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Qual editor de vídeo escolher: CapCut ou Adobe Premiere?

Redação Informe 360

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Novos profissionais entram na produção de vídeos a cada dia, trazendo consigo a necessidade de formas inovadoras de edição e ferramentas que possam otimizar e aumentar a qualidade de vídeos de formatos variados.

Entre as muitas aplicações disponíveis, temos o Adobe Premiere, reconhecido como um clássico do setor atualmente e o mais recente Cap Cut, disponível tanto para dispositivos móveis quanto para PC ou Mac, podendo até ser acessado pelo navegador.

Descubra as principais diferenças entre o Adobe Premiere e o Cap Cut e veja qual dos dois se enquadra melhor no seu dia a dia.

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Por que editar vídeos antes de postar?

São muitas as vantagens em fazer a edição de vídeos antes de publicá-los nas mídias sociais. Entre elas, está a chance de criar vídeos mais atraentes e também de cortar momentos de pausa durante uma entrevista. Veja alguns pontos-chave para você ficar atento na edição de seus vídeos:

  • Storytelling: a edição de vídeo permite que você conte uma história de maneira eficaz. O desenrolar da história e todos os elementos utilizados para contá-la comandam nosso interesse no acontecimento final.
  • Organização: fazendo a edição de vídeo, o produtor de conteúdo consegue organizar as cenas e a ordem de apresentação dos fatos, preparando o caminho até o clímax e segurando o espectador até o final.
  • Personalização: por meio da edição de vídeo, você pode adicionar texto, música e efeitos especiais ao seu vídeo. Você pode alterar a fonte, o tamanho, o estilo, a cor, acrescentar um segundo plano e mais.
  • Adaptação ao público-alvo: para cada mídia, espectador ou tema, existe um ritmo de edição diferente. Um filme dramático não é montado na mesma velocidade que um filme de ação.
  • Oportunidades de carreira: há muitas oportunidades para editores de vídeos nas mais diversas empreitadas, seja para criar vídeos para plataformas online, trabalhar em uma produtora ou canal de TV e outras várias.

Adobe Premiere Pro

A Adobe tem essa como uma das ferramentas carro chefe da edição profissional de vídeos. (Imagem: Adobe/ Lucas Gabriel MH)

A Adobe lançou o Adobe Premiere, um software de edição profissional de vídeos, em setembro de 2003. Com este programa, o usuário pode analisar a correspondência de cores, reduzir o volume de som, inserir gráficos, fazer cortes de cena, aprimorar imagens e fazer mixagem de vídeo e áudio nele.

A evolução da tecnologia permitiu que o Adobe Premiere incorporasse funções como recursos de aprimoramento de vídeo baseados em IA. Essas funções incluem ajustes automáticos de som, corte rápido de silêncios em cena e muitos outros recursos.

Além disso, ele conta com adição de plug-ins, que permitem baixar trilhas sonoras e efeitos. Nas versões mais recentes, a IA permite equilibrar automaticamente as cores e os usuários podem usar círculos cromáticos e controles de curvas profissionais para ajustar um quadro inteiro ou parte dele.

Outra função interessante é a mixagem de músicas para equalizar o som com os diálogos ou o ritmo de um clipe de vídeo. Para ter acesso ao programa, é necessário assinar alguns dos planos, que começam a partir de R$ 104 por mês. Caso você queira experimentar, tem acesso a 7 dias de teste gratuito.

CapCut

O CapCut é uma ferramenta com foco principalmente em dispositivos móveis. (Imagem: CapCut/ Lucas Gabriel MH)

A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, desenvolveu o CapCut. Este aplicativo de edição de vídeos foi criado para funcionar principalmente no celular, permitindo o envio quase automático dos vídeos criados para o TikTok.

O CapCut oferece várias opções, como filtros, efeitos, transições, trilhas sonoras e outros elementos que tornam os conteúdos mais atrativos rapidamente.

