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Os 10 melhores filmes com Alain Delon disponíveis nos streamings

Redação Informe 360

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Um dos maiores ícones da história do cinema nos deixou no dia 18 de agosto de 2024: o ator francês Alain Delon. Considerado um dos galãs mais notáveis do século 20, Delon brilhou especialmente durante os anos 60 e 70. 

O astro trabalhou com grandes cineastas como Luchino Visconti, Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Michelangelo Antonioni, Valerio Zurlini e Joseph Losey. Entre seus filmes mais famosos estão “O Sol por Testemunha” e “Le Samouraï”, que infelizmente não estão disponíveis nos streamings.

Le samourai (1967) / Crédito: Titanus, 20th Century Fox (divulgação)

Um verdadeiro marco cultural, Alain Delon recebeu prêmios ao longo de sua carreira e deixou seu nome eternamente marcado na história da sétima arte.

Que tal explorarmos mais a carreira desse ícone do cinema? A seguir, listamos 10 filmes com Alain Delon que estão disponíveis nos serviços de streaming.

Plein soleil (1960) / Crédito: Robert et Raymond Hakim (reprodução)

Alain Deloin: filmes com o astro para ver online

  • Rocco e Seus Irmãos (1960)
  • O Leopardo (1963)
  • O Eclipse (1962)
  • O Assassinato de Trotsky (1972)
  • Na Pele de um Tira (1981)
  • Histórias Extraordinárias (1968)
  • Terei o Direito de Matar? (1964)
  • Sol Vermelho (1971)
  • Confissões de um Tira (1975)
  • A Garota da Motocicleta (1968)

Rocco e Seus Irmãos (1960)

Rocco e i suoi fratelli (1960) / Crédito: Titanus, Marceau-Cocinor (divulgação)

Com direção de Luchino Visconti, “Rocco e Seus Irmãos” é um clássico do cinema. Alain Delon protagoniza como Rocco Parondi, um dos cinco filhos de uma família rural pobre do sul da Itália. 

Após a morte do pai, Rocco e sua família partem para Milão com a expectativa de morar com o irmão mais velho que já vive lá. Contudo, na nova cidade, eles enfrentam grandes dificuldades e desafios. O elenco ainda conta com Annie Girardot.

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Onde assistir:

  • assinantes do Belas Artes à La Carte
Rocco e i suoi fratelli (1960) / Crédito: Titanus, Marceau-Cocinor (divulgação)

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O Leopardo (1963)

Il Gattopardo (1963) / Crédito: Titanus, 20th Century Fox (divulgação)

Adaptação do romance homônimo de Giuseppe Tomasi di Lampedusa, “O Leopardo” é outro clássico do cinema com direção de Luchino Visconti. 

O filme se passa na Sicília do século XIX, durante a unificação da Itália. A trama acompanha o príncipe Don Fabrizio Salina (Burt Lancaster), enquanto ele testemunha a decadência da aristocracia e a ascensão da burguesia. 

Il Gattopardo (1963) / Crédito: Titanus, 20th Century Fox (divulgação)

Alain Delon entrega uma atuação memorável como Tancredi Falconeri, o sobrinho oportunista de Don Fabrizio.

Onde assistir:

  • assinantes do Looke
  • gratuitamente (com anúncios) no Netmovies

O Eclipse (1962)

L’eclisse (1962) / Crédito: Cineriz (divulgação)

Clássico do cinema com direção de Michelangelo Antonioni. “O Eclipse” é aclamado por explorar o tema da incomunicabilidade na sociedade moderna. Alain Delon estrela ao lado de Monica Vitti, musa de Antonioni.

Vitti interpreta Vittoria, uma jovem que se envolve com Piero, um corretor da bolsa vivido por Delon.

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Onde assistir:

  • assinantes do Oldflix
  • Assinantes do Prime Video Channel Arte1 Premium

O Assassinato de Trotsky (1972)

The Assassination of Trotsky (1972) / Crédito: Cinerama Releasing Corporation (divulgação)

Este drama histórico, dirigido pelo cultuado Joseph Losey, gira em torno do assassinato de Leon Trotsky.

Richard Burton interpreta o líder revolucionário comunista Leon Trotsky, cuja morte foi provocada por um assassino contratado por Stalin. Alain Delon vive o assassino, que adota a identidade de Frank Jackson.

