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Quais os principais vazamentos feitos pelo WikiLeaks?

Redação Informe 360

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O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2006 pelo australiano Julian Assange. Seu objetivo é divulgar documentos confidenciais, segredos de Estado e informações sensíveis ao público, promovendo a transparência governamental e corporativa.

Desde a sua criação, o WikiLeaks ganhou notoriedade global por uma série de vazamentos impactantes, muitos dos quais tiveram repercussões significativas em diversos setores. A seguir, destacamos alguns dos principais vazamentos realizados pela organização.

Os principais vazamentos feitos pelo WikiLeaks

  • Os Documentos da Guerra do Afeganistão (2010)
  • Os Documentos da Guerra do Iraque (2010)
  • Cablegate (2010)
  • Vazamento sobre a Prisão de Guantánamo (2011)
  • E-mails do Comitê Nacional Democrata (DNC) (2016)
  • E-mails de John Podesta (2016)
  • Espionagem da CIA (Vault 7) (2017)
  • Trans-Pacific Partnership (TPP) (2013-2016)
  • E-mails da Sony Pictures (2014)
  • Os Documentos do TTIP (2016)
  • Impactos e controvérsias

Os Documentos da Guerra do Afeganistão (2010)

Em julho de 2010, o WikiLeaks publicou mais de 75 mil documentos secretos sobre a guerra no Afeganistão, denominados “Afghan War Diary”. Esses documentos, originários do Departamento de Defesa dos EUA, revelaram informações detalhadas sobre operações militares, incluindo ataques aéreos, mortes de civis, e atividades dos insurgentes. O vazamento expôs a realidade brutal do conflito e a discrepância entre o que era comunicado oficialmente e o que realmente acontecia no campo de batalha.

Este vazamento feito pelo WikiLeaks trouxe à tona a morte de civis em incidentes não divulgados anteriormente e mostrou a extensão do envolvimento do Talibã e da Al-Qaeda no conflito. Além disso, revelou a complexidade das operações militares e os desafios enfrentados pelas forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos.

Imagem: VOA/Divulgação

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  • Quem é Julian Assange, fundador do WikiLeaks?
  • O que é o WikiLeaks? Saiba mais sobre o site criado por Julian Assange
  • Wikileaks: CIA tinha planos de assassinato contra Julian Assange em Londres

Os Documentos da Guerra do Iraque (2010)

Em outubro de 2010, o WikiLeaks realizou o vazamento de aproximadamente 400 mil documentos classificados relacionados à guerra do Iraque. Conhecidos como “Iraq War Logs”, esses documentos ofereceram uma visão detalhada sobre a ocupação do país entre 2004 e 2009. Entre as revelações, estavam relatos de abusos de prisioneiros pelas forças iraquianas sob a supervisão das tropas americanas e o número significativamente maior de mortes de civis do que o reportado oficialmente.

O vazamento destacou a gravidade dos abusos de direitos humanos e as práticas controversas das forças militares no Iraque. Revelou também a ocorrência de tortura e maus-tratos a prisioneiros, levantando questões sobre a responsabilidade e a supervisão das forças de coalizão.

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Cablegate (2010)

O “Cablegate” foi um dos vazamentos mais volumosos e impactantes realizados pelo WikiLeaks. Em novembro de 2010, a organização começou a divulgar mais de 250 mil telegramas diplomáticos do Departamento de Estado dos EUA. Esses documentos, que abrangiam um período de 1966 a 2010, continham comunicações entre embaixadas americanas e Washington.

As revelações incluíam avaliações francas de líderes mundiais, estratégias diplomáticas secretas, e informações sobre espionagem dos EUA contra a ONU. Este vazamento colocou em risco relações diplomáticas e causou constrangimentos a vários governos. Por exemplo, os telegramas expuseram a visão dos EUA sobre a corrupção no governo afegão e revelaram pedidos de líderes árabes para que os EUA atacassem o Irã para interromper seu programa nuclear.

Imagem: DW/Divulgação

Vazamento sobre a Prisão de Guantánamo (2011)

Em abril de 2011, o WikiLeaks publicou cerca de 779 arquivos de detenções relacionados à prisão de Guantánamo, localizada em Cuba. Esses documentos, conhecidos como “Guantánamo Files”, forneceram informações detalhadas sobre os detentos, incluindo avaliações de risco e o tratamento a que eram submetidos.

