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Os melhores canais de True Crime no YouTube que você precisa conhecer

Redação Informe 360

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Se você é da turma que adora saber tudo sobre crimes e investigação reais, com certeza vai amar a seleção que preparamos neste artigo. Assim como os documentários e séries, os canais de True crime sempre mostram as histórias em formatos atrativos e envolventes.

Afinal, cada apresentador com sua narrativa e personalidade única contribui com ideias e informações intrigantes que transformam a visão do telespectador a cada novo caso. Saiba quais são os canais de True crime queridinhos do público e por que fazem tanto sucesso.

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5 canais de True Crime para assistir no YouTube

Canal Beto Ribeiro

Canal Beto Ribeiro Imagem Reprodução YouTube
Canal Beto Ribeiro Imagem Reprodução YouTube

O apresentador do antigo Crime S/A é mestre em contar histórias e prender a atenção do público, pois além de jornalista é roteirista e escritor. Agora com o mesmo canal, intitulado pelo seu nome, Beto Ribeiro já possui uma audiência consagrada.

Isso se deve a profundidade de pesquisas, entrevistas e riqueza de informações que Beto leva ao seu público. No entanto, seu canal é versátil e não se prende a um único formato. Por lá você poderá ver lives, casos comentados e dica de séries.

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Um dos maiores diferenciais do canal são as entrevistas reveladoras, que às vezes levam figuras principais dos crimes, como acusados, vítimas, familiares e profissionais experientes. Esse é o fator único e marcante do apresentador que conecta as pessoas a um local de debate e reflexões.

Iconografia da História

Canal Iconografia da História Imagem Reprodução YouTube
Canal Iconografia da História Imagem Reprodução YouTube

Um dos canais mais completos, com riqueza de informações e análises impactantes, o canal Iconografia da História é, sem sombra de dúvidas, um verdadeiro banquete para quem ama True Crime.

Para começar, seu apresentador é ninguém menos que o professor, cientista político, historiador e escritor Joel Paviotti. Então, você já pode esperar vídeos surpreendentes, dignos de dossiês imperdíveis.

O canal reúne muitos temas complexos sobre o mundo do crime, que fogem de narrativas comuns. Dessa forma, Joel vai muito além do previsível. Em seu canal, você encontra histórias e curiosidades do Brasil e do mundo, assuntos de grande relevância e impacto social.

Jaqueline Guerreiro

Canal Jaqueline Guerreiro Imagem Reprodução YouTube
Canal Jaqueline Guerreiro Imagem Reprodução YouTube

A rainha das “quintas misteriosas”, Jaqueline Guerreiro tem mais de 3 milhões de seguidores no YouTube e ficou conhecida na rede por apresentar os mínimos detalhes de crimes que intrigaram pessoas no mundo todo. Além disso, a apresentadora é jornalista e escritora.

Em seu canal, ela publica vídeos às segundas e às quintas, dedicando esse último dia em específico para falar sobre crimes que carregam aquela pitada de terror, ocultismo, seitas e acontecimentos sobrenaturais. Para quem gosta de desvendar os mistérios que envolvem casos macabros, esse canal é uma ótima sugestão.

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Marcos Campos

Canal Marcos Campos Imagem Reprodução YouTube
Canal Marcos Campos Imagem Reprodução YouTube

Do antigo canal “O Insólito”, agora intitulado pelo seu nome, o apresentador Marcos Campos conquistou o público com seu compromisso em fornecer riqueza de detalhes em suas narrativas.

O publicitário e roteirista reúne em seu canal: histórias de assassinatos; temas sobrenaturais que se conectam com mistério; e análises de séries e filmes conhecidos do público. São muitas histórias intrigantes em mais de mil vídeos para maratonar!  

Ju Cassini

Canal Ju Cassini Imagem Reproução YouTube
Canal Ju Cassini Imagem Reproução YouTube

Quer uma boa companhia para ficar por dentro das mentes criminosas, mistérios não solucionados e acontecimentos sobrenaturais? A contadora de histórias Ju Cassini é especialista em te prender até o final, com narrativas imperdíveis.

Além de os casos serem apresentados em vídeos em seu canal de uma forma bem completa, a Ju também é uma das pioneiras em contar histórias em vídeos curtos, usando bastante o Shorts da plataforma. O que é ótimo para quem gosta de saber de várias histórias, mas não tem muito tempo.

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O que acontece com o corpo quando estamos doentes?

Redação Informe 360

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De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.

Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!

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Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes

Efeitos no corpo

Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.

Homem idoso doente com a mão na cabeça
Sintomas como febre e dor redirecionam energia para combater patógenos e acelerar a recuperação, revelam estudos científicos. Imagem: simona pilolla 2/Shutterstock

Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.

Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.

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Efeitos no cérebro

Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.

O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.

Mulher doente deixa de bruços na cama
Pesquisa alemã mostra como camundongos doentes exibem comportamento depressivo em testes de labirinto aquático. Imagem: Gladskikh Tatiana/Shutterstock

O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.

Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.

Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.

