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Meta estaria planejando ‘story casado’ entre Insta e WhatsApp

Posso estar completamente enganado e desatualizado, mas não conheço muita gente que usa os “Stories” do WhatsApp, que recebem o nome de “Status”, mas que sabemos que são quase a mesma coisa.
A função, no entanto, deve ter a sua importância, até porque a Meta estaria preparando uma grande novidade para ela. Segundo indica um vazamento divulgado pelo desenvolvedor Alessandro Paluzzi, a empresa deve lançar em breve uma espécie de postagem casada entre o Whats e o Instagram.
Paluzzi, que é conhecido por ter ótimas informações de bastidores e por antecipar novos recursos, divulgou um printscreen do Story do Insta. E nele aparece o botão ainda inédito para compartilhar a publicação no WhatsApp também.
Vale destacar que a Meta já possui um recurso parecido, só que entre o Instagram e o Facebook. Se realmente implementada, essa mudança vai facilitar bastante a vida de quem posta o mesmo conteúdo em diferentes plataformas.
O que sabemos sobre a novidade
- Pouquíssima coisa além do post do Paluzzi.
- O recurso deve funcionar apenas em publicações próprias.
- Ou seja, nada de postar diretamente aquele vídeo engraçado que você viu no feed.
- A aposta é que a Meta também trabalhe no caminho reverso, ou seja, que você consiga postar o seu conteúdo do Status no Insta também.
- Isso tudo, porém, vale lembrar, está apenas no campo das especulações.
- Nem WhatsApp, nem Instagram, nem Meta se manifestaram.
- Não há também, portanto, uma data oficial para lançamento.
Outras novidades no Whats
Apesar de abranger as duas plataformas, o novo recurso parece mais um afago aos usuários do WhatsApp. O mensageiro, aliás, vem recebendo nas últimas semanas novas ferramentas – que tem se mostrado muito úteis.
Como você leu aqui no Olhar Digital, você pode criar figurinhas para o WhatsApp usando Inteligência Artificial.
Ou ainda mandar áudios ‘que somem’, ou seja, com visualização única.
O brasileiro, claro, agradece. Primeiro porque estamos no pódio de número de usuários da plataforma no mundo. Além disso, segundo o próprio Mark Zuckerberg, somos o país que mais envia áudios e usa figurinhas no “Zap”.
Olhar Digital.
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6 jogos com tema de Natal para você jogar na data

A época de Natal não é só ideal para assistir a filmes temáticos. Por que não aproveitar para jogar títulos que trazem a temática natalina? Caso você não saiba, existem muitos jogos interessantes que capturam o clima do Natal. Pensando nisso, a seguir listamos 6 jogos de Natal para você. Confira!
6 jogos com tema de natal para você jogar na data
- Daze Before Christmas (1994)
- Santa Claus in Trouble (HD) (2020)
- James Pond 2: Codename: RoboCod (1991)
- Batman: Arkham Origins
- Dead Rising 4
- Deathsmiles II: Makai no Merry Christmas (2009)
Daze Before Christmas (1994)

- Plataformas: Mega Drive e Super Nintendo.
Se você procura um jogo de Natal em que controla Papai Noel, “Daze Before Christmas” é exatamente isso. Trata-se de um jogo de plataforma da era 16 bits, lançado tanto para Mega Drive quanto para Super Nintendo.
No comando do bom velhinho, o jogador precisa salvar o Natal de um rato malvado que amaldiçoou as crianças e roubou seus presentes. Papai Noel usa seus poderes para transformar os inimigos em presentes e ainda pode assumir uma versão maligna de roupa azul, ficando invencível.
Entre as fases, ele voa em seu trenó e arremessa os presentes coletados nas chaminés.
Santa Claus in Trouble (HD) (2020)