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Vale lembrar que, inicialmente, o CapCut estava disponível apenas para Android e iOS. No entanto, devido ao grande sucesso e ao crescente número de usuários, a ByteDance decidiu disponibilizar o aplicativo também para Windows e MacOS.

Diferentemente do Premiere, que foca no mercado de alto padrão da indústria do entretenimento, o CapCut oferece modelos prontos. A própria comunidade de usuários disponibiliza esses modelos para otimizar o tempo e proporcionar uma via rápida para a edição de vídeos em um curto prazo, com foco principalmente na modalidade 9:16 (1080 × 1920). Além disso, você pode usar o CapCut pelo navegador do computador, embora existam algumas limitações de edição.

Qual o melhor?

Neste caso, é importante analisar em qual momento você está. Se você é um iniciante ou faz apenas edições rápidas pelo celular, o CapCut oferece uma solução direta. Porém, se você é um profissional ou aspira a criar vídeos complexos e de alta qualidade, o conjunto robusto de recursos do Adobe Premiere Pro torna-o uma escolha atraente.

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O que é lore? Entenda o termo que domina games, animes e séries

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Nos últimos anos, a palavra “lore” se tornou onipresente em discussões sobre videogames, animes, séries e outras obras de ficção. Seja em vídeos do YouTube, fóruns de fãs ou nas redes sociais, é cada vez mais comum ouvir frases como “O lore desse jogo é incrível” ou “Você conhece o lore dessa série?”.

Mas afinal, o que exatamente significa “lore”? Por que esse termo virou tão popular? E como ele se diferencia de conceitos como história ou cânone?

O que é lore: o termo que domina as discussões de games, animes e séries

1) O que significa o termo

A palavra “lore” vem do inglês antigo e significa, de forma geral, conhecimento ou ensinamento tradicional. No contexto moderno, especialmente na cultura pop, ela se refere ao conjunto de informações de fundo que forma o universo de uma obra de ficção.

Principais personagens de One Piece
Principais personagens de One Piece (Divulgação: Crunchyroll)

Em jogos, animes, séries ou filmes, o lore inclui mitos, lendas, regras internas, eventos passados, biografias de personagens, religiões fictícias, geografias imaginárias e até mesmo detalhes tecnológicos ou mágicos que explicam como aquele mundo funciona.

Relação com o folclore

imagem mostra um compilado de personagens do folclore brasileiro
Personagens do folclore brasileiro / Crédito: tiopalada (Devianart/creative commons/reprodução)

A ligação entre lore e folclore é direta. A própria palavra “folclore” vem do inglês folklore, formada pela junção de folk (povo) e lore (conhecimento) Seu significado literal seria “conhecimento do povo” ou “aquilo que o povo faz”. 

Em português, o termo passou a designar o conjunto de tradições, lendas, mitos, danças, costumes e outras manifestações culturais transmitidas de geração em geração, geralmente por via oral ou por práticas sociais.

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Enquanto folklore diz respeito às tradições, mitos e costumes de um povo real, o lore na ficção representa as mitologias e tradições internas de mundos imaginários.

2) Diferença entre lore e história

Embora estejam ligados, lore e história não são a mesma coisa. A diferença é simples, mas importante:

  • Lore: é o pano de fundo, o universo por trás da trama principal. Inclui tudo que dá contexto e profundidade ao mundo fictício: a origem dos personagens, as regras que regem aquele universo, os eventos históricos que aconteceram antes da narrativa principal, entre outros detalhes;
  • História: é a narrativa específica que acompanhamos. Ou seja, a sequência de eventos com começo, meio e fim, com personagens vivendo conflitos e aventuras.
imagem mostra um close-up do personagem frodo pegando um anel no filme O SENHOR DOS ANÉIS
Cena de Frodo (Elijah Wood) no filme O Senhor dos Anéis (Reprodução: New Line Productions)

Um exemplo prático: no universo de Senhor dos Anéis, o lore inclui a criação da Terra-média, os contos sobre os deuses, a origem dos anéis e os idiomas élficos. Já a história é a jornada de Frodo para destruir o Anel.

