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Morte de Gene Hackman: ator morreu por complicações cardíacas; esposa faleceu uma semana antes

Redação Informe 360

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Nesta sexta-feira (7), foi divulgada a autópsia realizada nos corpos do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa. Segundo a análise, Hackman morreu de doença cardíaca – agravada por hipertensão crônica, problemas respiratórios e o avançado estágio de Alzheimer.

Hackman, de 95 anos, teve seu marca-passo registrado com um ritmo cardíaco anormal em 18 de fevereiro, data considerada como o provável momento de sua morte.

Gene Hackman ao lado da esposa Betsy Arakawa
Hackman e Arakawa (Imagem: Featureflash Photo Agency/Shutterstock)

Já Arakawa, de 65 anos, faleceu cerca de uma semana antes, vítima de hantavírus pulmonar – síndrome rara e potencialmente fatal transmitida por partículas presentes em excrementos de roedores.

Segundo a médica legista Heather Jarrell, do Escritório de Investigação Médica do Novo México (EUA), os exames descartaram a hipótese de envenenamento por monóxido de carbono e confirmaram que ambas as mortes ocorreram por causas naturais.

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É bem possível que ele não soubesse que ela estava morta“, afirmou Jarrell, destacando que o comprometimento cognitivo de Hackman o impediu de perceber a ausência de sua esposa.

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Relembre como Gene Hackman e sua esposa foram encontrados

  • Os corpos foram descobertos entre os dias 26 e 27 de fevereiro, na casa onde o casal vivia, situada em um condomínio nas encostas do Novo México;
  • As condições de aridez e a elevada altitude – cerca de 2,2 mil metros – contribuíram para um processo de decomposição com sinais de mumificação;
  • Investigações apontam que Arakawa havia realizado suas últimas atividades em 11 de fevereiro, ao visitar uma farmácia, um pet shop e um supermercado, antes de retornar à residência;
  • Durante a perícia, também foi constatado que um dos três cães do casal foi encontrado morto em uma caixa, próximo ao local onde Betsy foi descoberta, enquanto os outros dois animais sobreviveram;
  • Autoridades ressaltam que os cães não são suscetíveis à doença causada pelo hantavírus.

Especialistas, como o ex-legista Dr. Michael Baden, acreditam que o estado avançado de Alzheimer de Hackman foi fator determinante para que ele permanecesse alheio à morte de Betsy, intensificando o desfecho trágico.

Gene Hackman
Ator teria falecido uma semana após sua esposa de causas naturais (Imagem: Featureflash Photo Agency/Shutterstock)

Ambos os óbitos ocorreram naturalmente, mas o comprometimento cognitivo de Hackman o deixou incapaz de buscar ajuda após a perda de sua esposa”, explicou Baden à agência de notícias Associated Press (AP).

A investigação segue em aberto para confirmar, com precisão, os horários dos óbitos e compreender melhor a sequência dos eventos, mas todas as evidências apontam para diferença de aproximadamente uma semana entre as mortes.

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Enquanto a comunidade artística e os fãs lamentam a perda do lendário ator, o caso reforça a importância do cuidado e monitoramento contínuo de idosos que sofrem de demência, além de evidenciar os riscos das doenças raras mesmo em ambientes residenciais.

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Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

Redação Informe 360

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A Covid-19 segue sendo um ponto de atenção por parte das autoridades sanitárias do planeta. A doença que varreu o mundo em 2020 segue fazendo vítimas mesmo após as campanhas de vacinação em massa. Vamos entender por que ainda temos pessoas morrendo atualmente de covid-19.

A pandemia de Covid-19 começou em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, onde os primeiros casos foram detectados em um mercado de frutos do mar. Rapidamente, o vírus SARS-CoV-2 se espalhou para outras partes do mundo, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma emergência de saúde pública em janeiro de 2020 e, posteriormente, uma pandemia global em março do mesmo ano.

No Brasil, o primeiro caso confirmado ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo, com a chegada de um homem que havia viajado à Itália. A partir desse momento, o vírus se espalhou rapidamente pelo país, com surtos significativos nas principais capitais e em áreas menos urbanizadas.

Em poucos meses, o Brasil tornou-se um dos epicentros globais da pandemia, registrando milhões de casos e centenas de milhares de mortes ao longo dos anos seguintes.