Onde assistir:

  • assinantes do Belas Artes à La Carte

Na Pele de um Tira (1981)

Pour la peau d’un flic (1981) / Crédito: Adel Productions (divulgação)

Alain Delon estrela e dirige o suspense policial “Na Pele de um Tira”. No longa, Delon interpreta Choucas, um ex-detetive da polícia que é contratado por uma senhora idosa para investigar o desaparecimento de sua filha cega.

A partir daí, Choucas tenta solucionar uma rede de fraudes e se depara com uma série de crimes.

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Onde assistir:

  • assinantes do Looke
  • gratuitamente (com anúncios) no Netmovies

Histórias Extraordinárias (1968)

Histoires extraordinaires (1968) / Crédito: Cocinor, P.E.A. (divulgação)

O filme antologia “Histórias Extraordinárias” apresenta três segmentos baseados em obras de Edgar Allan Poe.

Um dos segmentos tem Alain Delon como protagonista: “William Wilson”, baseado no conto homônimo e dirigido por Louis Malle. Nele, Delon interpreta Wilson, que é perseguido por um doppelgänger.

Onde assistir:

  • assinantes do Oldflix

Terei o Direito de Matar? (1964)

L’insoumis (1964) / Crédito: Compagnie Internationale de Productions, Cité Films (divulgação)

A história ocorre durante a Guerra da Argélia com a França na década de 1960, “Terei o Direito de Matar?” conta com a direção de Alain Cavalier. Alain Delon estrela ao lado de Lea Massari.

Na trama, Thomas (Delon), um desertor da Legião Estrangeira Francesa, aceita uma proposta da OEA para sequestrar uma advogada que defende os argelinos (Massari). No entanto, Thomas acaba se sentindo atraído por ela e passa a ser perseguido.

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Onde assistir:

  • assinantes do Looke
  • gratuitamente (com anúncios) no Netmovies

Sol Vermelho (1971)

Flic Story (1975) / Crédito: Adel Productions, Lira Films, Mondial Televisione Film (divulgação)

Filme de faroeste espaguete, “Sol Vermelho” tem três grandes atores do cinema mundial: Alain Delon, Charles Bronson e Toshirō Mifune. Ursula Andress e Capucine completam o elenco feminino.

Bronson e Mifune formam uma dupla improvável: o primeiro é um ladrão habilidoso com armas e o segundo é um samurai honrado. Já Alain Delon interpreta o vilão do filme, o bandido Gauche.

Onde assistir:

  • assinantes do Oldflix

Confissões de um Tira (1975)

Flic Story (1975) / Crédito: Adel Productions, Lira Films, Mondial Televisione Film (divulgação)

O suspense policial “Confissões de um Tira” se baseia na autobiografia do detetive da polícia francesa Roger Borniche. O longa, com direção de Jacques Deray, é estrelado por dois grandes atores do cinema francês: Alain Delon e Jean-Louis Trintignant. 

Delon interpreta o policial Borniche, e a trama acompanha sua caçada ao gângster e assassino Émile Buisson, interpretado por Trintignant.

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Onde assistir:

  • assinantes do Belas Artes à La Carte

A Garota da Motocicleta (1968)

The Girl on a Motorcycle (1968) / Crédito: British Lion Films (divulgação)

O drama/romance “A Garota da Motocicleta” é baseado no romance “La Motocyclette” de André Pieyre de Mandiargues.

A trama acompanha Rebecca (Marianne Faithfull), uma recém-casada que abandona a cama do marido e viaja de motocicleta para encontrar seu amante, Daniel (Alain Delon).

Onde assistir:

  • assinantes do Belas Artes à La Carte
The Girl on a Motorcycle (1968) / Crédito: British Lion Films (divulgação)

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Bolha da IA perde fôlego: investidores questionam se os custos valem o risco

Redação Informe 360

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A corrida global por inteligência artificial (IA) levou empresas a avaliações trilionárias e a promessas de ganhos enormes em produtividade. Mas, nas últimas semanas, o otimismo mudou de tom.

Segundo Alex Dryden, candidato a Doutorado em Economia na Universidade de Londres (Inglaterra), em artigo no The Conversation, o clima mudou rapidamente. “Estamos entrando em uma fase em que a euforia começa a colidir com a realidade econômica”, afirma.

Executivos e investidores agora questionam se os enormes custos para construir e operar sistemas de IA serão compensados por receitas futuras.