3) Diferença entre lore e canon (canônico)

Outro termo que frequentemente aparece junto com lore é “canon” (ou “canônico”). Apesar de relacionados, os conceitos são diferentes:

  • Canon (canônico): são os eventos e informações oficialmente reconhecidos pelos criadores como parte da narrativa principal. Tudo o que “realmente aconteceu” naquele universo, de acordo com os materiais oficiais;
  • Lore: é mais amplo. Inclui não só o que é canônico, mas também informações de materiais paralelos, spin-offs, teorias de fãs e até lendas internas que circulam dentro daquele universo.
Rogue One é um exemplo de produção que foca em explorar aspectos apenas mencionados em filmes da série Star Wars / Rogue One: A Star Wars Story (2016) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Por exemplo, no caso de Star Wars, os filmes e algumas séries são considerados canon, enquanto histórias de livros antigos, jogos ou quadrinhos descontinuados fazem parte do lore, mas não do canon atual.

Por que o termo lore ficou tão popular?

A ascensão do termo lore na cultura pop tem várias explicações. Jogos como Dark Souls, The Elder Scrolls, World of Warcraft e Five Nights at Freddy’s ajudaram a popularizar o conceito.

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Nessas franquias, boa parte da história não é contada diretamente: o jogador precisa explorar, conversar com NPCs ou ler descrições de itens para montar o “quebra-cabeça” da narrativa. Isso estimulou a produção de vídeos, wikis e canais especializados em “vídeos de lore”.

Dark Souls/ Imagem: Bandai Namco/Divulgação

Além disso, a palavra lore é curta, fácil de dizer, e se adapta bem a buscas na internet e nos algoritmos de plataformas como YouTube e Reddit. Isso fez com que o termo substituísse expressões mais longas como “história de fundo”, “universo expandido” ou “informações de background”.

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Lore além dos games: animes, filmes e mais

O uso do termo lore vai muito além dos videogames. Ele também está presente em quadrinhos, animes, filmes, séries e outras mídias narrativas.

Além disso, o conceito tem sido adotado por bandas musicais, como o grupo virtual Gorillaz e o grupo de K-pop LOONA, que construíram universos ficcionais explorados por meio de músicas, videoclipes e material promocional. 

Crédito: LOONA (NewsInSta/Wikimedia) e Grillaz (Gorillaz) / divulgação

Criadores de conteúdo, como youtubers e streamers, também utilizam lore para desenvolver histórias de fundo próprias, criando personagens e mitologias únicas para suas marcas pessoais.

Algumas das produções mais populares das últimas décadas se destacaram justamente por apresentarem lores ricos e profundos. Séries como Game of Thrones, Stranger Things, Supernatural e Doctor Who conquistaram audiências ao construir universos detalhados, com mitologias próprias. 

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Quais os 10 melhores episódios de Doctor Who? BBC/reprodução
Quais os 10 melhores episódios de Doctor Who? BBC/reprodução

O mesmo acontece em animes como Naruto, Attack on Titan e, especialmente, One Piece, que apresentam mundos vastos e repletos de conteúdo, com lendas, tradições, eventos históricos e regras internas.

Esses detalhes geram discussões em fóruns, grupos de redes sociais e canais de análise no YouTube, em que os fãs debatem teorias, interpretam acontecimentos e tentam desvendar todos os mistérios escondidos nessas obras.

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Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?

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Pensando em vender seu Nintendo Switch? Com o lançamento de um sucessor mais potente para o console, muitos donos da primeira versão estão considerando essa opção. Ainda que alguns prefiram manter seu console atual e adquirir o Nintendo Switch 2, outros estão pensando em vender o antigo para ajudar a financiar a compra do novo.

Se você faz parte do segundo grupo, é natural se perguntar: qual seria um preço justo para vender meu Nintendo Switch? A resposta varia dependendo de diversos fatores, como o modelo do console, os jogos e acessórios que vêm com ele. 

Por quanto devo vender meu Nintendo Switch?

