

Os 10 melhores jogos da Level-5

  • Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King
  • Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies 
  • Jeanne d’Arc 
  • Inazuma Eleven: Victory Road
  • Dark Chronicle (Dark Cloud 2)
  • Ni no Kuni: Wrath of the White Witch
  • Professor Layton and the Curious Village 
  • Professor Layton and the Unwound Future
  • Yo-kai Watch 3 
  • Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time 

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King 

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King / Crédito: Level-5 / Square Enix (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 89

Lançado pela Square Enix e desenvolvido pela Level-5, este jogo marcou um ponto de virada para os JRPGs modernos. Considerado um dos títulos mais importantes da franquia, ajudou a popularizar o gênero no Ocidente ao combinar narrativa clássica, humor e um vasto mundo totalmente em 3D. 

A história acompanha um herói em uma jornada para desfazer a maldição imposta por Dhoulmagus, responsável por transformar um rei em monstro e devastar um reino inteiro. 

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Com personagens carismáticos e visual inspirado na arte de Akira Toriyama, o sistema de combate por turnos oferece profundidade estratégica acessível a novos jogadores e veteranos.

  • Plataformas: PlayStation 2, Nintendo 3DS e dispositivos móveis.

Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies 

Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies / Crédito: Level-5 / Square Enix (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 87

Mais um título da série da  Square Enix, este capítulo de Dragon Quest trouxe mudanças marcantes para a franquia ao apostar em um protagonista totalmente personalizável e em um forte foco no modo cooperativo. 

A história coloca o jogador no papel de um Celestrian, uma raça angelical, que após um desastre vê artefatos mágicos se espalharem pelo mundo humano e precisa proteger a humanidade enquanto descobre segredos sobre sua própria origem. 

Mantendo o combate por turnos clássico da série, o jogo se destaca pela variedade de classes, ampla customização e grande quantidade de conteúdo opcional.

  • Plataformas: Nintendo DS e Nintendo 3DS.

Jeanne d’Arc 

Jeanne d’Arc / Crédito: Level-5 / Sony Computer Entertainment (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 87

Inspirado livremente na história de Joana d’Arc, este RPG tático combina eventos históricos com elementos de fantasia em batalhas estratégicas por turnos. Desenvolvido pela Level-5 para o PSP, o jogo marcou a estreia do estúdio nesse estilo e recebeu elogios pela forma como reimagina a Guerra dos Cem Anos. 

A narrativa aposta em tom dramático e forte desenvolvimento dos personagens, enquanto o gameplay exige um planejamento cuidadoso, posicionamento inteligente e uso estratégico de habilidades especiais. 

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O equilíbrio entre fidelidade histórica e fantasia cria uma experiência única, o que tornou o título uma referência entre os RPGs táticos do portátil e um dos trabalhos mais elogiados do estúdio.

  • Plataformas disponíveis: PSP, PlayStation 5 e PlayStation 4.

Inazuma Eleven: Victory Road

Inazuma Eleven: Victory Road / Crédito: Level-5 (divulgação)
  • Média de notas no Metacritic: 86

Considerado um dos lançamentos mais ambiciosos da franquia, Victory Road marca a evolução da série que mistura futebol com elementos de RPG. A proposta mantém partidas repletas de golpes especiais, narrativa dramática e foco em personagens jovens que buscam se destacar no esporte. 

A história se passa 25 anos após os eventos do jogo original e apresenta Unmei Sasanami, um estudante que deseja um mundo sem futebol, e Haru Endo, um prodígio conhecido como o “monstro do futebol”. 

O encontro entre os dois dá início a uma jornada inédita, com  mais de 5.400 personagens colecionáveis, sistemas de treinamento aprofundados e um modo competitivo intenso.

  • Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC.

Dark Chronicle (Dark Cloud 2)

Dark Chronicle (Dark Cloud 2) / Crédito: Level-5 / Sony Computer Entertainment (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 87

Combinando RPG de ação, exploração de masmorras e construção de cidades, este título se tornou um clássico cult pela variedade de sistemas e liberdade criativa. 

A história acompanha dois protagonistas, Max e Monica, que unem forças para impedir o Imperador Griffon de destruir o mundo. Utilizando viagens no tempo, os personagens tentam alterar o passado para mudar um futuro devastado. 

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Além do combate em tempo real, o jogo se destaca pela reconstrução de vilas, minigames e grande quantidade de conteúdo opcional. 

  • Plataformas: PlayStation 2 e PlayStation 4.

Ni no Kuni: Wrath of the White Witch

Ni no Kuni: Wrath of the White Witch / Crédito: Level-5 / Bandai Namco (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 86

Reconhecido pela parceria com o Studio Ghibli, este RPG se destaca pelo visual encantador, animações cuidadosas e trilha sonora composta por Joe Hisaishi. 