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Mulher com mão na testa de menino doente enquanto segura termômetro na boca dele
Estudos revelam que neurônios específicos controlam os comportamentos de doença, como redução de apetite e mobilidade. Imagem: Ground Picture/Shutterstock

Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.

Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis ​​e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.

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União Europeia apresenta rascunho de Código de Práticas para modelos de IA

Redação Informe 360

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Na última semana, a União Europeia (UE) divulgou o primeiro rascunho de seu Código de Práticas para modelos de IA de propósito geral (GPAI, na sigla em inglês), com foco em gerenciar riscos e ajudar empresas a se adaptarem às novas regulamentações relacionadas à inteligência artificial (IA), evitando penalidades severas.

Embora a Lei de IA da UE tenha entrado em vigor em agosto, o código, que será finalizado até maio de 2025, visa definir as especificidades para os GPAIs.

Os GPAIs, como os de empresas como OpenAI, Google, Meta, Anthropic e Mistral, são modelos treinados com enormes capacidades de computação. O rascunho de 36 páginas aborda temas essenciais, como transparência, avaliação de risco, mitigação de riscos técnicos e de governança e conformidade com direitos autorais.

Entre as principais diretrizes, destaca-se a exigência de transparência, com as empresas precisando revelar os rastreadores de web usados para treinar seus modelos, preocupação-chave para detentores de direitos autorais.

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Bandeira da União Europeia em dia ensolarado
Versão final do documento deve estar concluída apenas em 2025 (Imagem: Dusan_Cvetanovic/Pixabay)

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  • Relatório diz que crianças eram alvo de assédio em redes da Meta

Proteção conta os problemas que a IA pode causar

  • A avaliação de risco visa evitar crimes cibernéticos, discriminação e a perda de controle sobre a IA;
  • Além disso, os fabricantes devem adotar uma Estrutura de Segurança e Proteção (SSF, na sigla em inglês), que envolve gestão de risco contínua, reavaliação de dados e controle de acessos;
  • A governança interna das empresas também é um ponto crucial, com a responsabilidade de avaliar e mitigar riscos e a possibilidade de envolver especialistas externos quando necessário;
  • As empresas que violarem as normas podem enfrentar multas de até € 35 milhões (R$ 213,15 milhões, na conversão direta) ou 7% de seus lucros globais, o que for maior.

O rascunho está aberto para feedback até 28 de novembro, com a versão final esperada para ser divulgada em 1º de maio de 2025.

inteligencia artificial
Empresas que utilizam GPAIs precisarão adotar política de transparência em território europeu (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

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O que é sibutramina e como ela age no corpo?

Redação Informe 360

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A busca por soluções eficazes para perda de peso é constante, e um dos medicamentos que costuma surgir nessa discussão é a sibutramina. Utilizada como um tratamento para obesidade, a sibutramina tem sido amplamente prescrita em vários países, inclusive no Brasil, onde é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Embora seja uma opção conhecida para o controle de peso, o uso desse medicamento não é isento de controvérsias, principalmente em relação aos seus possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

Vamos entender em detalhes o que é a sibutramina, como ela age no corpo e quais são seus efeitos. Além disso, abordaremos as razões pelas quais esse medicamento é alvo de discussões, especialmente no que diz respeito à sua segurança e eficácia. Se você já ouviu falar sobre sibutramina, mas ainda tem dúvidas sobre seu funcionamento e impacto na saúde, continue lendo para entender como ela pode atuar no organismo.

O que é sibutramina?

A sibutramina é um medicamento originalmente desenvolvido como antidepressivo, mas que, posteriormente, teve seu uso voltado para o tratamento da obesidade devido aos seus efeitos sobre o apetite. Esse fármaco é classificado como um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina, substâncias químicas responsáveis pela regulação do humor, saciedade e metabolismo no cérebro.

Ao alterar os níveis dessas substâncias no sistema nervoso central, a sibutramina ajuda a reduzir o apetite, fazendo com que a pessoa se sinta satisfeita com uma menor quantidade de comida. Dessa forma, ela contribui para uma redução na ingestão calórica, o que pode auxiliar na perda de peso, desde que combinado com uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos.

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Cartelas, caixas e cápsulas de remédio sobre uma mesa
(Imagem: Agência Brasil)

No Brasil, a sibutramina é indicada principalmente para pessoas com índice de massa corporal (IMC) acima de 30, ou seja, para indivíduos considerados obesos. Em alguns casos, também pode ser prescrita para aqueles com IMC a partir de 27, desde que apresentem comorbidades associadas, como hipertensão ou diabetes tipo 2. Contudo, o uso da sibutramina deve ser feito com extrema cautela e sempre sob supervisão médica, devido ao risco de efeitos colaterais e ao potencial de causar dependência psicológica.

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Vale ressaltar que, apesar de seu uso ser autorizado no Brasil, a sibutramina foi banida em alguns países, como Estados Unidos e alguns membros da União Europeia, principalmente por preocupações relacionadas a seus impactos cardiovasculares. Por isso, o medicamento requer controle rígido em termos de dosagem e duração do tratamento.

Quais os efeitos da sibutramina no corpo?