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inteligência artificial
Setor de IA enfrenta seu primeiro grande teste (Imagem: WANAN YOSSINGKUM/iStock)

Sundar Pichai, CEO do Google, falou em “irracionalidade” no ritmo de crescimento. Ao mesmo tempo, mercados acionários e criptomoedas recuaram, refletindo a pressão sobre empresas de tecnologia que vinham sendo precificadas como se a demanda por IA fosse ilimitada.

Quando a euforia encontra os fundamentos

  • Dryden lembra que bolhas tecnológicas já aconteceram: a internet nos anos 2000 e picos durante a pandemia de Covid-19.
  • “A tecnologia é real, mas a capacidade de transformá-la em lucros duradouros nem sempre acompanha o entusiasmo”, diz.
  • Hoje, investidores presumem adoção rápida e receitas de alta margem, mas modelos de negócio e custos operacionais continuam incertos e caros.

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Queda das ações de tecnologia e críticas de CEOs reacendem o debate sobre o real valor econômico dos modelos avançados (Imagem: Suri Studio/Shutterstock)

Investimentos vão frear o ímpeto quando se fala de IA?

O fim desse ciclo talvez venha de dentro: lucros fracos em uma gigante (como Nvidia ou Intel), excesso de oferta de chips ou uma desaceleração no avanço dos modelos poderia provocar reavaliações abruptas.

Se isso ocorrer, fabricantes de chips e provedores de nuvem seriam os mais atingidos e grandes projetos de infraestrutura poderiam ser reduzidos ou adiados.

Dryden conclui que uma correção não extinguiria a IA, mas levaria o setor a amadurecer — priorizando aplicações práticas e eficiência financeira em vez de expectativas especulativas.

Ilustração de inteligência artificial em chip
Custos operacionais gigantes e dúvidas sobre demanda colocam pressão sobre empresas e investidores (Imagem: dee karen/Shutterstock)

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Qual a diferença entre lhamas e alpacas? Veja como reconhecer cada uma

Redação Informe 360

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É fácil confundir lhamas e alpacas: ambas são mamíferos de pescoço longo, pelagem farta e vida em rebanho. Mas, apesar da aparência similar, elas não são a mesma coisa.

As duas espécies pertencem à família dos camelídeos e têm origem comum nas Américas, mas foram selecionadas para funções diferentes ao longo da história, como explicaram a fazendeira Rebecca Gill, da Cotton Creek Farms, e o veterinário David Anderson, da Universidade do Tennessee, ao site Live Science.

Segundo Anderson, lhamas (Lama glama) e alpacas (Lama pacos ou Vicugna pacos) descendem de ancestrais que surgiram no oeste da América do Norte.

Durante a última Era do Gelo, quando o continente ainda se conectava à Ásia pela ponte de terra de Bering, esses animais se espalharam tanto para o Velho Mundo – dando origem aos camelos de uma e duas corcovas – quanto para a América Central e do Sul, onde evoluíram para lhamas, alpacas e seus parentes selvagens, guanacos e vicuñas.

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Anderson lembra que, do ponto de vista evolutivo, é quase uma “volta para casa” ver lhamas e alpacas hoje nos Estados Unidos, já que o grupo surgiu ali antes de migrar.

A tranquilidade da lhama em meio à paisagem montanhosa
A tranquilidade da lhama em meio à paisagem montanhosa. Imagem: Matyas Rehak / Shutterstock

Diferenças entre lhama e alpaca: tamanho, pelagem e comportamento

  • Lhama é bem maior: chega ao dobro do peso da alpaca.
  • Orelha e focinho têm formatos diferentes em cada espécie.
  • Pelagem da alpaca é mais fina e macia, ideal para tecidos.
  • Lhama é mais protetora, enquanto a alpaca tende a ser mais tímida.
  • Cada uma foi domesticada com um foco: carga (lhama) e fibra têxtil (alpaca).

Na prática, a primeira pista é o tamanho. De acordo com dados citados pela Rutgers University, a lhama pesa entre 130 e 200 quilos e mede cerca de 1,15 metro de altura na região do dorso (a cernelha). Já a alpaca costuma ficar entre 45 e 80 quilos, com cerca de 90 centímetros na cernelha. Como resume Rebecca Gill, “mesmo a maior alpaca não chega perto de uma lhama em tamanho”.

A cabeça também entrega quem é quem.

