Tecnologia
Museu do Amanhã terá exposição sobre passado e futuro do celular

Idealizada pela Araucária Agência Digital e o Festival Hacktudo, a exposição Hi Tech Celular 50 conta a história dos 50 anos de invenção do celular a partir do próximo dia 23, no Museu do Amanhã, na região portuária do Rio de Janeiro. O aparelho foi criado no dia 3 de abril de 1973 pelo engenheiro americano Martin Cooper. A mostra terá o formato de circuito expositivo, com recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos com dados e curiosidades. A narrativa leva o público por seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades.
A exposição não abordará somente a história do celular. “Há um caminho histórico mas, no final, questiona quais são as possibilidades de impacto do celular na saúde, na educação, na cultura, na democracia”, disse o curador da mostra, Miguel Colker. Haverá também discussões sobre o futuro do aparelho. A ideia inicial é levar o espectador para dentro do celular que, desde sua invenção, vem convergindo e sugando quase todas as tecnologias: câmera fotográfica, câmera filmadora, máquina de escrever, bússola, mapa, calculadora, “e a nossa atenção também”, completou Colker.
Gerações
A volta ao passado revela que até a primeira geração dos celulares, a pessoa só falava em uma ligação. Segundo o curador, o grande advento da primeira geração foi o corte do fio que prendia o telefone a uma mesa, à parede, a um escritório, a uma casa. Ao mesmo tempo, essa primeira geração era muito rudimentar e primitiva. Os celulares eram todos pretos ou brancos, pesados e enormes. A primeira geração do celular deu liberdade de se comunicar, mas não tinha roaming (serviço que permite receber e fazer ligações ou usar os dados móveis em regiões fora da cobertura da operadora contratada), lembrou o curador.
O roaming só foi aparecer na segunda geração dos celulares, que é chamada de popularização e individualização. Na segunda geração, os celulares se mostram como um dispositivo eficaz e necessário. “Ele se desenvolve devido à necessidade humana em torno dele. Passa a se popularizar. É nessa segunda geração que a gente passa a se acostumar com a presença do celular, ao contrário da primeira geração, que não era acessível a todos, mas simbolizava um ‘status’ de elite”. Já na segunda geração, ele chega à classe média, passa a se popularizar e a própria indústria ajuda nisso, com a quebra do monopólio estatal e o surgimento das operadoras comerciais. “O celular deixa de ser único da elite e passa a ser individualizado, de adultos, do adulto executivo, da criança, da “patricinha”, do roqueiro. Passa a ter um processo de individualização desse aparelho”.
Há, nessa fase, um desenvolvimento tecnológico importante. O celular deixa de ser analógico e passa a ser digital. Quando isso ocorre, ele propicia o surgimento do SMS. “A gente deixa de ter um dispositivo apenas para ligar um para o outro e tem para mandar mensagens textuais. O celular propicia várias coisas, como abreviações, a comunicação de emoticons (caracteres que expressam emoções). Isso passa a entrar na cultura popular por meio dos torpedos. A segunda geração passa a ser também aparelho para a pessoa se entreter, se divertir, por meio de games (jogos)”.
A terceira geração do celular marca o advento do smartphone, “que é uma revolução”, disse Colker. A terceira geração cria, na verdade, a internet móvel, une internet e telefone com computação. O curador disse que as gerações ímpares são revolucionárias, enquanto as pares intensificam o processo da revolução anterior.
Na visão de Colker, a transição da quarta para a quinta geração é muito parecida com o que foi vivenciado na terceira geração. Houve uma intensificação tecnológica na quarta geração. E o que se espera é que a quinta seja uma nova revolução. Miguel Colker estimou, entretanto que os efeitos da revolução do 5G só irão aparecer na sexta geração, daqui a dez ou 15 anos, assim como se consegue sentir os efeitos da criação do smartphone com mais força hoje.