- Plataformas: PC.
Outro jogo em que você controla o bom velhinho é esta a versão em HD de “Santa Claus in Trouble”, um jogo de plataforma 3D lançado originalmente em 2002 para PC.
No game, você controla o Papai Noel, que pula plataformas com a missão de coletar os presentes perdidos do Natal.
James Pond 2: Codename: RoboCod (1991)

- Plataformas: Amiga, Amiga AGA, CD32, Atari ST, Genesis, Commodore 64, Archimedes, MS-DOS, Game Gear, Game Boy, Game Boy Advance, PlayStation, Master System, Super NES, Nintendo DS, PlayStation 2 e Nintendo Switch.
Pelo trocadilho do nome, já dá para perceber que este jogo tem alguma relação com James Bond. Este é o segundo jogo da série James Pond, que traz um peixe agente secreto. Neste jogo, James Pond ainda recebe um traje robótico, no estilo do Robocop, que lhe permite esticar o corpo verticalmente a alturas super elevadas.
No jogo, James Pond deve se infiltrar na oficina do Papai Noel, que foi tomada pelo seu arqui-inimigo Dr. Maybe.
Leia mais
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Batman: Arkham Origins

- Plataformas: PC, PlayStation 3, Wii U e Xbox 360
Este jogo da franquia “Batman: Arkham” acompanha o Homem-Morcego tentando impedir que o Máscara Negra e oito assassinos arruínem Gotham na véspera de Natal.
O jogador controla o Batman em um mundo aberto, combinando combate corpo a corpo, furtividade, uso de gadgets e investigação de crimes.
Dead Rising 4

- Plataformas: Xbox One e PlayStation 4.
O quarto jogo da série “Dead Rising”, franquia de ação survival em apocalipse zumbi, também tem tudo a ver com o Natal.
“Dead Rising 4” se passa durante o período de festas de fim de ano, incluindo Natal e Black Friday, com cenários decorados, neve e referências típicas da época.
Na gameplay, o jogador explora um mundo aberto, enfrentando hordas de zumbis e inimigos humanos, usando qualquer objeto como arma. Na trama, Frank West investiga um novo surto zumbi em Willamette em meio às festas de fim de ano.
Deathsmiles II: Makai no Merry Christmas (2009)

- Plataformas: PC, Arcade, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
Um jogo shoot ‘em up sidescrolling do subgênero bullet hell, em “Deathsmiles II” a jogabilidade se resume a voar, atirar, travar inimigos, coletar itens e evitar danos.
O jogador controla guerreiras mágicas acompanhadas por familiares em um mundo alternativo com cenários natalinos.
A trama se passa na véspera de Natal, e as protagonistas partem para recuperar cinco notas musicais do vilão Satan Claus, uma figura parecida com um Papai Noel do mal.
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iFood acusa ex-funcionários que estão na 99Food de uso indevido de dados sigilosos

A disputa entre empresas de entrega de comida ganhou novos contornos com o avanço de ações judiciais movidas pelo iFood contra ex-funcionários que migraram para a rival 99Food. A empresa afirma suspeitar que informações confidenciais estariam sendo utilizadas pela concorrente em negociações com restaurantes, em um cenário de acirramento da competição no setor.
Donos de estabelecimentos com contratos de exclusividade com o iFood relataram à Folha de S.Paulo que, em reuniões promovidas pela 99, executivos da companhia chinesa apresentaram propostas para que rompessem seus acordos e migrassem para a plataforma recém-lançada.