A história acompanha Oliver, um garoto que viaja para um mundo mágico em busca de uma forma de lidar com a perda da mãe e encontrar redenção emocional. 

A jogabilidade combina elementos tradicionais de RPG com captura e treinamento de criaturas conhecidas como familiares, usadas em batalhas estratégicas. 

  • Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC.

Professor Layton and the Curious Village 

Professor Layton and the Curious Village / Crédito: Level-5 / Nintendo (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 85

Responsável por apresentar ao público o carismático Professor Hershel Layton e seu aprendiz Luke Triton, este título deu início a uma das franquias de quebra-cabeça mais populares dos videogames.

 A história se passa no enigmático vilarejo de St. Mystere, onde os moradores parecem obcecados por enigmas e guardam inúmeros segredos. A investigação gira em torno da misteriosa Maçã Dourada, um artefato deixado como herança por um barão falecido. 

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Com uso criativo da tela sensível ao toque, o jogo estabeleceu a fórmula que se tornaria marca registrada da série, equilibrando puzzles inteligentes e narrativa envolvente.

  • Plataformas: Nintendo DS e dispositivos móveis.

Professor Layton and the Unwound Future

Professor Layton and the Unwound Future / Crédito: Level-5 / Nintendo (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 86

Considerado um dos pontos mais altos da franquia de quebra-cabeças, este título encerra a primeira trilogia com uma história marcada por viagens no tempo e forte carga emocional. 

A trama apresenta o professor diante de uma versão mais velha de seu aprendiz, que o conduz a um futuro devastado e pede ajuda para mudá-lo. Ao longo da jornada, enigmas inteligentes se misturam a revelações sobre o passado do protagonista. 

Aclamado pela crítica, o jogo se destaca pela narrativa, trilha sonora e personagens memoráveis.

  • Plataformas: Nintendo DS e dispositivos móveis.

Yo-kai Watch 3 

Yo-kai Watch 3 / Crédito: Level-5 / Nintendo (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 80

Ampliando o universo da franquia, o terceiro título apresenta novos personagens, cidades e uma grande variedade de criaturas para colecionar. 

A narrativa acompanha duas histórias interligadas: a de Nate Adams, um garoto de 11 anos que se muda para a cidade fictícia de BBQ, e a de Hailey Anne Thomas, uma jovem otaku que abre uma agência de detetives em Springdale. Ambos utilizam o Yo-kai Watch Modelo U, capaz de revelar e invocar Yo-kai. 

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Com humor constante, referências culturais e um sistema de batalhas refinado, o jogo mantém diálogo forte com o público jovem, sem abrir mão de conteúdo robusto e variedade de atividades.

  • Plataformas: Nintendo 3DS.

Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time 

Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time / Crédito: Level-5 (divulgação)
  • Nota no Metacritic: 80

Misturando RPG, simulação de vida e exploração, este título oferece uma experiência leve e relaxante em um mundo colorido. O jogador pode alternar livremente entre 14 profissões diferentes, conhecidas como “Vidas”, que vão de guerreiro e pescador a cozinheiro e artesão. 

A aventura se passa em uma ilha misteriosa, onde é possível pescar, cozinhar, construir e enfrentar monstros no próprio ritmo. 

A narrativa envolve viagens no tempo, permitindo explorar a ilha em seu estado atual e mil anos no passado para reconstruir uma civilização perdida. Com foco em liberdade e progressão gradual, o jogo convida o jogador a decidir que tipo de vida deseja viver.

  • Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC.

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5 tarefas chatas que o NotebookLM faz por você

Redação Informe 360

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A vida digital traz várias tarefas repetitivas que consomem tempo e paciência. Analisar documentos extensos, organizar anotações em diferentes apps ou resumir relatórios complexos são exemplos de atividades que facilmente se tornam cansativas no dia a dia.

Muitos usuários já conhecem ferramentas de IA que aceleram partes desse processo, mas poucas conseguem lidar com esse trabalho cansativo de forma integrada.

É para isso que existe o NotebookLM, uma ferramenta de inteligência artificial do Google que funciona como um assistente pessoal para organizar, resumir e responder a perguntas sobre seu próprio conteúdo. Diferente de um chatbot genérico, ele trabalha exclusivamente com os materiais fornecidos pelo usuário, como PDFs, documentos, textos ou apresentações, mantendo o foco na informação real e verificável.

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A matéria a seguir explica como o NotebookLM ajuda a eliminar tarefas repetitivas que costumam tomar tempo e energia. Mesmo que ele não execute ações de forma totalmente automática, a ferramenta reduz o esforço necessário para lidar com informação complexa, transformando processos longos em interações rápidas e objetivas.

