Tecnologia
Os 8 melhores filmes com Emily Blunt para assistir nos streamings
A britânica Emily Blunt é uma das atrizes mais aclamadas de Hollywood na atualidade. Reconhecida por público e crítica por seu talento, Blunt já recebeu diversos prêmios.
Emily Blunt já atuou em diversos filmes, muitos dos quais fizeram sucesso de público e crítica. Entre alguns estão “Looper – Assassinos do Futuro”, “O Dublê” e “Os Agentes do Destino”.
Diante disso, resolvemos listar os 8 melhores filmes com Emily Blunt disponíveis nos serviços de streaming. Confira!
Emily Blunt: melhores filmes para ver on-line
- Um Lugar Silencioso (2018)
- No Limite do Amanhã (2014)
- Jungle Cruise (2021)
- Sicario: Terra de Ninguém (2015)
- O Retorno de Mary Poppins (2018)
- A Garota no Trem (2016)
- Oppenheimer (2023)
- Caminhos da Floresta (2014)
Um Lugar Silencioso (2018)
O filme de terror pós-apocalíptico “Um Lugar Silencioso” foi aclamado pela crítica. O longa conta com a direção de John Krasinski, que também estrela a produção ao lado de Emily Blunt.
Blunt e Krasinski interpretam um casal com filhos que tenta sobreviver em um mundo pós-apocalíptico invadido por alienígenas monstruosos.
Além disso, essas criaturas são cegas, mas possuem uma audição extremamente sensível. Assim, fazer o mínimo de barulho pode ser fatal.
Onde assistir: disponível para assinantes do Netflix e Amazon Prime Video.
No Limite do Amanhã (2014)
Filme de ação e ficção científica, “No Limite do Amanhã” conta com a direção de Doug Liman (A Identidade Bourne). Tom Cruise estrela a produção como Cage, um oficial de relações públicas que é forçado a participar de uma missão contra os alienígenas e acaba morrendo.
Porém, ele se vê preso em um loop temporal, revivendo o mesmo dia de sua morte repetidamente. No entanto, o loop pode ajudá-lo a mudar os acontecimentos e vencer a ameaça.
Emily Blunt interpreta Rita Vrataski, uma heroína de guerra que também já experimentou o loop temporal e ajuda Cage treinando-o.
Onde assistir: disponível para assinantes do Max e Amazon Prime Video.
Leia mais:
- O que é Captura de Movimento (Motion Capture), técnica usada no cinema e nos videogames?
- Os 10 melhores filmes de Paulo César Pereio
- Os 10 melhores filmes de Roger Corman
Jungle Cruise (2021)
Dirigido por Jaume Collet-Serra (“A Casa de Cera”), “Jungle Cruise” é baseado na atração homônima do parque temático de Walt Disney. Dwayne Johnson e Emily Blunt estrelam a produção.
Emily Blunt interpreta Lily Houghton, uma cientista botânica. Ela embarca com o capitão Frank (Johnson) pela Amazônia em busca da lendária “Árvore da Vida”, que possui poderes curativos. Contudo, grandes perigos os aguardam.
Onde assistir: disponível para assinantes do Disney+.
Sicario: Terra de Ninguém (2015)
Emily Blunt recebeu elogios da crítica por sua atuação neste filme dirigido por Denis Villeneuve.
Ela interpreta Kate Macer, uma agente do FBI idealista que é recrutada por uma força-tarefa na luta contra um cartel de drogas na fronteira com o México. O elenco também conta com Benicio del Toro e Josh Brolin.
Onde assistir: disponível para assinantes do Netflix e Amazon Prime Video.
O Retorno de Mary Poppins (2018)
Este musical serve como uma sequência do clássico “Mary Poppins” de 1964. Emily Blunt interpreta Mary Poppins, e sua performance recebeu elogios. A trama é situada em uma Londres abalada pela Grande Depressão.
Mary Poppins retorna para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), de quem ela foi ex-babá anos atrás.
Onde assistir: disponível para assinantes do Disney+.
A Garota no Trem (2016)
Adaptação do best-seller homônimo de Paula Hawkins, o suspense “A Garota no Trem” foi um sucesso de bilheteria. Emily Blunt protagoniza o filme, e sua performance recebeu elogios da crítica.
Blunt interpreta Rachel, uma mulher devastada pelo divórcio e pelo alcoolismo. Ela viaja de trem diariamente e observa a vida de um casal pela janela. Porém, um dia Rachel testemunha algo perturbador e se envolve no mistério de uma pessoa desaparecida.
Onde assistir: disponível no Globoplay.
Oppenheimer (2023)
Ganhador de 7 Oscars, incluindo Melhor Filme, “Oppenheimer” é uma cinebiografia dirigida por Christopher Nolan. O longa acompanha a vida e trajetória do físico teórico americano J. Robert Oppenheimer, que ajudou a desenvolver a bomba atômica durante a Segunda Guerra Mundial.
Cillian Murphy estrela como Oppenheimer. Emily Blunt interpreta Katherine “Kitty” Oppenheimer, esposa de Robert e ex-membro do Partido Comunista dos EUA. O longa ainda conta com Robert Downey Jr.