As revelações mostraram que muitos dos prisioneiros eram considerados de baixo risco ou completamente inocentes, mas ainda assim estavam sendo mantidos presos. Além disso, os arquivos evidenciaram as práticas de interrogatório controversas e os métodos de tortura utilizados na prisão, gerando um debate acirrado sobre os direitos humanos e as políticas de detenção dos EUA.

E-mails do Comitê Nacional Democrata (DNC) (2016)

Em 2016, durante a campanha presidencial dos EUA, o WikiLeaks realizou o vazamento de uma série de e-mails hackeados do Comitê Nacional Democrata (DNC). Esses e-mails expuseram comunicações internas que sugeriam um favoritismo do DNC pela candidatura de Hillary Clinton em detrimento de Bernie Sanders durante as primárias democratas.

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O vazamento gerou grande controvérsia e levou à renúncia de vários funcionários do DNC. Muitos acreditam que essa divulgação teve um impacto significativo na eleição presidencial de 2016, contribuindo para a percepção pública de manipulação política dentro do partido democrata. Além disso, as revelações alimentaram teorias de conspiração e levantaram questões sobre a segurança cibernética na política americana.

E-mails de John Podesta (2016)

Ainda no contexto das eleições de 2016, o WikiLeaks também divulgou e-mails do gerente de campanha de Hillary Clinton, John Podesta. Os “Podesta Emails” incluíam correspondências privadas e documentos que revelavam estratégias de campanha, discursos pagos para bancos e Wall Street, e comunicações internas controversas.

As divulgações deram munição aos opositores de Clinton, evidenciando uma proximidade desconfortável entre a candidata e interesses corporativos. Além disso, os e-mails reforçaram a narrativa de falta de transparência e integridade dentro da campanha de Clinton, alimentando a desconfiança entre os eleitores.

Imagem: The New York Times/Divulgação

Espionagem da CIA (Vault 7) (2017)

Em março de 2017, o WikiLeaks deu inicio ao vazamento de uma série de documentos confidenciais da CIA, conhecidos como “Vault 7”. Esses documentos detalhavam as ferramentas de hacking e as técnicas de espionagem utilizadas pela agência. Entre as revelações estavam métodos para invadir smartphones, TVs inteligentes e outros dispositivos conectados à internet.

O vazamento gerou preocupações sobre a invasão de privacidade e a vulnerabilidade das tecnologias modernas a ataques cibernéticos. Mostrou como a CIA era capaz de transformar dispositivos comuns em ferramentas de espionagem, exacerbando o debate sobre a segurança digital e a ética das operações de inteligência.

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Trans-Pacific Partnership (TPP) (2013-2016)

Entre 2013 e 2016, o WikiLeaks publicou vários capítulos e documentos relacionados ao Acordo de Parceria Transpacífico (TPP), um acordo comercial multilateral envolvendo países da região Ásia-Pacífico e as Américas. As divulgações mostraram o impacto potencial do TPP em áreas como propriedade intelectual, medicamentos e internet.

Os documentos revelaram que o acordo poderia fortalecer a proteção de patentes, dificultando o acesso a medicamentos genéricos e aumentando os custos de saúde. Além disso, destacaram cláusulas que poderiam restringir a liberdade na internet e expandir os direitos de corporações multinacionais em detrimento de governos locais.

E-mails da Sony Pictures (2014)

Embora não exclusivamente uma iniciativa do WikiLeaks, a publicação dos e-mails da Sony Pictures em 2014 tornou-se um evento significativo na história dos vazamentos. Esses e-mails foram obtidos após um ataque cibernético à Sony Pictures Entertainment, e o WikiLeaks os disponibilizou em seu site em 2015.

Os e-mails expuseram negociações internas, estratégias de marketing, salários de executivos, e discussões privadas sobre filmes e atores. As revelações causaram constrangimentos à Sony, destacando questões de segurança cibernética e a vulnerabilidade das empresas de entretenimento a ataques.