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Equipe tentando reanimar paciente com Covid-19 no hospital
(Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Até 2025, a pandemia acumulou um impacto devastador em escala global. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde, o número oficial de mortes ultrapassou 7 milhões, embora estimativas sugiram que o total real possa ser ainda maior devido à subnotificação.

A doença continua causando novos casos e óbitos, sobretudo em populações vulneráveis, onde o acesso à vacinação e a cuidados médicos é limitado.

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Como e por que o vírus do Covid-19 pode levar doentes a óbito?

O SARS-CoV-2 pode causar uma série de complicações graves que levam pacientes à morte. A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma das principais causas de óbitos, resultando de uma inflamação severa nos pulmões que compromete a respiração.

Além disso, o vírus pode desencadear problemas cardiovasculares, como miocardite e arritmias, além de coagulação intravascular disseminada (CID), que eleva o risco de tromboses fatais.

(Imagem: Hananeko_Studio/Shutterstock)

Outra complicação grave é a “tempestade de citocinas”, uma resposta imunológica exacerbada que pode causar falência de múltiplos órgãos. Pacientes com condições pré-existentes, como diabetes, hipertensão e doenças pulmonares, enfrentam maior risco de evolução para quadros críticos.

O impacto do vírus também se estende a sequelas de longo prazo. Estudos da Washington University School of Medicine apontam que pessoas infectadas podem desenvolver novos problemas de saúde mesmo anos após a infecção inicial, aumentando os riscos de complicações fatais.

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Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

Mortes no Brasil por Covid-19. Imagem: PradeepGaurs / Shutterstock.com
Mortes no Brasil por Covid-19. Imagem: PradeepGaurs / Shutterstock.com

Sim, em 2025, a Covid-19 ainda causa mortes significativas em diversas partes do mundo. A persistência do vírus está relacionada à sua capacidade de mutação, que dá origem a novas variantes com maior transmissibilidade ou escape imunológico. Relatórios da OMS confirmam que variantes recentes, como a JN.1, continuam a surgir, exigindo vigilância constante.

Além disso, a imunidade conferida por infecções anteriores ou pela vacinação pode diminuir ao longo do tempo, especialmente sem doses de reforço. Por isso, autoridades como o CDC recomendam a atualização regular das vacinas para cobrir as variantes circulantes. Em junho de 2024, foi anunciada uma nova rodada de vacinas adaptadas para a temporada de outono/inverno 2024-2025.

No Brasil, a situação segue crítica em algumas regiões, com desafios adicionais relacionados à desigualdade no acesso à saúde. Enquanto isso, em países com maior adesão à vacinação e melhores recursos médicos, as taxas de mortalidade têm sido menores, mas o vírus ainda é uma ameaça, especialmente para os não vacinados e imunocomprometidos.

A Covid-19, apesar de não estar mais no centro das atenções como no início da pandemia, continua exigindo esforços globais para reduzir seu impacto. Medidas como vacinação em massa, vigilância epidemiológica e avanços na ciência permanecem fundamentais para enfrentar os desafios que o vírus ainda representa.

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Por que o mar é azul?

Redação Informe 360

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Se você já foi ao litoral, certamente já se encantou com a imensidão do oceano e a coloração da água, que varia entre azul e verde. Mas, afinal, o que dá esse tom característico ao mar?

Na infância, muitos aprendem que o mar é azul porque reflete a cor do céu. Mas será que isso é verdade? A ciência tem uma resposta mais precisa para essa pergunta. Acompanhe!

Por que o mar é azul?

O mar como um filtro de luz

O mar não é azul por refletir o céu, mas porque a água age como um filtro seletivo da luz solar. As cores de maior comprimento de onda, como vermelho, laranja e amarelo, são rapidamente absorvidas nas camadas superficiais. 

a imagem mostra várias pedras e algas no fundo do oceano
Pedras e algas no fundo do oceano (Reprodução: shipfactory/Shutterstock)

Entretanto, a luz azul tem um comprimento de onda mais curto. Por isso, ela consegue penetrar mais profundamente e se espalha com mais eficiência, sendo refletida de volta aos nossos olhos.

A profundidade também influencia na coloração do mar. Em águas claras:

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  • A luz vermelha é absorvida até 4 metros de profundidade;
  • A luz laranja desaparece por volta dos 25 metros;
  • A luz amarela some em torno de 51 metros;
  • A luz verde é absorvida entre 107 e 113 metros;
  • A luz azul pode atingir até 250 metros de profundidade.

