Tecnologia
Posicionamento no digital: como construir uma narrativa assertiva

*Por João Brognoli, CEO e fundador do Grupo Duo&Co
Hoje em dia, o cenário clássico para a concepção de uma agência frequentemente se inicia com um profissional atuando como freelancer ou de maneira independente no universo publicitário. Aí de repente, surge o entendimento de que é crucial dar o upgrade na carreira.
Apesar de essas histórias serem verdadeiramente cativantes e repletas de força de vontade, muitas vezes ainda existe uma clara dificuldade entre os empreendedores da área de perceber que o salto demanda não apenas determinação, mas também uma transformação estratégica.
Leia mais:
- A IA pode revolucionar o marketing?
- O que é ChatGPT e como acessar a inteligência artificial em português
- Aplicativos de mensagens podem ditar o futuro do varejo no Brasil
A partir do momento em que o trabalho se desenvolve a ponto de se escalar ao nível de uma agência, as preocupações necessariamente deverão escoltar o crescimento do negócio, agora em forma de empresa. Isso quer dizer que, conhecimento de business, gestão, análise financeira e demais fundamentos passam a ser tão cruciais quanto a própria noção técnica em si. Até por conta dessa negligência sobre a parte estratégica, diversas agências acabam não se sobressaindo no mercado.
Outro ponto que contribui para esse cenário é o fato de muitos profissionais de publicidade encontrarem desafios em sua apresentação, no desenvolvimento eficaz de sua própria identidade e reputação no mercado – algo um tanto paradoxal à primeira vista, considerando que a função da agência é justamente potencializar as marcas dos seus clientes.
Tal fato acontece porque diversos empreendedores do nicho procuram exaltar o seu trabalho por meio de uma clichê apresentação de serviços. Ou seja, usam apenas tráfego pago, um copy de venda e outras frentes tradicionais para captação de leads e, esperam com isso, que os clientes apareçam quase que como um passo de mágica.
No entanto, há tempos que essa não é a forma mais eficaz para ganhar reputação e notoriedade no setor. Sem dúvida alguma, atualmente o grande foco precisa estar atrelado à construção de uma noção de autoridade no assunto, seja a partir de conteúdos educativos nas redes sociais, inserções em relevantes veículos de comunicação ou participações em eventos e encontros prestigiados da área. Tudo isso acaba gerando um posicionamento muito mais consolidado e atrativo aos olhos do mercado.
Por mais que essa construção reputacional de marca dependa de um investimento maior em comparação com os métodos tradicionais, há de se ressaltar que o fomento da autoridade tende a trazer resultados altamente significativos a médio e longo prazo. Quando colocamos na balança, é muito mais vantajoso e econômico investir em uma estratégia capaz de trazer um retorno consolidado do que apostar em um serviço que inicialmente irá demandar pouco custo, mas que em pouco tempo lhe obrigará a recalcular a rota.
Assim, não é surpreendente notar que as agências de publicidade que apostam na construção de autoridade estejam conquistando um papel de protagonismo no mercado. Esse estratégico movimento possibilita a captação das principais marcas de uma forma mais orgânica, fator que também, por consequência, abre caminho para a construção de casos de sucesso de maneira mais efetiva.
O fato é que hoje a construção de uma agência referenciada vai muito além da sua apresentação e oferta de serviços. Os empreendedores da área precisam entender, de uma vez por todas, que a busca pela autoridade já supera a estratégia tradicional de captação de leads e entrega de resultados. Ou seja, além de gerar excelência aos parceiros, é necessário ter voz e força para se fazer ouvido no mercado.
O post Posicionamento no digital: como construir uma narrativa assertiva apareceu primeiro em Olhar Digital.
Tecnologia
Wicked: Parte 2 tem cenas pós-créditos?

O novo filme Wicked: Parte 2 finaliza a adaptação cinematográfica do famoso musical da Broadway e entrega o desfecho da jornada de Elphaba e Glinda. A produção amarra os principais conflitos e mostra o destino das duas personagens, mas muitos fãs ainda se perguntam se o longa inclui alguma cena pós-créditos que possa indicar uma sequência ou expandir esse universo.
Neste artigo, explicamos tudo o que você precisa saber. Acompanhe.
Wicked: Parte II tem cenas pós-créditos?

A resposta é simples: não. “Wicked: Parte 2” não apresenta cenas pós-créditos. O longa entrega um encerramento completo para a história dividida em duas partes, sem adicionar surpresas após o fim da exibição. Assim, o público pode sair da sala de cinema assim que o último plano termina, sem receio de perder algum conteúdo adicional.
A decisão faz sentido dentro da estratégia definida desde o início da adaptação. Quando “Wicked” foi anunciado, a produção deixou claro que a história se dividiria em dois filmes.
O primeiro se concentrou na construção da amizade entre Elphaba e Glinda, enquanto o segundo abordou a distância e os caminhos opostos que elas seguem. O arco narrativo das duas personagens encontra sua conclusão natural no final da Parte II.