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Sony
(Imagem: Michael Vi/ Shutterstock)

Os Documentos do TTIP (2016)

Em 2016, o WikiLeaks publicou documentos relacionados à Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP), um acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia. Os vazamentos mostraram as negociações secretas e as concessões feitas por ambos os lados.

As revelações destacaram preocupações sobre a influência das corporações multinacionais nas negociações e o potencial impacto negativo em regulações ambientais, de saúde e de segurança alimentar. Os documentos alimentaram protestos e debates públicos na Europa, dificultando a conclusão do acordo.

Impactos e controvérsias

Os vazamentos do WikiLeaks têm sido uma fonte contínua de controvérsia. Por um lado, os defensores da organização argumentam que a divulgação dessas informações promove a transparência e a responsabilidade governamental, expondo abusos de poder e violações dos direitos humanos. Por outro lado, os críticos afirmam que os vazamentos colocam em risco a segurança nacional, comprometem operações diplomáticas e podem colocar vidas em perigo.

Julian Assange, a figura central do WikiLeaks, também é um personagem controverso. Em 2012, ele se refugiou na embaixada do Equador em Londres para evitar extradição para a Suécia, onde enfrentava acusações de crimes sexuais (posteriormente arquivadas).

Em 2019, após perder o asilo, Assange foi preso pelas autoridades britânicas e enfrentou um processo de extradição para os Estados Unidos, acusado de conspiração para cometer invasão de computadores e outros crimes relacionados aos vazamentos do WikiLeaks, do qual recentemente se declarou culpado, saindo da prisão britânica e rumando para os Estados Unidos.

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Smartwatch na piscina: 6 dicas para turbinar seus treinos de natação

Redação Informe 360

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Os smartwatches se tornaram aliados indispensáveis para quem pratica esportes, inclusive a natação. Com funcionalidades avançadas, esses dispositivos ajudam a monitorar o desempenho, analisar resultados e aprimorar a performance nos treinos.

Confira 6 dicas essenciais para tirar o máximo proveito do seu smartwatch durante as atividades na água.

Crédito: Shutterstock (reprodução)

6 dicas de como usar o smartwatch para auxiliar nos treinos de natação

Escolha um smartwatch à prova d’água

O primeiro passo é garantir que o seu smartwatch seja resistente à água. Procure por modelos com certificações como IP68 ou 5 ATM, que asseguram proteção contra mergulhos em diferentes profundidades. Essa característica é essencial para evitar danos e garantir a durabilidade do dispositivo em atividades aquáticas.

Crédito: Mormaii (reprodução)

Há modelos para todos os estilos e orçamentos: desde opções mais acessíveis, como Xiaomi Smart Band 9 Active e Galaxy Fit 3 (faixa de preço em torno de R$ 400), até dispositivos mais robustos e sofisticados, como o Galaxy Watch 6 e o Apple Watch Series 6. Escolha o que melhor atende às suas necessidades e estilo de treino.

Prefira modelos com funções específicas para natação

Muitos smartwatches oferecem configurações e aplicativos voltados para a natação, que ajudam a monitorar e otimizar os treinos. Entre as principais funcionalidades estão:

  • Modos de natação pré-definidos: rastreiam métricas como número de braçadas, distância percorrida, ritmo e SWOLF (medida de eficiência na natação).
  • Detecção automática do tipo de nado: identifica se você está nadando crawl, costas, peito ou borboleta.
  • Registro em piscina ou águas abertas: adapta o monitoramento conforme a modalidade praticada.

Dê preferência a modelos com essas funções para acompanhar seus treinos de forma mais eficiente.

Crédito: Apple (reprodução)

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  • 10 smartwatches com melhor custo-benefício em 2024
  • Como saber se o smartwatch é compatível com meu celular?
  • Os 10 melhores filmes sobre esportes na Netflix

Monitore as distâncias percorridas

Uma das principais vantagens de usar um smartwatch na natação é a possibilidade de rastrear as distâncias percorridas. Em piscinas, o relógio geralmente utiliza o acelerômetro para contar as braçadas e calcular a distância com base no comprimento da piscina que você configurou. 

Para nado em águas abertas, como em rios ou no mar, o GPS integrado ao relógio permite traçar a distância em quilômetros e registrar o percurso realizado.