Onde assistir: disponível para assinantes do Amazon Prime Video e Telecine.
Caminhos da Floresta (2014)
Baseado no musical da Broadway de mesmo nome, “Caminhos de Floresta” foi um sucesso de público. O musical é inspirado em vários contos de fadas dos irmãos Grimm, incluindo “Cinderela”, “Rapunzel”, “João e o Pé de Feijão” e “Chapeuzinho Vermelho”.
Emily Blunt estrela o filme ao lado de um elenco repleto de estrelas: Meryl Streep, James Corden, Anna Kendrick, Chris Pine, Tracey Ullman, Johnny Depp, entre outros.
Na trama, um padeiro (Corden) e sua esposa (Emily Blunt) descobrem que não podem ter filhos por causa de uma maldição lançada por uma bruxa (Streep). Para quebrar a maldição, eles devem obter quatro itens específicos.
Onde assistir: disponível para assinantes do Disney+.
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Já pensou em falar com seu “eu do futuro”? É o que promete essa IA
Pergunta hipotética: se fosse possível, o que você perguntaria ao seu eu do futuro? Sim, se você pudesse acessar sua versão 30 anos mais velha, como seria essa conversa?
É claro que isso não existe — até por que máquinas do tempo nunca devem sair do campo da ficção. A inteligência artificial (IA), no entanto, já fornece experiência similar — e bastante interessante.
O Future You é nova plataforma interativa de IA que permite aos usuários criar um eu virtual mais velho. Segundo o The Wall Street Journal, a iniciativa partiu de psicólogos, pesquisadores e tecnólogos e vem fazendo bastante sucesso nos Estados Unidos (e não só lá).
A ferramenta foi testada originalmente com algumas centenas de estadunidenses de 18 a 30 anos, mas, atualmente, está sendo usada por cerca de 60 mil pessoas de 190 países diferentes.
Ah, o serviço é de graça. Em contrapartida, os desenvolvedores poderão utilizar seus dados para treinar a IA deles, aprimorando cada vez mais a experiência.
Como funciona a “IA do futuro”
- Ao acessar a plataforma, a primeira coisa que deve fazer é tirar uma selfie;
- O algoritmo, então, te entregará uma projeção de você velhinho;
- Depois disso, o usuário deve responder a um extenso questionário;
- Primeiro, com questões básicas, como nome, idade, profissão e orientação sexual;
- Depois, com questões sobre sua personalidade, como sua animação e ansiedade;
- Por fim, o Future You pergunta coisas, como quais são as pessoas mais importantes da sua vida, ou, ainda, um grande projeto que você gostaria de concluir;
- A ideia é alimentar um grande modelo de linguagem (LLM, na sigla em inglês);
- A partir das suas respostas, a IA funcionará como um chatbot e conversará com o usuário;
- Vale destacar que ela não dará nenhuma resposta factual, como a causa da sua morte ou quanto você terá na sua conta bancária;
- A IA, entretanto, poderá te dar dicas sobre certos comportamentos no presente que podem ser modificados para resultado melhor no futuro.
Leia mais:
- 8 coisas que você não deve compartilhar com inteligências artificiais
- Inteligência artificial: conheça os pontos negativos e perigos da IA
- Nova IA quer prever – e evitar – desastres futuros
Experiência psicológica
A mente por trás do projeto, o pós-doutorado do MIT Media Lab Pat Pataranutaporn, deixou claro que a sua IA não pratica futurologia. Segundo ele, os usuários devem pensar na ferramenta “como uma possibilidade, não uma profecia“.
A IA não é adivinha, nem dará conselhos ou resultados financeiros, ou médicos. Ela, no entanto, servirá para que a pessoa faça uma reflexão. Uma espécie de exercício de psicologia.
No estudo inicial dos desenvolvedores, 344 participantes que interagiram com a IA por não mais que 30 minutos relataram que se sentiram 16% mais motivados em comparação com aqueles do grupo de controle.
Eles também mostraram uma conexão 15% mais forte com seu eu futuro quando comparados com aqueles que não falaram com o chatbot.
Os pesquisadores afirmam que precisam de mais dados para tornar a experiência cada vez mais realista. Você pode ajudá-los — basta acessar a página oficial e dar início ao chat. O único porém é que ele opera apenas em língua inglesa.
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DeepSeek pode mudar rumo da corrida global por IA, dizem especialistas
Nos últimos anos, os Estados Unidos lideraram a corrida global pelo desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial (IA). Entre 2018 e 2023, vultosos investimentos públicos e privados permitiram que o país ocupasse o topo do ranking criado por especialistas da Universidade Stanford para medir os esforços de um grupo de nações para criar ou aprimorar soluções que permitam às máquinas realizar tarefas cada vez mais sofisticadas – seja na forma de um assistente digital capaz de interagir com o usuário, respondendo a comandos de voz e texto, seja na forma de ferramentas de busca mais precisas.
Conforme o mais recente relatório da Universidade Stanford, publicado no ano passado, de todos os “modelos notáveis” de IA lançados ao longo de 2023, 61 resultaram dos esforços de instituições e desenvolvedores sediados nos EUA, superando os 21 modelos apresentados pela União Europeia e os 15 da China. Dos 36 países avaliados na ocasião, o Brasil terminou na 34ª posição, à frente da Nova Zelândia e da África do Sul.