Necessidade
Colker analisou que o celular já é o dispositivo de maior inclusão digital no mundo, mas deverá se tornar quase que necessário, no futuro próximo. A democratização do celular, atingindo as classes econômicas C e D, ocorreu na transição da terceira para a quarta geração do aparelho. O número continua crescendo, mas Colker afirmou que em curto prazo, porém, não haverá universalização porque o mundo é muito desigual ainda. Estimou que o celular vai chegar a 90% da população e, aí, passará a ser um dispositivo crucial para temas da sociedade como saúde, educação, cultura, diversidade, sustentabilidade.
No médio e longo prazo, acredita-se que haverá nova mudança em relação ao celular. O fio, que havia sido abandonado na primeira geração, parece ter voltado de maneira perversa na quarta geração, porque hoje, segundo a Ericsson Mobility Report, 91% das pessoas não conseguem ficar a mais de um metro de distância de seus smartphones. “Ou seja, tem um fio que conecta a gente aos nossos smartphones. O que se espera é que nas próximas gerações, a gente vai se libertar desse monolito preto e partir para outro estágio. As telas vão se multiplicar. Eu posso ter um chip no meu corpo e esse chip pode se conectar com qualquer tela que esteja presente na minha frente, dentro do ônibus, do Uber, da minha casa, do computador. Ou, talvez, eu nem precise de tela porque vai ter um aumento vertiginoso dos assistentes de voz, com o avanço do 5G, do 6G e por aí vai”, sinalizou o curador.
Futuro
Para o coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Fundação Getulio Vargas Direito (FGV Direito Rio), Luca Belli, o celular foi uma evolução em termos de tecnologia que suporta outras tecnologias. No início, equivalia a um tijolo, com mais de um quilo, que suportava somente ligações de áudio. Depois, surgiu o SMS, criado em princípio como um sistema de emergência que, depois, viralizou como um serviço útil, e, inclusive, foi um dos principais modelos de negócio dos anos de 1990 a 2000. Depois, integrando todas as funcionalidades de um computador, o iPhone e, depois, o smartphone evoluiu como uma plataforma, integrando todos os outros serviços e invenções que estão sendo concebidos.
Luca Belli indicou a existência de dois caminhos para o celular. De um lado, o smartphone poder evoluir, integrando mais capacidades de inteligência artificial (IA), mais serviços como comunicações holográficas, com a evolução da computação, mas também com a migração da capacidade computacional do smartphone pelos grandes servidores em nuvem e, ainda o aprimoramento das redes de comunicação. “Eu acho que tem um grande futuro, não como celular básico, mas como aprimoramento do smartphone de hoje, com mais serviços, incorporando inteligência artificial (IA), funcionalidades de realidade aumentada”.
Outro caminho envolve as funcionalidades de o smartphone serem incorporadas em outros tipos de aparelho, como os smartwatchs (relógios inteligentes ou relógios de pulso computadorizados). Isso depende muito da evolução tecnológica, de um lado e, também legislativa, para proteção da privacidade e de dados pessoais, como no caso de câmeras ligadas em óculos. “A gente pode prever essa bifurcação. De um lado, o celular como suporte para novos serviços, com enorme presença de inteligência artificial, e como suporte de voz, que já está acontecendo, mas vai ser aprimorado, com nível de sofisticação muito mais elevado nos próximos anos”. De outro lado, admitiu que também é possível que tudo que existe no celular seja incorporado a outros tipos de aparelhos mais práticos e leves, como relógios, óculos, com possibilidade, também, de existir uma função híbrida – que o celular continue sendo suporte computacional para outros aparelhos menores, que são conectados não só à internet, mas entre eles, com suporte maior.
Edição: Graça Adjuto
Tecnologia
Vai viajar? Aprenda a configurar seu celular para silenciar apps que não são importantes