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Crédito: Shutterstock (reprodução)

Analise o seu progresso

Com os dados coletados pelo smartwatch, você pode acompanhar seu desempenho ao longo do tempo. As principais métricas incluem:

  • Distância percorrida: total do treino ou acumulado.
  • Tempo de treino: total ou segmentado (por intervalo ou tipo de nado).
  • Calorias queimadas: estimativa do gasto energético durante a atividade.
  • Frequência cardíaca: para monitorar a intensidade do treino.

Analisar essas informações permite identificar pontos fortes e áreas a serem melhoradas, ajudando a ajustar os treinos e alcançar resultados mais eficazes.

Crédito: Shutterstock (reprodução)

Cronometre o treino

Cronometrar o tempo é uma prática comum entre nadadores. Muitos smartwatches permitem registrar não apenas o tempo total do treino, mas também o tempo de cada estilo de nado ou intervalo.

Essa função é ideal para acompanhar a evolução do seu desempenho e estabelecer metas mais claras e alcançáveis.

Crédito: Redmi (reprodução)

Combine o smartwatch com acessórios extras

Para medições ainda mais precisas, vale a pena investir em acessórios complementares, como:

  • Faixas de peito eletrônicas: monitoram a frequência cardíaca com maior precisão e sincronizam os dados com o smartwatch.
  • Sensores de movimento avançados: podem ser presos ao corpo ou à touca de natação, analisando a técnica do nado, como a eficiência das braçadas e a postura.
  • Fones de ouvido à prova d’água: permitem ouvir músicas, podcasts ou feedbacks em tempo real, tornando os treinos mais motivadores e dinâmicos

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Vídeo mostra satélite da China em chamas no céu dos EUA; veja

Redação Informe 360

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No último sábado (21), rastros laranja de fogo foram vistos no céu de algumas regiões dos Estados Unidos. Inicialmente, pensava-se que era alguma chuva de meteoros, mas revelações recentes indicam que as labaredas pertenciam ao satélite chinês Superview 1-02, que se transformou numa bola de fogo ao entrar na atmosfera da Terra.

Enquanto as pessoas avistavam o fenômeno no céu, a Sociedade Americana de Meteoros registrou mais de 100 relatos vindos de cidadãos dos estados do Texas à Flórida. Durante o evento, vários vídeos e fotos captaram o momento em que as faíscas laranja pintaram o céu noturno das regiões.

Para quem tem pressa:

  • Revalações recentes informam que o fenômeno espacial observado no céu dos EUA no último sábado (21) não era uma chuva de meteoros e sim um satélite espacial chinês que pegou fogo;
  • A tecnologia reentrou na atmosfera terrestre e virou uma bola de chamas, logo em cima da cidade norte-americana Nova Orleans;
  • Pessoas do Texas à Flórida viram o evento no céu.

O vídeo abaixo mostra a situação em que o céu dos EUA se encontrava durante o sábado. Assista:

O astrofísico Jonathan McDowell, que trabalha para o Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian, comentou no X/Twitter que o momento de reentrada do satélite na atmosfera terrestre aconteceu logo sobre a cidade de Nova Orleans, ainda que tenha sido presenciado por pessoas de outros lugares.

O satélite Superview 1-02 foi apenas uma das duas tecnologias lançadas no espaço no ano de 2016 por um foguete Long March 2D da nação chinesa. Eles foram os primeiros objetos especiais comerciais lançados pela China para observar a Terra com uma grande resolução de imagem.

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  • Satélite de YouTuber permite tirar selfie com a Terra
  • Primeiro satélite de madeira do mundo é lançado ao espaço
  • Astrônomos querem impedir megaconstelações de satélites; entenda

A missão espacial, no entanto, não foi tão bem quanto era esperado. Isso porque os satélites deveriam ter ficado em uma órbita circular a 530 km acima da superfície terrestre, contudo, entratam em órbitas elípticas entre 214 km e 524 km da Terra.

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Power Rangers: 8 séries imperdíveis para assistir online nos streamings

Redação Informe 360

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A franquia Power Rangers se tornou um marco cultural ao apresentar histórias de coragem, amizade e batalhas épicas contra as forças do mal. 