NotebookLM
A ferramenta de inteligência artificial do Google que funciona como um assistente pessoal para organizar, resumir e responder a perguntas sobre seu próprio conteúdo. (Imagem: Bangla press/Shutterstock)

5 tarefas chatas que o NotebookLM faz por você

É importante esclarecer como o NotebookLM atua, pois ele não “faz sozinho” no sentido de agir sem comandos, mas funciona como um acelerador de tarefas intelectuais. O usuário envia os conteúdos, faz perguntas ou solicita formatos específicos, e a IA assume o trabalho pesado de leitura, análise, organização e síntese das informações. Na prática, isso significa menos tempo gasto em tarefas manuais e repetitivas, como procurar trechos em documentos longos ou organizar dados dispersos.

Resumir documentos longos e técnicos

Ler documentos extensos, como relatórios, artigos acadêmicos ou manuais técnicos, costuma ser uma das partes mais cansativas de qualquer rotina de estudo ou trabalho. Muitas vezes, o usuário precisa apenas entender os pontos principais, mas acaba gastando horas percorrendo páginas e mais páginas em busca das informações relevantes. Esse processo exige atenção constante e tempo disponível, o que nem sempre é possível.

Com o NotebookLM, o usuário pode simplesmente carregar o documento e pedir um resumo focado nos pontos mais importantes. A ferramenta analisa todo o conteúdo, identifica os temas centrais e entrega uma síntese organizada, reduzindo drasticamente o esforço de leitura. Assim, a tarefa chata de filtrar manualmente o que importa deixa de ser responsabilidade do usuário, que passa a lidar apenas com a informação essencial.

Transformar vários textos em guias de estudo ou materiais organizados

Juntar informações de diferentes fontes e transformá-las em um material coerente é um trabalho que costuma tomar bastante tempo. Criar guias de estudo, resumos temáticos ou materiais de apoio exige leitura atenta, organização de ideias e padronização de linguagem, algo que facilmente se torna cansativo quando há muitos documentos envolvidos.

A ferramenta facilita esse processo ao permitir que o usuário envie várias fontes e solicite um material estruturado, como um guia de estudo ou um resumo por tópicos. A IA cruza as informações, organiza os conteúdos de forma lógica e entrega um material pronto para consulta. Dessa forma, o usuário deixa de fazer manualmente a parte mais trabalhosa da organização e passa a focar apenas no uso do conteúdo final.

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Com o NotebookLM, o usuário pode simplesmente carregar o documento e pedir um resumo focado nos pontos mais importantes. (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Responder perguntas específicas sem precisar reler tudo

Encontrar respostas pontuais em meio a textos longos é uma das tarefas mais frustrantes do dia a dia digital. Muitas vezes, o usuário sabe que a informação está em algum lugar do documento, mas precisa reler trechos inteiros até encontrá-la. Esse tipo de busca manual consome tempo e exige concentração contínua.

No aplicativo, basta fazer a pergunta diretamente com base nos documentos enviados. A ferramenta localiza as informações relevantes, cruza os dados e entrega uma resposta clara, sempre baseada nas fontes fornecidas. Assim, o usuário evita o trabalho repetitivo de procurar manualmente trechos específicos e ganha respostas mais rápidas e contextualizadas.

Criar versões em áudio ou vídeo de conteúdos escritos

Converter textos longos em formatos mais acessíveis, como áudio ou vídeo, costuma exigir ferramentas adicionais e bastante trabalho manual. Normalmente, isso envolve resumir o conteúdo, adaptar a linguagem e depois gravar ou editar o material, o que nem sempre é viável para quem tem uma rotina cheia.

O NotebookLM simplifica esse processo ao permitir que o usuário gere resumos em áudio ou vídeo diretamente a partir dos documentos enviados. Embora seja necessário solicitar esse formato, a ferramenta cuida da adaptação do conteúdo, eliminando a etapa mais trabalhosa. Isso transforma textos densos em materiais que podem ser consumidos de forma mais prática, sem exigir esforço extra do usuário.

Organizar informações e criar conexões entre conteúdos

Quando há muitos documentos sobre um mesmo tema, organizar informações e entender como elas se conectam pode ser uma tarefa desgastante. Criar linhas do tempo, esquemas ou estruturas comparativas normalmente exige leitura cuidadosa e organização manual, o que consome bastante tempo.

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A ferramenta ajuda ao estruturar automaticamente o conteúdo em formatos organizados, como outlines, listas hierárquicas ou conexões temáticas. O usuário ainda define o que quer analisar, mas a IA assume o trabalho de relacionar informações e apresentar tudo de forma clara. Isso reduz significativamente o esforço envolvido na organização de dados complexos e dispersos.

imagem de divulgação do Google NotebookLM
Converter textos longos em formatos mais acessíveis é trabalhoso, mas o NotebookLM simplifica esse processo ao permitir que o usuário gere resumos em áudio ou vídeo diretamente a partir dos documentos enviados. (Imagem: Reprodução/Google)

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