Geralmente, as viagens são momentos esperados para relaxar e descansar, mas a tecnologia muitas vezes acaba invadindo esse período, trazendo mensagens e notificações que nos tiram a paz de espírito. Em vez de aproveitar ao máximo, acabamos imersos em compromissos de trabalho.
Para contornar essa situação, uma boa alternativa é configurar o celular, seja ele Android ou iOS, para tirar o som das notificações de apps menos importantes e direcionar chamadas para a caixa de voz – mas sem perder o contato com quem realmente importa.
Por que silenciar o celular durante uma viagem?
Silenciar as notificações do celular oferece a chance de criar um equilíbrio entre o descanso e as demandas urgentes. Ao configurar esse recurso, é possível garantir que apenas as pessoas e notificações essenciais consigam te encontrar, enquanto o resto fica em espera.
Assim, a experiência da viagem se torna mais tranquila e menos interrompida, permitindo um afastamento saudável do cotidiano sem comprometer totalmente a conectividade.

Embora a tentação de ficar completamente desconectado seja grande, deixar de usar a tecnologia não é uma solução viável para todos.
Afinal, algumas ferramentas e apps podem ser realmente úteis durante uma viagem, seja para navegação, emergências ou até mesmo para manter o contato com amigos e familiares. O segredo está em saber como filtrar o que é necessário e manter o foco no que realmente importa para aproveitar melhor o descanso.
Leia também:
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Como silenciar o Android
Tempo necessário: 5 minutos
Se você deseja ter um momento de descanso sem interrupções indesejadas, configurar o “Modo Férias” no seu Android pode ser uma ótima solução. Esse recurso permite personalizar as notificações, garantindo que apenas o essencial chegue até você, enquanto o restante é silenciado. Aqui está um passo a passo simples para configurar o modo e aproveitar seu tempo livre:
- Abra o aplicativo de “Configurações” no seu dispositivo Android;
- No menu, localize e toque na opção “Modos”;
- Toque em “Crie seu próprio Modo” para personalizar o modo de férias ou viagem;
Em seguida, toque em “Personalizado”; - Dê um nome e escolha um ícone para o seu modo de férias. Toque em “Concluído” para continuar;
- Na seção “Filtros de Notificação”, selecione as pessoas, apps e alarmes que poderão te interromper enquanto o modo estiver ativo;
- Agende ou ative o modo manualmente.
Você pode configurar um horário para o modo ser ativado automaticamente ou, se preferir, ativá-lo manualmente.
Como silenciar o iOS (iPhone)
Se você está buscando uma forma de aproveitar seus dias livres sem ser interrompido por mensagens ou notificações indesejadas no seu dispositivo Apple, o recurso Focus pode ser a solução ideal. Veja o passo a passo para configurar este modo no seu iPhone ou iPad:
- Abra o aplicativo “Ajustes” no seu dispositivo Apple;
- Role para baixo e toque na opção “Foco”;
- Toque no ícone de “+” no canto superior direito, e selecione a opção “Personalizado”;

- Escolha um nome para o seu modo, como “Férias” ou “Viagem”, selecione um ícone e uma cor para ele, então toque no botão “Seguinte”;
- Selecione as pessoas e aplicativos que podem enviar notificações ou entrar em contato com você enquanto o modo estiver ativo;

- Agende ou ative o modo manualmente
No menu “Defina horários”, toque em “Adicionar Horários”. Assim, você pode configurar um horário para ativação automática do modo ou escolher um local, como uma casa de praia alugada ou um hotel.

Com este modo ativado, você pode aproveitar seu tempo livre sem se distrair com notificações e mensagens em seu dispositivo Android ou iOS.
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Tecnologia
Você sabe usar o airbag e o cinto de segurança do carro? Venha descobrir

O airbag é um dispositivo que, em caso de batidas fortes, infla e evita que o motorista e os passageiros se choquem com partes do carro e tenham lesões graves. O cinto de segurança impede que o corpo da pessoa seja lançado ao volante, painel, para-brisa e até mesmo para fora do veículo.
Sendo assim, os dois componentes são essenciais para a proteção dos ocupantes de um automóvel. Entretanto, é necessário saber usá-los corretamente. Na sequência deste conteúdo, você vai descobrir qual é a maneira certa de utilizar esses itens.
Airbag e o cinto de segurança: será que você realmente sabe utilizá-los no carro?