Este sucesso foi a porta de entrada para o público ocidental para os conceitos do super sentai, um gênero japonês que apresenta cinco heróis ganhando poderes especiais, vestindo trajes com cores diferentes e que utilizam mechas (robôs gigantes) para enfrentar ameaças, sejam elas alienígenas ou da própria Terra.

As versões americanas de Power Rangers são adaptações das séries originais da Toei Company. No Brasil, a série passou em diversos canais, incluindo a Rede Globo, Band, TV Culutra, Fox Kids, Jetix, entre outros.

Para os fãs ou curiosos que desejam explorar esse universo, selecionamos 8 séries disponíveis para assistir online.

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Mighty Morphin Power Rangers (1993 – 1996) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Power Rangers: onde assistir online

  • Mighty Morphin Power Rangers (1993-1995)
  • Mighty Morphin Alien Rangers (1996)
  • Power Rangers Zeo (1996)
  • Power Rangers Turbo (1997)
  • Power Rangers no Espaço (1998)
  • Power Rangers: Aço Ninja (2017-2018)
  • Power Rangers: Dino Fúria (2020-2021)
  • Power Rangers: Fúria Cósmica (2023)
  • Bônus: Power Rangers: Agora e Sempre

Mighty Morphin Power Rangers (1993-1995)

Mighty Morphin Power Rangers (1993-1995)
Mighty Morphin Power Rangers (1993 – 1996) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Tudo começa na Alameda dos Anjos, onde cinco adolescentes são escolhidos por Zordon, um sábio interdimensional, para se tornarem os primeiros Power Rangers. 

Usando o poder dos dinossauros, eles enfrentam Rita Repulsa, uma vilã libertada após 10 mil anos de cativeiro, e seus monstros criados para conquistar a Terra. Com muita ação e carisma, essa é a série que deu início ao fenômeno mundial.

  • Duração: 3 temporadas (145 episódios)
  • Disponível em: Netflix e canal oficial no YouTube
  • O filme: está disponível no Disney+

Mighty Morphin Alien Rangers (1996)

Mighty Morphin Alien Rangers (1996)
Mighty Morphin Alien Rangers (1996) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Após os eventos de “Mighty Morphin”, os Rangers são transformados em crianças e perdem seus poderes. 

Para proteger a Terra, Zordon convoca os Alien Rangers, guerreiros de Aquitar, um planeta aquático. Juntos, eles enfrentam Master Vile e outros inimigos enquanto os jovens heróis buscam restaurar suas formas originais e seus poderes.

  • Duração: 1 temporada (10 episódios)
  • Disponível em: Canal oficial no YouTube

Power Rangers Zeo (1996)

Power Rangers Zeo (1996)
Power Rangers Zeo (1996) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Com novos trajes e habilidades, os Rangers utilizam o poder do Cristal Zeo para enfrentar a família Máquina, uma dinastia robótica que ameaça conquistar o Universo. 

Essa temporada traz histórias mais maduras, novos personagens e desafios emocionantes.

  • Duração: 1 temporada (50 episódios)
  • Disponível em: Canal oficial no YouTube

Power Rangers Turbo (1997)

Power Rangers Turbo (1997)
Power Rangers Turbo (1997) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Com veículos turbinados e novos recrutas na equipe, os Rangers enfrentam Divatox, uma vilã poderosa e estrategista.

Após salvar Kimberly e Jason da pirata espacial Divatox, os Rangers recebem os Poderes Turbo e novos Zords para impedir que ela liberte Maligore, preso em um vulcão. Com Rocky ferido, Justin, de 12 anos, entra na equipe. 

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“Turbo” também marca a transição de personagens clássicos para novos heróis.

  • Duração: 1 temporada (45 episódios)
  • Disponível em: Canal oficial no YouTube
  • O filme: está disponível no Disney+
Power Rangers Turbo (1997)
Power Rangers Turbo (1997) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

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Power Rangers no Espaço (1998)

Power Rangers no Espaço (1998)
Power Rangers in Space (1998) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Considerada uma das melhores temporadas da franquia, os Rangers viajam pelo cosmos para combater Astronema, uma vilã enigmática com planos de dominar o Universo. 

Após o fim de Turbo, os Rangers (Carlos, Ashley, Cassie, Justin e T.J.) embarcam em uma nave espacial da NASADA para enfrentar Divatox, enquanto Justin decide ficar na Terra. 