Com tantas variáveis a se considerar, precificar um Switch usado pode parecer difícil. Por isso, o Olhar Digital juntou algumas orientações para vender o seu console da Nintendo de maneira justa, seja para comprar o novo Nintendo Switch 2 ou até mesmo outros consoles, como o PS5 ou Xbox Series.

Pessoa jogando em um Nintendo Switch
Pessoa jogando em um Nintendo Switch – Juan Ci / Shutterstock

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Qual o valor de venda de um Nintendo Switch?

O modelo original do Nintendo Switch é uma das opções mais acessíveis de consoles, mesmo quando novo. Nas lojas online, o preço do híbrido gira em torno de R$ 1.500 a R$ 1.700, o que torna uma faixa de R$ 1.200 a R$ 1.400 um preço justo para o modelo usado.

Claro, o valor exato vai depender das condições do seu console e dos acessórios que o acompanham. Para que o Switch tenha um valor adequado, é necessário que o console esteja com os controles Joy-Con e a dock (que conecta o console à TV) em bom estado, incluindo os cabos. 

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Caso algum destes componentes esteja danificado ou em má condições, estas informações precisam estar claras no anúncio, e o preço deve ser ajustado para torná-lo mais atrativo ao comprador.

E o Nintendo Switch Lite?

O Switch Lite, por ser uma versão mais simples e exclusivamente portátil, tem preços ainda mais acessíveis que o modelo híbrido do Switch. Novo, ele pode ser encontrado entre R$ 800 e R$ 1.200, então o valor para revenda de um usado varia de R$ 500 a R$ 700.

Console Nintendo Switch Lite na cor coral sendo colocado em uma bolsa
Switch Lite (Imagem: Nintendo/Divulgação)

Novamente, o estado de conservação é fundamental. Fique atento à condição da tela e dos controles, pois não é possível substituir os Joy-Con no Switch Lite. Além disso, verifique se a fonte de alimentação está funcionando corretamente. 

Quanto pedir pelo Nintendo Switch OLED?

O modelo OLED do Switch novo, com sua tela de alta qualidade, tem preços entre R$ 1.800 e R$ 2.500. Quanto ao console usado, o recomendado é que o preço fique entre R$ 1.500 e R$ 1.700.

Quanto melhor o estado geral do console, mais fácil será vender por um preço mais alto. Pequenos arranhões ou desgastes nos controles podem não ser um grande problema, mas danos mais significativos, como a tela quebrada ou falhas no software, vão exigir um ajuste no preço.

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Se houver algum defeito, considere se vale a pena consertar antes de vender, especialmente se o custo do reparo for menor que a diferença no preço de venda.

Vendendo o Nintendo Switch com jogos e acessórios

Muitos donos de Switch preferem vender seu console juntamente com os jogos que já possuem. Caso seus jogos sejam físicos, você pode montar um pacote interessante com o console. Títulos de empresas terceirizadas tendem a ter preços mais acessíveis, enquanto jogos da Nintendo, como os exclusivos, são mais valorizados.

Cartão de Memória Lexar microSDXC / Crédito: Lexar (divulgação)
Cartão de Memória Lexar microSDXC / Crédito: Lexar (divulgação)

Quanto aos jogos digitais, você pode optar por manter os jogos vinculados à sua conta ou desvincular tudo antes da venda, se preferir. Se você decidir vender o pacote completo com jogos digitais, calcule o valor dos jogos e adicione ao preço do console. No entanto, se o valor total for muito alto, considere vender os jogos separadamente para facilitar a negociação.

Além dos jogos, o Nintendo Switch possui uma variedade de acessórios que podem melhorar a experiência de uso. Entre eles estão cases de transporte, grips para maior conforto nos Joy-Con, controles adicionais (como o Pro Controller) e cartões microSD. É possível vender esses itens separadamente ou junto ao console, dependendo da preferência do comprador.