O acionamento do airbag acontece de forma automática em batidas nas quais o automóvel esteja a, pelo menos, 30 km/h e a batida atinja a área onde está localizado o componente, além do ângulo estabelecido pelo fabricante, ou seja, a abertura dele não depende do motorista ou passageiro. Entretanto, a sua eficácia sim.
Leia mais:
- Como calibrar o pneu do carro?
- 10 hábitos que diminuem a vida útil dos pneus do seu carro
- O que são pneus deslocados no carro? Veja os riscos e o que fazer
Para que o motorista realmente seja protegido pelo airbag em uma colisão, é necessário que ele esteja a mais de 25 cm do volante. Já o passageiro deve estar a mais de 40 cm do painel. Caso contrário, em vez de saírem com menos machucados, eles poderão se ferir gravemente por estarem muito próximos dos airbags.

Além disso, a prática de colocar os pés no local onde o airbag abre no painel também é extremamente perigosa, pois o componente abre a aproximadamente 300 km/h, podendo gerar sérias lesões na pessoa. Então, jamais faça isso.
No caso do cinto de segurança, a pessoa não deve, em hipótese alguma, deitar completamente o encosto do banco, pois, em caso de colisão frontal, o passageiro pode escorregar e sofrer lesões graves causadas pelo componente que foi feito para protegê-lo. Sendo assim, mantenha o banco na vertical enquanto usa o acessório.

Além disso, é muito importante que o item esteja bem ajustado (não apertado e nem folgado) no corpo da pessoa, na linha de cintura em vez da barriga, principalmente se for mulher e estiver grávida. Ele também deve ser passado pelo meio do ombro.
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Tecnologia
6 configurações de acessibilidade no celular para quem tem perda auditiva

Além de proporcionar dispositivos com maior desempenho e recursos que aprimoram o uso dos celulares, a tecnologia permitiu que fossem implementadas funções que oferecessem maior acessibilidade aos usuários, inclusive a quem sofre com a perda auditiva.
Você não sabe quais recursos podem ser utilizados por meio das configurações do seu smartphone? Fique tranquilo, pois nas próximas linhas o Olhar Digital traz algumas das principais funções que podem ser usadas no seu aparelho.
6 configurações de acessibilidade no smartphone para quem sofre com perda auditiva
A seguir, você vai conhecer as funções que você pode utilizar no seu dispositivo e ainda verá como habilitá-las por meio das configurações do seu aparelho.
1. Ative o reconhecimento de sons
Tanto aparelhos Android quanto iOS possuem a função de reconhecimento de sons como campainhas, choro de nenéns, alarmes entre outras. Esse recurso serve como um alerta para que o usuário veja o que está acontecendo ao seu redor. A seguir, veja o passo a passo conforme o sistema operacional do seu smartphone.
Android
Abra as “Configurações” > acesse “Acessibilidade” > aperte em “Melhorias de audição” > toque em “Notificações de Sons” > vá em “Abrir o Notificações de sons” > toque em “Avançar” e escolha os sons que você quer identificar.

iPhone
Abra o aplicativo “Ajustes” > vá em “Acessibilidade” > acesse a seção “Audição” > aperte em “Reconhecimento de Som” > mova a chave ao lado de “Reconhecimento de Som” > toque em “Sons” e escolha os que você quer reconhecer.
2. Conecte aparelhos auditivos por meio do Bluetooth

Alguns aparelhos auditivos permitem a conexão com smartphones via Bluetooth, fazendo a transmissão direta do áudio. A seguir, veja como funciona.
Android
Entre em “Configurações” > toque em “Acessibilidade” > selecione “Melhorias de audição” > vá em “Suporte a aparelhos auditivos” > marque as opções relacionadas a ajuste de áudio e conexão por meio de Bluetooth.
iOS (iPhone)
Neste celular, é possível fazer o pareamento com aparelhos auditivos por meio do recurso Made for iPhone, o qual possibilita a integração completa e personalizações. Para isso, veja se o seu aparelho realmente é compatível. Se for, vá em “Ajustes” > “Acessibilidade” > “Audição” > “Aparelhos auditivos” > ative o Bluetooth > espere a detecção do aparelho próximo ao celular e, quando aparecer o dispositivo, clique sobre o nome dele para parear. Após isso, basta seguir as instruções para configurar o recurso.
3. Habilite as legendas automáticas em tempo real

Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital
No Android, é possível habilitar o recurso “Legenda Instantânea”, o qual permite que sejam ativadas as legendas em chamadas telefônicas, vídeos e podcasts, mesmo que não haja conexão do celular com a internet. Já nos iPhones com o iOS 16, há a função de legendas ao vivo. Entretanto, elas estão apenas em inglês, mas devem ser expandidas para outros idiomas de forma gradual.
Android
É possível fazer a ativação de duas maneiras. A primeira delas é por meio do botão volume. Pressione o botão de aumentar ou diminuir o volume > aperte sobre o ícone de configurações abaixo dos controles de volume > vá em “Legenda Instantânea” e ative o recurso.
A segunda maneira é por meio das configurações. Nelas, você deve ir em “Acessibilidade” > selecionar a opção “Melhorias de audição” > tocar em “Legenda Instantânea” > ativar a opção “Usar Legenda Instantânea”. Você também pode optar por habilitar a opção de “Legenda Instantânea no controle de volume”. Dessa forma, fica mais fácil acessar o recurso futuramente.
iOS (iPhone)
Acesse o aplicativo “Ajustes” > toque em “Acessibilidade” > procure e toque na seção “Audição” > aperte sobre “Legendas ao Vivo (Beta)” > ative o botão ao lado de “Legendas ao Vivo”. É possível definir o tamanho do texto, ativar as legendas em chamadas de áudio e FaceTime, além de escolher a cor da janela.
4. Utilize o Áudio mono

Esta função ajuda pessoas com perda auditiva, pois reproduz o mesmo som nos dois alto-falantes, o que pode ser uma forma de o usuário escutar melhor o conteúdo, seja em um áudio ou em um vídeo.
Android
Acesse as “Configurações” > vá em “Acessibilidade” > “Melhorias de audição” e ative o botão ao lado de “Áudio mono”.
iOS (iPhone)
Acesse as “Configurações” > “Geral” > “Acessibilidade” e ative a opção “Áudio mono”.
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5. Ative alertas visuais

Imagem: Captura de tela/Matheus Chaves – Olhar Digital
Este recurso auxilia o usuário ao receber chamadas telefônicas, pois emite sinais como o piscar do flash da câmera. Veja o passo a passo abaixo para realizar o processo no Android e no iOS (iPhone).
Android
Vá em “Configurações” > “Acessibilidade” > “Configurações avançadas” > toque em “Notificação do flash” e defina se quer que a luz pisque na câmera ou na tela do seu dispositivo.
iOS (iPhone)
Vá em “Ajustes” > “Acessibilidade” > “Audição” > toque em “Áudio/Visual” > ative a opção “Flash de LED”. Caso queira, também é possível habilitar o “Com o Silencioso ativado”.
6. Use o recurso RTT

Por meio do recurso RTT (Texto em Tempo Real) é possível ler e digitar mensagens durante chamadas, o que facilita a comunicação sem ter a necessidade de escutar a ligação.
Android
Entre no aplicativo “Telefone” > vá nos três pontos > toque em “Configurações” > acesse “Chamadas” ou “Acessibilidade > aperte em “RTT” ou “Texto em tempo real” > Ative a opção “Sempre usar RTT” ou Perguntar ao iniciar chamadas.
iOS (iPhone)
Acesse o app “Ajustes” > vá em “Acessibilidade” > toque em “Audição” > selecione RTT/TTY > ative a opção “RTT”. Caso seja necessário, coloque o número de retransmissão e toque em “Enviar imediatamente” ou “Concluir mensagem antes de enviar”.
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