No planeta Simariano, ocorre uma reunião da Aliança Unida do Mal, composta por vilões como Espectro Negro e Astronema. Espectro Negro revela ter capturado Zordon e estar drenando seus poderes. 

Power Rangers no Espaço (1998)
Power Rangers in Space (1998) / Crédito: Saban Entertainment (divulgação)

Durante a reunião, Andros, um novo Ranger Vermelho infiltrado, escapa dos vilões e encontra os Rangers Turbo. Depois de ser ajudado por eles, Andros se une aos Rangers da Terra, formando os novos Rangers Espaciais, com a missão de derrotar Espectro Negro e salvar o Universo.

  • Duração: 1 temporada (43 episódios)
  • Disponível em: Canal oficial no YouTube

Power Rangers: Aço Ninja (2017-2018)

Power Rangers: Aço Ninja (2017-2018)
Power Rangers Ninja Steel (2017 – 2018) / Crédito: Saban Brands (divulgação)

Com habilidades de ninjas e o poder dos shurikens mágicos, os Rangers enfrentam Galvanax, o campeão de um jogo intergaláctico mortal que busca conquistar a Terra. 

A série combina artes marciais, humor e lições sobre trabalho em equipe, sendo ideal para novas gerações de fãs.

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  • Duração: 2 temporadas (44 episódios)
  • Disponível em: Netflix

Power Rangers: Dino Fúria (2020-2021)

Power Rangers: Dino Fúria (2020-2021)
Imagem: Power Rangers Dino Fury (2021 – 2023) / Crédito: Hasbro e Toei Company (divulgação)

Há 65 milhões de anos, uma raça maligna devastou Rafkon e migrou para a Terra, onde foi contida por seis cavaleiros Rafkon transformados em Rangers Dino Fúria.

Power Rangers: Dino Fúria (2020-2021)
Power Rangers Dino Fury (2021 – 2023) / Crédito: Hasbro e Toei Company (divulgação)

Nos dias atuais, o vilão Void Knight liberta esses alienígenas, ameaçando a humanidade novamente. Um novo time de Rangers é convocado para enfrentá-los e proteger a Terra.

  • Duração: 2 temporadas (44 episódios)
  • Disponível em: Netflix

Power Rangers: Fúria Cósmica (2023)

Power Rangers: Fúria Cósmica (2023)
Power Rangers Fúria Cósmica (2023) / Crédito: Hasbro e Toei Company (divulgação)

A série marca uma nova fase para a equipe de “Power Rangers Dino Fúria”, que retorna para uma empolgante terceira temporada. 

Após enfrentar alienígenas poderosos na Terra com o poder pré-histórico dos dinossauros, os Rangers embarcam em uma aventura intergaláctica em “Fúria Cósmica”. 

Power Rangers: Fúria Cósmica (2023)
Power Rangers Fúria Cósmica (2023) / Crédito: Hasbro e Toei Company (divulgação)

Agora, eles precisam explorar o espaço para combater ameaças ainda maiores, elevando a ação e a emoção a novos patamares nesta continuação épica da franquia.

Para os fãs mais nostálgicos, a temporada promete surpresas incríveis.

  • Duração: 1 temporada (10 episódios)
  • Disponível em: Netflix

Bônus: Power Rangers: Agora e Sempre

Power Rangers: Agora e Sempre (2023)
Power Rangers Now and Forever (2023) / Crédito: Netflix e Hasbro (divulgação)

“Power Rangers: Agora e Sempre” é um especial comemorativo que celebra o legado da franquia desde sua estreia com “Mighty Morphin Power Rangers” em 1993. 

Reunindo antigos e novos Rangers, o especial oferece uma mistura de nostalgia e ação inédita, revisitando momentos icônicos enquanto apresenta desafios modernos. 

Com cenas emocionantes e homenagens aos fãs de longa data, “Agora e Sempre” é um tributo marcante à história e ao impacto cultural dos Power Rangers ao longo das décadas.

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  • Disponível em: Netflix
Power Rangers: Agora e Sempre (2023)
Power Rangers Now and Forever (2023) / Crédito: Netflix e Hasbro (divulgação)

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