Alpacas têm orelhas menores, em formato de gota (ou pera) e focinho mais curto. Já lhamas exibem orelhas mais longas, curvadas como bananas, e rosto mais alongado.

Alpaca de orelhas curtas e focinho delicado, com a pelagem macia típica da espécie
Alpaca de orelhas curtas e focinho delicado, com a pelagem macia típica da espécie. Imagem: n.tati.m / Shutterstock

Na pelagem, a diferença é de textura. Em geral, a fibra da alpaca é mais fina, sedosa e uniforme, muito valorizada na indústria têxtil por ser macia e bem quente. A lhama, por sua vez, costuma ter pelo mais grosso e áspero, embora haja variações individuais em ambas as espécies.

Por isso, como explica Gill, a lã de alpaca é preferida para roupas de contato direto com a pele, enquanto a fibra de lhama é menos usada nesse tipo de peça.

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Origem, uso e temperamento de lhamas e alpacas

Estudos recentes sugerem que as lhamas foram domesticadas a partir do guanaco, e as alpacas, a partir da vicuña, num processo iniciado há cerca de 6 mil a 7 mil anos na região andina, segundo pesquisas citadas por Anderson e pelo Live Science. Ainda há debate sobre detalhes dessa origem, mas a distinção geral é aceita pela comunidade científica.

Historicamente, as funções foram bem divididas:

Por ser mais robusta, a lhama foi amplamente usada como animal de carga pelos povos andinos, incluindo os incas. Ela aguenta transportar peso em longas distâncias e em terrenos íngremes. Além disso, o esterco de lhama foi utilizado como fertilizante, ajudando a sustentar a agricultura em altas altitudes.

guanaco
Parente selvagem da lhama, o guanaco exibe pelagem curta e adaptada aos ventos frios dos Andes. Imagem: Diego Grandi / Shutterstock

A alpaca foi selecionada principalmente pela qualidade da fibra, que é descrita por criadores como “luxuosa” e “extremamente quente”. Esse material é base de ponchos, mantas, roupas térmicas e outros itens têxteis tradicionais da região andina.

O comportamento também ajuda a diferenciar. Gill observa que as lhamas tendem a ser mais vigilantes e protetoras, reagindo de forma mais firme a ameaças: se necessário, encaram o perigo. As alpacas, ao contrário, costumam ser mais tímidas e “boazinhas”, preferindo se afastar quando algo as incomoda. Anderson completa dizendo que, diante de um risco, a alpaca tende a evitar o confronto, enquanto a lhama pode se colocar entre o rebanho e a ameaça.

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Apesar dessas nuances, ambos ressaltam que lhamas e alpacas são animais inteligentes e treináveis, frequentemente surpreendendo visitantes de fazendas pela docilidade e pela capacidade de aprender comandos.

O que isso significa na prática para quem convive com esses animais

Para quem vê apenas fotos nas redes sociais, lhamas e alpacas podem parecer versões diferentes do mesmo bicho fofinho. Mas, na prática:

  • quem precisa de animal de carga, vigilante e robusto tende a optar pela lhama;
  • quem busca fibra têxtil de alto valor e toque suave aposta na alpaca;
  • em manejo de rebanho, lhamas podem atuar como animais de proteção, enquanto alpacas são mais voltadas à produção de fibra.

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GWM: nova família Haval H6 chega ao Brasil com preço inicial de R$ 223 mil

Redação Informe 360

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A GWM revelou a nova família do Haval H6 em quatro versões para o mercado brasileiro. O SUV híbrido já está disponível em concessionárias de todo o país com diferentes valores: HEV2, com preço inicial de R$ 223 mil; PHEV19, por R$ 248 mil; PHEV35, ao preço de R$ 288 mil; e GT, por R$ 325 mil.

O modelo mantém o conjunto Hybrid Intelligent 4WD (Hi4), que combina um motor 1.5 turbo de nova geração (150 cv e 240 Nm) – o mesmo que passou ser usado no Wey 07 – a dois motores elétricos de alta eficiência.

Esse conjunto trabalha associado a uma bateria de 35 kWh, resultando em uma potência combinada de 393 cv e torque total de 772 Nm — 10 Nm a mais que a versão anterior —, com autonomia no modo elétrico de 170 km pelo padrão WLTP e 119 km no padrão Inmetro. O sistema Hi4 está disponível nas versões plug-in PHEV35 e GT, que tem tração integral.