A ação da sibutramina no corpo está diretamente relacionada à sua capacidade de inibir a recaptação de neurotransmissores como a serotonina e a noradrenalina. Esses neurotransmissores têm um papel importante na sensação de bem-estar e saciedade. Ao impedir que essas substâncias sejam reabsorvidas pelas células nervosas, a sibutramina mantém níveis elevados delas no cérebro, o que resulta em um aumento da saciedade e, consequentemente, uma menor ingestão de alimentos.

Efeitos sobre o apetite e o metabolismo

O principal efeito da sibutramina é a redução do apetite. Esse efeito ocorre porque o medicamento prolonga a sensação de saciedade após a refeição, fazendo com que o indivíduo se sinta satisfeito por mais tempo e consuma menos calorias ao longo do dia. Além disso, a sibutramina pode atuar no aumento do gasto energético, acelerando ligeiramente o metabolismo. Esse aumento do metabolismo ocorre devido à estimulação da termogênese, processo que gera calor no corpo e, assim, queima calorias.

Esses dois efeitos combinados — a redução da ingestão calórica e o aumento do gasto energético — podem resultar em uma perda de peso mais significativa em comparação com dietas restritivas tradicionais, especialmente em pacientes com dificuldades para controlar o apetite.

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Balança e fita métrica
Imagem: 279photo Studio/Shutterstock

Efeitos no sistema cardiovascular

Um dos principais motivos de preocupação em relação ao uso da sibutramina está relacionado aos seus efeitos no sistema cardiovascular. Estudos indicam que o medicamento pode causar um aumento na frequência cardíaca e na pressão arterial. Esses efeitos são atribuídos à ação da sibutramina sobre a noradrenalina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial na resposta do corpo ao estresse, aumentando a atividade do sistema nervoso simpático.

Para indivíduos com histórico de problemas cardíacos, como hipertensão não controlada, arritmias ou doença arterial coronariana, o uso de sibutramina pode aumentar o risco de eventos cardiovasculares graves, como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC). Por isso, o medicamento é contraindicado para pessoas com problemas cardíacos preexistentes.

Efeitos no sistema nervoso central

Como a sibutramina age diretamente no sistema nervoso central, seus efeitos também podem se manifestar em aspectos relacionados ao humor e comportamento. Algumas pessoas relatam uma melhora no humor e na sensação de bem-estar, o que pode ser um resultado indireto da perda de peso e da melhora da autoestima.

Por outro lado, há relatos de que a sibutramina pode causar efeitos colaterais indesejáveis no sistema nervoso, como insônia, irritabilidade, ansiedade e até mesmo depressão em alguns casos. Esses sintomas são mais comuns em pessoas que utilizam o medicamento por longos períodos ou em doses mais altas do que as recomendadas. Por isso, é essencial que o uso de sibutramina seja monitorado de perto por um profissional de saúde.

Efeitos gastrointestinais

Outra classe de efeitos colaterais associados ao uso da sibutramina está relacionada ao sistema gastrointestinal. Entre os sintomas mais comuns estão boca seca, constipação e náuseas. Esses efeitos geralmente ocorrem nas primeiras semanas de uso do medicamento e tendem a diminuir à medida que o corpo se adapta à substância.

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Além disso, a sibutramina pode interferir no sistema digestivo, impactando o processo de absorção de nutrientes. Como o medicamento reduz o apetite e a quantidade de alimentos ingeridos, algumas pessoas podem apresentar deficiências nutricionais se não seguirem uma dieta balanceada durante o tratamento.

intestino
Imagem: shutterstock/DudnikPhoto

Risco de dependência psicológica

Embora a sibutramina não seja considerada um medicamento altamente viciante, há o risco de dependência psicológica em alguns indivíduos. Isso acontece porque muitas pessoas podem se sentir excessivamente dependentes dos efeitos inibidores de apetite da substância, especialmente se enfrentam dificuldades contínuas em perder peso por meio de dieta e exercícios físicos.

A sensação de controle sobre o apetite proporcionada pela sibutramina pode levar algumas pessoas a prolongarem o uso do medicamento além do recomendado, o que aumenta o risco de efeitos adversos a longo prazo. Por isso, é fundamental que o uso da sibutramina seja sempre temporário e feito em conjunto com mudanças no estilo de vida que promovam uma perda de peso saudável e sustentável.

A sibutramina é uma ferramenta que pode ser útil no tratamento da obesidade, especialmente para pessoas que enfrentam dificuldades em controlar o apetite. No entanto, seu uso deve ser sempre feito com cautela e sob rigorosa supervisão médica, pois o medicamento pode causar uma série de efeitos colaterais, especialmente em relação ao sistema cardiovascular e ao sistema nervoso central.

Embora possa ajudar na perda de peso, a sibutramina não deve ser vista como uma solução a longo prazo ou como substituta de hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação balanceada. Em muitos casos, as mudanças no estilo de vida são a chave para uma perda de peso sustentável e para a manutenção da saúde a longo prazo. Assim, é essencial discutir todas as opções com um médico antes de iniciar o tratamento com sibutramina.

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