A luz do Sol e o espectro de cores

A luz solar que percebemos como branca é, na verdade, a soma de todas as cores do arco-íris. Isso pode ser observado, por exemplo, quando a luz atravessa um prisma e se divide em suas diferentes cores.

Comprimentos de onda da luz e sua visibilidade
Comprimentos de onda da luz e sua visibilidade (Reprodução: Peter Hermes Furian/Shutterstock)

A luz visível é composta por ondas de diferentes comprimentos, e cada cor do espectro possui uma energia luminosa distinta. Quando a luz do Sol incide sobre a superfície do oceano, algumas cores são absorvidas enquanto outras são dispersadas.

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Por que o mar muda de cor?

Apesar de ser predominantemente azul, o mar pode assumir outras tonalidades dependendo da quantidade de partículas na água.

Faixa de terra litorânea
Faixa de terra litorânea (Reprodução: finchfocus /Shutterstock)
  • Plânctons e algas: podem deixar a água esverdeada;
  • Sedimentos e areia: produzem tons amarronzados;
  • Profundidade e tipo de fundo: fundos arenosos brancos intensificam o azul turquesa, enquanto fundos mais escuros resultam em cores mais opacas.

Além disso, em profundidades superiores a 200 metros, a luz do Sol já não consegue penetrar, deixando os oceanos em total escuridão abaixo dos 900 metros.

A transparência da água

Vale lembrar que a água, em pequenas quantidades, é transparente. O azul só se torna visível quando existe um grande volume de água para dispersar a luz.

Mulher toma banho em uma piscina
Mulher tomando sol dentro de uma piscina (Crédito: CC0 Domínio público/PxHere)

Por isso, piscinas e pequenos recipientes com água não são naturalmente azuis — essa percepção vem do reflexo de azulejos e outras superfícies.

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O que é a tração 4×4 e quais veículos apresentam o recurso?

Redação Informe 360

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Motoristas que preferem veículos com tração 4×4 geralmente buscam segurança, versatilidade e capacidade de enfrentar desafios. Seja por necessidade profissional, estilo de vida ou paixão por aventura, esses veículos atendem a um público que valoriza desempenho em condições adversas e robustez.

No entanto, para quem utiliza o carro apenas em áreas urbanas, a tração 4×4 pode não ser necessária, já que aumenta o consumo de combustível e o custo de manutenção. Só que este fator não abalou a popularidade desses veículos entre consumidores de diferentes tipos de perfis.

A preferência por veículos com tração 4×4 ou integral tem crescido no Brasil nos últimos anos. Essa tendência pode ser atribuída a diversos fatores, como à expansão do agronegócio, maior interesse em atividades ao ar livre, popularização dos SUVs e maior variedade de modelos. Os consumidores incluem produtores rurais, aventureiros, famílias e moradores de áreas rurais.

 O que é e para que serve a tração 4×4 nos veículos?

Viagem off-road em estrada de montanha em carro com tração 4x4
O sistema de tração 4×4 foi desenvolvido para enfrentar terrenos desafiadores
(Imagem: Volodymyr TVERDOKHLIB / Shutterstock)

A tração 4×4 é um sistema de transmissão de força que distribui a potência do motor para as quatro rodas de um veículo simultaneamente. Esse sistema foi desenvolvido para melhorar a capacidade de um veículo em enfrentar terrenos difíceis e condições adversas.

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A tração 4×4 foi criada para superar as limitações dos veículos com tração em apenas duas rodas (2WD), especialmente em terrenos irregulares, escorregadios ou com pouca aderência. Inicialmente, foi desenvolvida para uso militar e em veículos utilitários, mas ganhou popularidade em veículos comerciais e de passeio devido à sua eficiência em situações de off-road e em climas extremos.

O sistema 4×4 utiliza componentes mecânicos e, em alguns casos, eletrônicos, para distribuir a potência do motor entre as quatro rodas. Os principais elementos do sistema incluem:

  1. Caixa de transferência: responsável por dividir a potência do motor entre os eixos dianteiro e traseiro.
  2. Diferenciais: permitem que as rodas girem em velocidades diferentes, especialmente em curvas.
  3. Engates: em sistemas part-time, o motorista pode engatar ou desengatar a tração 4×4 conforme a necessidade.
  4. Controle eletrônico: em sistemas AWD (All-Wheel Drive), sensores e computadores ajustam automaticamente a distribuição de torque entre as rodas.