Segundo esses empresários, durante as conversas, foram exibidos dados, como faturamento, tíquete médio de clientes, multas previstas para quebra de contrato e períodos de vigência — informações que, afirmam, seriam de acesso exclusivo do iFood e dos parceiros.
Em nota enviada ao Olhar Digital, o iFood afirma que “identificou o uso de informações sigilosas relacionadas a seus restaurantes parceiros de forma ilegal”. “De acordo com evidências apresentadas por donos de restaurantes, dados de acesso restrito estão sendo apresentados em propostas comerciais de concorrentes”, prossegue.
“O iFood repudia qualquer prática de concorrência desleal e continuará trabalhando para a construção de um ambiente transparente e ético no mercado de delivery, que faça jus à importância que o setor tem para o país e para os brasileiros”, pontua.
O OD também entrou em contato com a 99 para um posicionamento oficial a respeito das acusações e aguarda retorno.
Briga acirrada entre iFood e 99
- Nos últimos meses, o setor tem enfrentado uma disputa marcada por acusações de espionagem, furto de dados e pressão sobre funcionários;
- A reentrada da 99 no segmento e a chegada da também chinesa Keeta, que começou a operar na capital paulista neste mês, intensificaram o cenário;
- A prática de contratos de exclusividade, já investigada anteriormente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segue como um dos principais pontos de tensão;
- No mês passado, a Folha trouxe que restaurantes que romperam acordos com o iFood registraram queda acentuada de faturamento, que atribuíram ao que consideraram uma possível retaliação da plataforma;
- Além da concorrência por clientes e restaurantes, há também uma disputa por profissionais;
- Pessoas com conhecimento do assunto afirmaram ao jornal que existem ações judiciais envolvendo pelo menos cinco ex-funcionários do iFood que migraram para a 99.
Leia mais:

Casos na Justiça
Segundo informações da Folha, em meados deste ano, o iFood acionou judicialmente um ex-executivo que, mesmo tendo assinado um acordo de não competição (“non-compete”), foi contratado pela empresa chinesa.
Segundo o processo, as cláusulas proibiam o profissional de atuar em concorrentes por seis meses, período pelo qual ele receberia o equivalente ao último salário fixo.
Um juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que um funcionário da área de vendas se desligasse imediatamente da 99, sob pena de multa diária de R$ 500. Ele deixou a empresa e as partes firmaram acordo, que incluiu a retomada dos pagamentos pelo período de não competição. O processo não mencionou uso irregular de dados.
Outro episódio ocorreu no fim de outubro, quando um ex-funcionário foi alvo de busca e apreensão em Piracicaba (SP). Celulares, computadores e pendrives foram recolhidos pela Polícia Civil. O caso segue sob sigilo.
Pessoas próximas às investigações afirmaram ao periódico que a queixa apresentada pelo iFood aponta que o ex-colaborador teria transferido dados de clientes e outras informações internas para dispositivos pessoais. Parte do conteúdo teria sido compartilhada, o que ele nega. A perícia do material ainda é aguardada.
“É importante esclarecer que os casos de buscas e apreensões envolveram ex-colaboradores que, à época, possuíam acesso autorizado a determinadas informações em razão de suas funções na empresa. Trata-se, portanto, de uso indevido de dados, e não de um vazamento decorrente de falha sistêmica. Essas situações resultaram do descumprimento de protocolos internos e são tratadas com rigor pela companhia, inclusive no âmbito legal”, finaliza o iFood.
Um terceiro ex-funcionário investigado, também contratado pela 99, teria compartilhado arquivos internos com pessoas externas à empresa, segundo relatos de pessoas a par do caso. Os downloads teriam ocorrido próximo à sua saída do iFood, motivando reclamação trabalhista e abertura de inquérito.
À Folha, o advogado trabalhista Mauricio Corrêa da Veiga afirmou que, ao trocar de emprego, um trabalhador pode levar consigo apenas o conhecimento geral adquirido na experiência profissional, como habilidades técnicas e visão de mercado.