Seguindo o exemplo estadunidense, outros países decidiram investir grandes somas em dinheiro na pesquisa em IA. Principalmente a China e algumas outras nações asiáticas (Japão, Índia, Malásia e Coreia do Sul), que, rapidamente, transformaram-se em uma força motriz que ajudou a impulsionar o crescente número de novas patentes registradas em todo o mundo. E consolidando a crença em que, para ter sucesso nesse setor, seria preciso cada vez mais dinheiro para custear estruturas computacionais cada vez mais sofisticadas.
De acordo com o relatório da Universidade Stanford, em 2023, “os custos de treinamento de modelos de IA de última geração atingiram níveis sem precedentes”, com os 36 países analisados investindo em torno de US$ 25,2 bilhões no desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial. Só a Google gastou cerca de US$ 191 milhões para alimentar ao seu Gemini Ultra com as informações computacionais necessárias para habilitá-lo a aprender a identificar padrões e criar conexões por si só. Já a OpenAI gastou cerca de US$ 78 milhões para “treinar” o GPT-4.
“Ao longo dos últimos anos, na medida em que os algoritmos e as soluções de inteligência artificial foram avançando, o mercado se preparou para funcionar com uma determinada estrutura de custos de processamento [de dados] e de equipamentos”, explicou o coordenador do MBA de Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli, à Agência Brasil.
Toda esta “estrutura” sofreu um abalo em 20 de janeiro deste ano, quando a startup chinesa DeepSeek apresentou ao mundo seu assistente virtual (chatbot) DeepSeek R1. Modelo que, segundo a própria empresa e especialistas, combina custos de produção significativamente menores que os dos concorrentes e soluções computacionais eficientes, capazes de entregar, gratuitamente, resultados parecidos e, em alguns aspectos, superiores aos de outros assistentes de ponta, pagos.
De acordo com a própria DeepSeek, seus desenvolvedores obtiveram resultados semelhantes aos dos concorrentes gastando em torno de US$ 6 milhões, ou o equivalente a aproximadamente R$ 35 milhões. Além disso, ao contrário das grandes empresas de tecnologia (bigtechs), a DeepSeek decidiu disponibilizar o acesso ao chamado código-fonte do R1, permitindo a qualquer interessado conhecer o conjunto de instruções usado para criar o programa.
“O aspecto mais importante dessa nova tecnologia é mostrar que o volume de recursos necessários para competir em IA não é inalcançável para países como o nosso”, afirmou a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, em entrevista à CNN, no último dia 30.
Agencia Brasil
Tecnologia
AMD levanta dúvidas em investidores sobre potencial com chips de IA
Os investidores da AMD estarão atentos à estratégia de inteligência artificial (IA) da empresa, enquanto ela se prepara para divulgar os resultados do quarto trimestre nesta semana. A mudança da big tech para chips personalizados levanta dúvidas sobre a posição da gigante dos chips na corrida de infraestrutura de IA, informa a Reuters.
Espera-se que a receita do quarto trimestre da empresa cresça mais de 22%, atingindo US$ 7,53 bilhões (R$ 44,18 bilhões, na conversão direta), mas a concorrência com a Nvidia e o movimento das gigantes de tecnologia, como Microsoft e Amazon, que estão desenvolvendo seus próprios chips, ofuscam as perspectivas de crescimento.
Analistas destacam que, embora a AMD tenha potencial no mercado de chips de IA, a Nvidia lidera com sua participação dominante e o software CUDA, amplamente adotado por desenvolvedores.
A tendência de empresas, como Microsoft, Amazon e Meta, criarem chips personalizados para processar IA tem impulsionado as vendas de empresas, como Broadcom e Marvell Technology, que fornecem chips para essas big techs. Em contraste, as ações da AMD caíram 18% em 2024.
Leia mais:
- O que é FreeSync da AMD?
- DLSS ou FSR: qual recurso das placas da Nvidia e AMD é melhor?
- O que é e como funciona o AMD FSR 3.0?
AMD: previsão de receita bilionária em 2025
- Analistas da TD Cowen preveem que a AMD possa arrecadar até US$ 10 bilhões (R$ 58,68 bilhões) com chips de IA em 2025, o dobro de sua própria previsão de US$ 5 bilhões (R$ 29,34 bilhões) no ano passado;
- O segmento de data center da empresa, que inclui chips de IA, deve ver crescimento de 82%, representando mais da metade das vendas totais da empresa;
- A demanda por chips de IA ainda supera a oferta, mas a TSMC, que fabrica para a AMD, está trabalhando para aumentar a capacidade de produção.
Além disso, o mercado de PCs continua a ser área de crescimento para a AMD, com aumento de 33% na receita do quarto trimestre, impulsionada pela conquista de participação de mercado da Intel. No geral, espera-se que o lucro líquido da AMD no quarto trimestre aumente mais de 61%, atingindo US$ 1,08 bilhão (R$ 10,56 bilhões).
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