Leia mais:
- 5 filmes que inspiraram Barbie, segundo Greta Gerwig
- O Mágico de Oz: 10 curiosidades fascinantes sobre o clássico do cinema
- Comfy movies: 10 filmes aconchegantes e confortáveis para assistir nos streamings
Vai existir Wicked 3?
A conclusão de “Wicked: Parte II” levanta dúvidas sobre o futuro da franquia. A história principal parece fechada, mas isso significa que não haverá novos filmes?
Situação atual sobre um terceiro filme
Até o momento, o estúdio não confirmou oficialmente a produção de um “Wicked 3”. No entanto, a possibilidade existe, principalmente porque o universo de Oz permanece vasto e cheio de histórias ainda não contadas. A bilheteria forte, o interesse renovado do público e o impacto cultural do musical alimentam conversas internas sobre continuações.

Executivos da Universal também reconhecem o poder cultural da franquia. Em declaração ao Vulture, Jim Orr, presidente de distribuição cinematográfica da empresa, ressaltou que “Wicked” funciona como um evento cultural além de um simples lançamento cinematográfico.
O impacto nas redes sociais, na música e na cultura pop sustenta a possibilidade de novos projetos. Contudo, o estúdio ainda não anunciou oficialmente nenhum título adicional, seja como continuação direta ou como obra derivada.
Possíveis caminhos para um Wicked 3 ou spin-offs

Mesmo sem confirmação, existem diferentes direções possíveis para o futuro da franquia. O mundo criado por Gregory Maguire e expandido nos filmes oferece oportunidades para novas narrativas que podem funcionar como sequências, prequels ou histórias paralelas.
Os livros da série “The Wicked Years” oferecem material para continuações, como:
- Son of a Witch acompanha Liir, possível filho de Elphaba, e aborda a reconstrução política de Oz.
- A Lion Among Men foca no Leão Covarde e revisita eventos paralelos ao primeiro livro.
- Out of Oz segue Rain, neta de Elphaba, em meio a uma nova crise mágica e política.
Outra opção são Spin-offs, que podem explorar personagens secundários pouco desenvolvidos, como Fiyero, Nessarose, Boq, Madame Morrible, o Mágico e Glinda após “For Good“.
O post Wicked: Parte 2 tem cenas pós-créditos? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Tecnologia
PCD pode comprar motos com isenção de impostos?

A liberdade de ir e vir é um direito fundamental, e para muitos brasileiros ela tem duas rodas. Quando falamos em isenção de impostos para Pessoas com Deficiência (PCD), o foco quase sempre cai sobre os automóveis. Mas e quem prefere a agilidade, a economia ou a paixão pelas motocicletas? Será que a legislação também abraça os motociclistas?
A resposta não é tão simples quanto “sim” ou “não”, pois envolve uma mistura de leis federais em tramitação, regras estaduais e muita burocracia. No entanto, o cenário tem mudado para incluir cada vez mais condutores nesse benefício, garantindo que a mobilidade acessível não se restrinja apenas aos carros.
PCD pode comprar motos com isenção de impostos?
A resposta curta é: sim, é possível, mas o caminho é mais sinuoso do que para a compra de carros. Diferente dos automóveis, onde a legislação é vasta e consolidada há anos, a isenção para motos ainda enfrenta batalhas legislativas para se tornar um direito automático e federal em todas as esferas.

O principal ponto de atenção é o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Embora a Lei 8.989/95 foque originalmente em automóveis, houve isenção de IPI nas motos para mototaxistas e pessoas com deficiência aprovada na CAS (Comissão de Assuntos Sociais do Senado). Esse movimento legislativo foi um passo crucial para reconhecer que a motocicleta não é apenas lazer, mas uma ferramenta essencial de transporte e trabalho para muitos.
Leia mais:
- Quais veículos são isentos do IPVA? Veja tabela com todos os estados
- PCD pode comprar carro usado com isenção de impostos?
- Como é um carro adaptado para PCDs?
Além da questão federal do IPI, existe o IPVA, que é um imposto estadual. Em muitos estados, como São Paulo, a isenção do IPVA para motos é viável se o veículo for devidamente adaptado às necessidades do condutor ou se a deficiência se enquadrar nas regras da Secretaria da Fazenda local.
Confira os documentos necessários
Para quem busca esse direito, a regra de ouro é a informação. Não basta apenas ter a CNH especial, é preciso também um laudo médico atualizado e seguir um rito burocrático específico. Se você quer entender detalhadamente o passo a passo e os documentos necessários, vale a pena entrar em contato com o Detran do seu estado para entender quais os requisitos conforme a legislação estadual.
O protagonista é o laudo médico, que precisa ser emitido por prestadores de serviço público de saúde (SUS) ou clínicas credenciadas ao Detran, contendo a descrição detalhada da deficiência e o respectivo código CID. Em paralelo, é indispensável apresentar a CNH Especial, onde constam as observações sobre a obrigatoriedade de adaptações na moto ou restrições do condutor.