Informações sigilosas, como segredos comerciais, dados de clientes, preços, contratos e informações financeiras sensíveis não podem ser compartilhadas. Segundo ele, se uma empresa concorrente utiliza documentos obtidos irregularmente, pode ser responsabilizada civil e criminalmente por concorrência desleal.
O especialista destaca ainda que cláusulas de não concorrência devem estar previstas no contrato de trabalho. Caso não exista esse dispositivo, o profissional é livre para migrar para empresas concorrentes, desde que mantenha o sigilo sobre dados sensíveis.
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O que é o Spotify Wrapped Party? Confira a novidade e como interagir com seus amigos

O Spotify Wrapped Party, ou “Festinha da Retrospectiva”, é a nova funcionalidade lançada pelo Spotify em 2025 que leva a retrospectiva musical anual a um novo nível. Com essa novidade, os usuários podem transformar seus dados de audição em uma competição divertida com amigos, revelando estatísticas curiosas e compartilhando momentos musicais marcantes. Sobretudo, a palavra-chave aqui é: interação, uma vez que o Wrapped Party é uma forma de celebrar o ano musical com quem você mais gosta.
Então, se você já é fã do Spotify Wrapped tradicional, vai se surpreender com a versão Party. Neste artigo, você vai entender o que é essa nova experiência, como ela se diferencia da retrospectiva comum e, principalmente, como criar sua própria festa musical e convidar seus amigos para participar. Continue lendo e descubra como tornar sua retrospectiva ainda mais memorável.
Leia mais
- Spotify Wrapped 2025 é liberado; veja como acessar sua retrospectiva
- Como conversar com amigos pelo Spotify
- 7 recursos disponíveis no Spotify para encontrar uma playlist perfeita
Qual a diferença entre o Spotify Wrapped e a versão Party?
O Spotify Wrapped é a retrospectiva anual que mostra os dados de audição de cada usuário: músicas mais ouvidas, artistas favoritos, gêneros predominantes, podcasts e até a chamada “idade musical”. Ele está disponível para todos os usuários com conta ativa que tenham ouvido pelo menos 30 faixas de cinco artistas diferentes entre janeiro e novembro. A experiência pode ser acessada pelo aplicativo móvel (iOS e Android) ou pelo site oficial do Spotify.
Já o Spotify Wrapped Party é uma extensão social dessa retrospectiva. Disponível apenas no aplicativo móvel, essa versão permite que você crie uma sala com até nove amigos para comparar os dados de audição em tempo real. No entanto, a interface é semelhante à do Wrapped tradicional, mas com elementos interativos como emojis, prêmios personalizados e estatísticas comparativas. Entre os destaques estão categorias como “Mais Obcecado”, “Escuta Mais Rara” e “Compatibilidade Musical”.
Principais vantagens da versão Party:
- Transformar o Wrapped em uma experiência coletiva.
- Descobrir curiosidades musicais entre amigos.
- Compartilhar resultados e reações com emojis.
- Criar uma sala personalizada com nome e imagem.
- Reassistir à festa depois, mesmo após o encerramento.
Spotify Wrapped Party: como interagir com os amigos?
Tempo necessário: 3 minutos
Como usar o Spotify Wrapped Party
- Abra o aplicativo do Spotify
Acesse o aplicativo e encontre na barra superior a Retrospectiva. Em seguida, clique nela para abrir.

- Busque por “Wrapped Party”/Festinha da Retrospectiva
Após clicar na aba superior em Retrospectiva, você deve buscar por Wrapped Party ou “Festinha da Retrospectiva”.

- Toque em “Começar sua festa”
Agora, você já pode começar os primeiros passos para fazer sua festa no Spotify. Escolha uma foto criativa e divertida e edite o nome que desejar. Mas não esqueça, que essa parte ficará visível para seus amigos.

- Compartilhe o link ou código de convite
Na sequência, você poderá compartilhar o link da sua Festinha da Retrospectiva com até nove amigos. A partir daí, você pode iniciar a experiência para visualizar estatísticas comparativas, reagir às descobertas dos amigos usando emojis, compartilhar seus resultados nas redes sociais e, se quiser reviver os momentos, reveja à festa quantas vezes desejar.

Essa funcionalidade é ideal para quem quer transformar dados em diversão, criando uma verdadeira celebração musical com os amigos. Mas vale lembrar que todos os participantes precisam ter acesso ao Wrapped e estar online para participar da festa.
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