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haval HEV
Na traseira, o time de design brasileiro optou pela manutenção das tradicionais lanternas integradas (Imagem: Divulgação/GWM)

A arquitetura inclui ainda a já conhecida transmissão híbrida dedicada (DHT) de duas marchas, que garante transições suaves entre os modos elétrico, híbrido e 4WD. A promessa é de condução refinada, silenciosa e equilibrada.

Na versão plug-in PHEV19, não há motor elétrico traseiro, e a bateria de 19 kWh, em conjunto com o motor a combustão, produz 326 cv de potência combinada e 540 Nm de torque — 10 Nm a mais que na versão anterior —, com autonomia no modo elétrico de 115 km segundo o padrão WLTP e 73 km conforme o padrão Inmetro. 

Na versão autorrecarregável HEV2, a bateria de 1,6 kWh e o powertrain produzem 243 cv de potência combinada e 540 Nm de torque combinado.

Haval tem design personalizado

  • Nas versões HEV2, PHEV19 e PHEV35, o maior destaque da atualização visual está na dianteira, que conta agora com uma grade formada por 87 blocos de maior amplitude. Chamado de Estética Galática, esse conceito é uma fusão da elegância clássica do modelo com traços futuristas, segundo a marca chinesa;
  • Na traseira, o time de design brasileiro optou pela manutenção das tradicionais lanternas integradas, considerado um dos elementos mais reconhecidos da identidade do Haval H6 vendido no Brasil;
  • Outra novidade visual é o uso de logotipos pretos na traseira em vez dos cromados utilizados anteriormente.
haval bancos
Interior da nova versão conta com três variedades de acabamento (Imagem: Divulgação/GWM)

Internamente, o volante foi reformulado atendendo às demandas do consumidor brasileiro: ganhou um aro mais espesso e uma pegada mais firme e anatômica e recebeu uma base achatada, conferindo um ar mais esportivo ao conjunto.

Em vez de diversos botões distribuídos no volante, há agora apenas dois comandos giratórios que controlam diversas funções do veículo de maneira mais lógica e intuitiva. O console central também é totalmente novo.

O interior da nova versão do Haval H6 conta com três variedades de acabamento: HEV2 e PHEV19 trazem bancos de couro e revestimentos na cor preta; o PHEV35, marfim com preto; e o GT, preto com apliques de camurça e o emblema GT em vermelho nos bancos dianteiros.

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Para a carroceria, há três opções de cores nas linhas HEV2, PHEV19 e PHEV35: Preto Hematita, Cinza Diamante e Branco Ágata. Já a versão GT, em adição às demais cores, conta com uma quarta opção, o Azul Cianita.

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Desempenho aprimorado

O novo Haval H6 recebeu uma revisão completa na suspensão, com amortecedores recalibrados e a adoção de batentes (stops) mecânicos, para a redução de impactos secos, especialmente em lombadas e valetas. Essas melhorias foram realizadas sem comprometer a estabilidade, mantendo o veículo firme em velocidades mais altas, diz a GWM.

Outra atualização importante está no sistema de frenagem, agora equipado com atuador eletrônico integrado, em substituição ao sistema hidráulico anterior. Isso torna a resposta do pedal mais imediata, progressiva e previsível, elevando o controle do motorista em manobras urbanas e frenagens de emergência.

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haval PHEV
Tela da central multimídia passou de 12,3 polegadas para 14,6 com resolução Full HD (Imagem: Divulgação/GWM)

A definição das rodas também foi ajustada. A versão híbrida HEV2, mais voltada para perfis familiares, adota aro de 18 polegadas e pneus de perfil mais alto, privilegiando o conforto. Já as versões plug-in PHEV19, PHEV35 e GT mantêm as rodas aro 19, reforçando a sensação de performance e estabilidade lateral.

Nova plataforma digital

A GWM também apresentou a plataforma digital Coffee OS 3, sistema operacional inteligente desenvolvido pela própria empresa. O menu foi reorganizado para oferecer uma navegação mais intuitiva e com novos recursos.

Já a tela da central multimídia passou de 12,3 polegadas para 14,6 com resolução Full HD, e respostas mais rápidas e sensíveis ao toque. A barra fixa do menu permanece na tela mesmo quando o sistema Apple CarPlay ou Android Auto sem fio está em uso.

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