Evite vender tudo em um único pacote

Pela praticidade, pode parecer tentador vender tudo junto como um pacote completo – o console, todos os jogos e acessórios. No entanto, esteja ciente de que o preço pode acabar ficando acima do esperado para muitos compradores. Pacotes excessivamente caros, chegando a R$ 4.000 ou R$ 5.000, podem não ser atraentes, e o valor poderia ser mais bem aproveitado comprando o novo Switch 2 ou outro console.

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Uma boa estratégia pode ser oferecer o console sozinho, com os jogos e acessórios vendidos separadamente. Isso dá aos compradores a flexibilidade de escolher o que realmente precisam, além de aumentar as chances de uma venda mais rápida.

Como aumentar o valor do seu Nintendo Switch?

Nintendo Switch é o novo console portátil da empresa, lançado em 2025
Nintendo Switch 2 (Imagem: Nintendo / Divulgação)

Antes de vender o seu Switch, certifique-se de que ele está bem conservado. Limpe a tela e as partes externas do console, como os botões e os gatilhos, para garantir que ele pareça bem cuidado. Se tiver a caixa original, isso pode valorizar o console, especialmente para quem é colecionador.

Outro passo importante é desvincular sua conta Nintendo, caso tenha algum cartão de crédito ou dados pessoais cadastrados. A opção mais segura é restaurar as configurações de fábrica antes de passar o console adiante. Com esses cuidados, você não só garante uma venda tranquila, como também evita possíveis problemas futuros para o comprador.

Se seu objetivo for maximizar o lucro, pode ser necessário esperar um pouco para encontrar o comprador disposto a pagar o preço pedido. Por outro lado, se você está buscando uma venda rápida, pode ser interessante estabelecer um preço um pouco mais baixo que os concorrentes diretos.

De qualquer forma, se for vender pela internet, tome cuidado com os golpes. Existem criminosos que fingem ter efetuado a compra mostrando um boleto de pagamento que não é real. Só aceitar pagamentos pelas plataformas oficiais, como OLX e Enjoei, aumentam a proteção.

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Venda de iPhones usados cresce nos EUA

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A venda de iPhones usados aumentou nos Estados Unidos, segundo os dados da CIRP (Consumer Intelligence Research Partners). Entre 2020 e 2025, a proporção de compradores de iPhones que trocaram ou venderam seus aparelhos antigos aumentou de 43% para 49% — um crescimento de 6 pontos percentuais.  

Enquanto isso, 37% mantiveram seus celulares antigos, seja para usar como reserva ou para repassar a um amigo ou familiar. Isso representa uma queda em relação aos 44% em 2020. Por fim, 14% dos celulares antigos foram relatados como perdidos, roubados ou danificados – resultado praticamente inalterado em relação aos 13% em 2020. 

Mudança impulsiona o mercado de usados (Imagem: leungchopan/Shutterstock)

O que levou a esse aumento?

Segundo o relatório da CIRP, esse aumento mostra que está cada vez mais fácil e vantajoso se desfazer de um celular antigo. Alguns fatores são:  

  • Operadoras ampliaram as ofertas de troca de aparelhos. 
  • Plataformas de revenda se aprimoraram.
  • Plataformas de revenda oferecem valores mais atrativos pelos dispositivos usados. 
Ofertas de troca das operadoras ajudam a manter ou conquistar novos clientes (Imagem: pio3/Shutterstock)

Leia mais:

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  • Chinesa supera Apple em ranking de marcas que mais venderam celulares no Brasil
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O que essa mudança de comportamento indica? 

Cada vez mais, os celulares antigos alimentam o mercado global de smartphones usados, que tem crescido significativamente nos últimos cinco anos.  

Consumidores nos EUA passaram a enxergar o potencial financeiro de seus aparelhos usados (Imagem: Guillem de Balanzo/Shutterstock)

Como aponta o 9to5Mac, o hábito de revender iPhones é maior em países onde esses aparelhos sempre foram relativamente caros em comparação com a renda local, e revender ou trocar sempre foi a norma. 

Agora, com os preços do iPhone subindo até mesmo nos EUA, os americanos estão começando a tratar seus dispositivos antigos como ativos valiosos e negociáveis. 

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