Para completar a lista, prepare-se para emitir as Certidões Negativas de Débitos (que comprovam a ausência de pendências financeiras com a Receita Federal e com o estado) e preencher os formulários específicos de requerimento no sistema Sisen e na Secretaria da Fazenda local.
Portanto, se você é PCD e sonha com uma moto zero quilômetro na garagem pagando menos, a recomendação é consultar um despachante especializado ou o Detran do seu estado. O direito existe, mas exige paciência para ser conquistado.
O post PCD pode comprar motos com isenção de impostos? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Tecnologia
A identidade do chupacabra foi desvendada! Veja como ele se parece

O lendário chupacabra, uma criatura misteriosa que, segundo a lenda urbana, ataca animais de criação para sugar seu sangue. Essa história aterrorizou a imaginação popular desde seus primeiros relatos em Porto Rico, em meados da década de 1990. As histórias e supostos avistamentos se espalharam rapidamente por toda a América Latina, Estados Unidos e até outros continentes, criando uma verdadeira lenda.
Mas, a ciência pode explicar até mesmo o que é o chupacabra, e a resposta pode te surpreender.
Chupacabra realmente existe? Veja o que os cientistas têm a dizer
Apesar dos relatos de avistamentos, os cientistas têm uma explicação bem fundamentada: o que as pessoas viram e chamaram de chupacabra são, na maioria dos casos, canídeos selvagens, como coiotes e cães, sofrendo de uma condição de pele extrema: a sarna sarcóptica.
O especialista em doenças de animais selvagens, Kevin Keel, afirmou à National Geographic que, ao analisar imagens de supostas carcaças de chupacabras, ele as identifica claramente como coiotes. Keel, que trabalha com Patologia Veterinária, focando em doenças que afetam a vida selvagem, descreveu esses animais como “um péssimo exemplo de coiote”, pois sua aparência estava muito alterada pela doença, o que justifica a confusão.

O ácaro que “criou” um monstro
Barry OConnor, um entomologista da Universidade de Michigan, estudou o parasita causador da sarna, o Sarcoptes scabiei. OConnor explica à National Geographic que a doença transforma a aparência dos animais de forma tão dramática que a confusão é compreensível.
O parasita provoca a escabiose, uma enfermidade dermatológica dolorosa causada por ácaros, que resulta na queda de pelo (alopecia) e no enrugamento da pele, além de crostas, fazendo com que o animal se pareça com um monstro desgrenhado e doentio.
Leia mais:
- Dragão azul: criatura marinha rara surge em praia de São Paulo
- 8 criaturas marinhas que parecem de outro planeta
- Conheça os 8 animais mais curiosos do deserto
O pesquisador Benjamin Radford, do Comitê para a Investigação Cética (CSI), que se dedica a estudar fenômenos misteriosos, também chegou à mesma conclusão após analisar amostras de DNA de animais mortos no Texas e em outros estados.
Os exames comprovaram que as carcaças eram de coiotes, cachorros e outros animais, mas não de uma criatura desconhecida. Radford explica que a sarna sarcóptica transforma a aparência dos predadores comuns, fazendo com que sejam confundidos com o monstro.

A sarna sarcóptica é uma doença comum em canídeos selvagens, causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. canis, e é um tema de estudo importante na Medicina Veterinária devido ao seu caráter parasitário e debilitante. A doença é caracterizada por intensa coceira e lesões na pele, conforme detalhado em artigos e periódicos da área.
Por que o nome “chupacabra”?
A lenda se popularizou porque os animais doentes, debilitados pela sarna, podem ter mais dificuldade em caçar e, por isso, atacam presas mais fáceis, como o gado doméstico, o que reforça o mito do “sugador de cabras”.
Afinal, a identidade do chupacabra foi desvendada: não é um alienígena, nem um demônio, mas sim um animal comum, vítima de uma doença de pele grave que o transforma em uma figura que pode ser assustadora para nós. O resto, é lenda.
O post A identidade do chupacabra foi desvendada! Veja como ele se parece apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico

Negócios1 semana atrásFuturo do Trabalho: 4 Tendências Prometem Moldar o Mercado em 2026

Justiça1 semana atrásSTF publica nesta terça acórdão do julgamento de Bolsonaro

Saúde6 dias atrásEspecialistas defendem preparo uso seguro da IA na medicina

Esporte4 dias atrásFlamengo pode ser campeão brasileiro na próxima rodada e da Libertadores na mesma semana

Sem categoria1 semana atrásDiretor da PF diz que fraude envolvendo Master pode chegar a R$ 12 bilhões

Tecnologia1 semana atrásGWM: nova família Haval H6 chega ao Brasil com preço inicial de R$ 223 mil

Saúde1 semana atrásSaúde anuncia modernização do SUS com 14 UTIs interligadas e hospital inteligente

Saúde1 semana atrásSuplementos pré-natais podem reduzir risco de autismo em até 30%





