Tipos de sistemas 4×4:

  • Part-time 4×4: o motorista escolhe quando usar a tração nas quatro rodas.
  • Full-time 4×4: a tração nas quatro rodas está sempre ativa.
  • AWD (All-Wheel Drive): sistema automático que ajusta a distribuição de torque conforme as condições da estrada.

A tração 4×4 melhora a tração em terrenos com pouca aderência, como lama, neve, areia ou pedras e  a capacidade off-road para superar obstáculos como subidas íngremes, buracos ou terrenos irregulares. Também oferece mais segurança em condições climáticas adversas, como chuva forte ou neve e mais capacidade de transporte de carga. 

Os benefícios incluem maior capacidade off-road, segurança, versatilidade, resistência, durabilidade e capacidade de reboque (a tração 4×4 aumenta a capacidade de rebocar cargas pesadas, como trailers e barcos). Ela adiciona valor ao veículo, melhora o desempenho, aumenta o valor de revenda, o conforto, o controle, a imagem e a adaptabilidade.

Quais veículos apresentam a tração 4×4?

A tração 4×4 está presente em uma variedade de veículos e máquinas, desde carros de passeio até equipamentos industriais e agrícolas. Abaixo, listamos os principais tipos de veículos e máquinas que podem apresentar tração 4×4:

1. Carros de passeio e SUVs:

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  • Exemplos: Jeep Wrangler, Toyota Hilux SW4, Land Rover Defender, Ford Bronco, Subaru Forester (AWD) e Mitsubishi Pajero.
  • Uso: projetados para off-road e maior segurança em condições adversas.

2. Picapes:

  • Exemplos: Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S10, Volkswagen Amarok, Nissan Frontier e Fiat Toro (versões 4×4).
  • Uso: transporte de carga, trabalho rural e aventuras off-road.

3. Utilitários e veículos comerciais:

  • Exemplos: Mitsubishi L200, Toyota Land Cruiser, Nissan Patrol e Suzuki Jimny.
  • Uso: veículos robustos para uso profissional ou em terrenos difíceis.

4. Veículos de luxo:

  • Exemplos: Audi Q7, BMW X5, Mercedes-Benz G-Class, Range Rover e Volvo XC90.
  • Uso: conforto, tecnologia e capacidade off-road ou tração integral para maior segurança.

5. Motos (Tração 2×2 rara):

  • Exemplos: Rokon Trail-Breaker (tração 2×2).
  • Uso: Off-road extremo, mas raras no mercado.
Trator é um veículo agrícola com sistema de tração 4x4
(Imagem: oticki / Shutterstock)

6. Máquinas agrícolas:

  • Exemplos: tratores (John Deere, Massey Ferguson, New Holland), colheitadeiras e pulverizadores.
  • Uso: tração em solos irregulares, lamacentos ou inclinados, aumentando a eficiência no campo.

7. Caminhões e veículos pesados:

  • Exemplos: caminhões off-road (Tatra), caminhões de mineração (Caterpillar) e caminhões militares (Humvee).
  • Uso: transporte pesado em terrenos extremamente difíceis.

8. Veículos militares:

  • Exemplos: Humvee, Land Rover Defender (versões militares) e Toyota Land Cruiser (versões militares).
  • Uso: operações em terrenos hostis e missões que exigem alta capacidade off-road.

9. Máquinas de construção e mineração:

  • Exemplos: escavadeiras, caminhões basculantes off-road e tratores de esteira (Caterpillar).
  • Uso: trabalho pesado em canteiros de obras ou minas, onde a tração 4×4 é essencial.

10. Veículos de emergência e resgate:

  • Exemplos: ambulâncias 4×4, veículos de bombeiros off-road e carros de patrulha rural.
  • Uso: acesso a áreas remotas ou de difícil acesso em situações de emergência.
Veículo Land Rover com tração 4x4 enfrenta a neve
(Imagem: Jonatan Pie / Unsplash)

11. Veículos recreativos e de aventura:

  • Exemplos: motorhomes 4×4, veículos para overlanding (Land Cruiser 70 modificado) e bugues off-road.
  • Uso: viagens de longa distância em terrenos variados.

12. Veículos especiais:

  • Exemplos: veículos anfíbios (Sherp ATV), veículos para neve (snowmobiles com tração 4×4) e veículos para exploração polar.
  • Uso: deslocamento em condições extremas (neve, gelo e água).

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